Com o Observatório das Migrações, o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.) pretende aprofundar o conhecimento sobre a realidade das migrações em Portugal, para poder definir, executar e avaliar políticas eficazes de integração para as populações imigrantes e de retorno sustentado para os emigrantes portugueses.
O Observatório das Migrações é uma unidade informal, no âmbito do Alto Comissariado para as Migrações, que tem por função o estudo e acompanhamento estratégico e científico das migrações. Sucede ao Observatório da Imigração, criado em 2002, no âmbito do ACIME (Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas).
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Aceda aqui ao regulamento do Observatório das Migrações
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O Observatório das Migrações é responsável pelo lançamento de estudos e organização de conferências de grande relevo para a compreensão em Portugal dos fenómenos migratórios.
Entre as áreas de trabalho do novo Observatório, destaque-se o aprofundamento do conhecimento sobre os novos perfis migratórios, tais como os estudantes, empreendedores, reformados e investidores, bem como a cooperação com outras entidades, públicas e privadas, nacionais e internacionais, designadamente Universidades, observatórios, entidades estatísticas e centros de investigação.
Acompanhando a alteração da orgânica do Alto Comissariado para as Migrações, o Observatório dedica-se ao estudo integrado do binómio emigração/imigração, sobretudo no que respeita ao retorno dos emigrantes portugueses ao território nacional e à integração de imigrantes em Portugal. A filosofia de trabalho do Observatório é subsidiária relativamente ao universo de instituições e de equipas de investigação que se dedicam, sistematicamente, ao estudo do tema das migrações. Nestes termos, o Observatório das Migrações pretende intervir essencialmente como um catalisador de atividades e um promotor de redes de cooperação académica, científica e institucional, apenas e tão só quando tal se revelar benéfico para o melhor conhecimento público das matérias e dos temas que constituem sua preocupação dominante.
O Observatório não dispõe de qualquer estrutura própria nem é dotado de uma equipa permanente. Possui uma direção que é responsável pela respetiva atividade científica, e que responde perante o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P) quanto à realização dos objetivos para que foi criado. O orçamento do Observatório está integrado no do ACM.
Catarina Reis Oliveira, Coordenadora Executiva do Observatório, desde 2005.
Roberto Carneiro, Coordenador Científico e fundador do Observatório, entre 2002 e 2014. Com louvor por mais de uma década de trabalho ao serviço do Observatório.
Gonçalo Saraiva Matias, Diretor do Observatório, entre dezembro de 2014 e outubro de 2015.

