MOOC “Ciência Aberta”
O MOOC “Ciência Aberta” tem como objetivo apresentar o conceito de Ciência Aberta em todas as suas vertentes, bem como dar a conhecer iniciativas portuguesas e europeias desenvolvidas neste âmbito.

Transmitir estratégias para a partilha de métodos, dados e resultados da investigação científica e promover o conhecimento acerca dos meios disponíveis para aferição do impacto da investigação, no contexto da Ciência Aberta.
Novo depósito no Ic-Online: dissertação de mestrado em Artes Plásticas
Título: As nuvens são matéria e as montanhas são cor
Autor: Verónica Filipa Fernandes Calheiros
Resumo: Nesta componente escrita podemos encontrar um debruçar e um discursar sobre uma série de pinturas que estão inseridas num âmbito de atelier. O ato criativo é encarado como a parte mais importante dos trabalhos. Outra parte do meu discurso aborda um lado mais reflexivo e “poético”, mas sempre em contraponto com questões mais diretas da prática artística. As questões plásticas são remetidas para uma imagética, um questionar e um construir de um discurso mais próprio.
REVSTAT – Statistical Journal, Volume 14, N.º 4
Resumo
Este Volume da REVSTAT, apresenta os seguintes artigos científicos:
DENSITY OF A RANDOM INTERVAL CATCH DIGRAPH FAMILY AND ITS USE FOR TESTING UNIFORMITY
Autor: Elvan Ceyhan.
ON THE IDENTIFIABILITY CONDITIONS IN SOME NONLINEAR TIME SERIES MODELS
Autores: Jungsik Noh e Sangyeol Lee.
ESTIMATING THE SHAPE PARAMETER OF TOPP–LEONE DISTRIBUTION BASED ON PROGRESSIVE TYPE II CENSORED SAMPLES
Autor: Husam Awni Bayoud.
OBJECTIVE BAYESIAN ESTIMATORS FOR THE RIGHT CENSORED RAYLEIGH DISTRIBUTION: EVALUATING THE AL-BAYYATI LOSS FUNCTION
Autores: J.T. Ferreira, A. Bekker e M. Arashi
ON HITTING TIMES FOR MARKOV TIME SERIES OF COUNTS WITH APPLICATIONS TO QUALITY CONTROL
Autores: Manuel Cabral Morais e António Pacheco
Atividade Turística | Dormidas e proveitos desaceleram – agosto de 2016
A hotelaria registou 2,3 milhões de hóspedes e 7,5 milhões de dormidas em agosto de 2016, resultados que se traduziram em aumentos homólogos de 3,4% e 3,7%, inferiores aos de julho (+10,8% e +7,7%). O mercado interno decresceu 3,3%, interrompendo a tendência crescente (+3,0% em julho), enquanto os mercados externos evidenciaram abrandamento (+7,7% face a +9,8% em julho).
A estada média aumentou (+0,4%; 3,21 noites), tal como a taxa de ocupação-cama (73,5%; +0,1 p.p.).
O crescimento dos proveitos (+11,9% nos proveitos totais e +13,4% nos de aposento) foi também inferior ao verificado em julho (+18,3% e +19,0%, respetivamente).
Folha Informativa da Rede de Informação do INE em Bibliotecas do Ensino Superior
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Comissão Europeia lança edição de 2017 do Prémio da União Europeia para Mulheres Inovadoras
Está aberto o concurso para o Prémio da União Europeia para Mulheres Inovadoras de 2017, que reconhece as mulheres empreendedoras que de forma bem-sucedida trouxeram inovações para o mercado. Recordamos que no ano passado, a portuguesa Susana Sargento, cofundadora da empresa Veniam em Portugal, venceu o primeiro prémio deste concurso que entra agora na sua quarta edição.
Este ano também está aberta a mulheres de qualquer nacionalidade que vivam num país europeu*, que tenham fundado ou cofundado uma empresa com um volume de negócios igual ou superior a 100 000 euros. Para evidenciar a nova geração, a edição de 2017 irá também apresentar a categoria de Inovadora Emergente para empreendedoras com idade inferior a 35 anos.
Carlos Moedas, o Comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, disse: «O Prémio da UE para Mulheres Inovadoras destaca apenas algumas das muitas mulheres que contribuíram para a economia europeia do conhecimento. As vencedoras anteriores alcançaram proezas consideráveis em áreas tão diversas como a imunologia, as telecomunicações e o desenvolvimento de software. Esperamos que estes prémios possibilitem às vencedoras continuar o respetivo percurso de inovação e encorajem outras mulheres a seguir os passos destas empreendedoras extraordinárias.»
No total, existem quatro prémios:
- 1º prémio – 100 000 euros
- 2º prémio – 50 000 euros
- 3º prémio – 30 000 euros
- Prémio de Inovadora Emergente – 20 000 euros
Um júri de alto nível irá avaliar e selecionar as quatro vencedoras, que serão anunciadas numa data perto do Dia Internacional da Mulher que se assinala a 8 de março de 2017. Para participar, as candidaturas devem ser efetuadas através do sítio web do concurso antes da data de encerramento, a 3 de novembro de 2016.
País europeu*: neste caso, inclui qualquer Estado-Membro da UE e países associados ao Horizonte 2020, o Programa da UE para a Investigação e Inovação (2014-2020).
Contexto:
As mulheres representam apenas 30% de todos os empreendedores na Europa. Com este prémio, financiado através do Programa de Investigação e Inovação da União Europeia, o Horizonte 2020 (2014-2020), a UE procura mostrar os feitos notáveis de mulheres que ultrapassaram barreiras para se tornarem empreendedoras, tais como o acesso ao financiamento e a redes de contactos, e chamar a atenção para a necessidade de aumentar a participação feminina neste domínio.
Mais de 260 mulheres participaram neste concurso que se iniciou em 2011. As vencedoras dos prémios de 2016 foram Susana Sargento (Portugal), que transformou automóveis em hotspots de wifi, Sirpa Jalkanen (Finlândia), de quem partiram inovações que permitiram o desenvolvimento de novos compósitos fármacos contra o cancro da mama e da próstata, e Sarah Bourke (Irlanda), pela sua tecnologia espacial pioneira que é usada pela Estação Espacial Internacional, NASA.
Para mais informações:
Assista ao vídeo do Comissário Moedas
Sítio Web do Prémio da UE para Mulheres Inovadoras
Blogpost da vencedora do ano passado, Susana Sargento
Política da UE – Igualdade na Investigação e Inovação
Prémio Professor Doutor Paulo de Pitta e Cunha
No âmbito da comemoração dos 30 anos de adesão à União Europeia, o Instituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa promove a primeira edição do Prémio Professor Doutor Paulo de Pitta e Cunha, uma homenagem a um dos grandes impulsionadores dos estudos europeus em Portugal e uma figura incontornável da história do Instituto Europeu.
Este prémio, no valor de €2.500 (dois mil e quinhentos euros), é destinado a todos os alunos de licenciatura, mestrados ou doutoramento interessados na discussão dos assuntos europeus que se enquadrem nas seguintes áreas:
- Direito da União Europeia
- Integração Europeia
- Relações entre Portugal e União Europeia
- Economia Europeia
- União Económica e Monetária
As candidaturas devem ser submetidas até 30 de Setembro de 2016 e o regulamento pode ser consultado aqui
Estágios no Parlamento Europeu
O Parlamento Europeu oferece várias oportunidades de estágio de forma a proporcionar treinos vocacionais para que os participantes adquiram conhecimentos sobre o que é o Parlamento Europeu e quais são as suas áreas de atuação.
Prémio José Medeiros Ferreira
No âmbito da comemoração dos 30 anos de adesão à União Europeia, o Instituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa promove o Prémio José Medeiros Ferreira, uma homenagem a uma figura incontornável da história das Relações Internacionais, responsável pela adesão de Portugal à então Comunidade Económica Europeia.
Este prémio, no valor de €5.000 (cinco mil euros), é destinado a trabalhos inéditos ou publicados nas seguintes áreas:
- História Europeia;
- Integração Europeia;
- Relações externas da União Europeia;
- Portugal e a União Europeia;
- Democracia e Cidadania Europeia.
As candidaturas devem ser submetidas até 31 de agosto de 2016 e o regulamento pode ser consultado em www.europaxxi.eu.
Portugal – 30 Anos Integração Europeia
Como evoluiu a sociedade portuguesa entre 1986 e a atualidade, cumpridos 30 anos de adesão à CE/EU?
De uma maneira geral, estas três décadas coincidiram com significativas melhorias em áreas relevantes para o bem-estar dos cidadãos, como a saúde, a educação e as condições de habitação. Verificou-se um acréscimo das qualificações da mão-de-obra, quando avaliadas pelo aumento dos níveis educacionais dos portugueses.
Quanto à dinâmica económica, pode considerar-se a existência de dois períodos. O primeiro de 1986 a 2000, no qual a economia cresceu a um ritmo elevado e superior ao da média europeia. O segundo de 2001 até à atualidade (2014), no qual a economia portuguesa praticamente estagnou, enquanto na média europeia se registou algum crescimento eco-nómico (UE15 e UE28, com uma média das taxas de crescimento anual ligeiramente acima de 1,0%).