Plataforma de Português online

O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.) disponibiliza a Plataforma de Português Online, uma nova "ferramenta" que apresenta conteúdos para a aquisição do português europeu por adultos falantes de outras línguas.

Para já, esta Plataforma está disponível em português e inglês, sendo que, brevemente, poderá ser consultada noutras línguas, nomeadamente em árabe, mandarim e romeno.

Saiba mais em http://goo.gl/f0IdNf

Aceda à Plataforma em:

 

A aprendizagem ou aprofundamento da Língua Portuguesa é um instrumento importante para um projeto de vida em Portugal, quer seja para estudar, viver ou trabalhar. Pode fazê-lo através do Programa Português para Todos - Programa PPT.

 

O Programa PPT vai apoiar os emigrantes portugueses no regresso e na construção de um novo percurso de vida em Portugal, pois a língua é um recurso indispensável à sua integração positiva.

 

Vamos criar uma plataforma de aprendizagem da língua portuguesa online em e-learning para desenvolver competências pessoais, sociais e linguísticas.

 

É assim uma oportunidade para melhorar a qualidade de vida, quer seja na realidade socioeconómica ou politico-cultural em que se vier a integrar.

 

Conhecer a Língua Portuguesa é muito útil em diversas áreas abrindo portas na vida académica e profissional.

 

Gabinete Programa PPT – Português para Todos

Tel.: + 351 21 810 61 00

E-mail: ppt@acm.gov.pt


Empreender

Portugal apresenta-se como um país com características favoráveis à criação de negócios, nomeadamente a sua posição geoestratégica, o mercado de consumo atrativo decorrente das suas ligações a outros países como os países de língua oficial portuguesa, a qualidade das infraestruturas, o elevado nível de competências e o facto de muitas das universidades portuguesas estarem entre as melhores do mundo, os bons níveis de segurança e a boa qualidade de vida.

Muitas cidades portuguesas são hoje fortes polos universitários e industriais, mobilizadores de iniciativas empreendedoras e cada vez mais atentas ao surgimento de novas ideias.

Em Portugal o apoio às startups é uma prioridade, tendo sido lançada uma Estratégia Nacional Para o Empreendedorismo – Startup Portugal (http://startupportugal.com/).

Os fundos comunitários fazem, pela primeira vez, uma referência expressa aos emigrantes portugueses. Portugal assumiu no novo ciclo de programação de fundos europeus que os emigrantes podem ser atores de primeiro plano no desenvolvimento do território.

O Alto Comissariado para as Migrações (ACM, I.P.) alinhado com as orientações estratégicas na área, onde se inclui o Plano Estratégico para as Migrações (http://www.acm.gov.pt/-/plano-estrategico-para-as-migracoes-pem-), promove o acesso a serviços, informações e oportunidades que Portugal pode proporcionar aos seus emigrantes no que respeita a iniciativas empresariais. O ACM, I.P. também divulga as soluções de financiamento no âmbito do Portugal 2020.

Neste separador poderá encontrar informação diversa sobre apoios ao empreendedorismo e à criação do próprio negócio, apoios e incentivos financeiros e serviços ao empregador, bem como links úteis que importa consultar no processo de criação de negócios em Portugal.


Plataforma de Mobilidade Profissional Global

Uma rede para profissionais portugueses pelo mundo
Os profissionais portugueses vão estar ligados em rede ao mundo do trabalho em Portugal - e globalmente - através da Plataforma de Mobilidade Profissional Global, uma rede que integrará múltiplas áreas de especialização profissional para funcionar como uma bolsa de emprego e oportunidades, capaz de apoiar, para melhorar a mobilidade dos profissionais portugueses pelo mundo, seja qual for a sua área de especialização.
A Plataforma de Mobilidade Profissional Global é mais do que uma bolsa de emprego, pretendendo juntar os profissionais numa rede que vai ainda:
  • estimular a ligação e contacto entre profissionais residentes em Portugal e no estrangeiro;
  • promover o contacto e encontro entre empregadores e profissionais;
  • acompanhar os profissionais portugueses onde quer que estejam;
  • promover a realização de estudos e debates que aprofundem o conhecimento da mobilidade profissional e as oportunidades que daí resultem;
  • conhecer os recursos humanos portugueses qualificados, as suas competências e percursos.
 
Engenheiros portugueses pioneiros na Plataforma
O primeiro passo para a criação da plataforma foi dado a 22 de abril de 2015, entre o Alto Comissariado para as Migrações, a Ordem dos Engenheiros e a Fundação Calouste Gulbenkian, pelo que os engenheiros portugueses serão os primeiros a estar ligados a esta rede.
Mais recentemente associou-se à plataforma a Ordem dos Enfermeiros, pelo que, também, estes profissionais estarão ligados em rede.

 

 

Estágios Emprego

Ao abrigo da Portaria nº 149-B/2014 de 24 de julho o Instituto do Emprego e da Formação Profissional, I.P. (IEFP) vem alterar a Medida Estágios Emprego a partir de julho de 2014, e que o tempo de estágio passa de 12 para 9 meses e a comparticipação passa de 80% para 65% sobre o valor da bolsa.

Destinatários:

- Jovens com idades entre os 18 e os 30 anos inscritos como desempregados no IEFP;

- Desempregados com mais de 30 anos que tenham obtido nova qualificação no prazo inferior a 3 anos e que não tenham registos de contribuições para a Segurança Social nos  últimos 12 meses;

- Pessoas com deficiência e incapacidade;

- Pessoas que integrem família monoparental;

- Casais em união de facto em que ambos estejam inscritos como desempregados no IEFP;

- Vítimas de violência doméstica;

- Ex-reclusos em condições de se reinserirem na vida ativa;

- Toxicodependentes em processo de recuperação.

 

Comparticipação - Estágios de 9 meses:

- 65% do valor da Bolsa de Estágio, aplicada conforme o nível de qualificação do candidato, variando entre os € 419,22 e os €691,71;

- No pagamento do prémio do seguro de acidentes de trabalho;

- No subsídio de alimentação igual ao praticado pela entidade empregadora (tendo como limite máximo de valor comparticipado o montante fixado para os funcionários públicos:    €4,27).

 


Mais informações em:https://www.iefp.pt/en/estagios


Saber mais sobre as migrações portuguesas

  • Portugal é hoje o país da União Europeia com mais emigrantes em proporção da população residente. O número de emigrantes portugueses supera os dois milhões, o que significa que mais de 20% dos portugueses vive fora do país em que nasceu.

 

  • Entre 2010 e 2013, o número de saídas de Portugal cresceu mais de 50%. Entre 2013 e 2014, a emigração estabilizou em torno das 110 mil pessoas por ano.

 

  • O Reino Unido é hoje o país para onde emigram mais portugueses: 30 mil em 2013, 31 mil em 2014. Seguem-se, como principais destinos dos fluxos, a Suíça (20 mil em 2013), a França (18 mil em 2012) e a Alemanha (10 mil em 2014). Fora da Europa, os principais países de destino da emigração portuguesa integram o espaço da CPLP: Angola (5 mil em 2014, 6.º país de destino), Moçambique (4 mil em 2013, 9.º país de destino) e Brasil (2 mil em 2014, 11.º país de destino).

 

  • A França continua a ser o país do mundo onde vivem mais emigrantes portugueses (592,281 em 2011), mesmo não sendo aquele para onde hoje se dirigem mais emigrantes portugueses. A Suíça surge em segundo lugar, com mais de 210 mil emigrantes portugueses (211,451 em 2013). Ainda com mais de 100 mil emigrantes portugueses residentes encontramos, por ordem decrescente, os EUA (177 mil em 2014), Canadá (140 mil em 2011), Brasil (138 mil em 2010), Espanha (117 mil em 2014), Alemanha (107 mil em 2014) e Reino Unido (107 mil em 2013).

 

  • Na emigração portuguesa predominam os indivíduos em idade ativa mas existe uma tendência geral para o envelhecimento. O grupo etário dos emigrantes com mais de 64 anos passou de 9% para 16% entre 2001 e 2011, no conjunto dos países da OCDE, graças sobretudo ao contributo do grande envelhecimento observado nos países de destino americanos, para onde diminui muito a intensidade dos fluxos de entrada de novos portugueses. No Canadá, aquela percentagem atingiu os 28% em 2011, valor que contrasta com o de 7% observado no Reino Unido, no mesmo ano.

 

  • Predominam também, entre os portugueses emigrados, os indivíduos com baixas e muito baixas qualificações, embora se observe um crescimento da proporção dos mais qualificados. A percentagem dos portugueses emigrados com formação superior a residir nos países da OCDE praticamente duplicou, passando de 6% para 11%, entre 2001 e 2011. No Reino Unido, a percentagem dos emigrantes com mais de 15 anos que dispunham de um diploma do ensino superior era, em 2011, de 38%. No polo oposto, os emigrantes portugueses a residir em Espanha e no Luxemburgo com, no máximo, o ensino básico, representavam, respetivamente, 74% e 73% dos emigrantes portugueses residentes naqueles países com mais de 15 anos, em 2011.

 

  • A evolução das remessas dos emigrantes acompanhou, embora com menor intensidade, a evolução da emigração. Em 2014, o valor das remessas de emigrantes recebidas em Portugal foi ligeiramente superior a três mil milhões de euros (3,057,277,000), valor que representou cerca de 1.8% do PIB daquele ano. Os dois países onde residem mais portugueses, França e Suíça, foram também os países de origem de mais de metade das remessas recebidas em Portugal em 2014 (29% e 26%, respetivamente). O terceiro país foi Angola, de onde vieram 8% das remessas recebidas.

 

 

Gráfico 1         Estimativa das saídas totais de emigrantes portugueses, 2001-2014

Gráfico 1 Estimativa das saídas totais de emigrantes portugueses, 2001-2014

Nota Os dados de 2014 são provisórios.

Fonte Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração com base nos dados sobre as entradas de portugueses nos países de destino.

 

 

Gráfico 2         Nascidos em Portugal residentes em países da OCDE, 15 e mais anos, por país, segundo o nível de instrução, 2000/01 e 2010/11

Gráfico 2 Nascidos em Portugal residentes em países da OCDE, 15 e mais anos, por país, segundo o nível de instrução, 200001 e 2010

Nota As barras transparentes indicam que os dados ou não estão disponíveis ou resultam de amostragens com problemas de fiabilidade.

Fonte Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração, valores da OCDE, Database on Immigrants in OECD Countries, DIOC-2000/01 e DIOC-2010/11.

 

 

Gráfico 3    Entradas de portugueses, principais países de destino da emigração, 2014 ou último ano disponível

Gráfico 3 Entradas de portugueses, principais países de destino da emigração, 2014 ou último ano disponível

Fonte Gráfico elaborado pelo Observatório da Emigração.


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