Projeto Grupos Aprender Brincar Crescer – ACM em parceria com Ministério da Educação

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Projeto Grupos Aprender Brincar Crescer – ACM em parceria com Ministério da Educação
O Projeto Grupos Aprender Brincar Crescer (GABC), já em funcionamento em países como Inglaterra, Escócia, Irlanda, Holanda e Austrália, vai ser implementado em Portugal, a partir de outubro.
 
A iniciativa resulta de um trabalho estruturado em parceria, que envolve o Alto Comissariado para as Migrações (ACM), através do seu Programa Escolhas, o Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção Geral de Educação (DGE), a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), a Fundação Bissaya Barreto (FBB), o ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa e a Universidade de Coimbra (UC).
 
Este projeto, financiado pela Comissão Europeia, é direcionado a crianças até aos 4 anos de idade, que não frequentem qualquer creche ou jardim-de-infância, e suas famílias, sendo que as atividades previstas irão envolver a participação de ambos em simultâneo. O objetivo é fomentar a aprendizagem natural da criança através das brincadeiras e promover interações entre todos os participantes, crianças e adultos.
 
Experiência-piloto em duas fases de funcionamento
 
Denominados de “Playgroups” nos outros países que já aderiram ao projeto, os GABC  irão decorrer, como experiência-piloto, até fevereiro de 2017, em duas fases de funcionamento. A primeira vai processar-se de outubro de 2015 a julho de 2016, e a segunda irá realizar-se de setembro a novembro de 2016. A distribuição das famílias interessadas pelas duas fases será feita por sorteio.
 
Facilitar a inclusão social e promover o desenvolvimento global das crianças, a par das competências parentais e de empregabilidade das famílias, são os objetivos centrais dos GABC. As sessões pretendem por em foco as relações interpessoais e a criação de um clima empático, de respeito, cooperação e partilha recíproca, através das atividades educativas e lúdicas que serão propostas.
 
Em Portugal, este projeto-piloto será acompanhado de um estudo, da responsabilidade da UC e ISCTE, para analisar como funcionam os grupos e qual a utilidade que têm para as famílias participantes, nomeadamente no desenvolvimento das crianças, nas competências dos pais para interagir com estas, na sua inserção socio profissional e na sua participação na comunidade.
 
Fase de experimentação abrange 500 crianças em 5 distritos
 
Na fase de experimentação dos GABC, vão beneficiar das atividades aproximadamente 500 crianças e seus familiares, em 5 distritos do país – Porto, Aveiro, Coimbra, Lisboa (inclui Sintra) e Setúbal (Margem Sul do Tejo).
 
Em cada distrito, funcionarão 10 grupos compostos por 10 crianças e 10 adultos, seus cuidadores/familiares.
 
Cada grupo será dinamizado por dois monitores oriundos das próprias comunidades, com formação específica para o efeito e supervisionados por um educador de infância, responsável por todo o distrito onde ocorre a intervenção do Projeto.
 
As escolas, bibliotecas, instituições públicas e de solidariedade locais, espaços públicos, mercados e estabelecimentos comerciais serão os palcos privilegiados destas ações, a realizar em sessões bissemanais com a duração de 2 horas.
 
Pré-inscrições abertas até dia 30 de agosto
 
Os interessados em participar podem fazê-lo através de uma pré-inscrição junto das comunidades parceiras na sua comunidade, sendo de seguida contactados pela equipa do projeto que irá explicar todo o processo. As inscrições estão abertas até dia 30 de Agosto.
 
Estas entidades assumem um papel fulcral na fase de identificação e recrutamento das famílias e suas crianças, assim como na partilha de recursos, espaços, materiais e equipamentos para o desenvolvimento das atividades.
 
Avaliar o impacto para disseminar
 
Compreender como funcionam os Grupos ABC no contexto português será crucial para o processo de avaliação deste projeto, que irá decorrer durante toda a implementação (monitorização), no início e final, com o intuito de verificar o impacto da intervenção nas crianças e nos familiares que as acompanharam. A participação dos envolvidos será aqui uma peça fundamental.
 
Neste seguimento, vai ser criado um website dedicado ao projeto, que facilitará e valorizará a comunicação e cooperação com os seus utilizadores.
 
No final do projeto, a metodologia aplicada, bem como os materiais para a criação dos novos GABC (Manual do Monitor e o Manual da Formação de Monitores) serão disponibilizados e disseminados.
 
Alvo de publicação vão ser os relatórios intercalares e finais da implementação, o estudo de avaliação do impacto do projeto e ainda um livro com as histórias de vida dos monitores (story telling).
 
Os resultados do projeto vão ser apresentados, posteriormente, em seminários regionais e numa conferência final, a realizar em fevereiro de 2017.
 
Saiba mais informações aqui

 


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