Linhas de Acção

As principais linhas de acção da Iniciativa Nacional GRID são:

1 - Infra-estruturas: Apoiar a implementação e o funcionamento de infra-estruturas GRID bem como a participação portuguesa em projectos GRID internacionais, nomeadamente ao nível Europeu;

2 - Conectividade: Expandir e reforçar a conectividade de alta velocidade entre nós de GRID em Portugal e entre estes e outras infra-estruturas internacionais;

3 - Projectos de I&D: Promover a I&D em Computação GRID e nas suas aplicações, com ênfase no desenvolvimento de software de suporte à infra-estrutura GRID e à optimização da utilização de recursos computacionais partilhados, e no desenvolvimento de projectos de aplicação da Computação GRID às várias áreas científicas;

4 - Projectos de demonstração e aplicação: Apoiar projectos de demonstração e aplicação da tecnologia GRID, em áreas como, entre outras, a meteorologia, a oceanografia, a geofísica e sismologia, a física de altas energias;

5 - Formação: Apoiar a formação avançada de recursos humanos em Computação GRID, no país e no estrangeiro, nomeadamente no âmbito de projectos de Computação GRID e através de bolsas de doutoramentos e pós-doutoramento. Estimular a oferta de cursos superiores em computação distribuída que incluam o ensino de Computação GRID.

6 - Avaliação internacional: Promover a avaliação internacional de acções e projectos;

7 - Observação, acompanhamento e disseminação de informação: Assegurar a observação e o acompanhamento da iniciativa, e a disseminação de informação e conhecimento na comunidade de Computação GRID.

Os apoios acima descritos, que poderão ser utilizados tanto por instituições de ensino superior e de investigação bem como por empresas, deverão, em termos gerais, propiciar:

  • A disponibilização de infra-estruturas de Computação GRID para a resolução de problemas complexos de diversas comunidades de utilizadores, promovendo-se assim a multidisciplinaridade e a proximidade entre as comunidades de investigadores e utilizadores;

  • A participação de investigadores portugueses em consórcios e projectos internacionais de I&D de Computação GRID, o que por sua vez deverá permitir que “clusters” de processadores portugueses sejam parte integrante de infra-estruturas pan-europeias de Computação GRID.