Como não podia deixar de ser o Lisbon Information Society Forum (LISF) centrado nos desafios do governo electrónico produziu muitas questões não respondidas, mas também esclareceu algumas. Realizado no centro de Congressos de Lisboa o evento serviu para responsáveis explicarem o que se está a fazer esse a nível, em Portugal e no Mundo. Houve sobretudo tempo para cimentar ideias fizndamentais na estratégia para o eGovernment: necessidade de interoperabilidade, da disponibilização multicanal de serviços; de uma abordagem centrada no utilizador, da reengenharia de processos, do alinhamento de orçamentos, regulações estruturais e renovação de culturas; redução de custos; entre outras. Além da questão do eGovemment, que mereceu um painel em que vários fabricantes (SAP, Sun, Oracle, IBM, PT Inovação, Cap Gemini Emst & Young e Indra) mostraram as suas soluções tecnológicas e a estratégia de abordagem, também a Banda Larga marcou presença. A UMIC reafirmou a estratégia anunciada e a sua importância para o país, enquanto os operadores (ONI, Novis e PT Comunicações) se "degladiavam" à volta dos condicionalismos ao desenvolvimento e penetração da banda larga e sobre a existência ou não de concorrência.
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