Português para Todos (PPT)
Como posso aprender português?
Considerando que estamos num período de transição de quadro comunitário, algumas escolas e centros de formação profissional têm vindo a implementar cursos de português ainda que sem cofinanciamento comunitário.
Conheça aqui a listagem das Ações de Formação de Português para Falantes de Outras Línguas, já aprovadas pela DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares para o ano letivo 2016/2017. Saiba também quais são os centros de formação profissional a disponibilizar atualmente este tipo de oferta clicando aqui.
Caso esteja interessado em integrar algum curso, deverá contactar a respetiva escola ou centro de formação no sentido de obter informações sobre datas de início, horários bem como outros requisitos.
Conheça também o Projeto SPEAK, da Associação Fazer Avançar, um programa linguístico e cultural criado para aproximar pessoas, em que qualquer pessoa se pode inscrever para aprender ou ensinar uma língua ou cultura, incluindo a do país onde reside. Saiba aqui onde o SPEAK está a ser implementado.
Nível A2 – Utilizador Elementar
A duração do curso é de 150 Horas. O tempo de realização de cada curso de língua portuguesa para estrangeiros depende da organização de cada escola ou centro de emprego e formação, podendo ir até 9 meses de duração, consoante o número de horas de formação lecionadas por semana.
B2 – Utilizador IndependenteUFCD 6453 – Hábitos Alimentares, cultura e lazer (25 horas)
UFCD 6454 - O corpo humano, saúde e serviços (25 horas)
UFCD 6456 - O meu passado e o meu presente (25 horas)
UFCD 6457 – comunicação e vida em sociedade (25 horas)
- Certificado de aprovação em prova de língua portuguesa realizada em estabelecimentos de ensino da rede pública, quando efetuada em território nacional, ou em locais acreditados pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., quando realizada no estrangeiro, devendo a regulamentação desta prova, bem como o respetivo controlo, constar de portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros, da administração interna, da justiça e da educação;
- Certificado em língua portuguesa como língua estrangeira, emitido mediante a realização de teste em centro de avaliação de português, como língua estrangeira, reconhecido pelo Ministério da Educação e Ciência, mediante protocolo;
- Certificado de qualificações que ateste a conclusão do nível A2 ou superior, emitido por estabelecimento de ensino público, centros de emprego e formação e centros protocolares do IEFP I.P., ao abrigo da Portaria n.º 1262/2009, de 15 de outubro, alterada pela Portaria n.º 216-B/2012, de 18 de julho.
- Faculdade de Letras da Universidade do Porto;
- Universidade da Beira Interior,
- Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
- Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa,
- Instituto Politécnico de Setúbal;
- Universidade do Algarve,
- Outros, consultar lista em:.http://caple.letras.ulisboa.pt/centers/index
- Certificados e pedidos de concessão de nacionalidade/ autorização de residência/Estatuto de residente
Família do Lado 2016
2012
RTP | Projeto “Família do Lado” chegou a Portugal
RTP | Programa Nós
2013
IOM Bratislava | Documentário internacional Next Door Family
RTP | Programa Nós
2014
SIC | SIC Etnias | Programa 49 – Família do Lado
2015
SIC | SIC Etnias | Projeto Família do Lado
2016
Notícias ao Minuto | Hoje, portugueses abrem as portas de sua casa à ‘Família do Lado’
Público | Coelho à “belga” no menu de mais um Família do Lado
SIC | SIC Notícias | Almoço no Seixal junta famílias de nacionalidade diferentes
RTP | Portugal em Direto | “Família do Lado” | Min. 19
Rádio Comercial
M80
Em 69 concelhos, de norte a sul do país e regiões autónomas: Aguiar da Beira, Albufeira, Alcanena, Alenquer, Almada, Amadora, Angra do Heroísmo, Aveiro, Barreiro, Batalha, Braga, Bragança, Caldas da Rainha, Câmara de Lobos, Cascais, Chaves, Coimbra, Coruche, Covilhã, Entroncamento, Espinho, Estremoz, Évora, Faro, Fundão, Gondomar, Guarda, Guimarães, Lagoa, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Lourinhã, Lousã, Maia, Marinha Grande, Matosinhos, Miranda do Corvo, Mirandela, Moita, Montijo, Moura, Odemira, Odivelas, Oeiras, Olhão, Oliveira de Azeméis, Ovar, Ponta Delgada, Portalegre, Portimão, Porto, Póvoa de Varzim, Salvaterra de Magos, Santarém, São Brás de Alportel, Seixal, Serpa, Setúbal, Sintra, Tomar, Torres Vedras, Trofa, Viana do Castelo, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Gaia, Vila Verde e Viseu.
Esta é uma iniciativa transnacional que todos os anos decorre noutros países da Europa e Portugal tem sido um dos países com maior número de participantes.
Oferta formativa para entidades públicas e privadas (Bolsa de Formadores)
- Promover uma melhor compreensão da diversidade cultural;
- Sensibilizar para o acolhimento e integração de imigrantes em Portugal;
- Formar para a interculturalidade.
A realização das ações não implica quaisquer custos para as entidades requerentes.
A entidade requerente deverá:
- Reunir no mínimo 15 e no máximo 25 participantes por ação
- Assegurar um espaço para a realização da ação - sala com mesa e cadeiras dispostas em U
- Dispor de equipamento de apoio - flipchart e marcadores, computador com acesso à internet e datashow.
Acolher e Celebrar: Serviços de Apoio e Pequenas Ideias (4 horas)
Objetivo geral
Dar a conhecer o contexto, as linhas de intervenção estratégica e os principais serviços do ACM, I P que visam a melhoria dos processos de acolhimento e integração de migrantes em Portugal: meios de informação e estruturas de apoio disponíveis, investigação, eventos, formação, entre outros.
Lançar pistas sobre ações que possam ser integradas nas nossas práticas do dia-a-dia e que promovam o entendimento mútuo, a interculturalidade, a igualdade.
Destinatários
Preferencialmente, pessoas / instituições empenhadas no processo de acolhimento de imigrantes: dirigentes associativos, mediadores sócio-culturais, voluntários, profissionais de intervenção social em geral, associados de ONG’s, associações e instituições de solidariedade social
Aprender com as histórias: primeiros passos para a interculturalidade (4 horas)
Objetivo geral
Reflexão, destinada aos agentes educativos, sobre o trabalho pedagógico e a exploração de histórias para a infância, à luz de uma abordagem de aprendizagem intercultural. Pode integrar uma sessão de leitura de uma história e a realização de uma atividade com um grupo de crianças ( ≤ 5 crianças)
Destinatários
Agentes educativos - professores, educadores, auxiliares, monitores, encarregados de educação e outros - diretamente implicados no trabalho com crianças mais jovens (dos 5 aos 10 anos). (Nota: as eventuais atividades com as crianças – leitura da história e atividade – tem a duração de 1 hora).
Diálogo Intercultural (4 horas)
Objetivo geral
Exercício de compreensão da diversidade cultural e da relação com os outros no mundo atual.
Destinatários
Preferencialmente, dirigentes associativos, mediadores sócio-culturais, técnicos de intervenção / ação social (que trabalhem na área do acolhimento e a integração de imigrantes em Portugal), professores, estudantes e a comunidade em geral.
Diálogo inter-religioso (4 horas)
Objetivo geral
Proposta de reflexão sobre a importância das convicções religiosas no processo de construção identitária e enquanto expressão da cultura. Discussão do conceito enquanto dimensão da interculturalidade.
Destinatários
Preferencialmente, dirigentes associativos, mediadores sócio-culturais, técnicos de intervenção / ação social (que trabalhem na área do acolhimento e a integração de imigrantes em Portugal), professores, estudantes e a comunidade em geral.
Educação Intercultural para Jovens (4 horas)
Objetivo geral
Proposta de reflexão sobre a aprendizagem intercultural (aceitação das diferenças, tolerância, solidariedade, partilha e cooperação, resolução de conflitos) para os públicos mais jovens.
Destinatários
Este módulo destina-se sobretudo a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 16 anos e preferencialmente provenientes da sociedade de acolhimento.
Educação intercultural (6 horas)
Objetivo geral
Proposta de reflexão aprofundada sobre a aprendizagem intercultural como um processo transformativo das práticas.
Destinatários
Preferencialmente, pessoas / instituições empenhadas no processo de acolhimento de imigrantes: mediadores sócio-culturais, voluntários, profissionais de intervenção social em geral, associados de ONG’s, associações e instituições de solidariedade social.
Educação intercultural na escola (6 horas)
Objetivo geral
Refletir sobre o modo como a aprendizagem intercultural, enquanto processo transformativo das nossas próprias práticas, pode ser potenciado em contexto escolar.
Destinatários Preferencialmente, professores e à comunidade educativa em geral.
Portugueses Ciganos, Cidadania e Interculturalidade (6 horas)
Objetivo geral
Proposta de análise e compreensão dos processos de inclusão e exclusão dos portugueses ciganos (as), ao longo dos tempos, e partilha de boas práticas e pistas de intervenção com vista a uma maior equidade e coesão social.
Destinatários
Preferencialmente, pessoas / instituições implicadas em processos de acolhimento de imigrantes: mediadores socioculturais, voluntários, profissionais de intervenção social em geral, associados de ONG’s, associações e instituições de solidariedade social.
Lei da Imigração (4 horas)
Objetivo geral
Apresentar as condições e procedimentos de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, de acordo com o constante na Lei da Imigração (Lei nº 23/2007 de 4 de julho) e respetivas atualizações.
Destinatários
Preferencialmente, associações de imigrantes, mediadores socioculturais, técnicos de intervenção / ação social (que trabalhem na área do acolhimento e integração de imigrantes em Portugal).
Lei da Nacionalidade (4 horas)
Objetivo geral
Proceder ao enquadramento legal da obtenção da nacionalidade portuguesa com base na Lei nº 2/2006 de 17 de abril e respetivas atualizações.
Destinatários
Preferencialmente, associações de imigrantes, mediadores socioculturais, técnicos de intervenção / ação social (que trabalhem na área do acolhimento e integração de imigrantes em Portugal).
Acesso dos Migrantes à Saúde (4 horas)
Objetivo geral
Sensibilizar e informar sobre as várias dimensões que integram o fenómeno do acesso à saúde por parte das comunidades migrantes em Portugal.
Destinatários
Preferencialmente, associações de imigrantes, mediadores socioculturais, técnicos de intervenção / ação social (que trabalhem na área do acolhimento e integração de imigrantes em Portugal).
Potencial da Diversidade no Desenvolvimento Local (4 horas)
Objetivo geral
Mostrar a importância da interculturalidade no desenvolvimento económico das localidades.
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Destinatários
Preferencialmente, técnicos e dirigentes dos municípios, juntas de freguesia e associações de municípios e dos CLAII.
Conhecer a Cultura para Conhecer os Mercados (4 horas)
Objetivo geral
Sensibilizar para a importância do aspeto cultural como fator de sucesso em processos de internacionalização.
Destinatários
Preferencialmente, profissionais e/ou empresários que atuem ou desejem atuar em ambientes multiculturais
Projeto ONE-STOP SHOP
As “One-Stop Shops” foram criadas, no âmbito da prestação de serviços aos imigrantes nos países da UE, envolvendo diferentes ministérios e instituições da Administração Pública em parceria com organizações não-governamentais e com o apoio de mediadores culturais.
A Agenda Comum para a Integração - COM (2005) 389 final - definiu como prioridades: o reforço da capacidade dos prestadores de serviços públicos e privados, para interagir com nacionais de países terceiros, por meio da interpretação intercultural e tradução, orientação, serviços de mediação pelas comunidades imigrantes, pontos de informação “One-Stop Shop”; a criação de estruturas organizacionais sustentáveis para a integração e gestão da diversidade.
Conheça aqui os Centros Nacionais de Apoio ao Imigrante (CNAI), localizados em Lisboa, Porto e Faro.
Consulte o Manual de Implementação do Projeto One-Stop-Shop.
Projeto de Mediação Intercultural em Serviços Públicos – MISP
E, mais especificamente:
- Códigos culturais relevantes;
- Tradução linguística;
- Legislação da imigração;
- Nacionalidade e Acesso dos nacionais de países terceiros a vários serviços e instituições;
- Sensibilização e capacitação dos serviços públicos;
- Adequação institucional entre os diferentes atores.
- Participação Social e Cidadã – Ajudar a promover a participação cidadã e social de todos os cidadãos, com especial relevância para os nacionais de países terceiros;
- Convivência Intercultural – Ajudar a promover a interação construtiva entre os diferentes grupos de cidadãos, em especial entre grupos de diferentes matrizes culturais.
- Intervenção em diferentes áreas, tendo em conta as necessidades detetadas no diagnóstico (exemplo: área da educação, habitação, etc.);
- Fortalecimento Comunitário – Ajudar a promover ações, nos territórios de intervenção, que contribuam para o sentido de pertença, para a coesão social e grupal, e que potenciem também os aspetos em comum, tendo em conta que as comunidades são cada vez mais diversas.
- Mediação de Conflitos – Promover a prevenção e a regulação/resolução da conflitualidade manifesta e latente no Concelho/território de Intervenção, designadamente respondendo a situações pontuais sinalizadas.
- Prestar apoio aos profissionais e instituições, potenciando canais de comunicação, bem como a adequação institucional.
- Assessorar os agentes sociais na sua relação com os grupos de pertença, grupos minoritários, em temas de interculturalidade, diversidade cultural/étnica/religiosa e relações intercomunitárias;
- Apoiar os cidadãos no sentido de fomentar a capacitação individual;
- Facilitar o acesso aos serviços públicos, bem como aos recursos públicos e privados;
- Prevenção, mediação e resolução de conflitos;
- Apoiar todos os protagonistas para que se organizem, utilizem os recursos existentes, valorizem também os novos, procurando ainda outros programas e projetos que deem resposta às necessidades identificadas;
- Fomentar a aproximação, a comunicação, a articulação e relação entre os diversos recursos existentes na comunidade, na procura de respostas de forma a integrar as necessidades dos cidadãos;
- Promover a interculturalidade, pela participação, livre e espontânea, pela aprendizagem da convivência, novas formas de relação, onde as pessoas se reconhecem como interlocutores, dialogam e se enriquecem mutuamente.
Português para Todos (PPT) na internet
- Identificação e Caraterização Pessoal;
- Vida Quotidiana;
- Alimentação;
- Festas e Tempos Livres;
- Compras, Serviços e Direções;
- O Corpo Humano e a Saúde;
- Profissões e Trabalho;
- Estudos e Experiência Profissional;
- Passado e Presente;
- Hábitos Alimentares;
- Notícias e Outros Textos;
- Cidadania e Diversidade Cultural.
Políticas Locais para Acolhimento e Integração de Imigrantes
Portugal tem registado, desde 2003, uma evolução muito positiva, quer no âmbito das políticas, quer das práticas de acolhimento e integração de imigrantes, para a qual têm contribuído, não só as intervenções do Estado a nível nacional, mas também das autarquias, das organizações da sociedade civil e das próprias comunidades imigrantes. No entanto, assumindo que a procura de níveis superiores de integração deve ser uma constante e que um salto qualitativo e eficaz nas políticas de acolhimento e integração dos imigrantes apenas é possível através de um trabalho conjunto e devidamente articulado entre os diferentes atores, é essencial criar estratégias que garantam uma atuação concertada das diferentes entidades que atuam nesta área, não só a nível nacional, (de que são exemplo, os Planos Nacionais para a Integração de Imigrantes 2007-2009 e 2010-2013 e, mais recentemente o Plano Estratégico para as Migrações 2015-2020), como também a nível local.
Inspirado no trabalho levado a cabo pelo Conselho da Europa, o IMAD é um inquérito por questionário, que cobre todas as áreas transversais ao processo multivetorial de integração dos imigrantes na sociedade portuguesa.
Rede de Municípios Amigos dos Imigrantes e da Diversidade - RMAD
A RMAD constitui-se como uma rede pioneira na conceção, implementação e avaliação de políticas locais estruturantes e sustentáveis, tendo por base planos municipais transversais ao processo de acolhimento e integração dos imigrantes ao nível local, assentes no diagnóstico real das suas necessidades.
- (i) valorização das políticas de integração a nível local;
- (ii) melhoria da cooperação entre os diferentes níveis de governância: nacional, regional e local;
- (iii) promoção da monitorização dos serviços e políticas desenvolvidas aos diferentes níveis
Quais as sanções previstas na lei para a prática de discriminação?
- A prática de qualquer ato discriminatório, previsto na lei por pessoa singular, constitui contraordenação punível com coima graduada, entre uma e cinco vezes o valor mais elevado do salário mínimo nacional mensal, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou da aplicação de outra sanção que ao caso couber;
- A prática de qualquer ato discriminatório previsto na lei por pessoa coletiva de direito privado constitui contraordenação punível com coima graduada entre duas e dez vezes o valor mais elevado do salário mínimo nacional mensal, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou da aplicação de outra sanção que ao caso couber;
- Em caso de reincidência, os limites mínimo e máximo são elevados para o dobro;
- A tentativa e a negligência são puníveis;
- Sempre que a contraordenação resulte da omissão de um dever, a aplicação da sanção e o pagamento da coima não dispensam o infrator do seu cumprimento, se este ainda for possível.
Índice dos Municípios Amigos dos Imigrantes e da Diversidade - IMAD
Planos Municipais para a Integração de Imigrantes - PMII
- Medidas de Nível 1 - aquelas que, na elaboração do Plano, forem consideradas pelas entidades como sendo parte do núcleo duro de competências em cada concelho, na área do acolhimento e integração dos imigrantes, por serem determinantes para o seu processo de integração a nível local e que, por esse motivo, deverão ser sempre garantidas aos cidadãos imigrantes, com ou sem financiamento externo;
- Medidas de Nível 2 – todas aquelas que não constituam prioridade de nível 1.
Família do Lado - Edição 2015
Em 55 concelhos, de norte a sul do país e regiões autónomas: Aguiar da Beira, Alcanena, Almada, Amadora, Angra do Heroísmo, Aveiro, Barreiro, Batalha, Braga, Bragança, Caldas da Rainha, Cascais, Chaves, Coimbra, Coruche, Entroncamento, Estremoz, Évora, Faro, Fundão, Guarda, Lagoa, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Lourinhã, Lousã, Maia, Marinha Grande, Miranda do Corvo, Moita, Moura, Odemira, Odivelas, Oeiras, Olhão, Oliveira de Azeméis, Ponta Delgada, Portalegre, Portimão, Porto, Póvoa de Varzim, Salvaterra de Magos, Santarém, Seixal, Serpa, Sintra, Torres Vedras, Trofa, Viana do Castelo, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Gaia, Vila Verde e Viseu.
Esta é uma iniciativa transnacional que todos os anos decorre noutros países da Europa e, Portugal tem sido um dos países com maior número de encontros e famílias participantes.
Kit Intercultural Escolas
Os materiais aqui expostos pretendem refletir de que forma os profissionais e suas perceções e valores, os currículos e conteúdos ministrados, assim como os métodos pedagógicos, as políticas públicas e a cultura dos ‘espaços educativos’, respondem, de forma positiva, aos atuais desafios que se apresentam. Promover o questionamento constante, o descentramento e balanço crítico da prática, são outros objetivos pertinentes destes materiais.
Considerando também o papel do ACM, I.P. (Instituto Público no qual foi integrado o Gabinete ENTRECULTURAS – criado em 1991 no Ministério da Educação) na promoção do diálogo entre as diferentes culturas, etnias e religiões (Decreto-Lei n.º 167/2007, de 3 de Maio), o presente KIT pretende também promover o aprofundamento dos pressupostos e abordagens em torno da temática.
Selo Escola Intercultural
Trata-se de uma iniciativa conjunta da Direção‐Geral da Educação do Ministério da Educação e Ciência (DGE) e do Alto Comissariado para as Migrações (ACM, I.P.), que se tem revelado um contributo relevante para o trabalho da escola, concretamente na formação pessoal e social de crianças, jovens e adultos, bem como da cidadania ativa, indispensável à construção de “sociedades democráticas que respeitem a diversidade cultural e linguística” (Comissão Europeia, 2002).
O Selo Escola Intercultural traz alguns desafios e pistas às escolas, permitindo-lhes abrir horizontes, adotar novas perspetivas, questionar práticas, facilitando um balanço crítico da intervenção em contexto multicultural.
Critérios
As escolas candidatas à distinção com o Selo Escola Intercultural são convidadas a preencher um Guião de Avaliação de Práticas de Educação Intercultural, o qual pretende ser, simultaneamente, uma lista de verificação e um instrumento formativo de promoção da educação intercultural na escola.
Período de candidatura
O período de candidaturas, que ocorre habitualmente no mês de Setembro, é sempre previamente noticiado.
Alto Comissariado para as Migrações - Organismo intermédio do Programa Operacional Potencial Humano
O ACM enquadra, entre as suas atribuições, a de favorecer a aprendizagem da língua portuguesa e o conhecimento da cultura portuguesa por parte dos imigrantes, tendo em vista a sua melhor integração na sociedade portuguesa.
O que é discriminação racial?
- A recusa de fornecimento ou impedimento de fruição de bens ou serviços;
- O impedimento ou limitação ao acesso e exercício normal de uma atividade económica;
- A recusa de acesso a locais públicos ou abertos ao público;
- A recusa ou limitação de acesso a estabelecimentos de educação ou ensino públicos ou privados;
- A constituição de turmas ou a adoção de outras medidas de organização interna nos estabelecimentos de educação ou ensino, públicos ou privados, segundo critérios de discriminação racial;
- A adoção de prática ou medida, por parte de qualquer órgão, funcionário ou agente da administração direta ou indireta do Estado, das Regiões Autónomas ou das autarquias locais, que condicione ou limite o exercício de qualquer direito;
- A adoção de ato em que, publicamente ou com intenção de ampla divulgação, pessoa singular ou coletiva emite uma declaração ou transmita uma informação em virtude da qual um grupo de pessoas seja ameaçado, insultado ou aviltado por motivos de discriminação racial.
Oferta formativa do Programa PPT – Português para Todos
A oferta formativa do Programa PPT – Português para Todos integra cursos de nível:
∙ A2 – utilizador Elementar;
∙ B2 – Utilizador Independente.
- O Português para Falantes de Outras Línguas - O utilizador elementar no país de acolhimento
- Português para Falantes de Outras Línguas - Sugestões de Atividades e Exercícios
- O Português para Falantes de Outras Línguas - O utilizador independente no país de acolhimento - http://www.catalogo.anqep.gov.pt/Destaques/Detalhe/50
Contactos
1150 - 025 Lisboa




