Rede de Gabinetes de Inserção Profissional Imigrante (GIP) avança para mais um ano de atividade

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Rede de Gabinetes de Inserção Profissional Imigrante (GIP) avança para mais um ano de atividade
ACM e IEFP celebram protocolo de cooperação
O ACM e o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) assinaram, no dia 10 de setembro, um Protocolo de Cooperação, com o objetivo de dar continuidade ao trabalho desenvolvido no âmbito da dinamização da Rede de Gabinetes de Inserção Profissional Imigrante (GIP).
A cerimónia, realizada no Centro Cultural Moldavo, contou com a presença do Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, do Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Pedro Lomba, do Secretário de Estado do Emprego, Octávio de Oliveira, e do Presidente do IEFP, Jorge Barbosa Gaspar.
Este protocolo prevê a continuidade de um trabalho realizado na área do emprego, desde 2008, por várias entidades mais próximas da população imigrante. Este novo protocolo marca o início de um novo ciclo, com dez entidades da sociedade civil, com as quais será, igualmente, celebrado um protocolo tripartido.
Oriundas de várias partes do país, as entidades envolvidas são as seguintes: Casa do Brasil de Lisboa; Associação Lusofonia, Cultura e Cidadania;  Doina – Associação de Imigrantes Romenos e Moldavos do Algarve, Fábrica da igreja da Nossa Senhora da Conceição -  Setúbal,; Seiva – Associação ao Serviço da Vida, Porto; Centro Social Paroquial da Vera Cruz - Aveiro; Aguinenso – Associação Guineense de Solidariedade Social; a Associação Jardins Escola João de Deus - Amadora; a Casa Lusófona - Coimbra e a Associação Centro Cultural Moldavo.
 
A caminho de “uma integração plena”
 
O Secretário de Estado do Emprego realçou, na ocasião, a importância da colaboração de instituições próximas às comunidades imigrantes: “desejamos que os nosso imigrantes tenham uma integração plena, mas o Estado, sozinho, não pode fazer tudo…pelo que, a forma mais eficaz e eficiente de melhorar o nível de integração é exatamente estabelecer parcerias com instituições da sociedade civil”, referiu Octávio de Oliveira, acrescentando: “Por isso, prosseguimos com esta cooperação com entidades que estão tão próximas dos imigrantes. Acredito que a Rede GIP é essencial para a integração através do emprego”.
 
“O emprego é uma área prioritária”
 
“Não há integração sem emprego”, continua na mesma linha, o secretário de estado adjunto do Desenvolvimento Regional. “As pessoas que chegam querem estabelecer-se e contribuir para o país e, como tal, o emprego é uma área prioritária”, afirma Pedro Lomba, considerando que, não sendo as “disponibilidades laborais iguais de norte a sul do país, esta articulação entre instituições de emprego e o ACM é vital no presente, assim como no futuro", para fazer frente ao objetivo de “fazer com que os imigrantes que nos escolhem possam ter condições plenas de integração profissional no mercado de trabalho”.
Pedro Lomba destacou ainda o facto de Portugal ter o 2º lugar ao nível da integração de imigrantes, sendo a área do emprego a mais bem classificada.
 
A REDE
 
Centro Cultural Moldavo
“O número de atendimentos no GIP cresce todos os anos”
 
O Centro Cultural Moldavo está incluído na rede GIP já desde 2008 e, de acordo com o seu presidente, Oleg Bochenko, “o número de atendimentos cresce todos os anos. Quem nos procura são sobretudo,adultos entre os 45-50 anos e  jovens que já terminaram os estudos”, afiança.
O “entendimento entre técnico e utente é muito bom e essa proximidade faz toda a diferença… sabemos que não é possível encontrar soluções de emprego para todos os que nos procuram, mas estamos aqui para facilitar e com mais este protocolo temos essa oportunidade”, afirma Oleg Bochenko, revelando-se muito otimista em relação ao novo ciclo que agora se inicia: “a ideia é trabalhar mais junto das empresas para termos mais contactos, pois assim é que vamos conseguir ainda mais resultados. Há muito trabalho a fazer e, para isso estamos aqui”.
 
Centro Paroquial - Vera Cruz
“Fazemos a diferença na vida das pessoas”
 
Presente na cerimónia, Júlia Melo, representante do Centro Paroquial da Vera Cruz (CPVC), em Aveiro, não deixa de manifestar a sua satisfação por fazer parte desta Rede GIP. “Fazemos a diferença na vida das pessoas e na vida das empresas, criamos laços de confiança entre os trabalhadores e empresas, uma ligação que estava a ser quebrada…com as pessoas a estarem meio perdidas no meio desta mudança do sistema económico e empresarial”, afirma Júlia Melo. O GIP do CPVC disponibiliza acesso à internet e presta todo o apoio necessário ao nível das candidaturas ao mercado de trabalho.
Este GIP conta com 68 nacionalidades registadas e perto de duas mil pessoas inscritas: “diariamente, apontamos 3 a 10 atendimentos, 15 em dias de entrevistas. Em média por trimestre, temos feito 20 a 25 integrações que mediamos e que são depois colocadas em emprego”, esclarece a responsável, sublinhando que este gabinete regista uma grande procura por parte de empresas de trabalho temporário, “que nos contactam diretamente a pedir trabalhadores em várias áreas, facilitando assim todo o processo. Temos tido bons resultados”.
 
DOINA - Associação Imigrantes Romenos e Moldavos - Algarve
"As nossas expetativas são boas"
 
A DOINA Algarve entrou agora na Rede GIP e as expetativas são grandes. A sua representante, Sandra Ciorba, não esconde as fortes carências a que a zona tem enfrentado ao nível do emprego: “sempre sentimos a falta de um gabinete deste género, para assim chegar mais facilmente às comunidades de imigrantes. O centro de emprego tem um atendimento muito formal e as pessoas lá não vão”, refere. “À nossa associação dirigem-se com muito mais confiança e com este GIP podemos dar todo o apoio e orientação na procura de emprego”.
Na zona, coexistem várias comunidades de imigrantes: “temos aqui cerca de 4 ou 5 mil moldavos, muitos romenos, ucranianos, guineenses e venezuelanos” revela. “Todos os imigrantes de Almancil conhecem-nos e isso vai facilitar o processo. As nossas expetativas são boas", adianta.

 


Concurso de Ideias para o micro-empreendedorismo migrante com 80 candidaturas

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Concurso de Ideias para o micro-empreendedorismo migrante com 80 candidaturas

Candidaturas decorreram até 7 de setembro de 2015.

  • 80 candidaturas recebidas com origem em 14 países diferentes: Brasil, França, Reino Unido, Alemanha, Luxemburgo, Suíça, Andorra, Angola, Moçambique, Bélgica, EUA, Canadá, Singapura e China
  • 24 áreas de negócio abrangidas: restauração, gastronomia, turismo, hotelaria, educação, ambiente, agricultura, decoração, design, mediação imobiliária, arquitetura, comércio, serviços, indústria, mecânica, consultoria, gestão, tecnologias de informação e comunicação, desporto, saúde, cosmética, perfumaria, inovação social e moda
  • 387 postos de trabalho estimados para o 1º ano de atividade (mais de 4 por projeto)
  • 2.834.000 euros de financiamento gerado (por cada euro do ACM, um euro do candidato)

Lançado em julho deste ano, o primeiro Concurso de ideias para o micro-empreendedorismo migrante promovido pelo Alto Comissariado para as Migrações (ACM), chegou ao final e recebeu 80 candidaturas de portugueses espalhados um pouco por todo o mundo.

Até ao dia 7 de setembro o ACM recebeu candidaturas do Brasil, França, Reino Unido, Alemanha, Luxemburgo, Suíça, Andorra, Angola, Moçambique, Bélgica, Estados Unidos da América, Canadá, Singapura e China de áreas de negócio tão diferentes que vão da hotelaria ao desporto e do design à agricultura.

No período de candidatura, o ACM atendeu centenas de pedidos de informação de portugueses de todo o mundo, evidenciando assim a necessidade deste tipo de respostas.

Avaliando todos os projetos estima-se que sejam criados 387 novos postos de trabalho neste primeiro ano de atividade e um financiamento de perto de 3 milhões de euros.

As 80 candidaturas receberão agora formação e apoio técnico através da plataforma dedicada em http://vem-acm.dreamshaper.com/ .

O concurso de ideias correu entre 7 de julho e 7 de setembro de 2015 e dirigiu-se a portugueses e luso-descendentes que vivem no estrangeiro com o objetivo de apoiar a estruturação e implementação de soluções empreendedoras, bem como o acompanhamento em todas as fases de operacionalização indispensáveis para transformar um projeto num negócio em Portugal. 

A primeira edição deste concurso insere-se num conjunto de medidas de apoio ao micro-empreendedorismo e à criação do próprio emprego por parte de cidadãos residentes no estrangeiro, tal como consta do Plano Estratégico para as Migrações, e em http://www.acm.gov.pt/portugueses

Para mais informações CONTACTAR:

LIFT CONSULTING 

Helena Rocha helena.rocha@lift.com.pt Tel .:917 176 862 


Relatório de Atividades

Festival Conexão Lusófona - dia 18 no Coliseu dos Recreios

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Festival Conexão Lusófona - dia 18 no Coliseu dos Recreios
ACM apoia encontro de culturas e gerações
Deolinda, Don Kikas, Kataleya, Elida Almeida são alguns dos artistas que marcam presença na 4ª edição do Festival Conexão Lusófona, a realizar já no dia 18 de setembro, a partir das 22 horas, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Este encontro de culturas e gerações conta com o apoio do ACM.
Promover o diálogo entre gerações e contribuir para um maior envolvimento da sociedade civil no desenvolvimento do espaço lusófono são os objetivos centrais desta iniciativa, atendendo ao princípio de que "a cultura assume um papel crucial no desenvolvimento de uma identidade coletiva".
O concerto, de acordo com a organização, "foca-se na interculturalidade numa abordagem de proximidade, descontraída e informal junto do público, propondo uma viagem pelos diversos estilos musicais da lusofonia". E, com efeito, o evento vai incluir momentos musicais de estilos muito diversos, que vão do semba ao samba, passando pelo kizomba e pelo fado, entre muitos outros géneros, dos mais tradicionais aos mais modernos, apostando nos duetos e na fusão de estilos musicais, origens e gerações.
A direção musical do espetáculo é da responsabilidade dos P.L.I.N.T (Pablo Lapidusas International Trio), formado por Pablo Lapidusas, Marcelo Araújo e Leo Espinoza. Aos bailarinos dos estúdios de dança Jazzy compete o momento especial de abertura.
Esta edição do Festival Conexão Lusófona conta com a parceria do Ano Europeu para o Desenvolvimento (AED) e, em particular, do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, entidade coordenadora do AED em Portugal.
Para além do ACM, patrocinam esta iniciativa a Secretaria de Estado da Cultura, a Secretaria de Estado da Juventude e a Fundação Portugal-África.

 

Mais informações em: http://www.conexaolusofona.org/


“Todos - Caminhada de Culturas” arranca amanhã na Colina de Santana

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“Todos - Caminhada de Culturas” arranca amanhã na Colina de Santana
Celebrar a interculturalidade através da arte
A Colina de Santana, no Campo Mártires da Pátria, em Lisboa, vai acolher, de 10 a 13 de setembro, a 7ª edição do festival de arte contemporânea “ TODOS - Caminhada de Culturas”.
 
Esta iniciativa, organizada pela Câmara Municipal de Lisboa / GLEM – Gabinete Lisboa Encruzilhada de Mundos e Academia de Produtores Culturais, está de regresso para celebrar a interculturalidade através da arte.
 
“Combater a ideia de bairro-gueto” é o objetivo central desta iniciativa, que se afirma como um “festival nómada na própria cidade, migrando de bairro para bairro e de três em três anos, abrindo toda a cidade a todas as pessoas de todas as partes do Mundo”.
 
Depois de três anos no bairro do Intendente/Mouraria e de três anos no bairro do Poço dos Negros/São Bento, o TODOS deslocaliza-se este ano, e até 2017, para o bairro da Colina de Santana, no território do Campo Mártires da Pátria.
 
A programação desta edição foi concebida, também à semelhança das edições anteriores, para “conduzir o público à descoberta do bairro através de diversos espetáculos, conversas, visitas a edifícios históricos, Inspirando e expirando tensões e energias para este bairro que poderá ser, de facto, mais um bairro de todos e para todos!”.
 
Diálogo entre culturas, religiões, origens e gerações
 
Criado em 2009, o “TODOS – Caminhada de Culturas” tem afirmado Lisboa como uma cidade empenhada no diálogo entre culturas, entre religiões e entre pessoas de diversas origens e gerações. A destruição de guetos territoriais associados à imigração é a ideia central.
 
Este festival, “Lugar de Tempos e Vontades”, promete sempre momentos especiais de Dança, Teatro, Descanso, Fotografia, Música, Performance, Comidas e Novo Circo. Fique atento e marque na agenda!
 
Veja toda a programação em: http://www.festivaltodos.com
 

Yom Kippur

23 九月 2015

Este é o Dia da Expiação. É a maior celebração de cariz pessoal.

Fonte : Calendário Celebração do Tempo 2015- Ed. Paulinas
Data móvel
Origem:Judaísmo

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Dia Internacional da Paz


Dia Internacional pela Democracia

15 九月 2015

Esta data serve para promover os princípios democráticos e sensibilizar para a importância da participação activa da população na democracia.


Data fixa
Origem:ONU

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Rosh HaShanah

14 九月 2015 - 15 九月 2015

Celebra-se o início do Ano Novo judaico de 5576 da criação do Homem.

Fonte : Calendário Celebração do Tempo 2015- Ed. Paulinas
Data móvel
Origem:Judaísmo

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Programa Mentores para Migrantes - ACM lança webtutoriais para capacitar entidades parceiras

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Programa Mentores para Migrantes - ACM lança webtutoriais para capacitar entidades parceiras
 
 
O Alto Comissariado para as Migrações (ACM) acaba de lançar um conjunto de quatro webtutoriais em vídeo, com o objetivo de capacitar os técnicos das entidades parceiras do Programa Mentores para Migrantes para a utilização da metodologia subjacente à implementação local deste Programa.
 
Estes webtutoriais fazem parte do conjunto de materiais de apoio que as entidades envolvidas têm ao dispor na plataforma https://mentores.acm.gov.pt. Explicitar os procedimentos, bem como também partilhar os instrumentos inerentes a cada um dos passos – enumerados de forma breve no guia de implementação – são os objetivos centrais desta ferramenta.
 
52 entidades parceiras reunidas em prol da inserção social de migrantes
 
O Programa Mentores para Migrantes, que conta atualmente com uma rede de 52 entidades parceiras, nasceu de uma experiência-piloto de uma metodologia que, através de um modelo de mentoria e da promoção do voluntariado e da cidadania participativa, tem em vista promover a inserção na sociedade portuguesa de migrantes, proporcionando apoio, acompanhamento, orientação para a resolução de dificuldades ou preocupações.
 
É, portanto, esta rede de parceiros que, em cada território, assume a responsabilidade de execução e desenvolvimento das iniciativas do Programa Mentores para Migrantes. 
 
O “Mentores para Migrantes” visa igualmente promover a igualdade de oportunidades e sensibilizar para a riqueza da diversidade, promovendo o voluntariado e a troca positiva de experiências, assim como contribuir para o enriquecimento pessoal, social e organizacional das pessoas e entidades envolvidas.  
 
O ACM  é o organismo responsável pela coordenação geral do “Mentores para Migrantes” e pelo acompanhamento às entidades, competindo-lhe, entre outras obrigações, disponibilizar recursos formativos e pedagógicos.

 

Aceda aos 4 webtutoriais nos seguintes links:

https://www.youtube.com/watch?v=C7-pSRzWvPA&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=7IHw-JfpRqk&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=_xB8SDxeL9g&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=rsGWaXhb6fU&feature=youtu.be

 

 


PEI - curso termina com mais 13 novos empreendedores

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PEI - curso termina com mais 13 novos empreendedores
O Gabinete de Apoio ao Empreendedor Migrante (GAEM) - do Alto Comissariado para as Migrações (ACM) - concluiu, esta semana, mais um curso PEI - Projeto Promoção do Empreendedorismo imigrante. Desta formação, iniciada a 17 de junho, saíram 13 novos empreendedores, de várias nacionalidades, e todos elogiam a componente prática desta formação.
 
 “Foi muito bom para mim!”, realça o colombiano Hugo Garcia, um dos formandos que participaram neste curso PEI.  “Já aprendi muito aqui! O meu objetivo é avançar com um negócio na área comercial, na qual eu já trabalhava no meu país...a ideia é desenvolver uma frutaria inovadora e que traga algo de diferente ao que já existe cá…a minha aposta será nos alimentos naturais”, revela Hugo Garcia, há 1 ano e meio em Portugal. A família “está na Colômbia”, mas a vontade “é trazer todos para cá e arrancar com um negócio familiar”, acrescenta. “Portugal é um país muito seguro e sossegado… e é isso que queremos para nós!”, frisa o empreendedor.
Natural de Angola, Patrícia Brandão, 27 anos, é outra das formandas deste curso para empreendedores imigrantes. “ Já tinha feito um curso de empreendedorismo no IEFP, mas era demasiado teórico e eu estava muito mais interessada na parte prática, pois eu quero mesmo implementar um negócio e avançar”, afirma. Patrícia, que reside em Portugal há cerca de 13 anos, tem já a nacionalidade portuguesa e não esconde a enorme vontade de empreender no país: “Tenho aprendido muito e este curso, por ser tão prático, deu-me a orientação necessária para arrancar com o meu negócio próprio”.
Ângela Souto, 67 anos, brasileira, em Portugal há 12 anos, faz parte também do grupo de participantes: “nesta formação, aprendi a organizar a minha ideia de negócio e a implementá-la de uma forma concertada, a conquistar clientes e a colocar preço no meu trabalho”, sublinha.
 
Diversidade de ideias
 
“O balanço é muito positivo”, considera Miguel Lourenço, formador dos cursos PEI. “Surgiram aqui ideias de negócio nas mais diversas áreas...Moda, Estética, Apoio a idosos, Coaching,  formação e consultadoria …foi muito interessante assistir a esta diversidade de ideias”, revela o profissional do GAEM, que não deixou de manifestar também a sua satisfação pelo facto de uma das empreendedoras ter aberto negócio ainda durante a formação.
Recorde-se que, fomentar o empreendedorismo junto das comunidades imigrantes, com especial enfoque naquelas que residem em bairros de maior vulnerabilidade, é o grande foco do PEI, que tem vindo a ser implementado, em todo o território, desde 2009.
 
Próximo PEI arranca a 23 de setembro
 
A etapa que se segue é preparar o próximo curso PEI. Para já, está agendada a respetiva sessão de esclarecimentos, para o próximo dia 9 de setembro, com o arranque do curso marcado para dia 23.

 

 


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Metropolis 2015 a decorrer na Cidade do México até ao final da semana

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Metropolis 2015 a decorrer na Cidade do México até ao final da semana
"Migrants: key Playeres in the 21st Century" é o tema em destaque
A Universidade Nacional Autónoma do México é a entidade que acolhe este ano, no Palacio de Minería, a Conferência Internacional Metropolis 2015, subordinada ao tema "Migrants: key Playeres in the 21st Century".
Este, que é o maior encontro científico anual dedicado aos temas das migrações, integração e diversidade, decorre até ao final desta semana, dia 11 de setembro, e reúne vários peritos da academia, de órgãos governamentais e da sociedade civil.
 
Acompanhe o evento em:http://www.metropolis2015.mx/

Constituição e Ação do Grupo de Trabalho dos Refugiados

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Constituição e Ação do Grupo de Trabalho dos Refugiados

Foi publicado dia 3 de setembro em Diário da República o despacho relativo à criação do Grupo de Trabalho para a Agenda Europeia para as Migrações, do qual o Alto Comissariado para as Migrações faz parte.

Consulte-o aqui.

Face à crise dos refugiados que assola o Mediterrâneo e a Europa, este grupo pretende dar resposta na relocalização de cidadãos que necessitem de proteção internacional. 

Estão representados os seguintes serviços: Direção-Geral dos Assuntos Europeus/MNE, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Instituto da Segurança Social, Instituto do Emprego e da Formação Profissional, Direção-Geral da Saúde; Direção-Geral da Educação e Alto Comissariado para as Migrações.

O despacho prevê o acolhimento de 1500 cidadãos por parte de Portugal. No entanto, segundo Miguel Poiares Maduro, Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, «Portugal, seguramente, tem disponibilidade para acolher um número maior de refugiados, esperando que essa mesma solidariedade e disponibilidade também exista por parte dos outros Estados europeus».

De salientar ainda que já se encontra online a Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), uma plataforma de organizações da sociedade civil portuguesa.
Uma delegação da PAR reuniu-se com o Ministro-Adjunto, Miguel Poiares Maduro, com o Secretário de Estado, Pedro Lomba e o Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, para informar os membros do Governo do seu plano de ação no acolhimento e integração de refugiados. 
Saiba mais em refugiados.pt

O Grupo de Trabalho dos Refugiados irá realizar de imediato reuniões com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e a Plataforma de Apoio aos Refugiados, com vista a integrar e coordenar as respostas públicas da sociedade civil. Foi ainda debatida a preparação de equipas multidisciplinares que possam deslocar-se aos pontos de origem dos requerentes de proteção internacional, de forma a preparar a chegada e acolhimento destes.


Segurança / Tolerância

Portugal Segurança e Toletância

Em qualquer parte do mundo o ser humano precisa de liberdade e segurança para realizar o seu pleno potencial”.

Aung San Suu Kyi, ativista política Birmanesa, Prémio Nobel da Paz 1991

Com baixos índices de criminalidade, violência e ameaças ligadas ao terrorismo, Portugal conta-se entre os países mais seguros não só da Europa como do mundo. Sobretudo por parte dos imigrantes provenientes de países com uma realidade mais conturbada, este releva-se um fator determinante na escolha de Portugal como país para viver.

Portugal é um regime democrático desde 1974, o que tornou possível, a partir dessa altura, a criação de uma sociedade mais plural, aberta e tolerante.

Outra novidade decorrente da instauração da democracia foi a laicização do Estado que, a par de uma maior receptividade para o acolhimento de povos estrangeiros, contribuí para uma maior tolerância religiosa e, mais do que isso, para a abertura ao diálogo entre religiões. A Lei da Liberdade Religiosa tem vindo, desde 2001, a reforçar a garantia de que todos os cultos, credos e crenças são respeitados.

 

 

O combate a todas as formas de discriminação e a promoção da inclusão são temas frequentemente na ordem do dia e essa discussão tem dado frutos: por exemplo, em 2010 a Assembleia da República permitiu o acesso ao casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.  


Arte / Cultura / Lazer

Portugal Arte, Cultura e Lazer

O povo português é, essencialmente, cosmopolita. Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo.”

Fernando Pessoa

A riqueza cultural de um povo é o espelho da sua identidade e, com uma história marcada por inúmeras glórias, Portugal tem conseguido manter uma individualidade bem vincada.

Monumentos imponentes estendem-se por todo o território, com 15 locais reconhecidos como Património Mundial pela Unesco. É obrigatória a visita a algumas vilas históricas como Óbidos ou Monsaraz, percorrer a rota do vinho ao longo do rio Douro e desvendar os mistérios que esconde a vila de Sintra. Os amantes do surfe e de outras atividades ligadas ao mar encontram na costa portuguesa pontos de peregrinação incontornáveis.

Além fronteiras, Portugal tem alguns símbolos importantes: o futebol, com os embaixadores Cristiano Ronaldo e José Mourinho, a riqueza gastronómica, com o vinho e o azeite a impressionar os palatos mais exigentes e o fado (Património Imaterial da Unesco desde 2011), que teve em Amália o seu expoente máximo.

Mas não só de tradição e história vive Portugal. As principais cidades, Lisboa e Porto, são muito procuradas pelo seu cosmopolitismo, pelos excelentes restaurantes, pela movida noturna e pela vida cultural efervescente. Todos os dias existem à disposição concertos, espetáculos e exposições tanto nos grandes museus como nas pequenas galeria de arte. Festivais e eventos  ligados a todos os domínios das artes ajudam a compor uma programação eclética e relevante.

Para os artistas com vontade explorar um país diferente, existem programas de residências artísticas com vista à criação. Portugal é tido como um país inspirador, seja pela luz ou pelo mar, vários têm sido os artistas que escolhem Portugal como novo estúdio ou ateliê.


Clima/ Património Natural / Demografia

Portugal Clima, Património Natural, Demografia

É do conhecimento geral que o sol traz felicidade. Os cerca de 300 dias de sol que todos os anos  inundam Portugal de luz ajudam a explicar o sucesso do país enquanto destino turístico. Para uma permanência prolongada existem propósitos mais fortes, como a procura de melhores condições de vida e de trabalho. A qualidade dos tempos de lazer revela-se, no entanto e cada vez mais, um fator a ter conta.

Praias paradisíacas, esplanadas convidativas e um património natural riquíssimo são apenas alguns dos encantos que Portugal tem para oferecer.

Recentemente foram eleitas as 7 maravilhas naturais de Portugal, sendo as vencedoras: a Floresta Laurissilva na ilha da Madeira, o Parque Nacional da Peneda-Gerês, as Grutas de Mira de Aire, a Lagoa das Sete Cidades, o Portinho da Arrábida, a Ria Formosa e a Paisagem Vulcânica do Pico. Vale a pena admirá-las e ainda descobrir muitas outras.

Simpáticos, atenciosos, descontraídos, criativos, acolhedores: é assim que os portugueses são vistos pelos estrangeiros a viver no país.

A população em Portugal é de 10.562.178, entre os quais cerca de 401 mil imigrantes. Este número corresponde a 3,8% da população, grande parte em idade ativa e a contribuir para o aumento da natalidade do país. O perfil dos imigrantes tem vindo a alterar-se nos últimos anos com o aumento da vinda de estudantes.

Por outro lado, verificou-se um aumento do número de descendentes de imigrantes nascidos em Portugal que adquiriram nacionalidade portuguesa. Esta condição só foi possível graças a alterações na Lei da Nacionalidade, efetivadas em 2006, que facilitaram o acesso à cidadania nacional. O enquadramento legal português é hoje reconhecido a nível internacional como um exemplo na integração de imigrantes.

Portugal encara as migrações como parte de uma estratégia de valorização e crescimento económico. Através da gestão do talento e do estímulo à mobilidade, o país reforça e promove o contributo das populações migrantes, com o objetivo de tornar Portugal um país mais competitivo e tolerante.


Ensino / Investigação / Investimento

Porugal Ensino, Investigação e Investimento

Apesar de uma dimensão geográfica reduzida e do forte impacto que a crise económica internacional provocou, Portugal tem sabido reinventar-se. Ao desemprego, os portugueses respondem com a criação do próprio negócio.

Os programas estratégicos governamentais apostam na alta qualificação do capital humano e no apoio ao empreendedorismo.

Contam-se cerca de 90 incubadoras de novas empresas distribuídas pelo país e o estado dispõe de apoios efetivos a este universo de iniciativas, além de incentivos fiscais (nomeadamente IRC de 0% para Start-Ups pelo menos nos primeiros 3 anos de atividade)

Muitos ficam surpreendidos quando conhecem os indicadores para a inovação e tecnologia em Portugal, mas é, sem dúvida, um motivo de orgulho.

O último estudo do Fórum Económico Mundial demonstra que Portugal ocupa o 5º lugar na rapidez em começar um negócio e o 10º na facilidade dos procedimentos necessários para o fazer. O mesmo estudo coloca Portugal em 2º lugar na qualidade das infra-estruturas rodoviárias, em 11º lugar na disponibilidade das tecnologias mais avançadas, em 8º na disponibilidade de cientistas e engenheiros e ainda em 4ª na qualidade das Business Schools. Falamos de um universo que abrange 144 países!

O ensino superior em Portugal ocupa o 22º lugar num estudo feito pela rede internacional Universitas 21. Um dos fatores de diferenciação diz respeito precisamente à conectividade internacional. Portugal é o 9º país mais procurado no programa de intercâmbio europeu Erasmus, por exemplo.

O apoio à investigação científica, particularmente através da FCT (Fundação para a Ciência e Tecnologia) visa tornar Portugal uma referência internacional em ciência, tecnologia e inovação. 


Porquê Portugal?

Outrora ponto de partida para a descoberta do globo por mares nunca dantes navegados, Portugal mantém a sua natureza de país virado para o mundo.

Justamente apelidado de ocidental praia lusitana por Luís Vaz de Camões na grande epopeia portuguesa “Os Lusíadas”, Portugal goza de uma estreita relação com o mar, fruto de uma costa de 963 km banhada pelo oceano Atlântico. Aqui encontramos o Portugal insular: as belíssimas regiões autónomas da Madeira e dos Açores.

Praias magníficas, atividades - profissionais e de lazer - ligadas ao mar e peixe sempre fresco, variado e cozinhado com sabedoria são apenas algumas das ofertas que esta condição privilegiada proporciona a quem escolhe Portugal para viver.

Apesar das águas do Mar Mediterrâneo não chegarem a banhar o país, a sua influência é notória especialmente no clima e na gastronomia, sendo o azeite e o vinho alguns dos produtos considerados embaixadores de Portugal pelo mundo
 

A língua portuguesa é a 5ª mais falada no mundo inteiro com cerca de 240 milhões de falantes. Foi graças à Era dos Descobrimentos que se deu esta grande difusão da língua que chegou a todos os continentes. Foi o início da diáspora portuguesa no séc. XV e que se mantém até aos nossos dias com o espírito aventureiro português a levar o seu povo a procurar novos caminhos além-fronteiras.

Ao mesmo tempo, os portugueses são conhecidos por bem acolher os “forasteiros”, procurando,  através desse contacto, a sua própria evolução. Ou não fosse Portugal considerado o segundo país com melhor capacidade de integração dos imigrantes pelo MIPEX (Migrant Integration Policy Índex), logo a seguir à Suécia, num universo de 31 países. Neste estudo, Portugal lidera o ranking no que diz respeito à reunificação familiar e ao acesso ao mercado de trabalho. Também no Relatório de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas (2009) Portugal se destaca com a melhor legislação para os direitos humanos e proteção dos imigrantes na União Europeia.

Seja pela segurança que se sente, pelo custo de vida ou pelo clima agradável, Portugal é procurado hoje em dia por habitantes de todo o globo.

Com fronteiras constituídas desde o séc. XII, este é um país cheio de tradição, monumentos históricos para visitar, vilas rústicas e áreas rurais por onde o tempo parece não ter passado. No entanto, o país não deixa de ter um pé no futuro que se reflete no cosmopolitismo das principais cidades ou na qualificação dos seus recursos humanos, por exemplo. São estes contrastes que fazem deste um país único, que vale a pena conhecer e viver com tempo.

 


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