Em Portugal, o nível de sofisticação on line atingiu em Outubro de 2002 os 58 por cento, o que representa um crescimento de 1,8 por cento relativamente ao período homólogo do ano transacto e uma prestação que o coloca à frente de países como a Alemanha e a Holanda.
Os serviços prestados aos cidadãos foram os que mais evoluíram, de 41 por cento para os actuais 53 por cento, aproximando-se assim do nível de sofisticação dos serviços prestados às empresas, que se mantiveram num nível de 66 por cento.
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Serviços como os relacionados com acesso a bibliotecas públicas, cuidados de saúde, relatos de queixa-crime, furto ou roubo e declarações alfandegárias são dos menos desenvolvidos e onde o executivo português deverá apostar dentro em breve, segundo um representante da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC).
«O plano de acção para a Administração Pública, que deveremos apresentar no início de Março, vai permitir avançar em áreas onde estamos pior e que consideramos prioritárias», disse João Mata, da UMIC, sublinhando o facto de Portugal integrar as grandes tendências europeias neste sentido.
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