Um período de mobilidade, independentemente de ser na Europa ou em qualquer outro continente e de ser para estudos ou estágios, melhora as competências linguísticas e sociais assim como a independência, confiança e autoestima.
Ter uma experiência internacional, por outro lado, tem um impacto positivo nas carreiras e abre as mentalidades a um mundo cada vez mais global.
Eis algumas vantagens da mobilidade internacional:
desenvolvimento de competências linguísticas;
conhecimento de novas culturas;
desenvolvimento pessoal.
ERASMUS +
O Erasmus+ é o novo programa da UE para a educação, formação, juventude e desporto que teve início no dia 1 de Janeiro de 2014 e veio substituir os programas de financiamento da Comissão Europeia para as áreas da educação, formação, juventude e desporto.O Erasmus+ dá oportunidade a mais de 4 milhões de Europeus para estudar, treinar, ganhar experiência laboral e realizar voluntariado no estrangeiro. Para além disso, o Erasmus+ apoia parcerias internacionais dentro das instituições e organizações para adotar a cooperação e criar uma ponte entre os mundos da Educação e trabalho para acabar com as diferenças de competências que vemos na Europa.
Se és estudante do IPLeiria e queres fazer um programa de estudos na Europa, esta é a tua oportunidade. Vê aqui os procedimentos a seguir para preparar a tua mobilidade!
A inscrição na instituição de acolhimento é feita através do Gabinete de Mobilidade e Cooperação
Internacional (GMCI).
Os estudantes que pretendem frequentar a mobilidade, quer seja no 1º ou 2.º semestre, devem preencher, em articulação com o coordenador de curso, o Learning Agreement. Logo que o estudante confirme a intenção de participar no programa de mobilidade, receberá um e-mail do GMCI com a listagem de documentos a entregar e procedimentos a realizar para formalizar o processo. Os prazos de cada parceiro são variáveis, pelo que a consulta do site da instituição anfitriã é fundamental.
O Learning Agreement(LA), ou Plano de Estudos, é um documento que identifica as Unidades Curriculares (UC’s) que o estudante pretende realizar na instituição estrangeira e a que terá equivalência após regresso de mobilidade. O modelo está disponível online.
O LA deve ser preenchido em articulação com o coordenador de curso e posteriormente assinado por ambas as partes e entregue no GMCI.
Se o estudante pretender alterar o LA inicial deverá fazê-lo seguindo o modelo próprio, disponibilizado online. Estas alterações deverão ser feitas, com o conhecimento do coordenador, até 30 dias após o começo efetivo das aulas na instituição de acolhimento.
Learning Agreement;
Cópia do Cartão do Cidadão;
Cópia de documento com o número de identificação bancária (NIB);
Cópia do Cartão Europeu de Saúde. Todos os estudantes que se desloquem ao estrangeiro deverão requerer o Cartão Europeu de Seguro de Doença, na Segurança Social, na Loja do Cidadão ou pela Internet. Este cartão é gratuito e pode ser utlizado para assistência médica em caso de acidente ou doença súbita. Poderás obter mais informações aqui.
É aconselhável, mas não obrigatório, que os estudantes adquiram um seguro de viagem de forma a complementar o documento indicado, caso tenham necessidade de cuidados médicos continuados.
O estudante deve assinar um contrato que lhe permite usufruir do estatuto de estudante Erasmus+, receba ou não Bolsa. Esse documento se não estiver disponível antes de o estudante partir, deverá ser assinado após o seu regresso com a data em que foi emitida a transferência de verbas (quando se aplique).
No regresso de mobilidade deverás apresentar a Letter of Confirmation, documento com a data de início e fim de mobilidade que deverá ser assinado e carimbado pelo Gabinete de Relações Internacionais da instituição de destino.
Após a receção do Transcript of Records pelo GMCI, este envia o documento para a respetiva Escola, acompanhado de cópia do LA, ou, eventualmente, do documento com alterações ao Learning Agreement.
A Escola emite uma declaração com as notas finais obtidas por equivalência que envia para o GMCI.
Eventuais reclamações na atribuição das notas finais, quando digam respeito à transposição das notas entre os dois países, devem ser endereçadas para os serviços académicos da respetiva Escola. Caso o estudante receba diretamente o Transcript of Records deve sempre entregá-lo no GMCI. Se o certificado final com as notas, Transcript of Records, for entregue diretamente ao estudante quando regressar, deverá entregá-lo no GMCI que o reencaminhará para a respetiva Escola.
O Relatório Final de Estudante Erasmus é obrigatório, mas meramente estatístico, e será disponibilizado online pela Agência Nacional diretamente para o estudante.
O Transcript of Records é um documento com um histórico detalhado das Unidades Curriculares realizadas pelo estudante na instituição estrangeira durante o período de mobilidade.
Ser um estudante ERASMUS+ não implica necessariamente usufruir de uma bolsa de mobilidade. No entanto, se o estudante for selecionado poderá ser concedida uma bolsa de mobilidade ERASMUS que visa cobrir as despesas suplementares resultantes da diferença do custo de vida entre o país de origem e o país de destino.
O valor das bolsas varia em função do país de destino e do número de meses de estada. O tratamento de todas as questões práticas, tais como a viagem e o alojamento, é da inteira responsabilidade do estudante.
O financiamento da mobilidade de estudantes ERASMUS+ é atribuído pela Comissão Europeia e pela Agência Nacional.
O GMCI tem 30 dias para proceder ao pagamento das bolsas Erasmus, após a assinatura do contrato; no entanto, o pagamento das Bolsas está dependente da transferência de verbas da Agência Nacional.
Será feita uma transferência inicial de 80% e, no final da mobilidade, contra a entrega dos últimos documentos, Letter of Confirmation e Relatório de Estudante, será efetuado o pagamento dos restantes 20%.
O número de bolsas a atribuir não é determinado à partida, dado haver variações de verbas de ano para ano, sendo que pelo menos poderão ser asseguradas 2 bolsas por cada curso do IPLeiria. No entanto, durante o ano financeiro poderá haver lugar a verbas de redistribuição que são canalizadas para as bolsas Erasmus+ e assim, muitos estudantes poderão acabar por receber bolsa a posteriori. Perante situações de redistribuição de verbas, é emitida uma adenda ao contrato Erasmus com o respetivo montante, que deverá ser assinada pelo estudante e pelo Coordenador Institucional.
Sim.
Em caso de desistência de mobilidade por motivo diretamente imputável ao estudante;
Em caso de comportamento, durante o programa de mobilidade, que não dignifique o IPLeiria;
Se não realizar nenhuma Unidade Curricular.
Sim. O estudante beneficiário da Ação Social receberá uma bolsa suplementar que será determinada pelos Serviços de Ação Social (SAS), tendo em conta o rendimento per capita do agregado familiar.
Cabe ao GMCI fazer chegar aos SAS a listagem de estudantes em mobilidade para ser feito o apuramento da bolsa a suplementar, pelo que o estudante não terá de realizar nenhuma candidatura à referida bolsa.
Os estudantes portadores de deficiência também terão um apoio adicional, dependente do grau de incapacidade.
Sim, é possível. Para tal, o estudante deve articular com a instituição de destino e a instituição de origem de forma a que ambas aceitem o prolongamento.
O estudante deve ainda efetuar alterações ao seu Learning Agreement, e proceder em conformidade com os prazos de inscrição da instituição de destino. O GMCI deve ser informado da intenção de prolongar a mobilidade.
Não está prevista a atribuição de bolsa de estudo a estudantes que optem por prolongar o período de mobilidade. No entanto, caso o IPLeiria receba verbas adicionais, ou haja desistência do programa de mobilidade por parte de algum estudante, as verbas serão distribuídas pelos estudantes que não receberam bolsa.
Sim, desde que cumpra com os requisitos exigidos. Estudantes que tenham propinas em atraso ou alguma situação irregular com o IPLeiria não poderão ser selecionados para frequentar o Erasmus, assim como estudantes que no momento da mobilidade, ainda se encontrem no 1º ano da licenciatura. Para além disso, não existem garantias que o estudante receberá bolsa Erasmus+.
Durante a permanência na instituição de destino, o estudante deve empenhar-se em desenvolver a sua formação académica, ser assíduo nas aulas e seminários ministrados, estar suficientemente motivado e ter conhecimento de uma das línguas necessárias para a mobilidade, adotando um comportamento que honre o IPLeiria.
Os estudantes devem ter presente que devem manter em contacto com o GMCI sempre que tenham dúvidas sobre qualquer procedimento e em contacto com o Coordenador Erasmus+, relativamente à parte académica da sua mobilidade. Existem extensões do GMCI em cada Escola, para resolução de assuntos pontuais, sendo que a ESTM e a ESAD.CR, pela distância, acabam por assumir um papel mais relevante na organização de toda a documentação e apoio aos estudantes.
O estudante deverá ter aproveitamento a pelo menos uma unidade curricular.
O estudante poderá realizar unidades curriculares de vários anos, de vários cursos (caso seja autorizado pelo coordenador) e poderá ainda realizar extracurriculares que deverão ser indicadas no seu Suplemento ao Diploma.
Os Coordenadores Erasmus devem sugerir novas parcerias com instituições noutros países da UE, no seguimento de divulgações feitas pelo GMCI ou por sua própria iniciativa. Poderão também, em casos julgados necessários, terminar acordos existentes.
A realização de novas parcerias é da exclusiva responsabilidade dos Coordenadores Erasmus em conjunto com o responsável da Internacionalização na respetiva Escola, sendo que a única exceção existente, é, obviamente, o pedido de formalização ser solicitado pela Direção das Escolas ou pela Presidência do IPLeiria.
Para a respetiva formalização é necessária informação por e-mail para o GMCI com o nome da instituição, área de estudo pretendida, número de intercâmbios de estudantes e docentes e pessoa de contacto (quando houver tal informação).
É conveniente o Coordenador Erasmus estabelecer um contacto prévio com o seu homólogo no futuro parceiro, para que haja uma troca de planos de estudo para se averiguar da compatibilidade. Depois de formalizado o novo acordo bilateral, será colocada a informação no site do IPLeiria.
Os Coordenadores Erasmus deverão auxiliar os estudantes outgoing na escolha das UCs a realizar na instituição de destino, assim como proceder à assinatura dos Programas de Estudo – Learning Agreement. Deverão ainda aconselhar os estudantes acerca das eventuais alterações ao plano de estudos. Os Coordenadores Erasmus são ainda responsáveis por assinar os Programas de Estudo – Learning Agreement, dos estudantes outgoing quando enviado pelo GMCI e devem remetê-los por correio interno após assinatura, ou quando entregues em mão pelos próprios estudantes. Devem ainda informar os estudantes acerca de outros detalhes julgados relevantes.
Compete ao coordenador institucional
Assinar os acordos bilaterais Erasmus+;
Assinar os contratos de estudantes para estudos, os Learning Agreement e ofícios administrativos no âmbito do programa;
Indicar as datas de abertura de concursos e sugerir às escolas as datas de sessões de divulgação;
Presidir às reuniões internas de articulação do programa entre as diferentes unidades orgânicas;
Promover em situações excecionais, o estabelecimento de uma parceria internacional com carácter de autonomia;
Dirimir conflitos em caso de recurso hierárquico que tenha como causa aspetos não académicos;
Remeter às Escolas os processos que impliquem abertura de inquérito com vista a processo disciplinar de estudantes outgoing.
Para mais informação consulta o site ou as redes sociais (Facebook e Twitter ). Consulta ainda:
INFINITY – International Fellowship IN transdisciplinarITY
O projeto INIFINTY é coordenado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. Tem como países parceiros no Leste da Europa a Bielorrússia, a Ucrânia, a Moldávia, a Arménia, o Azerbaijão e, a Geórgia. Da União Europeia fazem também parte da nossa parceria a Estónia, a República Checa e a Eslovénia.
As bolsas estão dividas em 5 categorias e têm os seguintes valores mensais:
O projeto Cruz del Sur integra-se no Programa de Erasmus Mundus e é gerido por um consórcio de 19 instituições de ensino superior da América Latina e da Europa – 9 da América Latina (Honduras, El Salvador, Guatemala, Nicarágua, Argentina, Brasil, México, Panamá e Uruguai) e 5 países da Europa (Espanha, Portugal, Itália, Polónia e Letónia). Tem como objetivo fomentar o intercâmbio de estudantes, docentes, staff e investigadores entre as instituições/ países participantes no projeto. As instituições para as quais a comunidade académica do IPLeiria poderá concorrer encontram-se patentes no site abaixo indicado.
O programa contempla uma bolsa de 6 meses a um ano para estudantes e investigadores e de 1 mês para docentes e staff e serão sempre sujeitas a seleção pela entidade de envio e de acolhimento.
O valor da bolsa mensal é de 1.000€ para estudantes de licenciatura e mestrado; 1.500€ para doutorandos, 1.800€ para pós-doutoramentos e 2.500€ docentes e staff + viagem + seguro de saúde.
O IPLeiria esteve presente na 2ª Reunião de selecção do programa Erasmus Mundus Cruz del Sur que teve lugar no Panamá sob o patrocínio da Universidade Tecnológica do Panamá.
Para além da selecção de beneficiários, foi apresentada uma proposta para um mestrado conjunto em segurança alimentar e realizaram-se diversos seminários de capacitação de pessoal das relações internacionais sobre a temática da internacionalização e mobilidade.
O programa Vasco da Gama é um programa criado pelo Conselho Coordeador dos Institutos Superiores Politécnicos e tem por objetivo principal promover e potenciar a mobilidade de estudantes entre Institutos Politécnicos nacionais (Ler regulamento do Programa).
Os estudantes que integram o programa poderão realizar um período de mobilidade em qualquer Instituto Politécnico nacional, estudos ou estágios por um período de três meses a um ano.
O prazo de candidaturas é renovado anualmente estando as candidaturas abertas até 30 de Maio para as mobilidades a realizar no ano letivo seguinte.
Os interessados deverão preencher e entregar uma Ficha de Candidatura e um Programa de Estudos no GMCI, devidamente assinados pelas entidades indicadas neste último documento (coordenador de curso e direcção de escolas). O GMCI por sua vez remeterá os documentos para o Politécnico parceiro para confirmação da mobilidade.
Nota: o facto de uma instituição integrar o programa Vasco da Gama não a obriga a receber os estudantes de outra instituição. A aceitação é sempre pontual, verificada caso a caso e depende da disponibiliade da instituição receptora. Por não haver verba canalizada para o programa não existe apoio financeiro para além daquele de que o estudante já beneficie através dos SAS.
Intercâmbio com o Brasil
Sendo a Internacionalização um dos objetivos estratégicos do IPLeiria, nos últimos anos tem-se procurado valorizar as relações de cooperação com diversas instituições de ensino superior do Brasil, não só por razões ligadas às afinidades linguísticas existentes como também pelo facto de o Brasil ser hoje um dos países com uma das economias em desenvolvimento mais importantes no panorama internacional.
Assim, o IPLeiria oferece atualmente 31 possibilidades de instituições de ensino superior para os seus estudantes que pretendem participar num programa de intercâmbio com o Brasil.
Pode consistir num período de estudos ou de estágios (mediante a aprovação prévia do Coordenador de Mobilidade da escola de origem e a aceitação da Instituição de destino);
Deverá estar abrangida por um Protocolo de Cooperação;
Duração da mobilidade: 1 semestre.
1º Semestre: Fevereiro – Junho
2º Semestre: Julho – Dezembro
A divulgar oportunamente.
Formulário de candidatura que deverá ser preenchido online (a disponibilizar oportunamente).
Histórico de Unidades Curriculares já realizadas no IPLeiria;
Fotocópia do Bilhete de Identidade/ Cartão de Cidadão;
Fotocópia do passaporte.
2ª Fase (após confirmação de aceitação por parte da instituição de destino)
Carta de Aceitação – emitida pela instituição de destino comprovando que o/ a estudante foi aceite e que servirá para a emissão do visto (a ser solicitada pelo IPLeiria);
Seguro de acidentes pessoais e repatriamento;
Visto de estudante, a ser obtido junto do Consulado do Brasil em Lisboa ou no Porto (de acordo com a área de residência, tal como consta no documento de identificação do estudante);
Declaração de matrícula no IPLeiria.
3ª Fase (aquando do regresso)
Boletim de Registo Académico – emitido pela instituição de destino com as classificações obtidas e que servirá para formalizar o reconhecimento académico no IPLeiria;
Relatório final da mobilidade.
Todas as despesas ficarão a cargo do estudante, nomeadamente a viagem, o alojamento e a alimentação (à exceção da mobilidade para a UNIVATES, que concede um determinado número de bolsas a ser definido e que englobam as despesas com a alimentação e alojamento na referida instituição).
A seriação e a seleção das inscrições serão realizadas em função dos critérios definidos por cada Escola.
O estudante estará, no entanto, isento das propinas na instituição de ensino superior de destino (muito embora seja necessário que continue a assegurar o pagamento das propinas no IPLeiria).
Os estudantes que poderão participar na mobilidade deverão: i) no momento da mobilidade frequentar pelo menos o 2.º ano; ii) não ter propinas em atraso; iii) não ter nenhuma situação irregular para com o IPLeiria.
Os estudantes que, por qualquer motivo, após o começo da mobilidade desistam de a realizar não poderão usufruir de mobilidade a mais nenhum programa internacional, a não ser que o motivo seja por causas exteriores ao estudante.
Se vais estudar na UE e estás inscrito na segurança social, tens direito a aceder gratuitamente aos serviços públicos de saúde nos estados membros. O CESD “Cartão Europeu de Seguro de Doença” é gratuito e deve ser pedido na Segurança Social, loja do cidadão da sua área de residência ou online pelo menos dois meses antes de viajar.
Este cartão deve ser apresentado na instituição de segurança social do lugar da estadia, de forma a comprovar a inscrição do participante no regime de segurança social em Portugal, permitindo, assim, invocar o direito a cuidados de saúde no Estado-Membro onde se encontra temporariamente. Para mais informações, consultar o site:
Apenas os cuidados de saúde praticados pelo setor público estão incluídos neste regime e cada país tem as suas próprias regras em matéria de cuidados de saúde públicos.
Se padecer de doença crónica ou alguma situação específica de saúde deve fazer um seguro de saúde, já que são poucos os países da UE que pagam integralmente as despesas de tratamento médico.
A relação Politécnico – Empresa é uma mais valia em termos profissionais e tem inúmeras vantagens para ti e para as instituições de acolhimento.
O estágio abre-te portas para a tua primeira experiência profissional, abre os teus horizontes a novas culturas e novos mercados, reforça as tuas competências linguísticas e à competitividade e inovação das empresas.
Já tens uma ideia do que pretendes fazer? As hipóteses são variadas e os locais de estágio abertos não só à Europa como para todo o mundo.
Consulta as opções que temos para ti para estágios profissionalizantes, investigação ou projeto quer em licenciatura ou mestrado
RETHINKe
O RETHINKe é um projeto no âmbito do Programa Tempus. Este programa comunitário está a terminar e ficará abrangido no termos gerais do programa Erasmus + mas o seu objetivo era ajudar os programas parceiros no processo de reforma do Ensino Superior. Apoia projetos entre o setor do Ensino Superior da União Europeia, os Estados membros e as instituições parceiras para facilitar a modernização das universidades, o mútuo reconhecimento, formação e cultura.
Mestrado em Engenharia Civil – Construção Civil (Instituto Politécnico de Leiria) Mestrado em Engenharia Civil – Construção Civil e Industrial (Azerbaijan University of Architecture and Construction)
Nos países parceiros- os 3 Ministérios da Educação (Azerbaijão, Bielorrússia e Ucrânia são convidados a participar neste processo e fornecer as ferramentas para contribuir para a reforma do Ensino Superior nos seus países.
Atingir o objetivo de desenvolver mestrados conjuntos com suporte em “CO2THINK+Transdisciplinaridade” nas áreas de Arquitetura/Planeamento Urbano e Ciências do Ambiente.
Com o país parceiro está a participar simultaneamente em 2 áreas:
Arquitetura
Planeamento Urbano e Ciências do Ambiente
Com base no triângulo “Educação/Pesquisa/Inovação”. O CDRSP e o Nerlei são convidados a providenciar estágios na área da Inovação e rede de Empresas.
Todos os países parceiros pertencentes ao ENPI Este (Armenia, Azerbaijão, Bielorrússia, Geórgia, Moldávia e Ucrânia) são convidados a participar no projeto de forma a poderem responder à prioridade regional “Ambiente”.
Com o programa Tempus dando também ênfase às periferias.
Fomentando o envolvimento no programa e na sua implementação entre todos os parceiros.
A instituição do país parceiro Donbass National Academy of Civil Engineering and Architecture (Ucrânia)) foi escolhido como Co-Coordenador para facilitar a criação de pontes com os países do Leste Europeu.