EMEL estuda alargamento da fiscalização e das multas até às 23h e ao fim-de-semana

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Samuel Alemão

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Cidade de Lisboa

Os moradores que veem os seus lugares de parqueamento sempre ocupados quando chegam tarde a casa vão gostar desta notícia. A Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) está a estudar o alargamento dos horários de fiscalização até à noite, durante os dias úteis, e a possibilidade de passar também a fazê-lo durante todo o dia aos fins-de-semana, em algumas áreas da capital. Isto, claro, com as consequentes penalizações associadas de multa, bloqueio da viatura e, em última instância, reboque da mesma.

Se a medida avançar, corresponderá a um significativo apertar da malha de vigilância sobre os automobilistas que fazem questão em ignorar as regras de estacionamento, nomeadamente os horários e as áreas de interditação. Uma opção nascida de um pedido da Câmara Municipal de Lisboa (CML), visando assim responder às muitas queixas de moradores sistematicamente impossibilitados de estacionar nos lugares que lhes são destinados.

A novidade foi avançada por Manuel Salgado, vereador com os pelouros do Planeamento e Espaço Público, durante a última reunião descentralizada do executivo camarário, realizada ao final da tarde da última quinta-feira (11 de janeiro), em São Domingos de Benfica. “Aquilo de que, ainda hoje, falei com a administração da EMEL foi…pedir-lhe que estude a possibilidade de alargar os horários em determinadas zonas da cidade, nomeadamente aquelas onde há maior pressão para o estacionamento noturno”, disse.

O autarca, que dava resposta às queixas de um morador de Carnide sobre o estacionamento caótico naquela zona durante a noite, informou aliás que o seu pedido à empresa tutelada pela CML era mais alargado. Foi solicitado que, inclusivamente, se estude o “alargamento da fiscalização aos fins-de-semana em diversas áreas da cidade, como nas zonas históricas”. Neste momento, a empresa municipal vigia o cumprimento das regras e o pagamento tarifado por parte dos automobilistas entre as 9h e as 19h, nos dias úteis – tendo os lugares exclusivos para residentes fiscalização adicional até às 23h.

Na mesma reunião, Manuel Salgado deu conta da receptividade da administração da empresa por si tutelada em colocar em marcha o novo quadro de controlo do cumprimento do regulamento de estacionamento. “O presidente da EMEL disse-me que, na realidade, estavam a estudar o assunto e se encontram a estudar a possibilidade de, para tal, passarem a fazer a fiscalização por turnos”, explicou.

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COMENTÁRIOS

  • Man Next Door
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    EMEL estuda alargamento da fiscalização e das multas até às 23h e ao fim-de-semana https://t.co/r31qlTFlEQ

  • Paulo Ferrero
    Responder

    Acho bem que estude rapido e passe a accao! E uma vergonha! Isso e as garagens/oficinas a ocuparem indevidamente lugares que deviam ser de moradores!

    • Ma. João G. Graça
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      E as inúmeras praças de taxis, os espaços para descargas de manhã à noite (que até vão contra alei de que as descargas devem acontecer até às primeiras horas da manhã), os lugares reservados pelos hotéis, as saídas das garagens cujos moradores, por preguiça não deixam o carro na garagem e tiram lugar a quem não tem alternativa a não ser andar 45 minutos às voltas para chegar a casa, os ministerios, os institutos, as embaixadas, enfim…
      Estudem e percebam que não tem de ser a mesma regra para toda a cidade. Só que estudar bem dá trabalho.

    • Paula Andorinha
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      Já agora, não licenciem esplanadas nas faixa de estacionamento e mantenham os locais de estacionamento tarifado em condições de sinalética horizontal e correcto uso

    • LR
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      Confrmo a selvajaria das garagens as hoc por conta de oficinas. Nós Anjos.Arroios são uma praga é a CML e A polícia municipal nada fazem para averiguar o licenciamento desta atividade,.!?

  • Luís Paixão Martins
    Responder

    Uma boa notícia para os moradores de Lisboa que vivem em bairros com estacionamento noturno selvagem. https://t.co/QtA9tZa8l8

    • Jorge Santos
      Responder

      Soo haa estacionamento noturno selvagem, porque os poucos lugares bons estão ocupados por automoveis imoveis de reformados e desempregados que assim que veem um lugar legal o vão ocupar até precisarem do carro no Natal ou páscoa.
      Sou residente, tenho a merda do selo da EMEL, pago 12€ por ano, mas preferia pagar o triplo e ter lugar.
      Se pagamos centenas de Euros em IMI, Milhares em IRS, porque continuamos com o estacionamento “social”?
      Querem os votos dos desempregados e reformados? As luvas dos donos das oficinas?

  • jloopz
    Responder

    RT @lpmpessoal: Uma boa notícia para os moradores de Lisboa que vivem em bairros com estacionamento noturno selvagem. https://t.co/QtA9tZa8…

    • Jorge Santos
      Responder

      Soo haa estacionamento noturno selvagem, porque os poucos lugares bons estão ocupados por automoveis imoveis de reformados e desempregados que assim que veem um lugar legal o vão ocupar até precisarem do carro no Natal ou páscoa.
      Sou residente, tenho a merda do selo da EMEL, pago 12€ por ano, mas preferia pagar 10 vezes mais e ter lugar.
      Tenho carros de residentes parados já desde o ano passado no mesmo sítio.
      Se pagamos centenas de Euros em IMI, Milhares em IRS, porque continuamos com o estacionamento “social”?
      Querem os votos dos desempregados e reformados? As luvas dos donos das oficinas?

  • Nuvens de Fumo
    Responder

    RT @lpmpessoal: Uma boa notícia para os moradores de Lisboa que vivem em bairros com estacionamento noturno selvagem. https://t.co/QtA9tZa8…

  • oguardador
    Responder

    Top story: EMEL estuda alargamento da fiscalização e das multas até às 23h e ao… https://t.co/1unIwvUbcx, see more https://t.co/elkLHvK3MR

  • João Alexandre Silva
    Responder

    Criem é mais opções de estacionamento.

    • Joaquim Xavier Lopes
      Responder

      E que tal as pessoas estarem menos dependentes dos latinhas para deslocações pendulares e ou de pequena distância?
      E que tal comprarem casas com garagem para os ditos cujos?
      E que tal na zona onde as casas não têm garagem pagarem avenças em parques de estacionamento?

      Porque razão as pessoas hão-de continuar à espera que o Estado (que somos todos nós) resolvam os problemas que elas mesmo criaram?

      • ThSt
        Responder

        As pessoas estão dependentes das latinhas pelas mais diversas razões. Desde ter que levar crianças pequenas ao infantário até não haver alternativas. Não sei se alguma vez esteve em Lisboa. A maioria dos bairros foi construída antes de existirem automóveis e naturalmente que as casas com garagem são raras. Em muitas zonas não existem parques de estacionamento e mesmo que haja são exorbitantemente caros. O senhor não sabe o que é o Estado. O Estado não somos todos nós. E também não sabe para que serve. O Estado serve para resolver problemas das populações (que grande surpresa). O que se passa é que me vez de resolver problemas está a criar problemas aos habitantes de Lisboa. Isto porque meia dúzia de meninos ricos acha que está na moda passear de bicicleta ao fim de semana e lembraram-se de encher a cidade de ciclovazias.

        • Luís Marques
          Responder

          Ou seja, o senhor admite que a cidade não está, de raiz, preparada para tanto carro e pretende que se – sei lá! – violem as leis da física para arranjar mais estacionamentos? Como? Encurtando mais os passeios para fazer filas de estacionamento? Quantos anos durava isso? O senhor chama “meninos ricos” a quem pretende andar de bicicleta, por oposição ao quê? A todos os “POBRES” que têm de andar de carro?? Que falta de noção.

          • THST

            P”retende que se – sei lá! – violem as leis da física para arranjar mais estacionamentos? ”

            Olhe, em primeiro lugar pretendia que o senhor pensasse no que vai dizer antes de comentar. O que eu pretendia é que a câmara de Lisboa fique quieta e não faça mais asneiras do que já fez. Se não tem capacidade para resolver os problemas então que não os agrave.

            Quanto aos meninos ricos defensores das bicicletas, sei bem o que digo. Ou o senhor acha que os grandes defensores das bicicletas, como o Sá Fernandes ou o Fernando Medina, não têm automóveis? Enquanto têm os seus 2 ou 3 carros na garagem ou em lugares privativos dizem “agora é que vai ser fixe. Ao fim de semana, quando estiver bom tempo, já temos ciclovias para passear por Lisboa de bicicleta.”

      • Pedro Fernandes
        Responder

        E que tal abrir os olhinhos e andar por Lisboa? Mas realmente para ver que género de edifícios vê e que espaços de estacionamento tem. Já agora conte quantas casa existem numa rua e quanto lugares de estacionamento existem se houvesse um carro por cada casa.
        Vá mas é levar as crianças à escola, arranjar um trabalho que dependa do carro e chegue a casa às 19h na melhor das hipóteses e de preferência encontre lá o seu estacionamento..

        Boa sorte

    • Paula Andorinha
      Responder

      Joaquim Xavier Lopes , em Arroios onde moro, se quiseremos fazer como diz, cerca de 3/4 dos moradores deveriam ter de abandonar a freguesia, quer por incapacidade financeira e falta de oferta de casas com garagem, quer pela insuficiência de parques.
      Gostaria que a CML criasse primeiro condições de estacionamento e transporte (foram suprimidas 4 carreiras da Carris na zona) e depois, então fiscalizasse. Assim, parece-me complicado resolver o que quer que seja, embora crie financiamento para a treta das ciclovias, cartazes do amigo Soares e outros desvarios.

  • Miguel Louro Antunes
    Responder

    Mas esta semana não houve um tribunal que considerou que a Câmara e emel não podiam multar por ser inconstitucional?!

    • Observador
      Responder

      Isso foi noutra cidade por essa camara nào cumprir os requisitos. É o que dá só lerem os titulos sensacionalistas e não lerem as noticias 🙂

  • Andre Lopes
    Responder

    É bem!!

  • Nv
    Responder

    E quando os lugares não chegam para os moradores?

    • Luís Marques
      Responder

      Nesse caso, se calhar é melhor encurtar uns tantos passeios, retirar espaço aos peões, e fazer mais lugares de estacionamento. Provavelmente deve aliviar a situação durante uns… seis meses? /sarcasmo

      • Jorge Santos
        Responder

        encurtar uns tantos passeios, retirar espaço aos peões, e fazer mais lugares de estacionamento???
        Então e onde passam os câes a fazer coco?
        E o prazer dos arquitontos e arquitetas a verem uma linda calçada portuguesa inutil e que aleija os pés?

  • Antonio
    Responder

    Mais uma vez, a lógica do chouriço cortado!!
    Quando chegaram, era gratuito para os moradores, todos acharam bem! Começaram a cobrar aos moradores pelo 1ª viatura, já houve alguns que não acharam graça, mas pagaram! Quando estiverem bem “enraizados” e começarem a cobrar este novo “imposto” a doer (para compensarem o trabalho fora de horas dos fiscais), do genero €15 ou @20 por mês, vamos ver como reagem.

    • Jorge Santos
      Responder

      Muito bem, sou morador e acho que mesmo os moradores devem pagar a certas horas do dia para evitar as carripanas meses no mesmo sítio… Prefiro ver todos a pagarem do que quem trabalha e USA o carro a ser multado.

  • Joao Villalobos
    Responder

    EMEL estuda alargamento da fiscalização e das multas até às 23h e ao fim-de-semana https://t.co/0r9rxVddPe

  • Jaime Machado
    Responder

    A EMEL tornou-se uma empresa com muitos “tentáculos ” . Agora vale tudo. Porque não pela noite dentro? Transformar jardins em parques acabando com os espaços verdes. Temos que estar atentos. Eles são capazes de tudo.

    • Vanda Goncalves
      Responder

      vão … vão, pela noite fora … junto ao mercado da ribeira rebocaram o carro lá para as duas da manhã e não atendem os tlm, para o proprietário seja obrigado a pagar a noite no parque da Emel, resposta de um policia a quem se tentou participar o roubo …. (para se ter calma pois só na manhã seguinte é se saberia se seria roubo ou reboque) …

  • Pedro Vicente
    Responder

    1º emel, vende mais selos para residentes, do que há lugares para estacionar. Porque o faz e com que direito o faz? – Chama-se a isso especulação.
    2º Vende os ditos selos a quem tem garagem. Porquê!?!?
    3º Não abrange a totalidade de Lisboa. São alguns lisboetas menos sortudos de que outros!?
    4º Porque deve quem mora na cidade pagar para ter o carro estacionado, quando se sabe que o grosso do tráfego é quem mora fora de Lisboa e trabalha cá.
    5º São mais desrespeitadores do código da estrada os veículos da emel, com estacionamento em dupla fila, em cima do passeio, passadeiras e saídas de garagem, do que carros legalmente estacionados e que apenas não pagaram o “imposto”. Quem fiscaliza a Emel?
    6º Estando a empresa em falência técnica, como se mantêm em funcionamento, quando qualquer outra empresa é logo fechada, desmantela e os seus proprietários perseguidos até ao último cêntimo!?
    7º Já existem 3 autoridades (reais) que tem poder de regular estacionamento e trânsito (PSP, GNR e PM), para quê mais uma!?
    8º Para onde vai o dinheiro da emel? Os seus estacionamentos estão uma lastima, assim como as ruas da cidade, cheias de buracos e sem sinalização horizontal.

    • THST
      Responder

      8º Para onde vai o dinheiro da emel?

      – Tachos.

  • Jorge Santos
    Responder

    Quem quer estacionar paga.
    O espaço para estacionar é cada vez menor, pois os arquitontos e arquitêtas da CamMunLisboa querem uma cidade sem carros (dos outros, porque os deles e amigos são um caso especial).
    Se o espaço é pouco, só tem uma solução: taxa moderadora, residente ou não, tem de pagar.
    Responsabilizo a Câmara Municipal de Lisboa por todas as agressões e discussões por lugares de estacionamento.
    Se para trabalhar pago IRS, se para comer pago IVA, claro que tenho de pagar para estacionar e bem, para haver lugares para quem precisa do carro.
    Baixem o IMI eo IRS e ponham portagens e estacionamento caro, quem não tem dinheiro não tem vícios.

  • Hugo Mendes
    Responder

    O alargamento da fiscalização à noite e fins de semana é infelizmente a forma de combater o estacionamento selvagem. https://t.co/hraGmukAuN

  • Pedro
    Responder

    A chulice costumeira. Só sabem mover-se para onde pinga, assim é fácil, difícil é arranjar soluções sem ir ao bolso de quem é taxado por tudo e mais alguma coisa.

    Já agora, estas inteligências da treta poderiam pensar nas zonas vizinhas ao estacionamento emel que são chacinadas por estacionamento selvagem e descontrolado. Mas aí, como não pinga, ninguém acode, ninguém se importa, a única soluçao é ligar DIARIAMENTE para a polícia que a dado momento, tem mais que fazer. Esta forma de pensar, planear e gerir a cidade pode parecer urbana e evoluída mas não passa de um salto em frente sem resolver coisa nenhuma, enfim, uma grandessissima ordinarice.

  • Paula Carvalho
    Responder

    Depois de mais uma péssima experiência, este é o meu estado de espírito para com os serviços de atendimento da Emel.
    Publico no sentido de apelar a todos os que passaram por outras más experiências, para se queixarem e reclamarem. Tem que haver respeito. Há coisas que têm que mudar, pela nossa sanidade mental.

    Mail enviado hoje para Provedoria Emel:
    Bom dia,
    moro no Bairro Alto e tenho garagem no meu prédio.
    Todas as manhãs saio por volta das 07h30 e volto a entrar por volta das 09h00 da manhã. Não tenho cartão e sim identificador.
    Nesta última semana que passou, tive sempre problemas a sair e a entrar a estas horas. Isto porque por alguma razão o identificador não é detectado e por isso resta-me sair do carro e aguardar que alguém responda ao toque do botão, o que tem demorado imenso tempo. Cerca de 1 a 2 minutos. É demasiado tempo para este tipo de serviço. É demasiado tempo para quem pretende simplesmente sair ou entrar na sua garagem. É demasiado tempo para uma rua que tem um tráfego tão intenso, como a Rua da Rosa.
    Hoje a tentar entrar, para além do tempo de espera e da confusão que se gerou na Rua da Rosa, fui atendida por um v/funcionário completamente inconveniente, mal-educado, mal disposto … e sem dizer nem bom dia, nem se identificar nem nada, disse apenas que já ali estava e que passasse o cartão para abrir…e desligou.
    Ora como já disse, não tenho cartão, tenho identificador…e ele continuou sem abrir o pin.
    Estava um carro atrás de mim também para entrar pelo que a confusão era mais do que muita. Quando voltou a fazer o favor de responder ao toque da campainha, disse-me que estava ali “para me ajudar” e que não abria o pin porque eu estava a ser “inconveniente”.
    Sim, confesso que este tipo de gente sem qualquer brio nem educação e que utiliza o seu pequeno poder para o exercer sobre os outros, que não têm como reagir, me tira realmente do sério. E sim, respondi-lhe à letra, sobretudo quando me tratou por “tu”.
    E tive que o deixar a falar sozinho e entrei para dentro do meu carro. E aguardei que ele finalmente, ao fim de algum tempo (ainda um meio minuto) , abrisse o pin.
    Estava instalado um pequeno caos na Rua da Rosa, quando consegui entrar.
    Já no passado sábado, dia 18, às 02h00 nem sequer abriram o pin nem atenderam. Estava no carro com 1 criança e tive que sair e tocar, sujeitar-me “às bocas” dos já bêbados que ali estavam encostados às paredes, na Trav dos Fiéis de Deus.
    Nem atenderam nem abriram o pin. Durante uns 5 minutos… Só consegui entrar pela pior das entradas, ao pé da igreja de S. Roque. E aí atenderam e perguntaram em mau tom: o que é quer?
    O que é que eu quero? Quero ir para minha casa…e tive que me sujeitar a fazer as ruas mais apinhadas do Bairro Alto, àquela hora.
    Por isso dirijo-me já aos V/serviços, para tentar sensibilizar sobre a importâncIa da qualidade e eficácia deste atendimento. Alguma melhoria num serviço que actualmente não oferece nenhuma qualidade nem merece respeito por ninguém. Um serviço que tenho que pagar todos os anos para ser mal tratada por gente que nem sequer se identifica e à qual tenho que me sujeitar, para poder entrar e sair da minha própria casa.
    Espero sinceramente que compreendam que estas situações não são normais, nem que se deve pactuar com elas, nada fazendo.
    Exigem actuação imediata e eficaz, porque no fim quem paga estes (maus) serviços, somos nós, os que ficam ali pendurados a aguardar que alguém se digne a baixar um pin, sempre que queremos sair ou entrar na nossa casa.

    Muito obrigada pela V/disponibilidade a este assunto.

    Email para **DMSI/DRM/CAM,
    Exmos. Senhores,
    Boa Tarde

    venho por este meio dar conhecimento da minha reclamação junto da provedoria da EMEL pela má qualidade dos serviços de atendimento que está a prestar aos munícipes que, tal como eu, não têm como se defender nem como ultrapassar estas situações.

    É errado que estes problemas passem a fazer parte do dia a dia de todos os munícipes que habitam em Bairros Históricos e se têm que sujeitar a uma espécie de escrutínio e aprovação pelos funcionários da Emel – que nem sequer se identificam – para poder entrar e sair de casa.

    Nota-se claramente pelas atitudes que adoptam – linguagem e comportamento prepotentes – que não respondem a ninguém, nem estão a ser supervisionados. Estão soltos.
    E ainda por cima somos nós, os munícipes, a pagar pelos (maus) serviços que prestam.
    Conto que este meu email sirva realmente para alguém tomar consciência desta realidade e tornar este serviço minimamente eficaz.

    Lisboa fica mais bonita são só através da requalificação dos edifícios e ruas mas também da educação e formação das pessoas que prestam serviços aos seus munícipes.

    Muito obrigada.
    Melhores Cumprimentos.

    Paula Carvalho

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