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Delícias de fruta criadas no Caramulo por empresário coreano - Um negócio com 37 anos de sucesso em Portugal

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Delícias de fruta criadas no Caramulo por empresário coreano - Um negócio com 37 anos de sucesso em Portugal
A transformação dos cereais em açúcar é uma técnica oriental muito antiga e é a base das compotas WON, produzidas no Caramulo, região de Viseu, há quase 40 anos, pelo empresário coreano Chong Song Won. Saiba mais sobre o sucesso destas deliciosas compotas 100% naturais, sem açúcar e conservantes, criadas por este imigrante empreendedor que, quando chegou ao nosso país, nada falava em português…
Abóbora, morango, chila, framboesa e mirtilo … um desfile de fruta fresca que dá cor e sabor às deliciosas compotas sem açúcar WON, produzidas e comercializadas em Portugal, há 37 anos, pelo empresário coreano Chong Song Won.
A ideia surgiu em 1979 e revelou-se um sucesso. As compotas WON, criadas na pequena fábrica no Caramulo, onde atualmente trabalham 4 pessoas, invadiram rapidamente as prateleiras das lojas dos produtos naturais e dietéticos. “Na década de 70, entrou em voga a alimentação macrobiótica e os países importavam do japão, a sacarose para fabricarem os produtos sem açúcar (…) Eu depois comecei a produzir cá e, na altura, chegámos a exportar para 14 países europeus. Hoje já não é assim, mas ainda exporto para Espanha, Itália e França”, revela o Sr. Won.
Preparadas com pedaços de fruta, “segundo um método tipicamente caseiro”, todas as compotas contém xarope de milho, uma espécie de geleia de milho obtida a partir da farinha de milho e cevada germinada. Esta “transformação de cereais em açúcar é uma técnica oriental muito antiga, em que se obtém a sacarose, que substitui o Açúcar normal, a partir do amido resultante da fermentação da farinha de milho com a água”.
A qualidade da fruta é uma exigência: “Todas são frescas! A abóbora é da Lourinhã, o morango do Ribatejo (… ) a framboesa do algarve. Nenhuma é da região do Caramulo, mas o milho é cultivado aqui”. A ligação de Won a esta região vai para além dos negócios: “vivo aqui desde que vim para Portugal e é aqui que me sinto em casa… um familiar que veio visitar-me disse-me que é uma zona igualzinha à da minha região de origem na Coreia”, diz sorrindo. Won é original de Chung Buk, no centro do Sul da Coreia.
Uma guloseima saudável
As compotas WON distinguem-se exatamente pela quantidade de fruta. Por norma são 85 gramas por cada 100 de produto final, sendo que cada frasco tem 240 gramas. Uma guloseima saudável e uma boa “companhia” para o pão, bolachas, crepes, queijos e iogurtes. A compota de abóbora é “a mais vendida em Portugal”.
“O Povo português é muito generoso”
A alegria do Sr. Won é contagiante e o motivo é mesmo a sua tranquilidade face à vida: “Cheguei a Portugal, em 1972, tinha 23 anos, e não falava uma palavra em português. Mesmo assim, consegui trabalho num aviário, no Caramulo, e fui acolhido de braços abertos…o povo português é muito generoso”, recorda.
Won é casado com uma portuguesa e os seus 3 filhos, duas raparigas e um rapaz, são também portugueses, todos já licenciados e a viver em Lisboa: “eles têm os seus trabalhos, mas apoiam-me muito….o meu filho mais novo está a  ajudar a construir o site e o facebook dos produtos won”, conta, com orgulho.
Podemos encontrar as compotas Won nas lojas de produtos dietéticos e grandes superfícies, na seção de produtos dietéticos e macrobióticos. O sucesso é notório e Won recorda, com emoção, o dia em que o poeta e escritor português, Miguel Torga, visitou a sua fábrica e fez questão de provar as famosas compotas: “lembro-me bem que ele gostou mesmo muito!”.

ACM lança Plataforma de Português Online

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ACM lança Plataforma de Português Online
O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.), lança hoje, dia 27 de maio, a Plataforma de Português Online, uma nova "ferramenta" que apresenta conteúdos para a aquisição do português europeu por adultos falantes de outras línguas. Para já, esta Plataforma está disponível em português e inglês, sendo que brevemente poderá ser consultada noutras línguas, nomeadamente em árabe, mandarim e romeno, indo assim ao encontro das necessidades específicas dos refugiados acolhidos em Portugal.
Mais do que um manual para o ensino e a aquisição do português, esta plataforma apresenta-se como uma ferramenta que permite ao utilizador, praticar a língua nas atividades linguísticas de compreensão do oral, da leitura e da produção escrita. Aprender e alargar o vocabulário, bem como os conhecimentos da gramática do português para ser usada nos contextos de uso da língua, constitui outra das potencialidades desta nova Plataforma.
Os conteúdos, organizados em dois níveis - nível A e nível B, estão descritos nos dois referenciais “O Português para Falantes de Outras Línguas – O Utilizador Elementar no País de Acolhimento” e “O Português para Falantes de Outras Línguas – O Utilizador Independente no País de Acolhimento”. Estes dois documentos interpretam as descrições dos níveis apresentados no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR), produzido pela Unidade de Política Linguística do Conselho da Europa, e orientam o ensino e a avaliação das línguas no contexto europeu e também em muitos outros países de outros continentes.
Esta aquisição visa o desenvolvimento de competências em língua e competências gerais, nomeadamente o conhecimento sociocultural e a consciência intercultural, organizadas em 24 módulos temáticos funcionais, apresentados nos formatos texto, áudio, vídeo e imagem. O primeiro módulo já se encontra ativo e os restantes estarão brevemente disponíveis.
A Plataforma encontra-se, para já, disponível em português e inglês, sendo que brevemente poderá ser consultada noutras línguas, nomeadamente em árabe, mandarim e romeno.
 
Aceda à Plataforma aqui 
Saiba mais através do e-mail ppt@acm.gov.pt

Prémio Sociedade Civil 2016 - candidaturas abertas até setembro

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Prémio Sociedade Civil 2016 - candidaturas abertas até setembro
Já abriu o período de candidaturas ao Prémio Sociedade Civil 2016, do Comité Económico e Social Europeu (CESE), que este ano será subordinado ao tema "Migrantes". As inscrições podem ser apresentadas até 9 de setembro.
Este prémio, aberto a organizações da sociedade civil, indivíduos e membros da sua rede, contempla um prémio total de 50.000 euros, que podem ser compartilhados entre um máximo de 5 vencedores.
Promover a identidade europeia e a integração, bem como o contributo da sociedade civil nesta matéria, constituem os objetivos centrais deste concurso.

 

Saiba mais e inscreva-se aqui


IGNITE - Vidas Empreendedoras em junho no CNAI de Lisboa - abertas inscrições

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IGNITE - Vidas Empreendedoras em junho no CNAI de Lisboa - abertas inscrições
O CNAI de Lisboa irá acolher, no dia 16 de junho, das 17h30 às 21 horas, o IGNITE - Vidas Empreendedoras, dinamizado pelo ACM, através do seu Gabinete de Apoio ao Empreendedor Migrante (GAEM), que gere e dinamiza as diversas iniciativas de apoio ao empreendedor imigrante.
Esta iniciativa pretende agir como um "motor de transmissão e partilha de histórias de vida inspiradoras", promovendo uma inovação criativa, com identidade e originalidade
O Ignite Portugal é um conjunto de eventos abertos à participação de todos, centrados em torno de apresentações sobre temas como inovação, criatividade, empreendedorismo ou tecnologia, em que os apresentadores têm apenas 5 minutos para falar, com 20 slides que rodam automaticamente a cada 15 segundos.
Fique atento e inscreva-se já!
Inscreva-se como orador aqui

 

 


Mirandela acolhe Seminário "A Estratégia Nacional de Integração das Comunidades Ciganas 2013-2020"

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Mirandela acolhe Seminário "A Estratégia Nacional de Integração das Comunidades Ciganas 2013-2020"
O Auditório Municipal de Mirandela acolhe hoje, dia 20 de maio, pelas 14h30, o Seminário "A Estratégia Nacional de Integração das Comunidades Ciganas 2013-2020".
A iniciativa, que vai contar com a intervenção de Carlos Nobre, do Gabinete de Apoio às Comunidades Ciganas (GACI), do ACM, terá a presença de Rui Magalhães, Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Mirandela.
 

21 entidades assinam Protocolos FAPE 2016 - Nova dinâmica à integração das comunidades ciganas

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21 entidades assinam Protocolos FAPE 2016 - Nova dinâmica à integração das comunidades ciganas
As 21 entidades selecionadas para o financiamento FAPE 2016 – Fundo de Apoio à Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC), gerido pelo ACM, assinaram ontem, dia 17 de maio, em cerimónia realizada no CNAI de Lisboa, os respetivos protocolos, em presença da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, acompanhada pelo Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado.
Face ao FAPE 2015, que disponibilizou 50 mil euros para apoiar 11 entidades, o FAPE 2016, com um financiamento total de 100 mil euros para 21 entidades, vem confirmar “a dinâmica que se pretende dar a esta área”, afirmou a Secretária de Estado. Este ano, o processo envolve 4 associações ciganas, mais duas que no ano passado.
O FAPE 2016 irá, à semelhança do ano anterior, estimular a concretização de projetos dirigidos às comunidades ciganas e, pela primeira vez, no caso de entidades que já em 2015 foram selecionadas para apoio, permitir a continuação do trabalho já iniciado. Os projetos aprovados centram-se em áreas tão diversas, como o combate à discriminação, o empreendedorismo, a capacitação para o emprego, a promoção do diálogo intercultural entre as comunidades ciganas e a sociedade maioritária, assim como o empoderamento da mulher cigana, a igualdade de género e/ou conciliação da vida profissional, pessoal e familiar, a saúde, o associativismo e a participação comunitária.
Carlos Nobre, coordenador do Gabinete de Apoio para as Comunidades Ciganas (GACI), do ACM, realça mais este importante passo, que é revelador do investimento efetuado, também com o intuito de potenciar “o envolvimento de associações ciganas e da sociedade civil. Essa é a grande mais-valia do FAPE”, considera.
 
Prioridade à educação das crianças e jovens
Catarina Marcelino fez ainda questão de destacar o facto de, entre estes projetos aprovados, “estarem organizações de pessoas ciganas. (…) é importante que as comunidades ciganas participem e se envolvam neste trabalho”. A Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade realçou ainda “a criatividade do nome dos projetos” apresentados. (…) Há aqui uma ideia de marketing, que é fundamental para a disseminação destas ideias”.
A diversidade das áreas de intervenção dos projetos foi também elogiada por Catarina Marcelino que sublinhou a aposta do Governo na integração das comunidades ciganas, considerando que a maior atenção terá que ir para “a educação das crianças e jovens”. Nesta linha, a Secretária de Estado aponta como fatores prioritários, as ações de prevenção ao nível do abandono escolar e o trabalho de mediação com as escolas e famílias.
A integração no mundo do trabalho faz também parte dos planos de intervenção desta Tutela. “A formação profissional e a dupla certificação para facilitar a candidatura ao mercado de trabalho é fulcral”, alerta Catarina Marcelino. Em “carteira” está uma maior sensibilização do Instituto de Emprego e Formação profissional (IEFP). “Importa trabalhar a médio/longo prazo, sem a pressão social que existe noutras áreas de intervenção, numa lógica de partilha de sensibilidades”, frisou.
Recorde-se que, a 2.ª Edição do FAPE contou com a apresentação de 52 candidaturas, provenientes de todo o território nacional, de entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, incluindo de associações ciganas.
 
“Luz verde” aos projetos
 
“Encontro do Sonho à Ação” - Seixal
Um projeto com continuidade
“Este é um apoio muito importante que veio permitir dar um seguimento ao nosso trabalho. Estamos muito contentes, pois o ACM reconheceu a importância do nosso projeto”, sublinhou Catarina Correia, Vice-presidente da Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens, que defende o projeto “Encontro do Sonho à Ação”, que vem já com obra feita do ano anterior.
“Decidimos dar continuidade ao projeto que desenvolvemos em 2015, o
“Empoderar: Do Sonho à ação”, em que trabalhámos com 11 jovens mulheres, nas questões do Empreendedorismo Social, Cidadania e Igualdade de Género, tendo como objetivo central empoderá-las para arranjarem o seu próprio emprego”, explicou a responsável. “Prosseguir” é aqui a palavra de ordem: “Não queremos perdê-las. Para este ano, vamos fazer com que que estas jovens mulheres, em conjunto, vejam o seu próprio projeto realizado. (…) trata-se de um centro multisserviços, na zona do seixal, que será direcionado, não só à comunidade cigana, mas também a todas as comunidades”.
“As nossas expetativas são as melhores!”, assegura.
 
Associação Plano i (API) – Porto
“Uma  importante alavanca  para o futuro"
“Este apoio financeiro vai permitir dar corpo aos nossos objetivos e obter resultados que podem representar uma importante alavanca para o futuro. Não somos utópicos e sabemos que não vamos mudar tudo em 9 meses, mas vamos iniciar trabalho e dar visibilidade positiva sobre estas comunidades”, considera Paula Allen, a responsável do Projeto Bloco i9, “i de igualdade”.
Este projeto irá, este ano, arrancar de raiz. A tarefa é, portanto, mais desafiante: “a nossa intervenção vai incidir sobre uma comunidade que vive numa zona privilegiada do Porto e que, talvez por isso, não esteja ainda trabalhada. Vamos fazer a caracterização sociodemográfica da comunidade, ao todo cerca de 100 famílias, todas em habitação social”, revelou.
A “Plano i” prevê a implementação de 5 atividades, sendo uma delas a formação de um grupo de mulheres ciganas para o “empoderamento”. “Pretendemos também avançar para formações na área da Saúde, uma ação mais focada na saúde sexual e reprodutiva, e na esfera da igualdade de género e prevenção da violência doméstica”. A intenção final será capacitar as mulheres para que sejam, numa fase posterior, elas próprias a dar formação sobre a etnia cigana a públicos estratégicos, tais como “professores, funcionários e alunos, profissionais de saúde”.
A Dança faz parte também dos planos: “vamos ter um bailarino contemporâneo, que vai juntar o Ballet Contemporâneo à Dança Cigana”. A ideia irá culminar com a “criação um espetáculo que possa ser replicado e servir para desconstruir a imagem das pessoas ciganas, através da arte e das mostras culturais”.
 
Cruz Vermelha Portuguesa, delegação de Braga
"(...)o financiamento é essencial, mas sentir a proximidade do ACM  dá-nos motivação e segurança"
“O financiamento é essencial, mas sentir a proximidade do ACM, através do GACI, que nos vai acompanhar e monitorar, dá-nos motivação e segurança”, afiança o responsável pelo projeto “Roma +”, David Rodrigues, Adjunto-executivo da Delegação de Braga da Cruz Vermelha, que viu, este ano, “finalmente”, diz com humor, a sua candidatura aprovada.
O projeto em causa surgiu da intervenção da Cruz Vermelha, realizada já há 10 anos, junto da comunidade cigana do bairro social Santa Tecla: “A nossa ideia é capacitar um grupo de jovens do bairro para, num projeto-piloto de empreendedorismo, associar a ligação que as comunidades ciganas têm com as feiras à nossa loja social”, clarifica.
“Esperamos que, com a nossa ação, os jovens possam encontrar um novo rumo (…) e pensar que existe mais para além das feiras e da venda ambulante, (…) pode-se ir mais longe, potenciando o talento para os negócios, que já existe”, considera.

Integração de refugiados vai gerar mais riqueza do que dívida pública

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Integração de refugiados vai gerar mais riqueza do que dívida pública
Os refugiados que chegaram à Europa entre janeiro e dezembro do ano passado, mais de um milhão de pessoas, irão gerar quase o dobro do dinheiro que os Estados-membros vão gastar no seu acolhimento e integração. É esta a principal conclusão do estudo “Refugees Work: A Humanitarian Investment That Yields Economic Dividends”, elaborado pela organização não-governamental The Tent Foundation, revelou a edição online do jornal “Expresso”, no dia 18 de maio.
Philippe Legrain, um ex-conselheiro económico de Durão Barroso quando o português era presidente da Comissão Europeia e que sustenta esta investigação, tem “esperanças de que este relatório ajude a acabar com o mito de que os refugiados vão causar problemas económicos à sociedade ocidental e em particular à UE, para onde muitos (e mesmo assim tão poucos, comparando com o total de pessoas deslocadas por guerras e conflitos) fogem em busca de paz e refúgio“, adianta o jornal.
Fotografia: Carsten Koall/GETTY via jornal “Expresso”

Conselho para as Migrações reúne na PCM

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Conselho para as Migrações reúne na PCM
Decorreu ontem, dia 17 de maio, na Presidência do Conselho de Ministros, a segunda reunião plenária de 2016 do Conselho para as Migrações (CM). Nesta sessão, a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, apresentou a proposta de alteração à Lei da Discriminação, na presença do Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, e dos vários conselheiros de entidades públicas e privadas representados no Conselho.
Além da intervenção de Catarina Marcelino, a reunião contou também com a apresentação do Programa SIM – Sustentabilidade | Impacto | Mudança, pela representante da Fundação Aga Khan, Sandra Almeida; a apreciação das candidaturas apresentadas pelas associações de imigrantes, no âmbito do Programa de Apoio ao Associativismo Imigrante (PAAI), por Clarisse Machado, do ACM; e a apresentação do modelo de funcionamento das Secções Especializadas, por Cristina Casas, também do ACM. Lívio de Morais, que representa a Comunidade Moçambicana no CM, foi eleito representante para o Conselho de Opinião da Rádio e Televisão de Portugal.

ACM lança Plataforma de Português Online

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ACM lança Plataforma de Português Online
O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.), lança hoje, dia 13 de maio, a Plataforma de Português Online, uma nova "ferramenta" que apresenta conteúdos para a aquisição do português europeu por adultos falantes de outras línguas. Para já, esta Plataforma está disponível em português e inglês, sendo que brevemente poderá ser consultada noutras línguas, nomeadamente em árabe, mandarim e romeno, indo assim ao encontro das necessidades específicas dos refugiados acolhidos em Portugal.
Esta plataforma irá permitir ao utilizador praticar a língua nas atividades linguísticas de compreensão do oral, compreensão da leitura e produção escrita. Para além disso, permite ainda que possa aprender e alargar o vocabulário e os conhecimentos da gramática do português para ser usada nos contextos de uso da língua.
Os conteúdos, organizados em dois níveis - nível A e nível B - estão descritos nos dois referenciais “O Português para Falantes de Outras Línguas – O Utilizador Elementar no País de Acolhimento” e “O Português para Falantes de Outras Línguas – O Utilizador Independente no País de Acolhimento”. Estes dois documentos interpretam as descrições dos níveis apresentados no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR) produzido pela Unidade de Política Linguística do Conselho da Europa e orientam o ensino e a avaliação das línguas no contexto europeu e também em muitos outros países de outros continentes.
A aquisição visada desenvolve competências em língua e competências gerais, nomeadamente o conhecimento sociocultural e a consciência intercultural, organizadas em 24 módulos temáticos funcionais, apresentados nos formatos texto, áudio, vídeo e imagem. O primeiro módulo já se encontra ativo e os restantes estarão brevemente disponíveis.
 
Saiba mais em https://pptonline.acm.gov.pt ou através do e-mail ppt@acm.gov.pt.

 

 

 


Plataforma de Mobilidade Profissional Global - Engenheiros e Enfermeiros no estrangeiro mais próximos de Portugal

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Plataforma de Mobilidade Profissional Global - Engenheiros e Enfermeiros no estrangeiro mais próximos de Portugal
O ACM, a Ordem dos Engenheiros, a Ordem dos Enfermeiros e a Fundação Calouste Gulbenkian apresentaram, no dia 5 de maio, em cerimónia de lançamento, a Plataforma de Mobilidade Profissional Global. Esta nova ferramenta online, que irá promover e divulgar oportunidades de trabalho, nas áreas de Engenharia e Enfermagem, em Portugal e no exterior, está já em pleno funcionamento.
A cerimónia, realizada nas instalações da Ordem dos Engenheiros, contou com a presença do Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, e dos representantes das instituições promotoras do projeto nomeadamente, o Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos, a Diretora do Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano, Luísa Valle, e a Vice-Presidente do Conselho Diretivo da Ordem dos Enfermeiros, Graça Silveira Machado.
Pedro Calado realçou o facto deste ser "um primeiro passo" para criar uma ligação do país aos profissionais destas áreas a exercer funções em Portugal e no estrangeiro, bem como uma "rede virtual e física, que permita saber onde estão estes portugueses lá fora". Para o Alto-comissário, esta Plataforma de Mobilidade Profissional será também "muito útil para a internacionalização das empresas portuguesas".
 
"O reconhecimento da qualidade do ensino da Engenharia em Portugal"
 
Luísa Valle sublinhou a contribuição desta nova ferramenta online para "o reconhecimento da qualidade do ensino da Engenharia em Portugal, promovendo essa qualidade pelo mundo fora para também atrair os alunos estrangeiros". A responsável destaca o valor desta iniciativa, considerando, no entanto, haver "um longo caminho a percorrer (...) mas que nos vai manter muito próximos", frisou, dirigindo-se aos restantes parceiros.
Através desta ferramenta online, engenheiros e enfermeiros, bem como empresas com atividade relacionada com estas áreas do conhecimento, vão poder disponibilizar os seus dados profissionais nesta Plataforma, que irá servir de apoio à contratação de portugueses altamente qualificados que residam no estrangeiro.
 
O registo do percurso dos profissionais portugueses no exterior
 
Esta iniciativa conjunta tem o objetivo central de promover e divulgar oportunidades de trabalho em Portugal e no exterior, na qual poderão inscrever-se, numa primeira fase, candidatos migrantes licenciados, ou pós-graduados, em Engenharia e em Enfermagem à procura de emprego, assim como empresas nacionais e internacionais, que desejem recrutar este tipo de profissionais, e empresas nacionais que pretendam internacionalizar-se.
Incentivar a criação e o aprofundamento sistemático do registo do percurso dos profissionais portugueses que exerçam a sua atividade profissional no estrangeiro, permitindo a sua caraterização e análise das suas competências e currículo, constitui outro dos objetivos desta Plataforma, que pretende tornar-se um instrumento informativo consistente sobre os recursos humanos portugueses.

 

Aceda à Plataforma de Mobilidade Global.


Seminário E6G - Ministro Adjunto confiante no sucesso de mais esta etapa do Programa Escolhas

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Seminário E6G - Ministro Adjunto confiante no sucesso de mais esta etapa do Programa Escolhas

"Um fã do Escolhas" e seguro do sucesso desta 6ª Geração, o Ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, marcou presença, no dia 15 de abril, em Leiria, na sessão de encerramento do Seminário E6G, onde se fez acompanhar pela Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, e pelo Presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro

Relembrando ter estado ligado ao aparecimento deste Programa do ACM, no verão de 2001, o Ministro Adjunto recordou que a história de sucesso do Programa, reconhecido dentro e fora de Portugal, representa uma responsabilidade acrescida para cada um projetos da 6ª geração.

Na presença do Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, e da Diretora do Escolhas, Luísa Malhó, Eduardo Cabrita fez ainda votos para que, quando terminar mais esta etapa da vida do Programa, todos se possam sentir orgulhosos por terem sido agentes de transformação das comunidades onde desenvolvem o seu trabalho

O Plano de Formação Contínua E6G, coordenado pelo IES - Social Business School, foi um dos destaques deste Seminário, que marcou também a estreia das primeiras sessões no módulo formativo "Introdução à Inovação Social", envolvendo ativamente os coordenadores de projeto e dinamizadores comunitários.


ACM publica resultados finais das candidaturas à 2.ª edição do FAPE

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ACM publica resultados finais das candidaturas à 2.ª edição do FAPE
O Alto Comissariado para as Migrações, I.P., publicou, no dia 29 de abril, os Resultados Finais das Candidaturas à 2.ª Edição do FAPE 2016 – Fundo de Apoio à Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC).
O processo de candidaturas contou com a apresentação de 52 candidaturas, provenientes de todo o território nacional, de entidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, incluindo de associações ciganas.
Em 2016, será possível apoiar financeiramente 20 projetos, que concorrem diretamente para a execução das prioridades estabelecidas na Estratégia Nacional e que visam: o combate da discriminação das comunidades ciganas; a promoção do diálogo intercultural entre estas e a sociedade maioritária; a promoção da igualdade de género e/ou conciliação da vida profissional, pessoal e familiar; a formação para formadores ciganos na área da história e cultura ciganas; associativismo e participação comunitária; e iniciativas de promoção de atividades económicas e empreendedoras.

Dia Internacional dos Ciganos – ACM e Associação de Mediadores Ciganos de Portugal assinam Protocolo de Colaboração

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Dia Internacional dos Ciganos – ACM e Associação de Mediadores Ciganos de Portugal assinam Protocolo de Colaboração
As comemorações do Dia Internacional dos Ciganos ficam, este ano, assinaladas pelo estabelecimento de um Protocolo de Cooperação entre o ACM e a Associação de Mediadores Ciganos de Portugal (AMEC). O documento foi assinado, no dia 8 de abril, na Casa da Cultura de Beja, num momento representativo da “unidade na diversidade”.
O Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, e o presidente da AMEC, Prudêncio Canhoto, firmaram o Acordo, em presença do Coordenador do Núcleo Distrital de Beja da EAPN – Portugal/Rede Europeia Anti Pobreza, João Martins, do Vereador da Câmara Municipal de Beja, Manuel de Oliveira, e da Diretora do Centro Distrital de Segurança Social (CDSS) de Beja, Helena Barreto. O momento contou também com a presença da comunidade cigana, que aderiu em peso às festividades alusivas à efeméride.
O programa comemorativo incluiu a realização de um pequeno Mercado participado, uma Feira do Livro reutilizado, uma exposição de fotografia subordinada ao tema “comunidades ciganas” e ainda uma exposição de livros temáticos referentes à temática. A ocasião foi também palco de uma demonstração musical da cultura cigana  
Integração na Diversidade
O Alto-comissário não deixou de manifestar o “orgulho de podermos dialogar, em pé de igualdade, com as associações ciganas”, salientando a importância da diversidade para o nosso país: "os portugueses resultam de uma mistura de culturas (...) temos um legado de diversidade"
Diversidade e Integração não podem estar dissociadas: “é possível viver na diversidade e, ao mesmo tempo, perfeitamente integrados nas sociedades de acolhimento”, considera Pedro Calado, sublinhando a necessidade de transformação da sociedade portuguesa. Neste processo de mudança, “as comunidades ciganas têm que se adaptar e é possível caminharmos juntos nesta transformação mútua”, acrescentou o Alto-comissário.
Preservação da identidade na Integração
“A comunidade cigana, que é um exemplo de união familiar, muito tem para dar à sociedade e pode fazê-lo preservando a sua identidade”, afirmou o Coordenador do Núcleo Distrital de Beja da EAPN – Portugal/Rede Europeia Anti Pobreza.
João  Martins apontou, na ocasião, os fatores cruciais neste processo de conviver com a diversidade: “O Respeito mútuo, a Educação, a Identidade e os Direitos e Deveres são fundamentais para uma perfeita integração. O papel da Educação é essencial e já temos aqui exemplos de jovens a frequentar o ensino superior e que não perderam o seu referencial, a sua identidade”, destacou o responsável.
A riqueza na Diferença
Num país multicultural, “a diferença é aquilo que nos enriquece”, observou a Diretora do CDSS de Beja. Helena Barreto elogiou o trabalho que tem sido realizado nesta zona de intervenção: “temos um trabalho reconhecido, há jovens ciganos da faculdade e perfeitamente integrados, muitas famílias organizadas (…)". "Muito tem sido feito, mas muito há ainda por fazer (…) precisamos de ser cada vez mais humanos e este encontro representa, acima de tudo, a defesa dos direitos humanos”, declarou.
A encerrar o encontro, Prudêncio Canhoto apresentou a AMEC e Carlos Nobre, Coordenador do Gabinete de Apoio às Comunidades Ciganas, do ACM, apresentou a Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas (ENICC).

Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM) abre portas em Portimão

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Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM) abre portas em Portimão
Portimão já tem um Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM). A abertura deste novo espaço foi formalizada, no dia 20 de abril, no Salão Nobre do Paços do concelho, em presença da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, e pelo Secretário de Estado das Autarquias Locais, Carlos Miguel.
A inauguração deste CLAIM em Portimão, o primeiro a abrir com a nova nomenclatura, que veio alterar a designação CLAII (Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes), foi oficializada através de um protocolo de colaboração, assinado pelo Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, e pela presidente da Câmara Municipal de Portimão, Isilda Gomes.
A alteração da nomenclatura prende-se com a necessidade de adaptação à nova realidade migratória a que se assiste, em que os refugiados “tornam-se também parte da política pública”, afirmou a Secretária de Estado. “Solidariamente, temos as portas abertas e queremos ajudar a Europa a suprir este flagelo. (…) os CLAIM centram-se num  espírito positivo de acolhimento a pessoas que vêm de países com culturas e organizações sociais muito distintas das nossas, sendo este um grande desafio para todos nós”, acrescentou Catarina Marcelino, realçando aqui a importância do kit de formação do ACM, disponível para todos os munícipes, com o intuito de “preparar para o acolhimento”.
“Fazer crescer” a Rede CLAIM é um objetivo central desta tutela, assegurando-se dessa forma que “o Interior do país tenha tantas respostas como o Litoral”.
 
 "O 3º concelho do Algarve com mais estrangeiros”
 
“Temos que nos esforçar por dar um pouco do que temos aos que nada têm”, frisou a presidente da autarquia de Portimão, sendo este o “o 3º concelho do Algarve com mais estrangeiros”, salientou Isilda Gomes, sublinhando a aposta conjunta, do Governo e da autarquia, em “resolver os problemas de quem está a passar dificuldades de integração”.
Coexistem, neste concelho, 68 nacionalidades diferentes. “Temos imigrantes do Brasil, Ucrânia, Moldávia, Guiné-Bissau, entre outras”, revela a autarca, destacando que, mesmo neste cenário complexo, “é possível fazer-se a integração. (...) os portimonenses são pessoas muito solidárias”.
Um “exemplo de boas práticas”, ao nível da integração de imigrantes, este município “de partidas e chegadas” reitera a sua aposta em acolher e integrar todos os necessitam de apoio nesse sentido. “Portimão simboliza a chegada um porto seguro”, elogiou Catarina Marcelino.
O CLAIM Portimão vai funcionar num gabinete preparado para o efeito, no r/c do edifício dos paços do concelho, e pretende ser um local de resposta às questões dos migrantes e, em simultâneo, um espaço de apoio e acolhimento.
 
Visita ao CNAI de Faro
Depois da inauguração deste CLAIM, a Secretária de Estado para a a Cidadania e a Igualdade e o Secretário de Estado das Autarquias Locais, acompanhados pelo Alto-comissário para as Migrações, seguiram para Faro, para visitar o Centro Nacional de Apoio ao Imigrante (CNAI), a funcionar na Loja do Cidadão, onde foram recebidos pelo presidente deste município, Rogério Bacalhau, e pelo coordenador deste espaço de integração de migrantes, Gonçalo Salgado.

Cursos “Apoio à Criação de Negócios” - novos empreendedores migrantes recebem Certificados

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Cursos “Apoio à Criação de Negócios” - novos empreendedores migrantes recebem Certificados
A Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, e o Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, presidiram, no dia 26 de abril, durante o Encontro de Empreendedores Migrantes, à entrega dos Certificados de Frequência e Cartas de Recomendação aos formandos que concluíram, em dezembro de 2015 e abril de 2016, os cursos “Apoio à Criação de Negócios”.
O auditório do Centro Nacional de Apoio ao Imigrante (CNAI) de Lisboa acolheu esta iniciativa, promovida pelo ACM, através do seu Gabinete de Apoio ao Empreendedor Migrante (GAEM), no âmbito do PEI – Projeto Promoção do Empreendedorismo Migrante.
Felicitando os “novos” empreendedores, que agora terminaram os seus cursos, Catarina Marcelino não deixou de realçar a “resistência à frustração” como uma qualidade imprescindível para um bom empreendedor: “a resiliência é fundamental, pois há contrariedades e obstáculos. (…) Temos que ir com espírito positivo e muita vontade, é certo, mas também com a consciência de que criar um negócio não é um processo fácil”.
A secretária de Estado apontou ainda, como fator crucial nesta matéria, a análise da fonte de financiamento a utilizar: “este é um aspeto a ser valorizado por quem pretende desenvolver um negócio próprio (…) há que estudar a fonte de financiamento e ver se é adequada à situação e que conhecer bem os prós e contras antes de se aventurarem num financiamento”, aconselhou, dirigindo-se aos novos empreendedores.
Catarina Marcelino sublinhou também o valor da diversidade cultural, própria de quem traz consigo uma história de migração, para a área do empreendedorismo: “não deixem de usar as ferramentas da diversidade a favor dos vossos negócios!”.
A ocasião, que incluiu uma sessão de esclarecimento sobre fontes de financiamento, permitiu dar a conhecer os negócios já formalizados com o apoio do ACM e marcou a apresentação de uma página on-line que os identifica e promove.
Talento e empreendedorismo a dar frutos
O evento contou com a presença de alguns empreendedores na área alimentar, todos eles já formados e apoiados pelo GAEM. Sra. Tapioca, Nobre Paladar, Sabor Angola e Sweet Mulata mostraram que, com empenho e dedicação, é possível levar a bom porto um negócio próprio.

ACM promove 2.ª Edição do Prémio Comunicação “Pela Diversidade Cultural”

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ACM promove 2.ª Edição do Prémio Comunicação “Pela Diversidade Cultural”
O ACM lançou, no dia 3 de maio, Dia Mundial da Imprensa Escrita, a 2.ª Edição do Prémio Comunicação “Pela Diversidade Cultural”. Com o objetivo de promover a diversidade cultural nos media, este concurso está de volta para premiar trabalhos no domínio da integração das comunidades migrantes e comunidades ciganas presentes em Portugal, bem como do combate à discriminação em função da nacionalidade, etnia, religião ou situação documental.
O período de candidaturas, que podem ser individuais e coletivas, vai decorrer até 15 de julho e irá distinguir os melhores trabalhos, realizados e publicados entre 1 de julho de 2015 e 15 de julho de 2016.
À semelhança da edição anterior, em 2015, o concurso prevê a participação de profissionais da Comunicação Social/Jornalismo devidamente credenciados, de guionistas/argumentistas de obras transpostas para televisão, cinema e/ou teatro, e também de jovens entre os 15 e os 24 anos de idade.
Recorde-se que, o Prémio Comunicação “Pela Diversidade Cultural” sucedeu ao Prémio de Jornalismo “Pela Diversidade Cultural”, anteriormente dirigido, em exclusivo, aos profissionais dos media.
 

Integração das Comunidades Ciganas em destaque no Diário de Notícias

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Integração das Comunidades Ciganas em destaque no Diário de Notícias

O Diário de Notícias de hoje, dia 9 de maio, aborda o investimento, por parte do município de Torres Vedras, na integração da comunidade cigana através do emprego, a intervenção da Associação Letras Nómadas, parceira da etnia cigana no programa europeu ROMED 2 e ainda os "passos importantes" que as mulheres ciganas têm dado "para a igualdade de género".

A notícia em questão destaca a intervenção do Governo que, no âmbito do Portugal 2020, Programa Operacional Integração Social e Emprego, alargou de 11 para 25 as bolsas de estudo para universitários de etnia cigana, no valor de 1500 euros cada, referindo ainda o apoio redobrado ao projeto Opré Chavalé (Erguei-vos Ciganos) da associação Letras Nómadas, com o apoio do ACM, através do Programa Escolhas.

Leia toda a Reportagem aqui


ACM entrega troféus aos vencedores do Prémio Comunicação 2015 "Pela Diversidade Cultural"

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ACM entrega troféus aos vencedores do Prémio Comunicação 2015 "Pela Diversidade Cultural"

04.06.2015

“Estrangeiro, o que vês!”, reportagem publicada, a 20 de  fevereiro de 2015, no Semanário Sol, Revista Tabu, da autoria de Ana Cristina Câmara e José Sérgio, recebeu a principal distinção da 1ª edição do Prémio Comunicação 2015 “Pela Diversidade Cultural”, iniciativa promovida pelo Alto Comissariado para as Migrações (ACM). No total, foram premiados 10 trabalhos em diferentes categorias, em cerimónia realizada na Fundação Portuguesa das Comunicações, em Lisboa.

A ocasião contou com a presença do Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, e do Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto do Desenvolvimento Regional, Pedro Lomba, que fizeram questão de abrir a cerimónia e entregar, em conjunto com os elementos do júri, os troféus e respetivos diplomas aos vencedores.

Todas as obras a concurso foram avaliadas por personalidades de reconhecido mérito na área das migrações, da comunicação social, do meio académico e das indústrias criativas, nomeadamente Clara Almeida Santos, Fernando Cascais e Miguel Barros.

O dinamismo marcou a cerimónia, que incluiu também um momento de entretenimento, proporcionado pelo Teatro Ibisco.

Recorde-se que, este Prémio de Comunicação é o sucessor do Prémio de Jornalismo “Pela Diversidade Cultural”, que anteriormente se dirigia, em exclusivo, aos profissionais dosmedia. O evento surge agora com uma visão mais alargada ao nível das categorias, dos concorrentes e do período de elegibilidade dos trabalhos.

 

Os premiados:

 

 Prémio Diversidade Cultural

Estrangeiro, o que vês?, de Ana Cristina Câmara e José Sérgio, publicado no SemanárioSol,  Revista Tabu

 

 Prémio Imprensa Escrita (ex aequo)

São portugueses, são muçulmanos,  de Joana Gorjão Henriques, publicado no Público

 

 Prémio Imprensa Escrita (ex aequo)

Romenos, de uma ponta a outra da União Europeia, de Ana Cristina Pereira e Vlad Stoicescu, publicado no Público

 

 Prémio Televisão

…e a Índia aqui tão longe, de Ana Rita Freitas, Carla Quirino, António Nunes e Luísa Vaz, emitido na RTP

 

 Prémio Televisão -  Menção Honrosa

O povo que ainda canta  – Mouraria, de Tiago Bettencourt Pereira, emitido na RTP2

 

 Prémio Diversidade nos Guiões

A Única Mulher, de Maria João Mira, produzido pela Plural Entertainment Portugal, emitido na TVI

 

 Prémio Órgãos de Informação Regionais e Locais  

Um bom muçulmano é um homem de paz, de Carla Isabel Costa Ferreira, publicado no Diário do Alentejo

 

 Prémio Fotojornalismo

Transmouraria,  de Marisa Moura e Carla Rosado, publicado em Rosa Maria, Jornal Comunitário da Mouraria

 

 Prémio Júnior

Dinamização de rádio online – RadioActive 101 – http://pt.radioactive101.eu/category/metas/

De Projeto METAS E5G – Mediar Escolhas, Trabalhar Autonomias, Programa Escolhas

 

 Prémio Júnior - Menção Honrosa

Revista Metas do Projeto METAS E5G

 


Os prémios


1.     Prémio Diversidade Cultural: € 3.000

2.     Prémio Imprensa Escrita: € 1.500

3.     Prémio Televisão: € 1.500

4.     Prémio Rádio: € 1.500

5.     Prémio Fotojornalismo: € 1.500

6.     Prémio Órgãos de Informação Regionais e Locais: € 1.500

7.     Prémio Diversidade nos Guiões: € 1.500

8.     Ensino Superior: € 500 em equipamento multimédia

9.     Prémio Júnior: € 500 em equipamento multimédia

 

Leia mais em:

http://rtp.pt/noticias/index.php?article=834366

http://da.ambaal.pt/noticias/?id=7917

http://alvitrando.blogs.sapo.pt/carla-ferreira-do-diario-do-alentejo-2976206

http://pluralportugal.pt/a-unica-mulher-premiada-pelo-alto-comissariado-para-as-migracoes/


Governo empenhado na revisão da lei de combate à discriminação racial

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Governo empenhado na revisão da lei de combate à discriminação racial
“O combate à discriminação racial é um desafio global. A lei [de combate à discriminação racial] foi inovadora, mas já lá vão duas décadas. A primeira tarefa desta comissão será, precisamente, a revisão desta lei”, sublinhou o Ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, durante a tomada de posse dos(as) novos(as) conselheiros(as) da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), que decorreu no dia 21 de março, na Presidência do Conselho de Ministros.
O Ministro Ajunto desafiou os(as) novos(as) conselheiros(as) da CICDR a participarem na revisão do diploma: “O Vosso contributo é imprescindível”, reforçou. “Para além da lei, é fundamental a afirmação dos princípios. […] É preciso unir na diversidade, unir na pluralidade”, concluiu Eduardo Cabrita.
Na cerimónia, realizada simbolicamente no Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, estiverem presentes o Ministro Adjunto, a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Catarina Marcelino, o Secretário de Estado das Autarquias Locais, Carlos Miguel, o Alto-comissário para as Migrações, Pedro Calado, o Vogal do ACM, José Fernandes, e os(as) conselheiros(as) que tomaram posse.
A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) é, em Portugal, o órgão especializado no combate à Discriminação Racial. Esta Comissão, criada pela Lei 134/99 de 28 de agosto, é independente e tem por objeto prevenir e proibir a discriminação racial sob todas as suas formas e sancionar a prática de atos que se traduzam na violação de quaisquer direitos fundamentais ou na recusa ou condicionamento do exercício de quaisquer direitos económicos, sociais ou culturais, por quaisquer pessoas, em razão da sua pertença a determinada origem, cor, nacionalidade ou etnia.

Conheça a composição da CICDR.


European Web Site on Integration - rede CLAII e CNAI em destaque

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European Web Site on Integration - rede CLAII e CNAI em destaque
A rede CLAII e CNAI, do ACM, é destacada, no European Web Site on Integration (EWSI), em notícia sobre o relatório “Challenges of policy coordination for third-country nationals”, como um elemento muito positivo do processo de integração dos imigrantes em Portugal.
 
Leia toda a notícia aqui

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