A área de cobertura prevista, uma conjugação entre espaços públicos e equipamentos chave (caso, por exemplo, da Marina, do Oceanário, do Pavilhão Atlântico, do Pavilhão de Portugal, da FIL, etc.), encontra-se explicitada na figura seguinte (delimitada pela linha vermelha, na direcção do rio):
Trata-se de um projecto com características únicas a nível mundial, não apenas em resultado da sua localização e extensão da área coberta (cerca de 100 ha), mas igualmente devido ao modelo definido para a sua operacionalização.
Durante a primeira fase (um período de teste, com duração de cerca de 6 meses), o acesso à Internet em Banda Larga será totalmente gratuito para qualquer utilizador. Serão realizadas sessões de esclarecimento e de experimentação no perímetro do Parque das Nações, com o objectivo de facilitar o contacto dos potenciais utilizadores com este tipo de tecnologia e de solução.
Após esta primeira fase, a solução será aberta ao mercado, sendo oferecidas condições competitivas equivalentes a todos os operadores e ISPs que pretendam aceder à infra-estrutura instalada para prestação de serviços aos utilizadores finais. Pretende-se, desta forma, garantir a existência de concorrência entre prestadores de serviço no perímetro da solução, com reflexos no nível de preços praticados.
Esta solução será ainda complementada com a instalação de cerca de 18 pontos fixos dispersos pelo recinto (10 quiosques e 8 salas com PCs), os quais possibilitarão o acesso à Internet em Banda Larga aos utilizadores que não disponham de equipamento próprio com funcionalidades wireless.
Para a Parque Expo este projecto representa uma forma de adicionar uma componente complementar ao seu produto “cidade”, dotanto o projecto urbano Parque das Nações de uma nova funcionalidade tecnológica que produz impactos positivos e benefícios claros ao nível da qualidade de vida urbana para os utentes deste espaço de referência a nível nacional e internacional.
Para a UMIC, este projecto segue as linhas de orientação que integram a Iniciativa Nacional para a Banda Larga (INBL), recentemente aprovada em sede de Conselho de Ministros. Desta forma, a zona wireless que se pretende criar é observada como uma oportunidade para alargar a utilização de serviços de Banda Larga, contribuir para a criação de um quadro competitivo que promova a difusão de novas ofertas e o acesso a novas plataformas tecnológicas e promover e divulgar as vantagens da utilização da Internet de Banda Larga, maximizando os benefícios da sua utilização para os cidadãos.
Sítios Relacionados:
http://www.wifi.parqueexpo.pt