Curriculum Vitae

António dos Santos Pereira

Data da última atualização »Last update : 23/10/2018


António dos Santos Pereira. Concluiu a Agregação - em 2005. É Professor Catedrático na Universidade da Beira Interior. Publicou 42 artigos em revistas especializadas e 53 trabalhos em actas de eventos, possui 19 capítulos de livros e 21 livros publicados. Possui 20 itens de produção técnica. Participou em 8 eventos no estrangeiro e 183 em Portugal. Orientou 4 teses de doutoramento e co-orientou 2, orientou 24 dissertações de mestrado e co-orientou 1 nas áreas de História e Arqueologia, Línguas e Literaturas e Ciências Sociais. Recebeu 4 prémios e/ou homenagens. Actua nas áreas de Humanidades com ênfase em Línguas e Literaturas, Ciências Sociais com ênfase em Ciências Políticas, Humanidades com ênfase em Filosofia, Ética e Religião e Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação. Nas suas actividades profissionais interagiu com 9 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. No seu curriculum DeGóis os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Cultura, Património, Covilhã, Beira, Desenvolvimento, Descobrimentos, Cidadania, Literatura, Administração e Açores.


Endereço de acesso a este CV:

http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=4098858333204212


Dados pessoais (Personal data)
Nome completo
Full name
António dos Santos Pereira
Nome em citações bibliográficas
Quoting name
Pereira, António dos Santos
Categoria profissional
Position
Professor Catedrático
Domínio científico de atuação
Scientific domain
Humanidades-Línguas e Literaturas.
Ciências Sociais-Ciências Políticas.
Humanidades-Filosofia, Ética e Religião.
Ciências Sociais-Ciências da Comunicação.
Endereço profissional
Professional address
Universidade da Beira Interior
Faculdade de Artes e Letras
Departamento de Letras
Rua Marquês d'Ávila e Bolama
6200-001 Covilhã
Portugal
Telefone: (+351)275329133
Correio electrónico: asp@ubi.pt
Sexo
Gender
Masculino»Male




Graus Académicos (Academic Degrees)
2005 Agregação
Aggregation
Universidade da Beira Interior, Portugal.

1995 Doutoramento
Phd
História.
Universidade de Lisboa, Portugal.

1976-1981 Licenciatura
Licentiate degree
História.
Universidade de Lisboa, Portugal.





Vínculos profissionais (Professional Positions)
Universidade da Beira Interior
Out/2008-Actual Professor Catedrático

Universidade da Beira Interior
Out/2005-Out/2008 Professor Associado com Agregação

Universidade da Beira Interior
Dez/2004-Out/2005 Professor Associado

Universidade da Beira Interior
Nov/1999-Dez/2004 Professor Associado

Universidade da Beira Interior
Fev/1995-Nov/1999 Professor Auxiliar

Universidade da Beira Interior
Out/1987-Fev/1995 Assistente

Universidade dos Açores
Jul/1986-Out/1987 Assistente

Universidade dos Açores
Out/1981-Jul/1986 Assistente Estagiário





Línguas (Languages)
Compreende
Understandig
Espanhol (Bem), Alemão (Razoavelmente), Francês (Bem), Inglês (Bem), Italiano (Bem), Grego (Pouco), Latim (Bem).
Fala
Speaking
Espanhol (Razoavelmente), Alemão (Pouco), Francês (Razoavelmente), Inglês (Razoavelmente), Italiano (Pouco), Latim (Razoavelmente).

Reading
Espanhol (Razoavelmente), Alemão (Razoavelmente), Francês (Bem), Inglês (Bem), Italiano (Razoavelmente), Grego (Razoavelmente), Latim (Bem).
Escreve
Writing
Espanhol (Razoavelmente), Alemão (Razoavelmente), Francês (Razoavelmente), Inglês (Razoavelmente), Grego (Pouco), Latim (Bem).




Prémios e títulos (Awards Prizes, and Honours)
1998 Melhor comunicação na secção de Ordenamento Físico e Administrativo do Território, Universidade da Beira Interior, Centro de Documentação Europeia e Câmara Municipal de Pinhel.
2008 Vinte anos de serviço docente, UBI.
2011 Prémio de mérito científico Universidade da Beira Interior/Santander Universidades na área das Letras em 2011, Universidade da Beira Interior e Banco Santander Totta.
2017 Colaboração em Livro com menção honrosa , APOM.
2018 Medalha de Mérito Municipal, Câmara Municipal da Covilhã.




Membro de Associações Profissionais/Científicas (Professional/Scientific Association membership)
Actual Centro de Estudos Gaspar Frutuoso, Membro fundador.
Jul/2014 - Actual Academia Portuguesa da História, Académico Correspondente.
Jun/2011 - Actual Renaissance Society of America , Membro.
2001- Actual Centro de História de Além-Mar, Membro.
1994- Actual Centro de Estudos Socias, Membro fundador.
1991- Actual Sociedade de Geografia de Lisboa, Membro.




Produção científica, técnica e artística/cultural (Scientific, technical and artistical/cultural production)
Livros publicados/organizados ou edições
Published/organized books or Editions
1. Pereira, António S. 2017. A Indústria Têxtil Portuguesa / The Portuguese Textile Industry. ed. 1. S.L.: CTT Correios de Portugal.
2. Pereira, António S. 2017. ubimuseum 04. ed. 1. Covilhã: Universidade da Beira Interior.
3. Pereira, António S. 2015. ubiletras, n.º 5. ed. 1. Coivilhã: Universidade da Beira Interior.
4. Pereira, António S. ed. 2015. A livraria do Convento de S. Francisco do Funchal ed. 1, 1 vol.. Funchal: Centro de Estudos de História do Atlântico.
5. Pereira, António S. 2014. ubimuseum n.º 3. ed. 3, 1 vol.. Covilhã: Universidade da Beira Interior: Museu de Lanifícios.
6. Pereira, António S. ed. 2013. ubiletras, nº 4 ed. 1. Covilhã: Universidade da Beira Interior.
7. Pereira, António S. 2012. De Adolfo Coelho a Fernando Pessoa: da Decadência ao Super-Camões. Nos pólos da identidade portuguesa. ed. 1, ISBN: 978-989-97458-7-2. Lisboa: Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias, Faculdade de Letras de Lisboa.
Génios portugueses à procura do génio português, assim podemos caracterizar uma geração de jovens que despontou na década de setenta do século XIX e foi dando lugar a uma outra que se afirmará na segunda década do século XX. Além, pontificou Antero de Quental (1842-1891) e aqui, Fernando Pessoa (1888-1935). Todavia, não podemos esquecer os nomes daqueles que, em trabalho ingente, fizeram o trânsito entre uma e outra geração. Adolfo Coelho (1847-1919) conta-se entre os mais exemplares.

8. Pereira, António S. 2012. A Verdade e o Bem em Heitor Pinto. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-989-654-098-2. Covilhã: Serviços Gráficos da Universidade da Beira Interior.
Heitor Pinto (1520-1584) foi um grande português e intelectual prestigiado na Europa do século XVI, professor universitário e autor editado pelos principais prelos de então. A verdade e o bem, na sua expressão suprema, motivaram o seu projeto de vida, feito na procura da justiça e concretizado no amor, essência do fenómeno religioso cristão. Na comemoração dos quatrocentos e cinquenta anos da publicação dos primeiros diálogos da Imagem da Vida Cristã de Heitor Pinto, demonstramos a vasta e profunda cultura, particularmente clássica e bíblica, que informou esta figura nascida na Covilhã, há cerca de cinco séculos. As informações que aquele fornece acerca da sua vida escolar e profissional, antes de professar no Mosteiro de Santa Maria de Belém, da renovada Ordem de S. Jerónimo, impõem que se adiante a data do seu nascimento de 1528, em que até agora os biógrafos têm assentado, para cerca de 1520. A exemplo de grandes figuras do Cristianismo, S. Paulo, Santo Agostinho e outros, Heitor tinha percorrido um sério caminho como profissional laico empenhado na esfera do Direito antes de se dedicar à vida religiosa e às matérias mais típicas desta, o aprofundamento das Línguas Clássicas e do Hebraico e o estudo das Matérias Filosóficas, Teológicas e Bíblicas. Heitor Pinto fê-lo como os melhores, nas mais atualizadas leituras. Parece não ter havido autor clássico, teólogo, filósofo, jurista, historiador, poeta, até ao seu tempo, que não tenha lido. Perfilhou a essência do humanismo e aderiu às mais avançadas perspetivas cosmológicas e geográficas para o seu tempo. Sobretudo, quis perceber os caminhos da verdade e a noção de bem e aferir a esfera da atuação política, percebendo a melhor república, a que consegue concretizar os valores da justiça, da lealdade e da honra, da temperança e da prudência, da fortaleza e do amor da pátria e rejeitar a adulação, a avidez, os excessos e a guerra. .
9. Pereira, António S; Martins, Ana M. T; PINTO, Miguel M. 2012. Shadows and Walls. Catálogo da Exposição. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-989-20-3293. Covilhã: UBI.
Em colaboração com Ana Maria Tavares Martins e Miguel Moreira Pinto e outros uma reflexão sobre a intensidade significativa e todo o imaginário à volta de Sombras e Muros desde a caverna de Platão aos românticos e aos nossos dias de ansiedade pela sustentabilidade do planeta, pelo medo do desastre nuclear e pelas perturbações nos sistemas financeiros. Todavia, também um raio de luz de esperança e crença nos melhores valores da humanidade, a paz, a tranquilidade, o amor e a amizade e a boa consciência.
10. Pereira, António S; Barata, André; Carvalheiro, José R. 2011. Representações da Portugalidade. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-21-2540-6. Alfragide: Caminho.
Livro editado no âmbito de jornadas da Portugalidade nos dez anos da Faculdade de Artes e Letras reune um conjunto de colaborações onde a temática fundamental é a da identidade portuguesa.
11. Pereira, António S. 2009. Portugal Adentro: do Douro ao Tejo. O Milénio Beirão. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-989-654-015-9. Covilhã: UBI e FCT.
Aqui, fica, em 622 páginas, a súmula da História de uma região matriz de Portugal, a da Beira Interior, e dos distritos de Castelo Branco e Guarda que a compõem, perspectivada a partir de um seu centro, a Covilhã, e espaço culto, a Universidade, por um dos seus docentes, há algumas décadas. Neste livro, ganha consistência a ideia de uma solidariedade antiga nascida de instituições estabelecidas localmente, mas de largo alcance: a diocese egitaniense, em Idanha-a-Velha e, desde 1199, na Guarda; a alcaidaria-mor da Ordem do Templo/Cristo, em Castelo Branco; a feitoria dos Panos e a ouvidoria dos Judeus, na Covilhã; a feitoria do Ouro e Estanho da Serra da Estrela; o almoxarifado e a chancelaria da comarca da Beira, na Guarda, a feira de Trancoso e outras. Obviamente, nele, merecem muita atenção os municípios e as freguesias, as realidades mais perenes da administração pública portuguesa, e fica confirmada a acção decisiva dos seus responsáveis pela sobrevivência e progresso das respectivas comunidades, decerto, a maior parte delas citadas, por esta ou por aquela razão, ao longo do extenso texto ou nos quadros e mapas insertos. Sobretudo, transparece um olhar sentido sobre os espaços, a flora e a fauna, e respectivas transformações à volta da Estrela, a grande centralidade da Beira, e os homens e as mulheres, de todas as camadas sociais, dos mais abastados aos carenciados, dos cultos aos iletrados, que, desde Viriato, interpretaram e viveram o mundo à sua maneira, qualquer que fosse o domínio: romano ou godo e muçulmano, cristão ou agnóstico, português e europeu.
12. Pereira, António S. 2008. Portugal Descoberto - Vol. II Cultura Contemporânea e Pós-Moderna. ed. 1. 978-972-8790-88-2: Universidade da Beira Interior e Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Neste livro, percorremos os temas essenciais que preencheram o espaço culto português em cerca de dois séculos e meio: Iluminismo, Liberalismo, Socialismo, Republicanismo, Modernismo, Pós-modernismo e Globalização. No período em causa, abordamos as múltiplas tentativas de procura da identidade do ser e das formas de agir e pensar portuguesas, particularmente através da metodologia histórica aplicada aos diversos saberes e âmbitos estéticos: filosofia, literatura, artes. Um sem número de pensadores de grande relevo e alto influxo cumprem os respectivos caminhos, arrastam discípulos ou despertam contestatários: Herculano, Antero, Oliveira Martins, Miguel Bombarda, Teófilo Braga, Hernâni Cidade, Vitorino Nemésio, António José Saraiva. Apesar de algumas caminhadas a solo, os mais influentes funcionaram em gerações mais ou menos assumidas: Geração Liberal, Geração de 50, Geração de 70, Geração de 90, Renascença Portuguesa, Presença, ou grupos informais. Todos eles, se elevaram a um nível tão alto, tanto na dimensão noética como na pragmática, que infelizmente poucos os puderam acompanhar. Ao longo dos séculos XIX e XX, a dialéctica do real, no cruzamento entre a tradição e a mudança, o progresso e a decadência, o nacionalismo e o internacionalismo, o espiritualismo e o cientismo materialista, mobilizava gerações e reflectia-se nas ideologias e atitudes assumidas individualmente. Numa certa permanência, ao longo dos dois séculos e meio aqui em análise, até aos nossos dias, com algumas luminescências, em umas tantas situações críticas ou de crise, a cultura portuguesa manifestava certos posicionamentos dominantes, assumia algumas características e ideias recorrentes ou privilegiava temas transversais ao nível das elites, alguns com assumpções populares mais generalizadas: O mito recorrente do império, as propostas reformadoras, um certo ecletismo e autodidactismo dos principais pensadores portugueses (...).
13. Pereira, António S. 2008. Portugal Descoberto - vol. I : Cultura Medieval e Moderna. ed. 1, 500 vols., ISBN: 978-972-8790-89-9. Covilhã: Universidade da Beira Interior e Fundação para a Ciência e Tecnologia.
Nos primeiros capítulos deste livro, reportam-se as opções mais válidas da historiografia, desenvolvem-se alguns conceitos antropológicos para perceber o que significam cultura e civilização, plasticidade humana e interculturalidade. Abordam-se os temas da identidade portuguesa, da questão judaica, da moçárabe e da muçulmana. Percorre-se até à actualidade a forma de organização do território português para efeitos político-administrativos e religiosos e acompanha-se a evolução demográfica até ao século XVIII. Identificam-se os primeiros lugares de cultura letrada, artística e de civilização, de acumulação e transmissão de saber. Abrem-se os primeiros livros, identificam-se as escolas mais antigas, muito em particular a universidade portuguesa, Universitas Portugalensis, de que nos supomos herdeiros, e observam-se os espaços de saber técnico-civilizacional. Em vários momentos, retoma-se a atenção aos livros e às livrarias. Confrontam-se os diferentes credos e atende-se à dita ortodoxia cristã. Os aspectos do quotidiano e da cultura popular são descritos no essencial. Com a necessária profundidade, abordam-se as temáticas mais específicas da modernidade: a chegada do Humanismo e do Renascimento a Portugal, a especificidade assumida aqui pelo mesmo por força dos Descobrimentos e dos movimentos da Reforma e da Contra-Reforma nos seus profundos reflexos no Estado, na sociedade, na arte, nas instituições e, em geral, na cultura. Demonstra-se a importância do mito sebástico nos mais diversos âmbitos da vida portuguesa e prepara-se o reencontro com o mesmo num segundo momento, designadamente em atitudes e textos literários, de retórica política e jornalísticos contemporâneos. Depois de uma particular atenção ao Padre António Vieira, inicia-se a longa caminhada do conhecimento dos tratadistas políticos dos tempos ditos modernos para melhor compreender a contemporaneidade, esta sempre o principal fito do historiador.
14. Pereira, António S; SARDINHA, Maria G. 2008. Bibliotecas e Literacia. ed. 1, 200 vols., ISBN: 978-972-8790-94-3. Covilhã: Universidade da Beira Interior.
Este livro, integrado no âmbito do projecto do Departamento de Letras da UBI, Bibliotecas e Literacia, reuniu as principais participações no ciclo de conferências levadas a cabo em 2006, em 10 de Março, 1 de Junho, 30 de Outubro e 30 de Novembro. Neste livro, constam as participações de: António dos Santos Pereira, “Na aurora do Milénio e na segurança da Escola”, pp. 7-8 e “O Livro, as livrarias e as escolas na formação de Portugal, pp. 11-37; de Luís Miguel Nascimento, “A Juventude… sempre, pp. 9-10; Ernesto Candeias Martins, “Das Identidades culturais ao desenvolvimento local (comunidades territoriais transfronteiriças), pp. 39-55; Ana Sílvia Oliveira, “Literacia ou ‘multiliteracia’ na era multimédia?”, pp. 57-66; Anabela Quelhas, “Hábitos de leitura”, pp. 67-74; Maria da Graça Sardinha, “A leitura e a construção da identidade”, pp. 75-84; José Luís Adriano, “Formação contínua de professores (articulação entre o CFACCovilhã e as equipas responsáveis de BECRES), pp. 85-89; e Rosa Saraiva, “Bibliotecas especializadas: porquê e para quê”, pp. 91-93. .
15. Pereira, António S. 2007. A Covilhã Antiga: Os seus conventos e as suas livrarias. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-8790-74-5. Covilhã: Serviços Gráficos da Universidade da Beira Interior.
Integrado no projecto Bibliotecas e Literacia do Departamento de Letras da UBI, este ensaio cuida de encontrar todo o complexo civilizacional em que se desenvolveram as terras beirãs, mais em particular, uma das suas cidades serranas, a Covilhã. Nele, é levado a cabo um estudo exaustivo sobre os inventários elaborados em 1834 das livrarias actualmente perdidas dos conventos franciscanos aqui estabelecidos: Santo António e S. Francisco. .
16. Pereira, António S. 2006. Ribeira Grande (S. Miguel – Açores) no Século XVI: Vereações (1555-1578). ed. 1, 1 vol.. Ribeira Grande: Câmara Municipal da Ribeira Grande.
Constituído por duas partes, este livro resulta de muitos anos de trabalho sobre o concelho da Ribeira Grande particularmente da leitura dos seus livros de vereações mais antigos. A sua edição foi prevista ainda no âmbito do projecto elaborado há alguns anos e intitulado: Visões do Paraíso e vivências do Inferno nas Rotas do Atlântico - Descobridores, Povoadores, Emigrantes e Empreendedores Portugueses, inscrito no Centro de História de Além-Mar. O empenho da Câmara Municipal da Ribeira Grande facilitou a sua publicação no âmbito dos 25 anos da elevação da antiga vila a cidade. Aqui se aborda com profundidade e rigor a economia, a sociedade, a cultura e o quotidiano de um dos mais importantes concelhos das ilhas dos Açores desde Quinhentos e se publicam os livros de vereações de 1555 e 1578. .
17. Pereira, António S. 2003. Portugal. O Império Urgente (1475-1525): 1º vol. Espaços, Homens e Produtos; 2º vol. Quadros Mentais e Aspectos do Quotidiano. ed. 1, 2 vols., ISBN: 972-27-1203-9. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Corresponde à execução do projecto de tese de doutoramento anunciado acima, orientado pelo Prof. Doutor Joaquim Veríssimo Serrão. Tal tese viria a ser arguida pelo então maior especialista na história da indústria portuguesa, Prof. Doutor Jorge Borges de Macedo. O referido projecto compreende um vasto levantamento de todos os recursos nos espaços continentais e insulares no período áureo da história portuguesa para conferir os reflexos da expansão planetária nos mesmos. Percorrida a extensa bibliografia pertinente ao tema, o trabalho ganha originalidade pelas espécies documentais consultadas nos principais arquivos designadamente nos diferentes núcleos do Arquivo Nacional da Torre do Tombo que poderiam fornecer informação sobre recursos minerais, madeirais e metalúrgicos, e dados sobre aparelho produtivo, azenhas e moinhos, lagares e pisões, fornos e fundições. Utilizando os conceitos advindos da economia, identificaram-se os espaços de maior procura pública e privada, os principais agentes, a evolução demográfica em todas as regiões, os espaços de consolidação e os de desagregação, com dados absolutamente novos, as principais produções, as técnicas, os mercados e as incidências fiscais. A tentativa de cobertura dos espaços mais dinâmicos do país possibilitou a identificação de pessoas e instituições desconhecidas ou menosprezadas. Entre as instituições, pela primeira vez, localizou-se o Estudo dos Judeus concorrente da primeira Universidade Portuguesa então em Lisboa. Com tal trabalho, demonstra-se uma procura excessiva para a dimensão dos recursos disponíveis e a incapacidade da sua rápida substituição. A urgência do império justificava a sobreexploração, mas a prazo comprometia o futuro do país, daí o título. Que nada tem a ver com um outro possível, mas mais bem dito para o de Alexandre: o Império Errante Fora da comprovação da tese, foi ainda elaborado um capítulo com a descrição dos sempre interessantes aspectos do quotidiano compendiando entre outros elemento.
18. Pereira, António S. 2002. O Parlamento e a Imprensa Periódica Beirã em Tempos de Crise (1851-1926), . ed. 1, 1 vol., ISBN: 972-36-0602-X. Lisboa e Porto: Assembleia da República e Edições Afrontamento.
Primeira concretização de um projecto apresentado em 1998 ao Ex.mo Senhor Presidente da Comissão Eventual para a Valorização do Património Histórico, Físico, Cultural e Artístico da Assembleia da República, sobre a interacção do Parlamento com a imprensa regional/local beirã, em três momentos: Monarquia, Primeira República e Estado Novo. Não tendo sido, portanto, concretizado o terceiro momento por necessidade de cumprir prazos e indicação superior. Este ensaio sobre o discurso e o agir políticos na Beira constitui um documento da mudança operada em Portugal nas últimas duas décadas: uma maior atenção aos espaços regionais e locais pelos estudiosos das mais diferentes áreas do saber e também pelas instituições de vária índole, obviamente as autarquias, as universidades, alguns organismos governamentais e, agora, muito a propósito, a Assembleia da República. A fim de identificar os posicionamentos dos parlamentares perante os movimentos grevistas locais, os motins antifiscais, o aumento dos preços, os horários de trabalho, as actividades produtivas em geral, o analfabetismo, a questão religiosa e a maçonaria e conferir os respectivos ecos, pretendia-se analisar as respectivas intervenções tal como constam das respectivas actas e a expressão das mesmas na imprensa periódica beirã em tempos fortes de crise independentemente do regime e dos afectos políticos. Afinal, mais do que nas actas, o grosso deste trabalho assenta na leitura e análise dos periódicos locais, publicados nas últimas décadas de Oitocentos e primeiras de Novecentos, e justamente considerados os grandes mediadores entre o "Santuário da Pátria", expressão mais significativa do Parlamento, e as forças vivas locais, quase sempre em imagens de verso e reverso. O discurso político, a retórica parlamentar, a formação ideológica dos implicados, as representações críticas dos deputados eleitos, a imagem da Beira no Parlamento e do Parlamento na Beira, compõem os principais âmbitos deste trabalho. Em apêndice, .
19. Pereira, António S. ed. 1998. Regionalização: Textos Oportunos, (Coord.) ed. 1, 1 vol.. Covilhã: Centro de Estudos Sociais da Universidade da Beira Interior.
Este livro, promovido pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade da Beira Interior, contou com a colaboração de algumas das personalidades que mais se tem evidenciado no tratamento da temática em causa, designadamente os professores Manuel Brandão Alves, F. Marques Reigado, Pedro Gomes Barbosa e João Dias das Neves e o esforço de jovens investigadores como Regina Gouveia, João Correia e Alexandre Parafita e foi coordenado por António dos Santos Pereira que faz incluir «Editorial» e perspectiva o tema historicamente em artigo a propósito. Mereceu o financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia e foi lançado com a presença de Sua Excelência o Ministro-Adjunto do Primeiro-Ministro. Na primeira das colaborações, Manuel Brandão Alves avalia a forma como o critério transversal da concorrência se pode cruzar em espaço multidimensional, devendo a diversidade espacial, antes de fragilidade ser considerada uma potencialidade; observa os cenários e as estratégias para a Europa do Futuro demonstrando que não basta a dotação de infra-estruturas materiais para a diminuição das assimetrias e urgem outros factores de natureza física, social, política e cultural para promover o desenvolvimento; reafirma a necessidade de definição das administrações de diferente tipo, central, regional e local, demonstrando as competências de cada uma, geridas pelo princípio da subsidiariedade e conclui com a afirmação das regiões instrumentais ao processo de desenvolvimento e ao movimento da cidadania. F. Marques Reigado recusa o modelo de regionalização pressuposto pelas Comissões de Coordenação Regional por abrangerem zonas com dinâmicas de desenvolvimento antagónicas, terem poder de decisão muito limitado e apela ao aproveitamento dos recursos endógenos de todas as regiões, à participação activa das populações, das autarquias e de todos os agentes económicos num efectivo processo de regionalização. .
20. Pereira, António S. 1987. A Ilha de S. Jorge (Séculos XV-XVII). Contribuição para o seu Estudo. ed. 1, 1 vol.. Ponta Delgada: Universidade dos Açores.
Este livro resultou de dissertação elaborada para provas de aptidão pedagógica e capacidade científica e teve a orientação do Professor Doutor Artur Teodoro de Matos e avaliação do saudoso Professor Doutor Luís de Albuquerque. Conta quatro capítulos além da introdução e da conclusão em mais de seiscentas páginas incluindo nestas um extenso apêndice e minucioso índice. Mereceu um prefácio do referido orientador relevando o objectivo conseguido por este livro ao trazer para a história as pequenas ilhas e a originalidade do seu conteúdo. Diz assim: «Pela primeira vez, por exemplo, se faz o levantamento dos diversos grupos sociais da ilha nos primeiros séculos da colonização (...) Mas também a economia, considerada nos aspectos da agricultura, criação de gado, pesca, comércio, manufactura, ou até da fiscalidade conhece aqui uma profundidade e rigor de abordagem até então desconhecidos». Além destes aspectos foram também abordados, com os elementos disponíveis, as formas dos estabelecimentos humanos em S. Jorge e alguns dos aspectos do quotidiano: a habitação, o mobiliário, o vestuário, a alimentação, a vida em família, a religiosidade, a festa, a doença e a morte.
21. Pereira, António S. 1984. Vereações de Velas (S. Jorge 1559-1570-1571. ed. 1, 1 vol.. s.l.: Universidade dos Açores - Direcção dos Assuntos Culturais, Secretaria Regional da Educação e Cultura.
Este livro constitui o primeiro volume da colecção de Fontes para a História dos Açores, conta com «breve nota preambular» do Ex.mo Director Regional dos Assuntos Culturais, Jorge Forjaz e «nota prévia» do então Director do Departamento de História da Universidade dos Açores, Prof. Doutor José Enes e beneficiou da orientação do Prof. Doutor Artur Teodoro de Matos que estabelecera com um conjunto de jovens investigadores a publicação daquelas. Em introdução de cerca de 25 páginas, releva-se a importância dos livros de vereações para a feitura da história local, particularmente concelhia. Ali se podem analisar as eleições camarárias, as estruturas e as dinâmicas administrativas tanto no âmbito da justiça como da economia e da fiscalização e observar as relações com a sociedade envolvente. Ali se reflectem as crises agrícolas, se controlam os movimentos de importação e de exportação, se conhecem e regulam os preços dos principais géneros. Por eles, ficamos a conhecer a prosperidade de alguns artífices, no caso de Velas dos tecelões, a dimensão demográfica de alguns povoados, Velas, Rosais, Manadas, os bens de utilização colectiva, os ritmos campesinos e as festividades litúrgicas e alguns acontecimentos extraordinários.

Capítulos de livros publicados
Published book chapters
1. Pereira, António S. 2017. O tempo de Ferreira de Castro (1898-1971).  In Ferreira de Castro: 100 anos de vida literária, 91 - 122. ISBN: 978-989-8689-06-1. Porto: Fundação Eng. António Almeida.
2. Pereira, António S. 2017. A urgência da ternura no beijo da vida.  In Pedras de Ouro, 7 - 10. . Almada: Edições Hórus.
3. Pereira, António S. 2017. O sonho e a vida.  In O Mago das Palavras, , 5 - 8. . Almada: Edições Hórus.
4. Pereira, António S. 2017. Carviçais: o futuro tranquilo em Trás-os-Montes.  In Carviçais: Aldeia Transmontana, 9 - 13. . S. L.: Junta de Freguesia de Carviçais.
5. Pereira, António S. 2017. Além do Tempo.  In Além do Tempo, ed. Anabela Gaspar Silvestre, 9 - 12. ISBN: 978-989-654-385-3. Covilhã: Universidade da Beira Interior / Serviços Gráficos.
Livro premiado com o Troféu Literatura 2018, pela Editora ZL Book Livros. .
6. Pereira, António S. 2016. Os seminários da diocese da Guarda em particular o do Fundão.  In Centenário. Seminário do Fundão 1915/16-2015/16, 11 - 48. . Guarda: Casa Veritas, Editora Lda.
7. Pereira, António S; Mendonça, Manuela. 2016. O Infante D. Henrique, o Senhor da Covilhã, Diligente na Indústria e Mercancia.  In A Covilhã no Tempo do Infante D. Henrique, 17 - 55. ISBN: 978-989-98356-8-2. Covilhã: Câmara Municipal da Covilhã.
Livro premiado com uma menção honrosa na secção investigação dos prémios da APOM.
8. Pereira, António S. 2013. O Concelho de Velas.  In Inventário do património Imóvel dos Açores. São Jorge. Velas, 9 - 20. ISBN: 978-972-647-292-6. Maia: Secretaria Regional da Educação, Ciência e Cultura – Direção Regional da Cultura.
Trata-se de uma síntese dos cinco séculos da História do município de Velas para enquadramento do respetivo património imóvel. Mais do que a dimensão concelhia destacámos a dimensão insular vivida pelos jorgenses reafirmando no entanto a comprovada competência dos seus autarcas para garantir a coesão vicinal. Esta sempre foi importante para vencer as crises e as calamidades: sísmicas, vulcânicas, climáticas Observámos a centralidade do paço municipal nas vilas e das juntas de freguesia fora delas. Insistimos nos habituais temas do povoamento feito com gentes vindas do norte de Portugal e da Flandres e no queijo como produto de referência desde o mesmo. Demonstramos a forma de ocupação do solo. Pontuamos as igrejas e ermidas que sacralizam este espaço no meio do arquipélago e relembramos os cultos mais envolventes: S. Jorge, Nossa Senhora da Conceição, Santo António e Santo Antão. Notámos as marcas da Grande História e da História de Portugal localmente, com uma referência muito particular à revolução liberal, à laicidade republicana, à escola e à imprensa periódica. Deixamos alguns nomes da gente culta que aqui cumpriu a vida ou teve origem.
9. Pereira, António S. 2013. Património da Beira Interior e Mestre Jorge Braga da Costa.  In Património da Beira e Douro. Desenhos de Jorge Braga da Costa, 5 - 8. ISBN: 989-989-97003-9-0. Viseu: Quartzo Editora.
10. Pereira, António S. 2012. -O Chefe Aventureiro. Pero da Covilhã: Chefe na Missão na Abertura do Mundo por D. João II de Portugal..  In Grandes Chefes da História de Portugal, ed. Texto Editores, 85 - 105. ISBN: 978-972-47-4491-9. Alfragide: Texto Editores.
As escassas informações biográficas sobre Pero da Covilhã (c.1450-c.1530), que nos chegaram pelo cronista egitaniense Rui de Pina (c.1440-1522) e através da narrativa breve do consciencioso Padre Francisco Álvares (1470-1540), não permitem considerá-lo um chefe no sentido atual da palavra líder. Aventureiro, sim. Porém, não conseguimos distinguir entre motu proprio e argumento de força maior para sobreviver nas missões levadas por ele a cabo. Com alguma propriedade, já o inserimos no grupo dos “agentes secretos”. Mais do que levar a cabo atos da sua vontade, embora, sempre em condições muito difíceis, o serrano obedeceu. A súmula da sua vida mostra-nos, no entanto, um homem perspicaz, que soube que o seu mundo quebrava as rotinas seculares, de forma inusitada, na alteração da plataforma das rotas comerciais de largo alcance de Veneza para Lisboa e na criação de outras nos primórdios da modernidade em favor de Portugal e das cidades atlânticas europeias, Amsterdão e Londres, ainda que ele, agente em tão ampla transformação, não tivesse beneficiado de qualquer provento por se ter estabelecido na Etiópia como um autêntico senhor feudal em antitética regressão no tempo. Cremos, no entanto, ter-se dado conta do acelerar dos intercâmbios civilizacionais e da necessidade crescente do respeito pela dignidade e intimidade humanas, quaisquer que fossem os benefícios pessoais, chegando pela via prática às propostas que o seu contemporâneo Pico della Mirândola (1463-1494) plasmava pela via teórica em De Hominis Dignitate. Tendo saído de Santarém em 1487, Pero da Covilhã encontrava-se na Etiópia em 1520 quando o Padre Francisco Álvares ali chegava depois de partir de Lisboa em 1515 e o recebia em confissão trinta e três anos depois da que fizera no ano da partida.
11. Pereira, António S; Barata, André; Carvalheira, José R. 2011. Decadentismo Nacional e Identidade Portuguesa: de Adolfo Coelho a Eduardo Lourenço e outros.  In Representações da Portugalidade, 33 - 56. . Lisboa: Caminho.
12. Pereira, António S. 2008. Prefácio ao livro de Regina Gouveia, A Interacção entre o Universo Político e o Campo da Comunicação. A imprensa e as elites beirãs.  In A Interacção entre o Universo Político e o Campo da Comunicação. A imprensa e as elites beirãs, ed. LabCom, 1 - 12. . Covilhã: Universidade da Beira Interior.
A metáfora malthusiana do banquete fica bem à nova utopia da sociedade da informação. Será que todos os países e indivíduos poderão ter acesso em situação de igualdade às iguarias na opulenta mesa supondo os seus recursos ilimitados ou pelo contrário os que chegam não encontram lugar para sentar-se e devem contentar-se apenas com o acesso aos conteúdos sem valor económico, às migalhas que sobram da voracidade, a não ser que optem de novo pela violência que nada lhes dará, antes destruirá o banquete e voltará a colocar todos ao mesmo nível, o da miséria? Ou então, precavendo tal apocalipse, os que detêm o poder/informação, que signica proventos financeiros num qualquer nível, devem saber reparti-lo e, portanto, promover a informação sem reservas, a utopia das utopias de todos sentados ao mesmo nível, em comunhão, qual “Ultima Ceia”? .
13. Pereira, António S. 2007. O Iberismo em Conceito e Questão.  In RELIPES. Relações linguísticas e literárias entre Portugal e Espanha desde o início do século XIX até à actualidade, ed. Gabriel Magalhães, 17 - 47. . Covilhã: Universidade da Beira Interior.
Perante a força dos principais factos económicos, políticos e civilizacionais que se impuseram ao longo do século XIX e remeteram os povos peninsulares para uma posição secundária no contexto das nações, o iberismo assumiu-se como uma resposta pacífica, assente em formulações racionalistas kantianas, socialistas proudhonianas e outras, portanto, de Esquerda e de Direita para recuperar uma certa dignidade perdida e entrar no comboio do desenvolvimento. Neste artigo, repõem-se os principais intervenientes tanto do campo nacionalista como do federalista-iberista e percorre-se a bibliografia essencial. Particularmente, apresentam-se as razões do falhanço do federalismo político na versão iberista no século XIX. Todavia, deixa-se adivinhar o sucesso em outros âmbitos e no futuro no âmbito do europeísmo.
14. Pereira, António S. 2007. Camões e a Identidade Nacional em Oitocentos.  In O Reino, as Ilhas e o Mar -Oceano. Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Artur Teodoro de Matos, ed. Avelino de Freitas Meneses, João Paulo Oliveira e Costa, 149 - 168. ISBN: 978-972-95563-0-0. Lisboa e Ponta Delgada: Universidade Nova de Lisboa e Universidade dos Açores.
Ao longo do século XIX, Camões tornou-se herói romântico, exprimiu o sentimento da nação e motivou as elites políticas. Serviu de bandeira aos patriotas que impuseram o regime liberal pela espada e pela pena nas primeiras décadas de Oitocentos. Nas derradeiras décadas da mesma centúria, inspirou os que prepararam pela propaganda o sucesso da República. Depois de imposta esta, tendo ganho um dia no calendário, como aquela, parece-nos que o Poeta foi atirado nova e paradoxalmente para o reino exclusivo dos intelectuais e dos poetas politicamente descomprometidos. Todavia, jamais pode ser retirado do âmago fundo, em que as sucessivas gerações de Oitocentos o integraram, para compor o essencial da identidade portuguesa.
15. Pereira, António S. 2005. «Posfácio», ao livro de Anabela Rodrigues Duarte, Afonso Duarte (1884-1958): A Vida, o Homem, a Obra.  In Afonso Duarte (1884-1958: A Vida, o Homem, a Obra, 279 - 281. . Montemor-o-Velho: Câmara Municipal de Montemor-o-Velho.
A edição deste livro resulta de trabalho desenvolvido na cadeira de História da Cultura Portuguesa II, enquadrado no tema identidade, por proposta feita à autora que com o mesmo viria a concorrer ao Prémio Literário Afonso Duarte no ano 2001 e a obter uma menção honrosa e o direito à publicação do mesmo. Em posfácio observa-se o ideário do autor, informa-se sobre os seus contactos com os poetas e outros autores companheiros de tertúlias e o seu percurso de sondagem do espírito português. .
16. Pereira, António S. 2003. «Prefácio» ao livro de Américo Rodrigues, José Augusto de Castro: O "Idealista Rebelde".  In José Augusto de Castro: O "Idealista Rebelde", 7 - 10. ISBN: 972-98879-5-0. Guarda: Aquilo Teatro.
A edição deste livro resulta de trabalho desenvolvido em projecto levado a bom termo em seminário de investigação com os alunos finalistas do curso de licenciatura em Língua e Cultura Portuguesas na Universidade da Beira Interior sobre um período e temas em que tenho material publicado, designadamente o livro O Parlamento e a Imprensa Periódica Beirã em Tempos de Crise (1851-1926). Abordando-se aqui além do percurso da figura de José Augusto de Castro, o seu empenho na imprensa regional e local e na luta política pela implantação da república e dos valores afectos.
17. Pereira, António S. 1999. Terras de Correrias, Ausências e Silêncios, Olhares sobre a Fronteira no Interior Peninsular: A Perspectiva do Historiador.  In Diálogos Raianos, ed. Donizete Rodrigues, 13 - 43. . Lisboa: Edições Colibri.
Neste artigo, abordam-se algumas das problemáticas da historiografia mais recente. Questiona-se se deve o historiador continuar a eleger o território do Estado-Nação como o espaço privilegiado das suas construções ou deve ir mais além, um pouco como depois da adesão à União Europeia têm feito muitos cientistas sociais. Faz-se um percurso do acontecer histórico nos espaços transfronteiriços desde as primeiras notícias documentais. Demonstra-se como os tempos de mais sólidas relações foram os de maior progresso, ou seja parece que a decisão de ambos os países ibéricos olharem em frente e não de frente lhes permitiu as maiores gestas, primeiro face ao inimigo comum, representado pelos muçulmanos, depois na partilha e descoberta do mundo depois do Tratado de Tordesilhas .
18. Pereira, António S. 1999. Centralidades Históricas no Interior Beirão.  In Diálogos Raianos, ed. RODRIGUES, Donizete , 45 - 58. . Lisboa: Edições Colibri.
Neste artigo, pretende-se conferir centralidades de diferente âmbito, político, administrativo, religioso, económico, cultural e mental de longa duração no espaço interior beirão. A centralidade mais antiga permanece ligada à instituição diocesana afirmada durante o movimento da cristianização e localizada então na Egitânia. A deslocalização, para norte, para a Guarda, deve-se aos contextos da Reconquista e do povoamento durante o reinado de D. Sancho I e obrigou a reorganizações espaciais que todavia tiveram sempre em conta um eixo Norte/Sul, polarizado na região da Guarda e na de Castelo/Branco, com um forte nódulo na Cova da Beira. .
19. Pereira, António S. 1998. A Beira Interior: Retrato Antigo. Contributo para a Questão da Regionalização.  In Regionalização: Textos Oportunos, ed. António dos Santos Pereira, 51 - 68. . Covilhã: Universidade da Beira Interior. Departamento de Sociologia e Comunicação Social.
Integrando o projecto para a história da Beira Interior, reunindo os elementos colhidos para outros textos, designadamente para a tese de doutoramento, mas também proferidos em Congresso, designadamente Afonso Henriques e a sua Época, aqui se desenha uma proposta de delimitação da Beira Interior e se descrevem as suas componentes, físicas, económicas, sociais, institucionais e culturais.

Artigos em revistas com arbitragem científica
Papers in periodics with scientific refereeing
1. Pereira, António S. 2015. "Os Cistercienses em Portugal e na Covilhã em Particular na transição da Idade Média para a Moderna", ubiletras, 5: 107 - 122.
Um cacho de invenções, no âmbito civilizacional; o desenvolvimento urbano; a multiplicação do livro pela imprensa, como fenómeno particularmente citadino; a afirmação de um estado centralizado e do poder do Príncipe, no âmbito político; o aparecimento da Reforma e da Contra Reforma na esfera religiosa mas com várias implicações na sociedade em geral, cada vez menos iletrada e a aspiração ao enriquecimento em economia mais mercantil em membros de vários estados sociais, impuseram transformações visíveis em um mundo mais largo por força dos Descobrimentos e dotado de maior mobilidade, até ao nível social. Propomo-nos conferir como tais transformações implicaram com a importância de Cister e das outras ordens religiosas no caso português e no covilhanense, em particular, entre os séculos XV e XVI. Sem dúvida, para perceber a importância que Cister teve na História Portuguesa, impõe-se uma observação atenta sobre a sua implantação durante a Reconquista e o seu posicionamento em outros momentos decisivos, observando a sua ligação aos principais poderes, particularmente ao Monarca. Não restam dúvidas sobre a proximidade entre D. Afonso Henriques e o abade de Claraval, S. Bernardo. Observaremos que estiveram na criação e no financiamento da Universitas Portucalensis e tiveram responsabilidades na formação das elites cultas do país desde a origem. Sabemos ainda que modelaram em padrão de sobriedade a arquitetura portuguesa e reuniram algumas das mais importantes livrarias no espaço luso. Consideraremos ainda se outras marcas de sobriedade, para além da arquitetura, como a simplicidade na satisfação quotidiana das necessidades fundamentais, na alimentação, no vestuário, na habitação e até na festa, ainda vigentes nas nossas práticas sociais, devem ser radicadas neles. De facto, a ordem de Cister marcou a cultura portuguesa em todas as suas expressões, desde a esfera material e político-administrativa até à esfera espiritual. O nascimento de Portugal coincide com os seus prim.
2. Pereira, António S. 2014. "Leituras Antigas dos Franciscanos no Funchal", Anuário 2014 do CEHA. Centro de Estudos de História do Atlântico, 6 (2014): 317 - 316.
Este pequeno ensaio é a continuação de um projeto nosso sobre a história do livro e da leitura em Portugal e, em particular, as livrarias dos conventos franciscanos. Neste caso, é uma primeira abordagem à livraria do Convento de S. Francisco do Funchal e foi anunciado na ocasião da comemoração dos 500 anos da respetiva diocese, devendo ser concretizado com a publicação de um volume sobre o inventário daquela. A mesma é feita na perspetiva da influência na modelação da religiosidade madeirense então anunciada: o seu sentido cristológico e mariano, manifesto na devoção da cruz e da imaculada conceição. Obviamente, aqui reflete-se como os seus promotores, os frades franciscanos, cumpriam a sua formação teológica e pastoral, de pregadores e confessores, fazendo-se alusão às suas principais leituras ao longo dos séculos XVI a XIX.
3. Pereira, António S. 2009. "Didactismo em D. António de Guevara e Francisco Rodrigues Lobo", Limite. Revista de Estudos Portugueses y da Lusofonía, 3: 69 - 92.
O didactismo português e espanhol caracteriza-se pela preocupação imediata na formação do homem completo, mas insiste em componentes doutrinárias socio-políticas e pode considerar-se uma das perspectivas mais persistentes do humanismo. Encontrámo-lo manifesto em Menosprecio de Corte e Alabanza de Aldea (1539), de António de Guevara e Corte na Aldeia (1619), de Francisco Rodrigues Lobo. O objectivo de tais textos realiza-se na promoção dos destinatários, pela educação, no simbolismo da descida da corte à aldeia e da subida desta à corte, na proposta de um comportamento exemplar. As diferenças entre um e outro autor concernem sobretudo ao método utilizado: um escalpeliza o vício e o outro promove a virtude. .
4. Pereira, António S. 2009. "A diáspora no seu esplendor. A História da Menina e Moça – o amor no Labirinto da Saudade: confluência de imaginários e paradoxos, no vale de lágrimas da vida, enchente de ausências, disfarces e tristezas", À Beira, 9: 7 - 40.
5. Pereira, António S. 2007. "Aquilino Ribeiro, ao caleidoscópio, entre Paris, por Lisboa e a Beira Profunda", Letras Aquilinianas, 1: 37 - 67.
Por convite do director da Revista Letras Aquilianas e na ocasião da transferência dos restos mortais de Aquilino para o Panteão Nacional, traçamos neste artigo um quadro do percurso de um dos maiores prosadores portugueses de todos os tempos: as suas leituras e formação antropológica, filosófica, teológica; a sua concepção do escritor empenhado na transformação social e o seu posicionamento político; as diferentes dimensões cultivadas pelo seu rico estilo: o artigo jornalístico, a tradução, o ensaio histórico e etnográfico, o conto e o romance; as suas relações e o seu ideário; a sua perspectiva sobre a identidade portuguesa e o desenvolvimento do País. .
6. Pereira, António S. 2006. "O conhecimento do Oceano no Século XV: entre a fantasia e a esquadria, o Bojador e o pego do mar", Arquipélago. História. Revista da Universidade dos Açores, IX-X: 43 - 67.
Retoma da historiografia do assunto a partir da polémica lançada por Alexander von Humboldt, na primeira metade de Oitocentos, observando a reacção portuguesa posterior através dos textos do Visconde de Santarém, Joaquim Bensaúde, Gago Coutinho, Luciano Pereira da Silva, Jaime e Armando Cortesão, Teixeira da Mota, Orlando Ribeiro, Vitorino Magalhães Godinho, Luís de Albuquerque, Silva Dias, Joaquim Barradas de Carvalho e outros. Abordagem das concepções cosmológicas vigentes em Quatrocentos e observação como só muito lentamente as mesmas foram alteradas com as novidades trazidas pelos descobrimentos. .
7. Pereira, António S. 2006. "The Urgent Empire: Portugal between 1475 and 1525.", E-Journal of Portuguese History 4, 2: 1 - 12.
Depois de proceder ao levantamento de todos os recursos nos diferentes espaços portugueses, conferem-se os reflexos da expansão planetária nos mesmos. Nota-se uma procura excessiva para a dimensão dos recursos disponíveis e a incapacidade da sua rápida substituição. Demonstra-se um sério empenho de todas as camadas sociais nos principais projectos do país e a existência de lideranças, meios financeiros e técnicos para a primazia na expansão europeia. A urgência justificava a sobreexploração e fiscalidade agravada, mas comprometia o futuro do país, com um espaço metropolitano pequeno, incapaz de esforço longo de revitalização, daí o título. Texto acessível em http://www.brown.edu/Departments/Portuguese_Brazilian_Studies/ejph/html/issue8/html/apereira_main.html.
8. Pereira, António S. 2005. "As Terras e as Gentes dos Pobres cavaleiros de Cristo do Templo de Salomão, no Interior do Reino, Entre Douro-e-Tejo", à Beira, 5: 45 - 58.
Este artigo teve por base conferência proferida na Guarda em 20 de Maio no Paço da Cultura e integrada no ciclo A Ordem de Cristo e a Expansão – 2004, promovido pelo Centro de História de Além-Mar da Universidade Nova de Lisboa e a colaboração da Universidade da Beira Interior e da Câmara Municipal da Guarda. Aborda-se o contexto da criação das Ordens Militares e em particular da Ordem do Templo/Cristo, a sua acção na Reconquista e formação de Portugal e o estabelecimento nas terras beirãs, conferindo e caracterizando todo o seu património, fundamentalmente a partir da leitura do tombo das comendas, guardado no ANTT.
9. Pereira, António S. 2003. "A Fronteira Líquida do Paraíso: Viagens no Atlântico entre o Mito e a Realidade", à Beira 1, 2: 129 - 150.
Este artigo reúne o texto da conferência proferida no Colóquio Os Açores e as Configurações do Atlântico, promovido pelo Centro de Estudos Gaspar Frutuoso da Universidade dos Açores, pelo Centro de História de Além-Mar da Universidade Nova de Lisboa e pela Câmara Municipal da Praia da Vitória, de 11 a 13 de Outubro de 2001, na cidade da Praia da Vitória, a convite do Exmo. Presidente da Comissão Organizadora Prof. Doutor Artur Teodoro de Matos e foi apresentado em versão final no colóquio Dias de L.C.P., organizado pelo Núcleo de Estudantes de Língua e Cultura Portuguesas da Universidade da Beira Interior em 26 de Março de 2003. Constitui uma retoma com intenções didácticas do tema da viagem. Confronta a utopia e a realidade. Confere as marcas de intertextualidade. Observa como é identificado o paraíso, as suas componentes físicas e espirituais e o seu reencontro em várias descrições geográficas. Particularmente notadas, porém, foram as questões éticas na descoberta da ilha e as críticas aos poderes estabelecidos nas sociedades de onde se parte. .
10. Pereira, António S. 2002. "A habitação, a posse e a exploração da terra em Capelas (S. Miguel) em 1882", Arquipélago. História, VI: 269 - 292.
Este texto foi construído a partir do arrolamento predial e urbano da vila das Capelas levado a cabo em 1882. Aborda a toponímia, a demografia e as instituições locais e descreve as diferentes situações dos moradores locais face à habitação, à propriedade e exploração da terra. Localiza os estabelecimentos comerciais, o aparelho produtivo (moinhos de água e de vento). Particularmente desvenda os diferentes elos e obrigações que impendem sobre as terras, identifica senhores, contabiliza rendimentos e confere a sua distribuição e observa a dimensão das explorações fundiárias, as principais produções e alguns aspectos culturais. Disponível em formato digital em http://hdl.handle.net/10400.3/372 .
11. Pereira, António S. 2001. "O Testamento de Bartolomeu Perestrelo: Nos Caminhos do Império Honrando o Nome", Anais de História de Além-Mar, II: 329 - 346.
Tendo localizado na Torre do Tombo e transcrito este documento durante a investigação para tese de doutoramento, achou-se por bem propô-lo a publicação ao ilustre Director da revista referida acima, o Professor Doutor Artur Teodoro de Matos, que o considerou digno de tal. O treslado de testamento em causa confirma-nos o hábito de testar antes das grandes viagens. Bartolomeu Perestrelo deve ter feito um testamento, em 1510, antes de ir para Sofala. Informa-nos que redigiu um outro aqui, antes de regressar a Lisboa em Outubro de 1512. Aquele e este foram anulados pelo presente que redigiu, na capital, em Março de 1514, antes de viajar para Cochim, onde acrescentaria algumas verbas depois de aprazada a partida para Malaca, tudo pela própria mão, daí a vivacidade do texto com algumas expressões populares e a autenticidade dos próprios formulários, designadamente das invocações, devoções e maldições. Numa primeira análise do testamento de Bartolomeu Perestrelo, notamos a mentalidade de um cavaleiro medieval: acima de tudo, colocava o serviço do rei, desempenhado com rigor, e que fazia coincidir com o serviço de Deus. Apesar de uma vida agitada, particularmente nos seus últimos cinco anos, transparece do seu testamento um certo desprezo por esta em favor da eternidade, preparada em cada momento e particularmente antes de cada viagem. .
12. Pereira, António S. 2000. "Os abismos do Medo: Astrologia, Feitiçaria e Demónio desde a Idade Média. Notas Beirãs de um Projecto Imenso", Educação, Indivíduo e Sociedade. Revista da Área Departamental de Ciências da Educação e Psicologia, Universidade do Algarve, 1: 31 - 39.
Utilizando como fontes processos da Inquisição relativos ao espaço em causa, procura-se atingir a relação do homem com o numinoso fora da religiosidade oficial e dominante. O aprofundamento desta implicaria a compreensão da demonologia, do pacto com o demónio e da demonolatria. Neste trabalho, apresentam-se os percursos de três figuras que se tentam compreender no seu tempo, sem mais juízos, que se diz terem-se relacionado com o demónio e praticado a adivinhação; João Miguel, de Casegas, Baltazar Gonçalves, de Sortelha e Bárbara Pires, de Coja. As fontes são os processos de inquisição daqueles ainda inéditos e o desta através da leitura de Isaías da Rosa Pereira. Com muito interesse, a contribuição do processo de Baltazar Gonçalves para a conferência de manifestação do sebastianismo nos anos imediatos à Batalha de Alcácer Quibir. .
13. Pereira, António S. 2000. "Novo Mundo, Novas Interpretações, Novo Poder. A integração de S. Jorge no novo espaço público açoriano e português na segunda metade de Oitocentos (a acção da imprensa periódica local)", Arquipélago. História. , IV (n.º2): 359 - 375.
Para este artigo, foi levado a cabo um cuidadoso levantamento na hemeroteca da Biblioteca Nacional dos periódicos jorgenses que se publicaram, particularmente em Velas no século XIX. Mesmo nos espaços mais pequenos, nos insulares em causa, na Segunda Metade de Oitocentos, o esquema democrático governo/oposição adoptado durante a Regeneração fez surgir órgãos de imprensa periódica e as primeiras tipografias. O político e titular administrativo tornava-se jornalista e este podia transformar-se naquele. Ao espaço insular, chegavam, entretanto, também os periódicos de outras regiões e a publicidade multiplicava os conhecimentos locais em todas as áreas. O jornal tornava-se lugar de criação literária e de alerta para a preservação e a recuperação do património e da história local tornando-se espaço de formação de identidade e de afirmação da cidadania, para além do jogo político que lhe dera origem e o mantinha. Disponível em formato digital em http://hdl.handle.net/10400.3/316 .
14. Pereira, António S. 2000. "O Tempo de Pero da Covilhã: Composição Social e Estrutura Produtiva de uma Vila e Concelho da Beira Interior nos Séculos XV e XVI", Anais Universitários. Ciências Sociais e Humanas, Especial: 161 - 179.
Por solicitação da direcção da revista, tenta-se um retrato da Covilhã no período dos Descobrimentos, no décimo ano desta publicação e nos Quinhentos anos do descobrimento do Brasil. Descreve-se a sociedade covilhanense desde a cúpula às bases, identificando-se as principais figuras, os seus compromissos e as suas actividades: membros do clero, em clima de reforma, outros, rodeados de mancebas e filhos, vivendo o século; nobres, criadagem de membros da alta nobreza à procura de rendas e privilégios; mercadores juntando e transportando riqueza e muitos artífices, mestres de panos, tecelões e almocreves, carreando mercadorias por todo o país. .
15. Pereira, António S. 1996. "A Cova da Beira de Quinhentos: Aspectos Económicos e Sociais", Anais Universitários 1, Especial: 285 - 300.
Integrando o projecto para a história da Beira Interior, aqui se faz um retrato da Cova da Beira. Este texto resulta da leitura de várias fontes da chancelaria real e do tombo das comendas da Ordem de Cristo. Colocada sob o senhorio do Infante D. Henrique e beneficiando de investimentos por parte da rica casa do mesmo em meados de Quatrocentos, a Covilhã e o seu espaço crescem económica e demograficamente, pelos menos durante um século, mais intensamente de 1450 a 1550. A centralidade da Cova da Beira, em relação aos mais importantes espaços ibéricos, favoreceu a comunidade de mercadores locais, que comandam algum do trânsito mercantil entre Lisboa e Castela e o Norte e o Sul de Portugal. Atraindo gente de todo o Portugal, encontrando nela estrangeiros, particularmente castelhanos, mesmo um alemão, a pujança demográfica da Covilhã, no período, permite-lhe colocar gente em toda a parte: em Penamacor, na Guarda, em Lisboa, em Salamanca, em Sevilha e em todo o império português, como se anuncia atrás. No âmbito agrícola, por força da Expansão, desenvolve-se a produção do linho, do azeite, do vinho e dos frutos secos, particularmente da castanha e da noz. No âmbito manufactureiro, continua a produção de pano de lã, o crescimento da produção do pano de linho, o desenvolvimento dos curtumes e a extracção de ferro, estanho e ouro. Nota-se a frenagem das energias locais, pela perseguição às ricas comunidades locais de cristãos-novos, na segunda metade de Quinhentos, a consequente perda, a prazo, de mobilidade e de oferta de serviços no âmbito mercantil, mas também no sector da saúde. Os médicos, físicos e cirurgiões e os boticários, portanto, farmacêuticos, eram predominantemente cristãos-novos. Uma sociedade a caminho da intolerância deixava gradativamente muito espaço à delação, à denúncia, ao ódio, ao fanatismo e às fogueiras da inquisição.
16. Pereira, António S. 1991. "O Numeramento de 1527-1532: alguns subsídios", Anais Universitários, 2: 105 - 112.
O reencontro das informações perdidas do Numeramento de 1527-1532, a propósito da Beira por pista deixada pelo padre António Brásio depois de ter lido alguns cadernos da Colecção Moreira do Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Achou-se, pois, por bem publicar estes cadernos (13 e 14) com as informações demográficas e rendas eclesiásticas para integrarem o processo eclesiástico a fim de dividir a grande diocese da Guarda em quatro mais pequenas instituições idênticas, com sede respectivamente na Covilhã, Guarda, Abrantes e Portalegre.
17. Pereira, António S. 1983. "A Perspectiva Liberal de Alexandre Herculano", Arquipélago. Revista da Universidade dos Açores (Série Ciências Humanas), V: 25 - 63.
Artigo resultante de investigação de trabalho académico elaborado como aluno para a cadeira de História Contemporânea de Portugal. Impôs a leitura dos clássicos liberais, da principal bibliografia portuguesa sobre Herculano e dos dez volumes dos Opúsculos nas edições disponíveis na Biblioteca da Academia das Ciências de Lisboa. As qualidades didácticas do texto, reconhecidas pela direcção da revista Arquipélago, levaram-no à publicação e tem servido de apoio na cadeira de História da Cultura Portuguesa II. Aqui, se apresenta uma definição do liberalismo, as suas raízes ideológicas, se percorre o fisiocratismo e os principais autores da escola clássica inglesa, antes de se caracterizar o homem liberal, percorrer a vida e questionar as ideias de Alexandre Herculano que se entrevista sobre os principais acontecimentos e posicionamentos do seu tempo, sem esquecer a questão religiosa e o socialismo. online http://arquihistoria.wordpress.com/.

Trabalhos completos/resumidos em eventos com arbitragem científica
Papers in conference proceedings with scientific refereeing
1. Pereira, António S. 2014. "António Salvado, o Poeta da Luz", Trabalho apresentado em "O caminho se faz por entre a vida..." António Salvado: Colóquio Sobre a sua Obra Poética, comunicações, In "O caminho se faz por entre a vida..." António Salvado: Colóquio Sobre a sua Obra Poética, comunicações, Castelo Branco.
2. Pereira, António S. 2014. "O franciscanismo e a configuração religiosa insular madeirense", Trabalho apresentado em Congresso Internacional 500 anos da Diocese do Funchal, In Diocese do Funchal. A Primeira Diocese Global. História, Cultura e Espiritualidades, Funchal.
Qual a abordagem teórica a um tema como o proposto no campo da História e perspetivado na longa duração, desde os finais da Idade Média à nossa Contemporaneidade. Ou seja qual o aparelho a construir para com a objetividade que a história exige encontrar outros sentidos, para além dos imediatos, e ultrapassar a mera abordagem positiva. Se não o fizermos, cremos que uma cronologia rigorosa pode repor com vantagem qualquer exposição a propósito. Uma interpretação da economia e da sociedade e do ideário, da cultura e mentalidade religiosa da Madeira em suportes conceptuais lança luzes sobre o decurso do Ocidente nos últimos 600 anos e repõe o sentido mais global da colonização portuguesa. No processo, a religiosidade de vertente franciscana aporta algumas luzes nos contrapontos: a religião e o mundo, a viagem/peregrinação e o estabelecimento/exploração, este mundo e um outro mundo, o indivíduo e a comunidade, a alegria e o sofrimento. O compromisso franciscano com o homem e o mundo, sustentado nas bem-aventuranças faz da religião de S. Francisco um humanismo precoce. A Madeira foi povoada em simultâneo à criação e ao desenvolvimento da Província Franciscana Portuguesa e recebeu as marcas fortes das motivações mais gerais do fundador da Ordem dos Frades Menores. Aqui se fixaram algumas figuras aureoladas de santidade, como Frei Pedro da Guarda por seu turno motivado em S. Bernardino de Sena. No Seminário Franciscano do Convento do Funchal formaram-se missionários para todo o Mundo e as marcas fundas franciscanas fizeram da Madeira uma ilha de todo o mundo. Por seu turno, nos conventos das clarissas, percebemos a sublimação da clausura e do sofrimento humano, particularmente feminino. Não é fácil perceber a clausura, só quem a vive a pode interpretar, tal como a insularidade. Os franciscanos aportam os paradoxos da vida na sua interpretação da religião: a riqueza e a pobreza, a vida e a morte, a dor e a alegria, a solidão e a comunidade, o abandono e o encontro. Na Ilha, .
3. Pereira, António S. 2012. "José Saramago e o Brasil: como as Terras de Vera Cruz descobriram um escritor português e este chegou ao Nobel", Trabalho apresentado em I Congresso Internacional "Portugal-Brasil-África: relações históricas, literárias e cinematográficas", In Portugal-Brasil-África: relações históricas, literárias e cinematográficas, Covilhã.
4. Pereira, António S. 2007. "Inquietante iberismo em inversa navegação", Trabalho apresentado em Congresso Internacional Relaciones Lingüisticas y Literárias entre Portugal y España desde el Siglo XIX al Siglo XXI,, In Aula Ibérica, Salamanca.
Depois de compreendido o iberismo na profundidade possível e feito o percurso polémico das suas principais propostas no século XIX, esta comunicação reproduz um olhar de historiador adentro da realidade peninsular para retomar as melhores propostas no novo enquadramento europeu em que nos encontramos.
5. Pereira, António S. 2002. "O Império do Pão: O Mediterrâneo, a diplomacia e o abastecimento cerealífero de Portugal e das praças marroquinas nos anos de crise 1545-1546, 1547", Trabalho apresentado em Congresso Internacional Comemorativo do Nascimento de D. João II. D. João III e o Império, In D. João III e o Império. Actas do Congresso Internacional Comemorativo do seu Nascimento, Lisboa e Tomar.
Só aparentemente, em 1545, os principais negócios de D. João III, em Itália, são a inquisição, o concílio ou os projectos de paz entre as potências europeias, porquanto secretamente, os embaixadores de D. João III, que também controlam a informação vinda do Índico pelo Suez, assumem a missão secreta de uma volumosa operação de aquisição de trigo, na Sicília. A experiência do monarca diz-lhe que basta a manifestação de intenção de compra para aumentar o preço daquele cereal, podendo duplicar na praça onde se pretende fazer a operação. Os seus agentes devem, pois, chegar secretamente aos mercados de origem e realizar operações rápidas, consideradas normais, sem mais informação do que a necessidade do abastecimento imediato das armadas e praças. Não as conseguindo, nestes termos, devem desistir das mesmas. Posteriormente, só a notícia da intenção de aquisição despertará nos especuladores com cereal armazenado a corrida ao fornecimento dos espaços portugueses. Não se tendo conseguido realizar a operação em tempo útil na Sicília, por interferência de Carlos V, interessado em abastecer Perpignan, os emissários portugueses desistem do negócio. Curiosamente, mais tarde, Simão da Veiga segue o trigo do imperador até Perpingnan onde virá a falecer. As volumosas quantidades oferecidas nos Açores e no Norte da Europa, ainda em 1546, regularizam o mercado em 1547. Da operação levada a cabo nos anos considerados, conhecem-se já alguns pormenores. Braudel assinala-os pela documentação publicada no Corpo Diplomático Português. Aqui tenta-se desvendar outras componentes da mesma cotejando fontes inéditas. .
6. Pereira, António S. 2004. "A Paz sem Fim. Federalismo e Iberismo em Portugal no Século XIX", Trabalho apresentado em II Encontro de Literatura e Cultura no Espaço Ibérico, In II Encontro de Literatura e Cultura no Espaço Ibérico, Covilhã.
Responde-se à questão o que é e o que não é o iberismo e delineia-se o percurso da questão ibérica na segunda metade de Oitocentos. Assenta-se o conceito de iberismo no federalismo cujo percurso se segue desde o abade Saint-Pierre, por Kant e Proudhon até aos primeiros republicanos e socialistas portugueses depois de meados de Oitocentos. Segue-se depois a questão ibérica na sua caminhada ideológica sem concretização histórica em tempo algum, as adesões e os posicionamentos contrários, citando-se a principal bibliografia. .
7. Pereira, António S. 2002. "Os Grandes de Portugal e a Ilha de S. Jorge. A transferência de propriedades no concelho do Topo (S. Jorge), nos finais de Quinhentos e Primórdios de Seiscentos: o caso da fajã de S. João", Trabalho apresentado em III Colóquio O Fayal e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX, In Actas do III Colóquio O Fayal e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX, Horta.
Nos primórdios de Seiscentos, os grandes senhorios continuam o processo de identificação das suas propriedades: suas dimensões, vizinhança, capacidade produtiva e rendas devidas. O fenómeno atingiu a ilha de S. Jorge que, em 1610, se vê confrontada na extremidade oriental com o apetite mais voraz do novo detentor de um antigo morgado auxiliado por personalidades locais, designadamente o vigário da matriz da Vila Nova do Topo, João da Silveira Maciel. É sobre as tensões levantadas entre os detentores locais de terras pela iniciativa deste senhorio de fora que se constrói a comunicação ao colóquio «O Faial e a Periferia Açoriana», publicando-se os documentos transcritos que a suportam. Através deles, identificam-se as gentes e as terras jorgenses, as suas produções e um certo quotidiano administrativo, em tempo de ceifa e de malha, num ano em que a monotonia tradicional foi quebrada por uma petição vinda de fora.
8. Pereira, António S. 1998. "História e Localização Industrial: a produção e a circulação dos panos no Interior do Reino Português antes da Industrialização", Trabalho apresentado em III Jornadas de Arqueologia Industrial, In Actas das III Jornadas de Arqueologia Industrial (12 a 14 de Novembro de 1998). A Indústria Têxtil Europeia - Os Fios do Passado a Tecer o Futuro - Uma Abordagem Pluridisciplinar, Lisboa.
Pretende-se demonstrar que o sucesso de uma nova instalação fabril depende em grande parte do grau de cultura industrial disponível no concernente espaço de localização, que esta cultura se manifesta com alguma densidade no Interior Português, particularmente no tocante à produção de panos de lã e linho em virtude da disponibilidade antiga das respectivas matérias-primas. Entre os principais pólos de assento de tradição, Lamego, Covilhã, e Portalegre, onde além das matérias-primas, também se encontravam activas as condicionantes antigas da industrialização, a madeira e a água abundantes, ou seja a energia e as matérias-primas necessárias ao aparelho produtivo. Além dos aspectos ligados à produção, presta-se também alguma atenção à circulação dos panos e às trajectórias dos diferentes mercadores no sentido de descobrir possíveis compromissos em diferentes espaços regionais.
9. Pereira, António S. 2001. "A Soteriologia Portuguesa de Agostinho da Silva: uma divina loucura, "é que também somos deuses", Trabalho apresentado em Congresso Internacional Pensadores Portuenses Contemporâneos 1850-1950, In Actas do Congresso Internacional Pensadores Portuenses Contemporâneos 1850-1950, Porto.
Porquê em Agostinho da Silva o pendor profético, a ideia de uma missão ecuménica de Portugal e o mito do Quinto Império na tradição do Padre António Vieira e de Pessoa e em simultâneo a afirmação dos valores da racionalidade, da dignidade humana e da cultura de intervenção de tradição liberal? Com certeza, tal posicionamento reflecte a convicção da necessidade de uma linguagem persuasiva não só para a personalidade que tenta encontrar sentido para a sua própria vida, que a razão e a ciência não dão, como para os outros, condição da cidadania, tudo em nome da felicidade. Esta seria possível aqui na terra, lugar concreto da fraternidade universal. Para tal, à maneira liberal, a necessidade de um programa concreto de formação de homens identificados a irmãos. Tenta-se descobrir este país de irmãos realizado e a consumar nos textos de Agostinho da Silva deixando-se a questão se pode considerar-se megalomania o seu exemplo proposto para o mundo. .
10. Pereira, António S. 1999. "O Mercado dos Panos e as Ilhas Atlânticas, particularmente as dos Açores, na Primeira Metade de Quinhentos", Trabalho apresentado em Congresso Internacional Comemorativo do Regresso de Vasco da Gama, In Portos, Escalas e Ilhéus no Relacionamento entre o Ocidente e o Oriente. Actas, Angra do Heroísmo.
Um texto sobre a circulação dos panos no Ocidente Europeu, baseado em inéditos do Núcleo Antigo do ANTT. O trânsito dos panos animava a notada rota triangular, Norte da Europa/portos do Noroeste Português/Ilhas Atlânticas dos Açores e da Madeira. Nesta rota, nas primeiras décadas de Quinhentos, é notório o já confirmado ascendente de Londres, então em propalado processo de industrialização, no concernente às quantidades de panos exportados também para as ilhas portuguesas. É de supor simultaneamente um aumento do consumo de produtos portugueses naquela cidade, indiciador da interdependência das economias portuguesa e britânica. A situação favorável de Caminha/Viana, neste trânsito marítimo, deve prender-se com razões práticas de navegação, liga-se igualmente a uma certa vantagem no tocante às rotas terrestres peninsulares. Nestes entrepostos nortenhos, encontram-se mercadores de todo o Interior do Reino, desde o Alentejo a Trás-os-Montes, particularmente das localidades mais privilegiadas por isenções em portagens, como Covilhã e Guimarães, que aqui vinham desalfandegar os panos mais valiosos adquiridos nos importantes centros produtores ou nas feiras, por Castela e Aragão e a que as leis do reino português não permitiam entrada em portos secos. Também é certo que as isenções fiscais que beneficiavam o comércio com os Açores empenharam as camadas mais dinâmicas das populações minhotas para além do mesmo, designadamente no povoamento e na cultura insulares, como em outros lugares já tinha sido demonstrado. Finalmente, confere-se a capacidade produtiva notória destas ilhas para preencher as cargas de retorno e dar sentido também aqui à prática do lealdamento.
11. Pereira, António S. 1997. "O Faial e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX", Trabalho apresentado em O Faial e a Periferia Açoriana nos Sécs. XV a XX, In Actas do Colóquio realizado nas ilhas do Faial e de S. Jorge de 12 a 15 de Maio de 1997, Horta.
Texto de comunicação construída a partir de originais existentes no espólio do Convento de Nossa Senhora da Graça de Lisboa, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, respeitantes às terras que a mesma instituição eclesiástica possuía na ilha da Graciosa. A ideia corrente é a da participação quase exclusiva da grande armada franciscana nos processos de acompanhamento da fase inicial da expansão portuguesa. No entanto, esquece-se que até ao movimento de reforma que atingiu contundentemente os frades agostinhos, os mesmos tinham participado ao nível daqueles nos mesmos processos. Pela primeira vez, demonstra-se com provas documentais como os agostinhos estiveram nas primeiras acções de povoamento das ilhas, mesmo nas mais pequenas como na Graciosa e em S. Jorge, aí possuíram terras e influenciaram as devoções. .
12. Pereira, António S. 1996. "A Fronteira Beirã no tempo de D. Afonso Henriques. Algumas notícias covilhanenses", Trabalho apresentado em II Congresso Histórico de Guimarães D. Afonso Henriques e a sua Época, In Actas do 2º Congresso Histórico de Guimarães, Vol. II/ A Política Portuguesa e as suas Relações Exteriores, Guimarães.
Com uma revisão da documentação essencial aos séculos XII e XIII, tentam-se algumas conclusões quanto à forma como a Cordilheira Central, particularmente no percurso do interior, foi ultrapassada pelos cavaleiros do Norte e identificam-se os povoadores da Cova da Beira depois da Reconquista. Confere-se a estratégia das instituições coimbrãs (Lorvão, Sé e Santa Cruz) e outras (Mosteiro de Salzedas) no lançamento de recursos humanos e financeiros para a passagem para Além-Serra (Estrela/Açor/Lousã), até atingirem a linha do Zêzere, desde Pedrógão pela Pampilhosa à Covilhã. Tenta-se dimensionar a acção dos diferentes representantes da frente cristã, eremitas, monges, cavaleiros, vilãos, pastores e bandidos e os deslocamentos de Norte para Sul, as devoções e os interesses económicos e conclui-se sobre a importância do papel desempenhado pelos infanções das terras de Baião nesta área.
13. Pereira, António S. 1992. "Intenções Catequéticas e Projectos de Reforma Administrativa Eclesiástica na Beira Interior e no Alto Alentejo na Primeira Metade de Quinhentos: Sucessos e Fracassos", Trabalho apresentado em Congresso Internacional de História «Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas, In Congresso Internacional de História. Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas. Actas, vol. I - Cristandade Portuguesa até ao Século XV. Evangelização Interna, Ilhas Atlânticas e África Ocidental, Lisboa.
Esta comunicação baseou-se em documento da Colecção Moreira do ANTT, extraordinariamente importante para repor a população de grande parte da Beira, cujo caderno do Numeramento de 1527 se tinha perdido, mas certamente fora aproveitado, no século XVI, para projecto de reordenamento dos espaços diocesanos no sentido de aproximar mais os respectivos bispos aos fiéis em clima de reforma, criando novas sedes episcopais. Para as autoridades eclesiásticas reformadoras, o combate à ignorância dos fiéis e do clero rural só podia resultar por visitações mais regulares que velassem pela frequência dos Sacramentos, pela prática necessária da catequese e da pregação, pelos edifícios religiosos e alfaias litúrgicas, pelos livros sagrados e pela frequência dos colégios instituídos nas principais vilas e junto à Catedral. Aqui se demonstra também uma avassaladora pressão do poder régio sobre as rendas eclesiásticas num certo regalismo e galicanismo português. Apresentam-se em quadro as freguesias do concelho da Covilhã em 1549, ficando significativamente de fora as que pertenciam às comendas das Ordens e as respectivas rendas e o mapa da diocese da Guarda na mesma data confirmando o descentramento da sua sede em relação ao todo do seu território.
14. Pereira, António S. 1990. "Recursos Açorianos na Expansão Portuguesa. Alguns Subsídios", Trabalho apresentado em III Colóquio Internacional «Os Açores e o Atlântico» , In Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Angra do Heroísmo.
Esta comunicação na forma de síntese foi construída a partir de um conjunto de informações de carácter económico e social colhidas a propósito nas fontes já consultadas para S. Jorge e S. Miguel e em outra documentação levantada para a tese de doutoramento referida acima. Mais do que Ceuta e outras praças do Norte de África, as ilhas atlânticas constituíram-se como as grandes bases de apoio a toda a navegação portuguesa, pelos recursos endógenos e pela capacidade de transformação em aparelho produtivo instalado. A existência de algumas matérias-primas interessantes, certamente madeira, mas também de víveres e outras, tornou as ilhas decisivas como escalas nas novas rotas. Pelo sucesso de algumas das actividades instaladas, rapidamente puderam também participar em alguns circuitos tradicionais, designadamente no das peles e dos produtos tintoriais com os mais importantes mercados europeus.
15. Pereira, António S. 1990. "A Universidade do Período dos Descobrimentos: Aspectos do Quotidiano no Bairro dos Escolares em Lisboa de Finais de Quatrocentos e Primórdios de Quinhentos", Trabalho apresentado em Congresso História da Universidade, In Universidade(s). História ¨ Memória ¨ Perspectivas. Actas do Congresso "História da Universidade" (No 7º Centenário da sua Fundação, Coimbra.
Aproveitando a investigação realizada ainda como estudante da licenciatura em História no seminário Factores de Desagregação da Sociedade Feudal, onde pela primeira vez tomara contacto com o Chartularium Universitatis Portugalensis e inédito que publicará nas respectivas actas, faz-se um retrato do quotidiano estudantil universitário no período referido. Descreve-se a Lisboa de Quatrocentos e Quinhentos em profunda transformação e precisa-se a localização do Bairro dos Escolares, dos colégios universitários e as formas de financiamento. Descobrem-se as tutelas e as hierarquias universitárias, identificam-se os frequentadores dos estudos, alguns estrangeiros. Notam-se privilégios, contendas e conflitos internos, ausências e confrontos com a sociedade envolvente até à transferência para Coimbra por imposição de D. João III num certo clima de reforma.
16. Pereira, António S. 1990. "Portugal e a África Profunda: Ética e Técnica dos Descobrimentos Portugueses", Trabalho apresentado em Ciclo de Conferências - «Os Descobrimentos Portugueses e o Novo Mundo, In Anais Universitários, Covilhã.
As relações entre Portugal e África foram inspiradas inicialmente nos melhores valores medievais, os ideais da cavalaria e o franciscanismo e concretizadas em comércio intenso, quase sempre no respeito da tradição local. Simultâneas da aventura dos Descobrimentos, as mesmas puseram em contacto os saberes técnicos europeus e africanos, com benefícios mútuos, muito antes da Revolução Industrial, e da subsequente aventura colonial europeia de finais do século XIX e primeira metade do século XX. Com a expansão portuguesa Quatrocentista e Quinhentista, pode-se afirmar que, mais equilibradamente do que nos séculos posteriores, a indústria farmacêutica e alimentar, a medicina, a arquitectura naval, a construção civil e militar, as alfaias domésticas e agrícolas e o vestuário conheceram uma evolução ímpar pela contribuição do melhor dos dois mundos postos em contacto.
17. Pereira, António S. 1988. "A Metalurgia Portuguesa em Finais de Quatrocentos e Primórdios de Quinhentos: Alguns Subsídios", Trabalho apresentado em Congresso Internacional Bartolomeu Dias e a Sua Época, In Congresso Internacional Bartolomeu Dias e a Sua Época. Actas. vol. III: Economia e Comércio Marítimo, Porto.
Aproveitando as informações que entretanto foram colhidas para a realização de doutoramento, esta comunicação pretendia constituir-se uma primeira síntese sobre o sector metalúrgico, ainda que sem preocupações arqueológicas como pretendiam alguns ou museológicas como queriam outros, tão só preocupado com a esfera técnica e económica. Nela, percorre-se a totalidade do país identificando as áreas de mineração, os concessionários e os agentes transformadores, dimensiona-se a procura e observam-se os circuitos de distribuição.
18. Pereira, António S. 1986. "Eleições para os Cargos Concelhios nos Açores nos Séculos XVI e XVII", Trabalho apresentado em Primeiras Jornadas de História Moderna, In Primeiras Jornadas de História Moderna. Actas, Lisboa.
Tema desenvolvido a partir da leitura das vereações de Velas e da Ribeira Grande. Conhecidos os processos de provimento dos oficiais concelhios, abordam-se aqui os momentos extraordinários de eleição de cargos por substituição por impedimento e ausência e documentam-se algumas tensões políticas em tempos antigos. .
19. Pereira, António S. 1983. "A Administração Municipal, na Vila das Velas, na Segunda Metade do Século XVI", Trabalho apresentado em Os Açores e o Atlântico (sécs. XIV-XVIII), In Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Angra do Heroísmo.
Decorrente da leitura das actas das vereações municipais, uma análise pormenorizada da mais interessante das componentes da estrutura administrativa complexa das sociedades de antigo regime. A forma capaz como as aristocracias municipais se relacionavam com a sociedade e os poderes envolventes, cumpriam o serviço de Deus, do rei e do povo, mantendo as comunicações, a higiene, garantindo os abastecimentos e organizando o trabalho e a festa, administravam a justiça de forma exemplar, sem crises graves a não ser as decorrentes do início da dominação filipina, numa vila de uma ilha Atlântica. Em apêndice, apresentam-se seis quadros com a indicação dos procuradores dos mesteres, o número das reuniões camarárias anuais, os preços do trigo, da carne e da obras de alguns ofícios e as receitas e despesas concelhias.

Artigos em revistas sem arbitragem científica
Papers in periodics without scientific refereeing
1. Pereira, António S. 2017. "Produzir na Covilhã: da feitoria mercantil do século XVI à Real Fábrica de Panos do século XVIII e à presença local de estrangeiros e de representantes do poder central", ubimuseum, 4: 30 - 41.
2. Pereira, António S. 2017. "Mateus Fernandes e os motivos têxteis na arquitetura", ubimuseum, 4: 43 - 57.
3. Pereira, António S. 2014. "Antes pecar do que cardar: um filho de Manteigas, em oceano de ira, na aurora do século XVIII", ubimuseum 3, 3: 157 - 181.
Para construir a biografia de José Rodrigues, o “Manteigas” (1665-1724?), recorremos em particular a três processos do Tribunal do Santo Ofício. A partir destes, inferimos os livros de medicina e cirurgia a que teve acesso e utilizou como curandeiro, percebendo que terá ultrapassado os necessários princípios éticos em alguns casos. Os testemunhos confirmam práticas sexuais arrojadas fora da normalidade matrimonial. De mais, parece demonstrada a competência adquirida por aquele nas artes ligadas à produção de tecidos de lã como cardador e tintureiro, dado ter sido filho de um pisoeiro de Manteigas e ter trabalhado em estabelecimento idêntico na Covilhã.

4. Pereira, António S. 2013. "Bibliografia Portuguesa dos Lanifícios", ubimuseum 02, 02: 5 - 17.
A bibliografia dos lanifícios implica o levantamento de toda a legislação afim, desde os antigos regimentos, aos novos enquadramentos na Organização Mundial do Comércio, na União Europeia e nos organismos de tutela portuguesa. Devem percorrer-se os inquéritos industriais e as reflexões das personalidades relevantes da política e da cultura portuguesa. Finalmente, urge retomar os trabalhos daqueles que, antes de nós, trataram a matéria com maior profundidade em todas as vertentes, desde as técnico-científicas às económicas, sociais e culturais e fazer o levantamento dos fundos documentais a propósito de todas as fases do ciclo produtivo tanto nos arquivos centrais como nos municipais, empresariais e outros. Este artigo foi apresentado ao I Encontro Anual Indústria, História, Património, na forma de comunicação, e é a primeira contribuição de um projeto mais extenso.
5. Pereira, António S. 2013. "A máquina do mundo: a engenharia e os lanifícios em uma região inteligente", Ubimuseum, 02: 69 - 78.
O entendimento do cosmos e da sua constituição ocupa o pensamento do homem desde que este é capaz de refletir. Neste ensaio, tenta-se perceber as perspetivas cosmológicas antigas por se acreditar que antes de construir mecanismos foi necessário imaginá-los. Na representação da máquina do mundo, estão envolvidas as inteligências superiores da História Humana: Pitágoras, Aristóteles Ptolomeu, Pedro Nunes,Copérnico, Galileu, Newton, Einstein e Stephen Hawking, entre outros. Esta é apenas uma extensa introdução para concluir com Richard Florida que se devem considerar as regiões, como a Beira Interior, cada vez mais em termos organizacionais, no âmbito económico e tecnológico, para o desenvolvimento à escala global. Aqui fica, assim, em artigo, a conferência, proferida no Museu de Lanifícios, no 25º aniversário da Delegação de Castelo Branco da Ordem dos Engenheiros.
6. Pereira, António S. 2013. "Cidadania Republicana: Feio Terenas entre Froebel e Comte", ubiletras, 4: 75 - 104.
7. Pereira, António S. 2012. "Ferreira de Castro – História e Imaginário: dos Emigrantes, através d’ A Selva, até A Lã e a Neve", ubimuseum, 1: 1 - 13.
Na produção literária de Ferreira de Castro (1898-1974), além da sua trajectória de vida, do retrato das paisagens rurais e urbanas, a selva amazónica, o mundo rural português, São Paulo e a Covilhã, transparecem vários fatores políticos, económicos e sociais da História do Brasil e de Portugal da primeira metade do século XX: a emigração, a industrialização, a cultura operária, a imprensa periódica e as greves. Neste artigo, fica ainda uma nota das leituras possíveis de Ferreira de Castro particularmente durante o seu período de formação.
8. Pereira, António S. 2012. "Portugal em sobressalto: Gerações de mudança, em particular, a de Sessenta do século XX.", ubiletras , 03: 115 - 139.
Este artigo teve por base a oração de sapiência que proferimos em 2011 na Universidade da Beira Interior. Eliminados os excessos da retórica, aqui, deixamos uma síntese sobre um país sempre em crise a que algumas figuras mais dotadas, membros de gerações de mudança, tentam dar solução por via das ideias e opções políticas. Damos particular relevo à que se anunciou na década de sessenta e de certa forma preparou a mudança rápida e pacífica de Abril de 1974.
9. Pereira, António S. 2011. "O Tempo, o Espaço e o Homem, na Imagem da Vida Cristã de frei Heitor Pinto", UBILETRAS02, 02: 131 - 162.
Frei Heitor Pinto (1520-1584) dispôs de actualizados recursos bibliográficos tanto no Mosteiro de Santa Maria de Belém, em Lisboa, como no Colégio de S. Jerónimo, em Coimbra e nos principais centros editoriais europeus, por onde passou, e beneficiou ainda do melhor aparato tipográfico então instalado em Portugal. Reputado internacionalmente pelos seus comentários bíblicos, no entanto, a sua obra mais conhecida, entre nós, a Imagem da Vida Cristã, repõe um conjunto inaudito de fontes clássicas e cristãs que dão aval aos temas enciclopédicos desenvolvidos no tradicional género do diálogo sob aquele título. Aqui, fica o eco do aprofundamento que esta relevante figura natural da Covilhã levou a cabo sobre as principais referências da História, da Cosmologia e da Antropologia, prometendo próximas contribuições em outros âmbitos.

10. Pereira, António S. 2010. "Gaspar Frutuoso e Bernardim Ribeiro: A revelação de Deus faz-se na História", UBILETRAS. Revista online do Departamento de Letras da Universidade da Beira Interior, (1) 2010: 1 - 18.
Gaspar Frutuoso é conhecido sobretudo como o primeiro grande historiador das ilhas atlânticas portuguesas e objecto de trabalho privilegiado por aqueles que lhe sucederam no ofício. Ora, a par de Bernardim Ribeiro, aquele deve ser também considerado literato, poeta e novelista, a primeira árvore da floresta insular açoriana, com outras do tamanho de Antero de Quental, Teófilo Braga, Vitorino Nemésio e Natália Correia. Para além da leitura de pergaminhos e papéis velhos, aqui fica demonstrado o seu conhecimento dos romanceiros, ibérico, português e insular primitivo, compilado ou ainda em tradição oral e comprovada a sua capacidade de utilização dos símbolos e dos mistérios para transmitir ideias e imaginários, de forma velada, mas em nome do Amor, da Sabedoria e da Verdade, as melhores expressões de Deus.
11. Pereira, António S. 2010. "Património rural, ambiente e educação", UBILETRAS. Revista online do Departamento de Letras da Universidade da Beira Interior, (1) 2010: 1 - 18.
Nunca, como nos nossos dias, o património, em todas as suas dimensões, entrou na linguagem dos políticos, homens de cultura e cidadãos comuns. Aqui, tentamos perceber as suas dimensões mais profundas e destacar, no âmbito rural, os factores que inspiraram os clássicos a descobrir nele os elementos paradisíacos: a paz, o equilíbrio, a comunhão com a natureza, os outros e consigo. Em simultâneo, descobrimos os diferentes níveis a que os diferentes elementos patrimoniais no mundo aldeão se podem tornar educativos.
12. Pereira, António S. 2010. "O combate de uma vida: José Augusto de Castro, fronteiro da República, entre o Brasil e Portugal", Praça Velha. Revista Cultural, 27: 119 - 131.
O sucesso da implantação do regime republicano em Portugal em Outubro de 1910, com a adesão imediata dos principais espaços cultos, tanto na capital como no Interior, designadamente na cidade da Guarda, dependeu muito da acção de figuras de referência, colaboradoras na imprensa periódica. José Augusto de Castro cumpriu uma trajectória de autodidacta que lhe permitiu estar à altura de liderar ideologicamente a afirmação dos valores republicanos porquanto com eles convivera desde a juventude entre o Brasil e Portugal. Aqui, fica mais do que a figura de um combatente, o retrato de um homem dotado de uma sensibilidade extrema e crente na liberdade, na justiça e na fraternidade.
13. Pereira, António S. 2009. "Rui de Pina: os factos, os retratos e as ideias", Praça Velha. Revista Cultural da Cidade da Guarda, 25: 53 - 70.
Ordenar o caos do passado, encontrar sentido pela primeira vez aos factos que se ligam, mesmo ao serviço do rei, compromete o historiador na missão quase divina. Rui de Pina, tão criticado por vindouros em idêntica missão, merece o mais distinto dos estatutos pois levantou algumas das primeiras traves do tempo português. À distância de cinco séculos não estranhamos hoje as disputas geracionais na história da cultura portuguesa. Os que chegam com talento sempre quiseram sair da extensa sombra dos gigantes do passado por vezes de forma agressiva. Por Rui de Pina, chegaram-nos os retratos de algumas das figuras maiores dos tempos mais decisivos da História Portuguesa desde a sua madrugada à mais luminosa “Hora Solar.” Testemunha de guerra fratricida, da queda de um mundo à volta do Mediterrâneo e do seu pólo Bizantino e do nascimento de um outro à volta do Atlântico, com novas rotas para o Índico e o Pacífico, o cronista viu desenvolver o Estado Ocidental no sentido da modernidade e participou com actos concretos no caso português como burocrata, diplomata e cronista .
14. Pereira, António S. 2008. "As gentes das Letras, as referências científicas e culturais e os temas da identidade beirã", Á Beira, 8: 7 - 55.
15. Pereira, António S. 2007. "Cristóvão Colombo (1451-1506) na Historiografia Portuguesa", à Beira 1, 7: 21 - 71.
16. Pereira, António S. 2006. "A Formação BAD e o Processo de Bolonha", Cadernos BAD 1, 1: 28 - 36.
Por solicitação da direcção dos referidos cadernos, em meia dúzia de páginas fornecemos a nossa perspectiva sobre o futuro da formação dos profissionais bibliotecários, arquivistas e documentalistas. Na transição do século XX para o século XX, nota-se a tomada de consciência pela quase totalidade dos responsáveis europeus pelo Ensino Superior da necessidade de uma reforma do mesmo no sentido de o tornar verdadeiro catalisador de uma sociedade com maior mobilidade e conhecimento disponível. Às Ciências da Informação e Documentação cabe qualificar o acesso à nova esfera de bens culturais disponibilizados em simultâneo em todo o planeta de forma inaudita respeitando os valores da pós-modernidade: a ecologia e a felicidade humana, o bem-estar do homem concreto, a partilha responsável do saber, a transparência dos actos económicos e políticos, a denúncia da corrupção e a desmistificação. A prodigiosa capacidade de acumulação de informação técnica, científica, humanista, coloca desafios mais prementes aos profissionais BAD de certa forma intermediários entre as duas principais esferas nos âmbitos do saber e da cultura: a dos autores e a dos consumidores, a do conhecimento e a da acção. A sua formação deve, pois, assumir, em simultâneo e a todos os níveis, as características de unitária e plural, técnica e humanista e incluir tanto a Sociologia, a Cultura e a Psicologia, como o Direito, a Gestão e as Técnicas de Informação. Texto acessível em versão digital em http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/385/38500605.pdf.
17. Pereira, António S. 2004. "A Paz sem Fim. Federalismo e Iberismo em Portugal no Século XIX", à Beira, IV: 113 - 145.
Responde-se à questão o que é e o que não é o iberismo e delineia-se o percurso da questão ibérica na segunda metade de Oitocentos. Assenta-se o conceito de iberismo no federalismo cujo percurso se segue desde o abade Saint-Pierre, por Kant e Proudhon até aos primeiros republicanos e socialistas portugueses depois de meados de Oitocentos. Segue-se depois a questão ibérica na sua caminhada ideológica sem concretização histórica em tempo algum, as adesões e os posicionamentos contrários, citando-se a principal bibliografia.
18. Pereira, António S. 2003. "Impressões de Gouveia em algumas notas histórica", Praça Velha 1, 14: 84 - 94.
Neste artigo, retrata-se uma Gouveia como terra afirmada de industriais, missionários, políticos, escritores e artistas. No seu povo, descobre-se uma religiosidade mista, entre o franciscanismo pacifista e sentimental e o jesuitismo, combativo e apologético; uma certa e trágica conflituosidade, documentada nos tempos mais remotos, entre cristãos e judeus ou cristãos-novos; também uma notória dualidade na economia demonstrada na população dividida entre as safras do pão e do vinho e os panos de linho e de lã e a situação social de senhores e criados, patrões e operários. Percorre-se rapidamente o tempo e o espaço desta actual cidade serrana, particularmente os que melhor se conhecem ou seja os dos séculos XV e XVI e os dos finais do século XIX e primórdios do século XX. Pela documentação do núcleo do Convento do Espírito Santo de Gouveia consultada, fica-se a saber como naqueles tempos, nestas terras, vivia gente dinâmica e próspera. Pelo inventário do escudeiro Diogo Álvares, fez-se uma aproximação à dimensão da casa de um lavrador abastado, à composição das suas propriedades, das suas principais produções, dos seus investimentos, às respectivas relações de igualdade e dependência. Também se observou como algumas elites promoveram a industrialização em Oitocentos, mesmo sem as facilidades aportadas pela melhoria das comunicações trazidas posteriormente, demonstrando capacidade de luta contra a fatalidade do isolamento interior, antes aproveitando a felicidade da colocação no sopé da Estrela, umbigo de Portugal.
19. Pereira, António S. 2003. "A Índia a Preto e Branco: Uma Carta Oportuna, Escrita em Cochim, por D. Constantino de Bragança, à Rainha Dona Catarina", Anais de História de Além-Mar 1, IV: 449 - 484.
A carta, cuja transcrição motivou este texto, foi redigida em Cochim pelo vice-rei D. Constantino de Bragança e era dirigida formalmente a D. Sebastião, mas na prática à regente D. Catarina, rainha viúva de D. João III. A importância da mesma advém tanto por fazer eco da situação política criada à volta da regência do Reino e das movimentações das figuras das casas de Aveiro e de Bragança, como por apresentar um retrato das actividades dos portugueses no Índico. No essencial, confirma outras fontes como Diogo do Couto, mas também as complementa e esclarece algumas dúvidas. Tendo como objecto principal a descrição da expedição ao golfo de Mannar e a Jaffna, D. Constantino informa-nos sobre um espaço de imensa amplitude onde os portugueses intervêm desde Sofala, a Suez, a Goa, a Damão, a Cochim, a Malaca e à China. Além de elementos de auto-avaliação, aparecem também juízos do desempenho de várias figuras e reparos nem sempre concretizados pessoalmente que nos fornecem um mundo a duas cores: a negro - a corrupção, a preguiça e a cobardia; a branco - a coragem, a lealdade e a competência.
20. Pereira, António S. 2003. "Memórias Forçadas nos Cárceres da Inquisição: desde as Portas da Beira Profunda até Lisboa", Praça Velha, 13: 55 - 66.
Nesta artigo, faz-se um rápido percurso sobre a história do Sardoal, relevando a sua importante situação estratégica no centro de Portugal junto a um eixo de comunicações, decisivo em todos os tempos, porquanto o Tejo era navegável até ao seu limite. Focou-se com particular atenção o século XVIII, durante o qual decorre a acção pressuposta nos dois processos da Inquisição que serviram de base à palestra no tocante aos aspectos político, económico e social. Finalmente, seguiram-se os passos das rés Maria Micaela e Mécia Rosa nas suas relações com o tribunal e identificou-se a maioria dos membros de uma numerosa, activa e próspera família de cristãos-novos com ligações a quase todas as localidades do centro do país e ao Brasil. .
21. Pereira, António S. 2002. "O Fundão sob o nevoeiro do tempo: as linhas fortes da sua história e um retrato quinhentista", à Beira, 1: 35 - 69.
Integrando o projecto para a história da Beira Interior, publica-se um texto elaborado a propósito dos 250 anos do concelho do Fundão, apontando o desenvolvimento fundanense desde a Idade Média e retratando toda a sua envolvência geográfica económica, social e cultural, a partir do inventário da Quinta da Comenda do Marmeleiro da Ordem de Cristo aí estabelecida e transcrito em anexo.
22. Pereira, António S. 2002. "Os Panos na Beira Antiga", Praça Velha, 11: 17 - 29.
Pretende-se demonstrar que o sucesso de uma nova instalação fabril depende em grande parte do grau de cultura industrial disponível no concernente espaço de localização, que esta cultura se manifesta com alguma densidade no Interior Português, particularmente no tocante à produção de panos de lã e linho em virtude da disponibilidade antiga das respectivas matérias-primas. Entre os principais pólos de assento de tradição, Lamego, Covilhã, e Portalegre, onde além das matérias-primas, também se encontravam activas as condicionantes antigas da industrialização, a madeira e a água abundantes, ou seja a energia e as matérias-primas necessárias ao aparelho produtivo. Além dos aspectos ligados à produção, presta-se também alguma atenção à circulação dos panos e às trajectórias dos diferentes mercadores no sentido de descobrir possíveis compromissos em diferentes espaços regionais.
23. Pereira, António S. 2001. "A Identidade Portuguesa", à Beira 1, 0: 23 - 37.
Artigo resultante das inúmeras leituras para a actividade lectiva particularmente da História da Cultura Portuguesa I e II no arranque do Departamento de Letras da Universidade da Beira Interior e em que se pretende definir uma identidade portuguesa, considerando particularmente os factores históricos e culturais. Este texto foi apresentado em conferência e tem proporcionado largo aproveitamento didáctico por ter sido construído sobre os principais autores dos séculos XIX e XX que abordaram esta problemática embora remeta até ao período medieval. O Século XIX foi o Século da Identidade segundo Machado Pires. O Romantismo e as peripécias da história político/militar europeia, particularmente o tratado de Viena de 1815 a isso conduziram. Os Estados, ao mesmo tempo que se afirmavam, justificavam-se com a descoberta ou a criação de sentimentos nacionais. Na convicção de que só existem os territórios que se pensam, ou uma Nação existe porque pensa, mais do que os historiadores foi uma geração de literatos, liberais e românticos, empenhados politicamente na transformação do país, que primeiro e mais profundamente pensou Portugal e que se quis tornar a consciência deste. Esta consciência agudiza-se nos momentos de crise, particularmente com o Ultimatum e depois da Revolução Republicana, chegando aos tempos da integração europeia.
24. Pereira, António S. 1990. "Gente de Guerra da Covilhã na Expansão Portuguesa: a Aristocracia Local em Rol de 1541", O Combatente da Estrela, 33: 5 - 8.
Este artigo foi elaborada a partir de um interessante rol, de cuja transcrição se dispõe e será publicado quando surgir a oportunidade, com os moradores proprietários de cavalos e dos lavradores obrigados a disporem de éguas de criação, moradores no concelho da Covilhã, então do senhorio do Infante D. Luís. Através deste documento trazido à colação, identificam-se as personalidades decisivas na vida deste espaço da Cova da Beira e capazes de auxiliar aquele infante nos seus projectos militares, designadamente nos respeitantes ao Norte de África.
25. Pereira, António S. 1990. "Pero da Covilhã e Afonso de Paiva, de Castelo Branco: Agentes Secretos de D. João II", Anais Universitários. Série Ciências Sociais e Humanas, 1: 147 - 155.
Faz-se uma primeira aproximação às figuras de Pero da Covilhã e Afonso de Paiva, de Castelo Branco, mais facilmente compreendidas no contexto Quatrocentista de um mundo que se transforma geográfica, mas também social e culturalmente. Dois jovens que saem de duas vilas da Beira, se enquadram na órbita das grandes casas do Reino e se dispõem à prestação de serviços com elevado grau de dificuldade. Pelo acompanhamento da sua saga, fica-nos a certeza que nos principais espaços ibéricos, Lisboa e Sevilha e no Norte de África se podiam adquirir competências linguísticas e outras para o desempenho de tais missões. Todavia, permanece um elevado grau de mistério acerca destas figuras porque escasseiam fontes. Em síntese, descrevem-se as respectivas expedições ao mar Vermelho, ao Índico e à Abissínia. Relembram-se as alianças estabelecidas por D. João II, o renovado empenho no Mediterrâneo e tentam-se enquadrar tais missões no mito antigo do encontro de aliados cristãos abaixo do Saara ou na nova perspectiva de assentar bases para o projecto que se pretendia lançar em direcção ao Índico. .

Trabalhos completos/resumidos em eventos sem arbitragem científica
Papers in conference proceedings without scientific refereeing
1. Pereira, António S. 2014. "Manteigas: o homem e a comunidade, mil anos na Estrela", Trabalho apresentado em Comemoração dos “500 anos do Foral Manuelino de Manteigas 1514-2014”. , In Manteigas: o homem e a comunidade, mil anos na Estrela, Manteigas.
2. Pereira, António S. 2013. "Bibliografia dos Lanifícios", Trabalho apresentado em I Encontro Anual Indústria, História, Património, 1st Annual Meeting Industry, History, Heritage, In I Encontro Anual Indústria, História, Património, 1st Annual Meeting Industry, History, Heritage, Lisboa.
3. Pereira, António S. 2013. "Três mil anos de identidade: Mistérios da Beira Interior Sul e da Ordem do Templo em Castelo Branco", Trabalho apresentado em Os Templários no Território: Castelo Branco Cidade Templária”, promovida pela ADRACES - Associação para o Desenvolvimento da Raia Centro-Sul , In Os Templários no Território: Castelo Branco Cidade Templária, Castelo Branco.
4. Pereira, António S. 2012. "Shadows and Walls: um raio de luz para o futuro a haver no Museu de Lanifícios da UBI", Trabalho apresentado em Exposição Shadows and Walls, In Catálogo da Exposição Shadows and Walls, Covilhã.
5. Pereira, António S. 2012. "A Engenharia e os Lanifícios numa Região Inteligente, em que a Coruja doma o Leão", Trabalho apresentado em XIV Encontro Regional do Engenheiro, In XIV Encontro Regional do Engenheiro e ubimuseum, Covilhã.
6. Pereira, António S. 2012. "Heitor Pinto’s Political Thought ", Trabalho apresentado em Annual meeting of the Renaissance Society of America, 22-24 March, 2012, In Annual meeting of the Renaissance Society of America, 22-24 March, 2012, Washington, D.C.
7. Pereira, António S. 2012. "Os Cistercienses na transição da Idade Média para a Moderna em Portugal e na Covilhã em Particular", Trabalho apresentado em I Simpósio Internacional. Espaços de Cister. Arquitetura e Memória, In I Simpósio Internacional. Espaços de Cister. Arquitetura e Memória, Covilhã.
8. Pereira, António S. 2010. "De Adolfo Coelho a Fernando Pessoa: da Decadência ao Super-Camões. Nos polos da identidade portuguesa", Trabalho apresentado em Representações da Portugalidade, In Representações da Portugalidade, Covilhã.
9. Pereira, António S. 2010. "História e Imaginário em Ferreira de Castro: dos Emigrantes, através d’A Selva, até A Lã e a Neve, “Famintos de pão e de futuro”.", Trabalho apresentado em Ferreira de Castro e a Emigração: Ontem como Hoje,, In Ferreira de Castro e a Emigração: Ontem como Hoje,, Lisboa.
10. Pereira, António S. 2009. "Portugal e o Brasil: episódio de história pós-moderna, José Augusto de Castro, o Fronteiro da República e o seu combate.", Trabalho apresentado em 1º Congresso Internacional Portugal/Brasil Relações Linguísticas e Culturais , In 1º Congresso Internacional Portugal/Brasil Relações Linguísticas e Culturais , Covilhã.
11. Pereira, António S. 2009. "A diáspora no seu esplendor A História da Menina e Moça – o amor no Labirinto da Saudade: confluência de imaginários e paradoxos, no vale de lágrimas da vida, enchente de ausências, disfarces e tristezas", Trabalho apresentado em Encontros de Português "Literacia no Espaço Ibérico" – III.os Nacionais, I.º Internacional , In Encontros de Português "Literacia no Espaço Ibérico" – III.os Nacionais, I.º Internacional , Covilhã.
12. Pereira, António S. 2006. "Os livros, as livrarias e as escolas na formação de Portugal", Trabalho apresentado em Bibliotecas e Literacia. Imaginários e Identidades em Sociedades de Fronteira: Castelo Branco e Castilla y Léon, In Bibliotecas e Literacia. Imaginários e Identidades em Sociedades de Fronteira: Castelo Branco e Castilla y Léon, Coviilhã.
13. Pereira, António S. 2007. "O Iberismo em Conceito e Questão", Trabalho apresentado em RELIPES III. O outro lado do espelho ibérico, In RELIPES III. O outro lado do espelho ibérico, Coivilhã.
14. Pereira, António S. 2006. "Os livros, os autores, as livrarias e as escolas na formação de Portugal (séculos V-XV)", Trabalho apresentado em Bibliotecas e literacia, imaginários e identidades em Sociedades de Fronteira: Castelo Branco/Castilha y León, In Bibliotecas e literacia, imaginários e identidades em Sociedades de Fronteira: Castelo Branco/Castilha y León, Covilhã.
15. Pereira, António S. 2006. "Cristóvão Colombo (1451-1506), na historiografia Portuguesa (séc. XIX-XXI): discurso crítico", Trabalho apresentado em IV Jornadas Henriquinas, In IV Jornadas Henriquinas, Lagos.
16. Pereira, António S. 2005. "Entre o moderno e o pós-moderno: na senda da teoria final", Trabalho apresentado em III.as Jornadas de Língua e Cultura Portuguesas, In III.as Jornadas de Língua e Cultura Portuguesas, Covilhã.
17. Pereira, António S. 2004. "A Propriedade e a exploração da terra em Oitocentos nas ilhas dos Açores: alguns elementos para uma visão estrutural,", Trabalho apresentado em Construção e Dinâmica das Sociedades Atlânticas, In Construção e Dinâmica das Sociedades Atlânticas, Praia da Vitória.
18. Pereira, António S. 2004. "A História do Interior Beirão e a Ordem de Cristo", Trabalho apresentado em A Ordem de Cristo e a Expansão - 2004, In A Ordem de Cristo e a Expansão - 2004, Guarda.
19. Pereira, António S. 2004. "No Labirinto das Nações: A Globalização e as suas Consequências", Trabalho apresentado em II.as Jornadas de Língua e Cultura Portuguesas, In II.as Jornadas de Língua e Cultura Portuguesas, Covilhã.
20. Pereira, António S. 2004. "A paz sem fim. Nacionalismo e iberismo em Portugal no século XIX", Trabalho apresentado em 2º Encontro de Literatura e Cultura no Espaço Ibérico, In 2º Encontro de Literatura e Cultura no Espaço Ibérico, Covilhã.
21. Pereira, António S. 2001. "A Utopia Portuguesa: uma eterna Retornança", Trabalho apresentado em Congresso Raízes da Nossa Identidade , In Raízes da Nossa Identidade. Actas I, Maia.
Uma retoma da abordagem do tema da identidade portuguesa decorrente da tese que a mesma se manifesta com mais acuidade nos períodos críticos (Ultimatum, Revolução Republicana, Adesão à União Europeia). Percurso feito através de textos de cariz literário e histórico no pressuposto de que a afirmação da identidade nacional se faz à maneira da identidade pessoal. Descobrem-se momentos graves de crise de potencial alienação de identidade em ciclos de cerca de duzentos anos: 1185, com o falecimento do primeiro monarca; 1383-85, com a crise de sucessão depois da morte de D. Fernando; 1580, com a dominação filipina; 1801-1812, com as tentativas de anexação Francesa e uma excessiva dependência inglesa; e nos tempos que correm que podem ser os últimos com a integração europeia depois de 1986. Não parece plausível uma visão estática de Portugal e dos portugueses em que aquele pouco mais é do que um pântano e estes, um conjunto de preguiçosos à procura de expedientes de sobrevivência, mesmo que a mesma venha de autores talentosos, mas incapazes de distinguir entre a parte e o todo, tanto sincrónica como diacronicamente, por despeito ou vítimas de vaidades feridas. Por maiores defeitos ou mais refinadas qualidades que se atribuam aos portugueses, aqueles autores não deixam de depender de perspectivas reducionistas para explicar situações conjunturais. Parece-nos, pois, difícil, intitular o povo português: melancólico, com veia profética, fantasista, numa palavra sebastianista. Como também se torna difícil classificá-lo de racionalista e pragmático. Pelo contrário, cremos que as diferentes perspectivas apresentadas sobre a identidade Portuguesa são complementares: tanto, a perspectiva racionalista, realista, pragmática que considera os factores geográficos e históricos e as suas dimensões sociais e culturais para justificar e caracterizar Portugal, para o contextualizar na Península e na Europa, para descobrir linhas de desenvolvimento (...).
22. Pereira, António S. 2003. "A fronteira líquida do paraíso", Trabalho apresentado em Um encontro com a Linguística, a Literatura e a Cultura, In Um encontro com a Linguística, a Literatura e a Cultura, Covilhã.
23. Pereira, António S. 2001. "A Utopia Portuguesa: uma eterna Retornança", Trabalho apresentado em Raízes da Nossa Identidade, In Raízes da Nossa Identidade, Maia.
24. Pereira, António S. 2001. "Viagens no Atlântico entre o Mito e a Realidade", Trabalho apresentado em Os Açores e as configurações do Atlântico, In Os Açores e as configurações do Atlântico, Praia da Vitória.
25. Pereira, António S. 2001. "A Identidade Portuguesa", Trabalho apresentado em Ciclo de Conferências. Momento I, In Ciclo de Conferências. Momento I, Covilhã.
26. Pereira, António S. 1999. "Devoções e Quotidiano Económico Beirão Antigo", Trabalho apresentado em Congresso de Cultura Popular, In Congresso, Cultura Popular - Actas , Maia.
Comunicação baseada em extenso levantamento do principal património religioso beirão. Na Beira serrana, de vale ou cova, de planalto ou campina, urbana ou rural, desde os primórdios em que sobram vestígios arqueológicos, monumentais, ou escritos, transparece uma luta permanente do homem pelo domínio das forças da natureza ou aparentemente sobrenaturais paradoxalmente recorrendo a aliados colocados também neste campo. Surge, assim, um conjunto de devoções e práticas rituais que urge perceber para conhecermos aqueles que nos precederam e, por consequência, nos conhecermos melhor a nós próprios. Alguns daqueles entes destinatários desta religiosidade arcaica proporcionariam vitórias reconhecidas sobre a doença, a praga, o mau tempo e a fome, estimularam o apego do homem aos cultivos, o trato dos animais e as práticas industriais, outros, nem tanto, podendo então também ser alvos da vingança popular, acaso do esquecimento. Com momentos intensos, outros de aparente marasmo, esta luta repete-se todos os anos em ciclo de que a pretensa ortodoxia (eclesiástica, estatal, racional, científica e tecnológica) se quis apoderar, que pretendeu regular, sujeitar aos seus ministros e oficiais, julgar pelos seus sábios, frequentemente apenas reduzindo os espaços de uns e outros e criando desertos de homens e almas. .
27. Pereira, António S. 2000. "Ernesto do Canto - História e Cidadania", Trabalho apresentado em Colóquio Ernesto do Canto: retratos do homem e do tempo, In Ernesto do Canto - Retratos do homem e do Tempo. Actas do Colóquio, Ponta Delgada.
A redescoberta de um homem, de um cidadão e de um erudito do século XIX português e açoriano que organizou arquivos, bibliografias, bibliotecas, hemerotecas, fez levantar obras públicas, estradas e portos, parques e jardins, se empenhou numa agricultura moderna, participou na criação de uma elite culta nas ilhas. Pouco exposto ao turbilhão ideológico do seu tempo, conhecedor, mas distante do mesmo, talvez pela vantagem da residência na ilha, Ernesto do Canto foi guiado particularmente pelo senso comum ou bom senso, que afinal foi o factor determinante na transformação da sociedade antiga na sociedade liberal e romântica. Contrariamente aos seus conterrâneos mais distintos, Antero e Teófilo, não sentiu necessidade de procurar os enquadramentos generalistas, dos socialistas ou dos positivistas, para as coisas simples da vida, que se explicam por si e se vivem em humilde quotidiano, na paz da família, da cidade, afinal, da ilha, numa espécie de aversão às ideologias que ele acreditava passadiças e que mais não fazem do que complicar, por vezes perigosamente, aquilo em que todos acreditamos, que amanhã a humanidade avançará no seu conjunto para melhor se hoje cada um cumprir com esmero o que a sociedade na sua inserta ordem dele espera. Tudo sem necessitar de reconhecimentos ou de exigi-los como fizeram outros no século XIX e fazem alguns no nosso tempo pondo em risco com esta atitude a essência da democracia. .
28. Pereira, António S. 1998. "Historiografia do Interior Beirão. Notas do Passado e Projectos do Presente", Trabalho apresentado em Congresso Maia, História Regional e Local, In Actas do Congresso Maia, História Regional e Local, Maia.
O tema da historiografia regional e local que já tinha constituído tema de lição em provas de aptidão pedagógica e capacidade científica, retoma-se aqui no concernente ao espaço beirão e deixam-se propostas: - trabalhos de inventariação documental e de publicação criteriosa de uma série de fontes para história da Beira Interior com os espólios depositados nos arquivos centrais, locais e institucionais, públicos e privados. No concernente a estes, verificando-se a sua incidência regional, deve incentivar-se o seu depósito em Arquivo Regional ou nos actuais arquivos distritais se não nas espécies, pelo menos em microfilmes ou em suporte digital. - colaboração com geógrafos, antropólogos, economistas e outros nos levantamentos e trabalhos parcelares. - escrita e publicação de monografias de âmbito diverso, aldeão, concelhio ou temático ou biográfico, realizadas com o rigor necessário dos meios académicos, antes da grande obra de síntese .
29. Pereira, António S. 1998. "Centralidades Históricas no Interior Beirão", Trabalho apresentado em Seminário Beira Interior: Atualidade e Perspetivas de Desenvolvimento, In Seminário Beira Interior: Atualidade e Perspetivas de Desenvolvimento, Covilhã.
30. Pereira, António S. 1998. "Novo Mundo, Novas Interpretações, Novo Poder. A integração de S. Jorge no novo espaço público açoriano e português na segunda metade de Oitocentos: a ação da imprensa periódica local", Trabalho apresentado em V Encontro de Escritores Açorianos, In V Encontro de Escritores Açorianos, Velas.
31. Pereira, António S. 1997. "Alterações na Graciosa e em S. Jorge no tempo da Reforma e da Contra-Reforma: a presença dos Agostinhos nos Açores", Trabalho apresentado em Colóquio O Faial e a Periferia Açoriana nos Sécs. XV a XX, In O Faial e a Periferia Açoriana nos Sécs. XV a XX, Faial.
32. Pereira, António S. 1996. "A Fronteira Beirã no tempo de D. Afonso Henriques. Algumas notícias covilhanenses", Trabalho apresentado em II Congresso Histórico de Guimarães D. Afonso Henriques e a sua Época., In D. Afonso Henriques e a sua Época., Guimarães.
33. Pereira, António S. 1992. "Viseu, a Feira e a Fronteira: os Fluxos Financeiros na Beira Interior antes da Revolução Liberal", Trabalho apresentado em Colóquio «600 Anos da Feira Franca de Viseu», In Actas do Colóquio "600 Anos da Feira Franca de Viseu, Viseu.
Conferência baseada no espólio do Convento de Jesus de Viseu e no precioso códice Tombo da Sé de Viseu do Núcleo Costa Basto que repousam na Torre do Tombo, com a pretensão de entrar minimamente em tema por explorar: os fluxos financeiros na Beira Interior, considerando a importância estratégica da situação geográfica viseense e a função da feira, que aqui anualmente se repete, catalisando aqueles. Com efeito, a história dos fluxos de produtos e espécies financeiras no Interior do país está por fazer. Normalmente, tem-se cuidado tal estudo apenas aos grandes centros do litoral ou aos lugares da itinerância da Corte, porventura, em virtude da dependência dos arquivos com informações pertinentes para ao mesmo. Aqui, pretende-se identificar quem emprestava dinheiro e a quem, em que conjunturas e com que segurança: o bispo, os conventos e particularmente, no caso em análise, o Convento de Jesus. Apresentam-se as listas dos devedores do Convento de Jesus nos séculos XVIII e XIX, das principais obras públicas no território viseense nos séculos XVII e XVIII e publica-se ainda uma preciosa fonte Quatrocentista do núcleo das Instituições Eclesiásticas, Convento de Santa Cruz de Coimbra, da Torre do Tombo, contributo para a identificação da nobreza viseense. .
34. Pereira, António S. 1987. "O Concelho da Ribeira Grande (S. Miguel): Aspectos Económicos e Sociais no Século XVI", Trabalho apresentado em Os Açores e as Dinâmicas do Atlântico, In Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Angra do Heroísmo.
Texto assente em comunicação estruturada com as informações recolhidas nos livros de vereações quinhentistas da Ribeira Grande, fornecendo um quadro da sociedade e da economia locais no período em que Gaspar Frutuoso nela paroquiou. Neste trabalho, faz-se um levantamento das conexões toponímicas em quadro a propósito, verifica-se a dimensão demográfica dos principais povoados do concelho, informa-se sobre vencimentos, eleições de substituição, senhorios de fora, aparelho produtivo, actividades principais, a sapataria, a tecelagem, a preocupação com o plantio de árvores, as calçadas e os caminhos.

Prefácio, Posfácio
Preface, Postface
1. Pereira, António S. 2018. "Uma viagem na minha terra ou Portugal e o mundo". Covilhã. (Prefácio)
2. Pereira, António S. 2018. "Flor da Madrugada". Almada. (Prefácio)
3. Pereira, António S. 2015. "A Essência do Olhar: Crónicas do Quotidiano". s.l.. (Prefácio)
4. Pereira, António S. 2015. "Povoamento e Propriedade - Entre o Zêzere e o Tejo (séc. XII-XIV)". Fundão. (Prefácio)
5. Pereira, António S. 2014. "As Fábricas da Covilhã: fotocronologia, de António Garcia Borges". Covilhã. (Prefácio)
6. Pereira, António S. 2012. "Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior". Lisboa. (Prefácio)
7. Pereira, António S. 2008. "Na aurora do Milénio e na segurança da Escola". Covilhã. (Editorial)
8. Pereira, António S. 2007. "Dez anos das Letras na UBI". Covilhã. (Editorial)
9. Pereira, António S. 2005. "Afonso Duarte (1884-1958: A Vida, o Homem, a Obra". Montemor-o-Velho. (Posfácio)
A edição deste livro resulta de trabalho desenvolvido na cadeira de História da Cultura Portuguesa II, enquadrado no tema identidade, por proposta feita à autora que com o mesmo viria a concorrer ao Prémio Literário Afonso Duarte no ano 2001 e a obter uma menção honrosa e o direito à publicação do mesmo. Em posfácio observa-se o ideário do autor, informa-se sobre os seus contactos com os poetas e outros autores companheiros de tertúlias e o seu percurso de sondagem do espírito português.
10. Pereira, António S. 2003. "José Augusto de Castro: O "Idealista Rebelde"". Garda. (Prefácio)
A edição deste livro resulta de trabalho desenvolvido em projecto levado a bom termo em seminário de investigação com os alunos finalistas do curso de licenciatura em Língua e Cultura Portuguesas na Universidade da Beira Interior sobre um período e temas em que tenho material publicado, designadamente o livro O Parlamento e a Imprensa Periódica Beirã em Tempos de Crise (1851-1926). Abordando-se aqui além do percurso da figura de José Augusto de Castro, o seu empenho na imprensa regional e local e na luta política pela implantação da república e dos valores afectos.



Carta, mapa ou similar
Chart, map or similar
1. Pereira, António S. Revestimento arbóreo da Beira nos primórdios de Quinhentos, 2009 (Mapa).
2. Pereira, António S. Vias antigas de comunicação na Beira, 2009 (Mapa).
3. Pereira, António S. Diocese da Guarda em 1549, 2009 (Carta).
4. Pereira, António S. Feiras medievais beirãs: mês de realização, 2009 (Mapa).
5. Pereira, António S. Senhoreamento do espaço beirão durante a Reconquista, 2009 (Mapa).
6. Pereira, António S. Vias de Comunicação (no século XVI), 1995 (Mapa).
7. Pereira, António S. Revestimento arbóreo de Portugal nos primórdios de Quinhentos, 1995 (Mapa).
8. Pereira, António S. Barcas e Batéis no Vale do Tejo em 1552, 1995 (Mapa).
9. Pereira, António S. Distribuição da capacidade produtiva por regiões: aparelhos e profissionais (em Quinhentos), 1995 (Mapa).
10. Pereira, António S. S. Jorge: Fontes e Zonas de Culturas Protegidas (Sécs. XVI e XVII), 1987 (Mapa).
11. Pereira, António S. Ilha de S. Jorge: Criadores de Gado com Ferro e Sinal Registados na Câmara de Velas (1606-1706) e na Câmara da Calheta (1668-1693, 1987 (Mapa).
12. Pereira, António S. Ilha de S. Jorge: Criações de Gado Bovino com Dez ou Mais Rezes e Juntas de Bois ou Novilhos no Concelho de Velas (Séc. XVIII), 1987 (Mapa).
13. Pereira, António S. Ilha de S. Jorge: Núcleos Populacionais, 1987 (Mapa).
14. Pereira, António S. S. Jorge: Principais Vias (Sécs. XVI e XVII), 1987 (Mapa).
15. Pereira, António S. Criação Média de Gado Bovino no Concelho de Velas no Séc. XVIII, 1987 (Mapa).
16. Pereira, António S. S. Jorge: Senhorios de Fora e Escalvados Concelhios (sécs. XVI e XVII), 1987 (Mapa).
17. Pereira, António S. Arquipélago dos Açores: Principais ligações jorgenses , 1987 (Mapa).
18. Pereira, António S. Ilha de S. Jorge: Núcleos principais e eixos de comunicação (sécs. XV-XVI), 1987 (Mapa).
19. Pereira, António S. S. Jorge: Capelas, Igrejas e Ermidas, 1987 (Mapa).
20. Pereira, António S. S. Jorge: Fortificações, 1987 (Mapa).



Apresentação de obra artística
Artistical work presentation
1. Pereira, António S. Momentos da Montanha: Manteigas e a Serra da Estrela.,2013 (Outra).
2. Pereira, António S. Património da Beira Douro: desenhos de Mestre Jorge Braga da Costa,2013 (Outra).
3. Pereira, António S. Exposição Shadows and Walls,2012 (Outra).





Dados Complementares (Additional data)


Orientações
Orientations


Tese de Doutoramento
Phd Thesis
Concluídas
Completed
1. Ângela Prestes Veiga dos Santos, Forster and his Kind - Christopher Isherwood and the 30´s Group, 2015. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior (Co-orientador).
2. José Maria dos Santos Coelho, Adriano Moreira e o Império Português, 2015. (Orientador).
3. Urbana Maria Bolota Cordeiro, Carviçais: uma Comunidade Rural e o aproveitamento didáctico do respectivo património, 2007. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
4. Maria Regina Gomes Gouveia , A Interacção entre o Universo Político e o Campo da Comunicação: A Imprensa e as Elites Beirãs (1900-1930), 2004. Tese (Filosofia) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
5. Frederico Nuno Vicente Lopes , O cinema português durante o Estado Novo, 2004. (Co-orientador).
6. António Jorge Martins da Silva Bacelar, A Galáxia Fragmentada - Destinos da Tipografia, 2002. Tese (Filosofia) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
Em curso
Ongoing
1. Tatiana Rafaela Guedes da Fonseca, Identidade Beirã: representação e comunicação – o sentido da identidade regional pelas populações da Beira Interior , 2009. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
2. Dalila dos Santos André Grilo , O Ideário de Eugénio dos Santos Carvalho na Reconstrução de Lisboa, 2009. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
3. Anabela Silvestre, O ideário liberal e a educação particularmente no Interior Português: o caso da Covilhã, 2008. Tese (Filosofia) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
4. Manuel Leal de Oliveira Moniz, Cortes (Leiria): uma comunidade rural em três gerações no século XX, 2007. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
5. Alexandra Runa , A Serra da Estrela: expressões culturais, literárias e cinematográficas, 2007. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
6. Ilda Anunciação do Patrocínio Campos Ribeiro , Biblioteca da Identidade Portuguesa, 2007. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).


Dissertação de Mestrado
Master degree dissertation
Concluídas
Completed
1. João Filipe Sivi, A historicidade em A Selva de Ferreira de Castro: receção em contexto angolano, 2018. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior, Bolseiro(a) de Universidade da Beira Interior (Orientador).
2. Ana Maria Sanches Lopes, Circuitos Documentais e Gestão Documental: a necessidade de boas práticas arquivísticas, 2016. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
3. Cátia Sofia Lopes Cabral, Espaço Público Digital e Realidade Virtual Abordagens teóricas, 2015. (Orientador).
4. Carla Cristina Pinheiro Bernardo, Os Arquivos em particular o do Museu de Lanifícios da UBI, 2013. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
5. Paula Cristina Gomes de Sousa Cunha Monteiro, Para um lugar com memória: A Biblioteca de Almeida, entre o passado e o futuro, 2013. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
6. Sara Patrícia Marques Vieira, Bibliografia da Literatura Infantil Portuguesa na Primeira Década do Século XXI e Hábitos de Leitura, 2012. (Orientador).
7. André Filipe Gonçalves Lopes, Arquivo Distrital de Viseu: tratamento do fundo do Morgado de Loureiro, 2012. (Orientador).
8. Cláudia Madaleno Cravo Jorge, A Biblioteca Municipal de Castelo Branco: Missão, 2012. (Orientador).
9. Sónia Marisa Leal Costa, As Bibliotecas Universitárias em particular a da Universidade da Beira Interior: a informação em permanência com os alunos, 2012. (Orientador).
10. Ana Patrícia Correia Albuquerque, Fundação Aquilino Ribeiro - Casa Museu - Biblioteca: um Mundo Esquecido e Novas Propostas, 2012. (Orientador).
11. José Maria dos Santos Coelho, Leituras de Salazar, 2011. (Orientador).
12. Gisela Maria Dionísio Fernandes, O Arquivo Distrital da Guarda , 2011. (Orientador).
13. Carla Alexandra Meia-Onça Martins, Bibliografia Crítica sobre a Temática de Celorico da Beira, 2011. (Orientador).
14. Helena Sofia Pinho de Jesus, Os Arquivos e Descrição Arquivística: Evolução e Normalização. Relatório de Estágio realizado no Centro de Documentação/Arquivo Histórico do Museu de Lanifícios, 2011. (Orientador).
15. Daniela Maria Vaz Daniel, Camilo Castelo Branco, 2008. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
16. Mariana Correia, Estudo Etnográfico, Cultural e Linguístico da Cidade de Beja, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
17. Josué Milheiras, Abel Salazar: O homem e o tempo, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
18. Henrique Ventura Carvalho, Leituras de Lúcio Craveiro da Silva, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
19. Tânia Costa, Eduardo Lourenço, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
20. Liliana Silva, Azeredo Perdigão e a FCG, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
21. Eduardo Mendonça, Roberto de Mesquita, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
22. Carlos Alberto Branco Barata, Desenvolvimento em Espaço Interior Serrano: A Zona Ocidental do Concelho da Covilhã na Segunda Metade do Século XX, 2000. Dissertação (Sociologia) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
23. António Manuel G. Sampaio , O Discurso Político na Imprensa Guardense: Do Final da Monarquia à Implantação da República, 2000. Dissertação (Filosofia) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
24. José Fernando Madeira , Mudanças desejadas e desenvolvimento esperado. Dinâmicas migratórias a partir duma aldeia do concelho da Covilhã: o Peso, 2000. Dissertação (Sociologia) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
25. Maria Regina Gomes Gouveia, A imprensa republicana na génese e desenvolvimento de um novo espaço público: o caso covilhanense, 1998. Dissertação (Filosofia) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
26. Eduardo Guerra Almeida, O processo de desenvolvimento em dois espaços transfronteiriços antes e depois da integração europeia: concelhos de Sabugal e Almeida - município de Valverde del Fresno (1960-1995), 1998. (Orientador).
Em curso
Ongoing
1. João Ferreira , A comunidade rural e património no distrito da Guarda: Freixedas, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
2. Sónia Vicente, José Saramago e a sua concepção de História., 2007. (Orientador).
3. Maria Alexandra Carneiro, A Obra Pedagógica de Adolfo Coelho, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).
4. Humberto Bento, Agostinho Neto, 2007. Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior (Orientador).


Outros Trabalhos
Other production
1. Pereira, António S. A indústria têxtil Portuguesa, Clube do Colecionador Janeiro-Junho 2017, 2017.
2. Pereira, António S. Apresentação e leitura crítica a Maior, Dionísio Vila, Revivência dos Sentidos, Estudos de Literatura Portuguesa, Lisboa, Hespéria, 2009 in Letras com Vida: Literatura cultura e Arte, n.º 2, 2º semestre de 2010, pp. 231-233, 2010.
3. Pereira, António S. Recensão a Malheiro, Perdigão, «A Escravidão no Brasil - Ensaio Histórico, Jurídico, Social», Petrópolis, Vozes, 1976, in Itinerarium, Revista Trimestral de Cultura, Ano XXIV, n. 99, Janeiro-Março , 1978.
4. Pereira, António S. Recensão a Sakharov, Andrei D., «O meu País e o Mundo», trad. do inglês por M. Sobral, Lisboa, Publicações D. Quixote, 1976, in Itinerarium, Revista Trimestral de Cultura, Ano XXIV, n. 99, Janeiro-Março, 1978.
5. Pereira, António S. Recensão a Aubert, R., «Nova História da Igreja. vol. V: A Igreja na Sociedade Liberal e no Mundo Moderno» in Itinerarium, Revista Trimestral de Cultura, Ano XXIV, n. 99, 1978.
6. Pereira, António S. Recensão a Lapa, J. Roberto do Amaral, «A História em Questão - Historiografia Brasileira Contemporânea», Petrópolis, Vozes in Itinerarium, Revista Trimestral de Cultura, Ano XXIV, n. 99, Janeiro-Março, 1978.
7. Pereira, António S. Recensão a Lombardi, Franco, «Crise do Nosso Tempo», trad. do italiano por R.A.T.Di Dio, São Paulo, Ed. Pedagógica Universitária/Ed. da Universidade de São Paulo in Itinerarium, Revista Trimestral de Cultura, Ano XXIV, n. 99, Janeiro-Março, 1978.
8. Pereira, António S. Recensão a Lourenço, Eduardo, «O Fascismo Nunca Existiu», Lisboa, Publicações D. Quixote, 1976, in Itinerarium, Revista Trimestral de Cultura, Ano XXIV, n. 99, Janeiro-Março, 1978, 1978.
9. Pereira, António S. Recensão a Martin, Jacques, «Le Louis XIV des Chartreux - Dom Innocent le Masson», Paris, ed. Téqui, 1974, in Itinerarium, Revista Trimestral de Cultura, Ano XXIV, n. 99, Janeiro-Março, 1978.
10. Pereira, António S. Recensaõ a Nichthauser, J. «Quero Viver – Memórias de um ex-morto», Petrópolis, Vozes, 1976, in Itinerarium, Revista Trimestral de Cultura, Ano XXIV, n. 99, Janeiro-Março, 1978, 1978.



Participação no júri de Graus Académicos
Academic Degrees jury participation


Doutoramento
Phd
1. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sandra Cristina Patrício da Silva. Sistemas de Informação das Administrações civis no concelho de Sines 1655-1855, 2018.
2. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria de Lurdes da Conceição Nunes Henriques. Património Cultural: Memória e Ensino. O Serviço Educativo do Arquivo Nacional da Torre do Tombo , 2017.
3. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Cristina Tonetto. A circulação do cinema universitário português e brasileiro nas redes sociais digitais: a produção das instituições públicas entre 2010 e 2013, 2017.
4. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Giseli Costa Bertollo Meneses. Das Grandes Audiências às Comunidades em Rede: a Multidirecionalidade na TV Pública Brasileira e Portuguesa, 2017.
5. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Ivan Satuf Resende. Aplicativos agregadores de informação jornalística para dispositivos móveis: uma exploração pela teoria ator-rede, 2016.
6. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sandra Cristina Fernandes Morais. A visão da mulher na obra romanesca de Eça de Queirós e de Machado de Assis, 2016.
7. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Adélia Cruz Rocha. A Literatura não legitimada e a variante portuguesa da Chick Lit, 2016. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
8. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Márcio Miguel Alexandre Meruje. Metamorfoses da Rivalidade Mimética: uma leitura atualizante de René Girard , 2016. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
9. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Ângela Prestes Veiga dos Santos. Forster and his kind - Christopher Isherwood and the 30's Group, 2015.
10. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Song Haoyan (Francisco). O “ser português” e o outro: Revisitar a História de Portugal no Diálogo com a Civilização Chinesa. O Caso Tomás Pereira, 2015.
Arguente principal.
11. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José Maria dos Santos Coelho. Adriano Moreira e o Império Português, 2015.
12. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Cristina Vicente Pires Granada. Ler e reescrever Mário-Henrique Leiria: da Construção Linguística do Discurso à Interpretação de Significados, 2015.
13. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Cláudia Sofia Curto da Costa Bichinho. A Degradação do Ser nos Protagonistas das Narrativas: o Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde, e a Metamorfose, de Franz Kafka, 2015.
14. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de André João Pinheiro Costa. O Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira. Adequação e Comunicação nas Práticas de Escrita, 2015. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
15. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Vera Mónica Bento Carvalho Bernardo. O impacto do programa de generalização do Inglês na aprendizagem da Língua Inglesa, 2014.
16. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria da Graça Antunes Silvestre Vicente. Entre Zêzere e Tejo: Propriedade e Povoamento (séculos XII-XIV), 2014. Tese (História) - Universidade de Lisboa.
17. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Benjamim Jorge Neves Luciano. Cultura, Identidade, Educação e Mudança, 2013.
18. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Ângela Maria Saraiva de Moura. A Produção Científica em Comunicação - Portugal e Brasil: estudo de casos, 2013.
19. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carla Isabel Abrantes Silva. A Língua Portuguesa numa Perspectiva Transversal - O Discurso Pedagógico na Aula de Matemática, 2013.
20. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Isabel Maria Clara Marcelino . Lexique Médical Unifié le Portugais (UMLP, 2012.
21. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria José Marcelino Madeira d'Ascenção. "O rol de quantas máscaras usei...": a referencialização identificativa da Personagem na Narrativa Ficcional de José Régo, 2012.
22. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Luís Manuel André Nunes. A Formação de professores de Inglês para o 1.º ciclo do Ensino Básico, 2012.
23. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de João José Serra Machado. De uma competência de leitura a uma competência de cultura: níveis de literacia na Escola Portuguesa, 2012.
24. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria del Carmen Arau Ribeiro. Insights from interlanguage as revealed in writing: toward the development of metalinguistic competences for Portuguese adult learners of English, 2011.
25. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Fernanda Maria Alves Fernandes de Sousa Bertinetti. Diversidade de Contextos na Aquisição Linguística e no Ensino do Português Língua Segunda e Língua Estrangeira, 2011.
26. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Urbana Maria Bolota Cordeiro. Carviçais. Aldeia Transmontana: O Património Local e a sua importância educativa novas práticas de aprendizagem, 2011.
27. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Celeste Redondo Salvado Nunes. Norma e Variedades. Estudo do Vocalismo e do Léxico nos Falares do Concelho do Fundão, 2011.
28. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Joaquim José Manteigas Picado. O ensino formal da escrita nos primeiros anos da escolaridade, 2010.
29. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carla Helena Henriques Candeias de Teles Ravasco Nobre. Português, Língua Segunda e Inglês, Língua Estrangeira - da Teoria à Prática, 2010.
30. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carla Sofia Gomes Xavier Luís. Tempo e Eternidade: um estudo do estilo da obra narrativa de Mário Cláudio, 2010.
31. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Ana Maria Marques da Costa Pereira Lopes. A Instauração do Nome-do-Pai como paradigma estruturante da Cultura Americana: Conteúdos Especulares em Babbitt e Elmer Gantry, de Sinclair Lewis, 2009. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
32. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José Henrique Rodrigues Manso. Comentário de Aires Barbosa ao segundo livro da "História Apostólica" de Arátor: estudo filológico, fixação do texto, tradução e notas, 2009. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
33. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Herculano Simplício Rodrigues. Língua Materna e Língua Segunda - Aprendizagens que se complementam (um olhar de supervisão pedagógica), 2009. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
34. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carlos Alberto Delgado. Crioulos de base portuguesa como factores de identidades em África. o caso de Cabo verde, 2009. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
35. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Margarida Maria Alves Nabais Mateus. Configurações Semânticas na Construção do Discurso de António Botto. Dos Contos à Cultura e às Pedagogias, 2008.
36. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Vera Lúcia de Mello Rodrigues . O Modernismo em Portugal e no Brasil, 2006.
37. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Cristina Vieira . A Construção da Personagem Romanesca: Processos Definidores, 2005. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
38. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Frederico Nuno Vicente Lopes .  O cinema português durante o Estado Novo, 2004. Tese (Filosofia) - Universidade da Beira Interior.
39. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Regina Gomes Gouveia. A Interacção entre o Universo Político e o Campo da Comunicação: A Imprensa e as Elites Beirãs (1900-1930), 2004. Tese (Filosofia) - Universidade da Beira Interior.
40. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Reina Marisol Troca Pereira . Contributos da afixação greco-latina para a definição do valor do aspecto verbal em português, 2003. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.
41. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de António José Martins da Silva Bacelar. A Galáxia Fragmentada - Destinos da Tipografia, 2002. Tese (Filosofia) - Universidade da Beira Interior.
42. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Paulo José Tente da Rocha Santos Osório . Reflexões metalinguísticas sobre a sintaxe do português e a dimensão histórica de fenómenos sintácticos do português arcaico médio, 2002. Tese (Letras) - Universidade da Beira Interior.


Mestrado
Master degree
1. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de João Filipe Sivi. A historicidade em A Selva de Ferreira de Castro: receção em contexto angolano, 2018. 
2. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Isabel Santos. Uma leitura do espaço e sociedade nos romances "A Selva" de Ferreira de Castro e "Chove nos Campos de Cachoeira de Dalcídio Jurandir, 2018.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
3. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Aníbal Ifuquieto Daniel de Carvalho. A construção axiológica do Herói: Aníbal d'A Geração da Utopia, 2018. 
4. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Edgar Faria Mutinda. Protagonismo da criança em "Terra Sonâmbula" de Mia Couto e "Se o passado não tivesse asas" de Pepetela: um repúdio às guerras civis, 2018.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
5. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Célia Teresa Queimado Generoso. Biblioteca Municipal de Portalegre: Caminhos para uma Nova Atitude, 2016. 
6. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Ana Maria Sanches Lopes. Circuitos Documentais e Gestão Documental: a necessidade de boas práticas arquivísticas, 2016. 
7. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José dos Santos Baptista. Fontes e Bibliografia da Corda do Rio: Dominguiso, Vales do Rio, Peso, Coutada e Barco, 2016. 
8. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Deolinda Maria Patrício Pereira. Proposta de Tratamento e Organização Documental do Arquivo Municipal de Castelo Branco, 2015. 
9. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Cátia Sofia Lopes Cabral. Espaço Público Digital e Realidade Virtual Abordagens teóricas, 2015. 
10. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Paula Cristina Gomes de Sousa Cunha Monteiro. Para um lugar com memória: A Biblioteca de Almeida, entre o passado e o futuro, 2013. 
11. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carla Cristina Pinheiro Bernardo. Os Arquivos em particular o do Museu de Lanifícios da UBI, 2013.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
12. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria de Lurdes Lopes Pinho. Intertextualidades bíblicas em "Nenhum olhar" (2000), de José Luís Peixoto, 2012. 
13. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de André Filipe Gonçalves Lopes. Arquivo Distrital de Viseu: tratamento do fundo do Morgado de Loureiro, 2012. 
14. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maximina Lourenço Simão Lages André. A construção linguística de Blimunda em Memorial do Convento de José Saramago, 2012. 
15. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Margarida Costa Caetano Ribeiro. A importância da Biblioteca Municipal no desenvolvimento cultural da Cidade da Covilhã: período do Estado Novo 1933-1974, 2012. 
16. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de João Carlos de Oliveira Camurça. O Cónego D. Jorge Martins entre as cidades da Guarda e a vila da Covilhã, 2012. 
17. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sónia Marisa Leal Costa. As Bibliotecas Universitárias em particular a da Universidade da Beira Interior: a informação em permanência com os alunos, 2012. 
18. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria de Nazaré Valente de Sousa. A Evolução da Notação Musical do Ocidente na História do Livro até à Invenção da Imprensa, 2012. 
19. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Cláudia Madaleno Cravo Jorge. A Biblioteca Municipal de Castelo Branco: Missão, 2012. 
20. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sara Patrícia Marques Vieira. Bibliografia da Literatura Infantil Portuguesa na Primeira Década do Século XXI e Hábitos de Leitura, 2012. 
21. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Paulo Jorge Galvão Serra. Levantamento do Fundo Paroquial da Freguesia de São Gião, Concelho de Oliveira do Hospital, 2012. 
22. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Luís Filipe Reis dos Santos. Gestão de Colecções nas Bibliotecas Públicas Portuguesas: da Teoria à Prática, 2011. 
23. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Gisela Maria Dionísio Fernandes. O Arquivo Dstrital da Guarda, 2011. 
24. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de António Fernando Castanheira Pinto Santos. O combate à tuberculose: uma abordagem demográfico-epidemiológica, o Hospital de Repouso de Lisboa (1882-1975), 2011. 
25. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Helena Sofia Pinho de Jesus. Os Arquivos e Descrição Arquivística: Evolução e Normalização, 2011. 
26. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José Maria dos Santos Coelho. Leituras de Salazar, 2011. 
27. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carla Alexandra Meia-Onça Martins. Bibliografia Crítica sobre a Temática de Celorico da Beira, 2011. 
28. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Margarida Teles Damázio Dias Ferreira. De uma Escola Leitora a uma Cidade de Cultura: o Contributo da Biblioteca Escolar Centro de Recursos Educativos do Agrupamento de Escolas João Franco na Promoção da Leitura, 2011. 
29. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Deolinda Maria Canêlo Carrilho Festas. Contributos para uma Hermenêutica da Compreensão Textual da Filosofia da Linguagem às Práticas de Leitura dos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 2010. 
30. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Pedro Rafael Neto Gomes. A Biblioteca Escolar: uma Rede de Aprendizagens. O papel das parcerias, 2010. 
31. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Daniela Maria Vaz Daniel. Leituras e leitores de Camilo Castelo Branco, em particular, Agustina Bessa-Luís, 2010. 
32. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Cacilda Maria da Cuz Tavares. De Casa para o Jardim: Desenvolvimento de Competências Linguísticas e Culturais, 2010. 
Arguente.
33. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Paula Isabel Mendes Fernandes. O Texto Multimodal e as suas Estratégias Pictóricas e Discursivas, 2010. 
34. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Henrique Ventura Carvalho. Leituras de ...Lúcio Craveiro da Silva, 2009.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
35. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Susel Pereira Fonseca. O Portefólio na aula de Língua Materna, 2009.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
36. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Eduardo Manuel de Mendonça. As Leituras de Roberto de Mesquita, 2009.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
37. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Dulce Regina Mendes Canheto. A Mulher no Universo Imaginário dos Romances da Cana-de-Açúcar de José Lins do Rego, 2009. 
38. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Mariana do Carmo Ribeiro Correia. Estudo Etnográfico, Cultural e Linguístico da Cidade de Beja, 2009.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
39. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José Henrique Tomé Leitão Lourenço. A Indústria na Vila de Alenquer (1565-1931), 2009. 
40. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria de Carvalho Belo. Para uma Didáctica do Conto Timorense, 2008. 
41. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Josué Milheiras. Abel Salazar ao Caleidoscópio, 2008.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
42. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Liliana Filipa Mendes da Silva. Não só, apenas Azeredo Perdigão, 2008.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
43. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Lúcia Pires Morgado. No burilar da Supervisão: Instrumentos e Práticas, 2008. 
44. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Ana Margarida Faria Soares Marques . A Moeda e a Jóia: o ensino – aprendizagem da poesia no 3º ciclo do Ensino Básico em Portugal, de 1974 a 2004, 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
45. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carlos Alberto Delgado . Crioulo de Cabo Verde: Situação Linguística da Zona Barlavento, 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
46. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Herculano Simplício Rodrigues. Cabo Verde – O Português e o Crioulo em Presença (Proposta de uma avordagem metodológica, 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
47. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sónia Catarina Santos Gouveia . O Humor em Contos Tradicionais Portugueses , 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
48. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Vera Lúcia Tavares Pinto . Unidade e Diversidade na Obra de Fialho de Almeida, 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
49. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Rosa Maria Peixinho Crespo . Neologismos Internos e Externos na Linguagem Jornalística Portuguesa , 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
50. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Patrícia Isabel Carriço Pereira com dissertação intitulada . Aventura de João sem Medo, uma narrativa Maravilhosa para crianças, Fantástica para Adultos, 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
51. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Susana Quesado de Sousa . Do Conto à Compreensão na Leitura – Uma estratégia motivadora, 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
52. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Olga Maria Carvalho Santos Fonseca. Para uma leitura crítica da construção da Personagem em memorial do convento de José Saramago, 2007.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
53. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Thereza Braun da Cunha. Viagem Hermenêutica à Ideologia da Perseguição aos Judeus e aos Cristãos-Novos em Portugal nos Séculos XV e XVI, 2007.  Dissertação (Sociologia) - Universidade da Beira Interior.
54. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sandra Adriana Nunes. Nos Info – mares navegar é preciso: os chats como estratégia pedagógica no intercâmbio entre adolescentes brasileiros e portugueses, 2006.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
55. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Célia Sofia Luís Ribeiro. O “Verbo” nos Manuais de Língua Portuguesa do Ensino Básico: Reflexão, Análise e Proposta de Exercícios, 2006.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
56. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Liliana Isabel Bento Vieira. O processo de caracterização das personagens femininas em Vindima de Miguel Torga, 2006.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
57. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Ana Teresa da Silva Neto. Aprender a Ler Lendo, Ouvindo, Compreendendo e Memorizando – As competências de leitura em alunos do 9º ano: um estudo de caso, 2006.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
58. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Teresa Maria Duarte Pinto Guerra. Traços da poesia trovadoresca em autores contemporâneos. Eugénio de Andrade e o neotrovadorismo, 2006. 
59. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria da Graça Frazão Castelo-Branco Sousa . Linguagem Regionalista e Linguagem Popular em Aquilino Ribeiro – O Caso da Aldeia , 2005.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
60. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Elisabete Teixeira Rodrigues . Os Cossart: uma Família Inglesa na Madeira Oitocentista, 2005. 
61. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sandra Maria Pinheiro da Silva . O Espaço em a Cidade e as Serras de Eça de Queirós – Eça um Heterodoxo do Naturalismo , 2005.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
62. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sandra Dinis . “A Estrela”, de Vergílio Ferreira – 1962, 1965 e 1972- intenções comunicativas, no decurso de uma década , 2005. 
63. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Manuel Abrantes Domingos. Conta-Corrente: 1974-1980, Um Diário. A perspectiva vergiliana do 25 de Abril e da Pós-Revolução , 2005. 
64. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Alexandra Duarte da Silva Leitão. Mar me quer : um novo livro em análise, 2005. 
65. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Aristea D. Kanellaki. Os Judeus de Origem Portuguesa em Salónica no Século XVI, 2003.  Dissertação (História) - Universidade de Lisboa.
66. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Nuno Miguel Vilela Diegues Lopes. As Epistémes - Do Real Colégio dos Nobres até ao Estado Novo, 2002.  Dissertação (Ciências do Desporto) - Universidade da Beira Interior.
67. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Paulo Jorge Marques Girão . A Gripe Pneumónica no Algarve (1918), 2002.  Dissertação (História) - Universidade de Lisboa.
68. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de António Manuel G. Sampaio . O Discurso Político na Imprensa Guardense: Do Final da Monarquia à Implantação da República, 2000.  Dissertação (Filosofia) - Universidade da Beira Interior.
69. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José Fernando Madeira . Mudanças desejadas e desenvolvimento esperado. Dinâmicas migratórias a partir duma aldeia do concelho da Covilhã: o Peso, 2000.  Dissertação (Sociologia) - Universidade da Beira Interior.
70. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carlos Alberto Branco Barata. Desenvolvimento em Espaço Interior Serrano: A Zona Ocidental do Concelho da Covilhã na Segunda Metade do Século XX, 2000.  Dissertação (Sociologia) - Universidade da Beira Interior.
71. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Fernanda Pereira Madeira Raposo de Almeida. Espaço Rural - Passado e Presente - Que Futuro, 2000.  Dissertação (Sociologia) - Universidade da Beira Interior.
72. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria Regina Gomes Gouveia. A imprensa republicana na génese e desenvolvimento de um novo espaço público: o caso covilhanense, 1998.  Dissertação (Filosofia) - Universidade da Beira Interior.
73. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Frederico Nuno Vicente Lopes. Escrita teleguiada [ Texto policopiado] : guiões para audiovisuais , 1998.  Dissertação (Letras) - Universidade da Beira Interior.
74. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Eduardo Guerra Almeida. O processo de desenvolvimento em dois espaços transfronteiriços antes e depois da integração europeia: concelhos de Sabugal e Almeida - município de Valverde del Fresno (1960-1995), 1998.  Dissertação (Economia) - Universidade da Beira Interior.


Exame de qualificação de doutoramento
Phd qualification test
1. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Sarah Gabrielle Vicente Alves. Recuperação empresarial e desenvolvimento comunitário - a partir do caso de estudo Burel Factory, Portugal 2010-2018, 2018.
2. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Marília Cunha Imbiriba dos Santos. Familiares do Santo Ofício no Grão-Pará Maranhão, 2017. Exame de qualificação (História) - Universidade de Lisboa.
3. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Brígida Ribeiros. Contribuição dos Lanifícios para a moda do século XX: relação entre o design têxtil, o design de vestuário e os acontecimentos da época, 2017.


Outra
Other
1. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Carla Sofia Gomes Xavier Luís. Parecer sobre relatório de atividades pedagógicas e científicas para nomeação definitiva de Carla Sofia Gomes Xavier Luís, 2015. Outra.
2. Pereira, António dos Santos. Francisco Tiago Antunes Paiva (Avaliação do Período Experimental), 2014. Outra.
3. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Alexandre António da Costa Luís. Avaliação do Período experimental, 2013. Outra.
4. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José Henrique Rodrigues Manso. Parecer para nomeação definitiva, 2013. Outra.
5. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Donizete Aparecido Rodrigues. Agregação (Sociologia), 2011. Outra.
6. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José Maria Silva Rosa. Avaliação do Período Experimental, 2010. Outra.
7. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Maria da Graça Guilherme de Almeida Sardinha . Avaliação do Período Experimental, 2010. Outra.
8. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José António Duarte Domingues. Avaliação do Período Experimental, 2010. Outra.
9. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Águeda Simó. Avaliação do Período Experimental, 2010. Outra.
10. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Gabriel Augusto Coelho Magalhães. Avaliação do Período Experimental, 2010. Outra.
11. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Cristina Maria da Costa Vieira. Avaliação do Período Experimental, 2010. Outra.
12. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de André Barata Nascimento. Avaliação do período experimental (2004-2009) de André Barata, 2010. Outra.
13. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Joaquim Mateus Paulo Serra. Avaliação do período experimental, 2010. Outra.
14. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Paula Pinto Elyseu Mesquita. Avaliação do Período Experimental, 2010. Outra.
15. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Joaquim Mateus Paulo Serra. Agregação, 2009. Outra, Universidade da Beira Interior.
16. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de António José Ferreira Bento . Parecer para nomeação definitiva, 2009. Outra.
17. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de João Carlos Ferreira Correia. Agregação, 2009. Outra, Universidade da Beira Interior.
18. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de Paulo José Tente da Rocha Santos Osório. Agregação, 2009. Outra, Universidade da Beira Interior.
19. Pereira, António dos Santos. Participação no júri de José Manuel Boavida Santos. Agregação, 2009. Outra, Universidade da Beira Interior.


Participação em outros júris
Other jury participation


Concursos de aquisição
Aquisition concourse
1. Pereira, António dos Santos. Memorial aos Antepassados na Freguesia do Ferro, 2017.


Concurso de Professor Catedrático
Cathedratic professor tender
1. Pereira, António dos Santos. Doutor Fernando Alberto Torres Moreira, 2012.
2. Pereira, António dos Santos. Professor Catedrático na área disciplinar de Ciências da Comunicação (Cinema) da Universidade de Beira Interior, nos termos do artigo 38.º do ECDU, terminado em 24 de Janeiro de 2011, 2011.


Concurso de Professor Associado
Associate professor tender
1. Pereira, António dos Santos. Professor Associado na área disciplinar de Ciências da Comunicação (Jornalismo e Relações Públicas e Publicidade) da Universidade de Beira Interior, nos termos do artigo 38.º do ECDU, terminado em 24 de Janeiro de , 2011.
2. Pereira, António dos Santos. Professor Associado na área das Letras - Linguística, 2011. Universidade da Beira Interior.



Participação em Comissões de Avaliação
Evaluation comissions participation
1. Membro da Comissão de Avaliação de Relatórios Finais da Área HIS da FCT, 2014, Universidade da Beira Interior.
2. painel de avaliação das bolsas de pós-doutoramento e doutoramento na área das Ciências da Comunicação e Informação da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), 2007, Fundação para a Ciência e a Tecnologia.


Participação em eventos
Event participation
Participação como Keynote Speaker
Participation as Keynote Speaker
1. Celebrar o Saber Amigo, 2018 (Congresso).
Nome do evento: Celebrar o Saber Amigo; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior e Município do Sabugal; Cidade do evento: Covilhã e Sabugal / Covilhã e Sabugal.
2. A poesia de Flor da Madrugada de Anabela Silvestre, 2018 (Conferência).
Nome do evento: Lançamento do livro Flor da Madrugada de Anabela Silvestre; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
3. Lançamento do n.º 9 da revista Eburobriga, dia 18 de maio, no museu arquológico do Fundão, 2018 (Conferência).
Nome do evento: Lançamento do n.º 9 da revista Eburobriga; Nome da Instituição: Museu Aqueológico Municipal José Monteiro; Cidade do evento: Fundão / Fundão.
4. Manuel Pereira de Brito, irmão da Ordem Terceira de São Francisco e pintor da vila da Covilhã, por Maria do Carmo Raminhas Mendes, 2018 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios.
5. "Draperies" de João Castro Silva, 2018 (Outra).
Nome do evento: "Draperies" de João Castro Silva, inauguração da exposição; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e Luzlinar; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
6. Eugénio de Andrade (1923-2005): o poeta da terra e do mar, 2018 (Encontro).
Nome do evento: Eugénio de Andrade: Homenagem pela editora Alma Azul; Nome da Instituição: Editora Alma Azul; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
7. Apresentação dos Livros de Rogélia Proença O Mago das Palavras, e Pedras de Ouro que prefaciou, 2017 (Outra).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã.
8. lançamento da instalação Pulsar de Nuno Manuel Pereira , 2017 (Congresso).
Nome do evento: lançamento da instalação Pulsar de Nuno Manuel Pereira ; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
9. Com Fernando Pessoa à deriva no mar do futuro, "errante, demorado e obscuro", 2017 (Congresso).
Nome do evento: Congresso Internacional Luso-Brasileiro 100 Futurismo; Nome da Instituição: CLEPUL; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian.
10. O ser e o tempo em Fernando Pessoa, 2017 (Conferência).
Nome do evento: II Congresso Internacional Portugal / Brasil / PALOP: Relações Culturais; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior: Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interio.
11. Lançamento do Livro "A Indústria Têxtil Portuguesa", 2017 (Outra).
Nome do evento: Jornadas Europeias do Património; Nome da Instituição: CTT e Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
12. Apresentação de Livros e Sessão de Autógrafos, 2017 (Outra).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
13. Lançamento da Exposição Desenhos de Portugal, 2017 (Outra).
Nome do evento: Dia Internacional dos Museu; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
14. Lançamento da Exposição Tinte Descoberto, Museu Aberto, 2017 (Outra).
Nome do evento: Dia Internacional dos Museus; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
15. Colóquio Comemorativo Museu Descoberto e Aberto (1992-2017), 2017 (Outra).
Nome do evento: Dia Internacional dos Museus; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
16. Mar Português - Entender o mundo em Lagos no século XV: o medo, o sonho e a realidade, 2017 (Conferência).
Nome do evento: IX Festival dos Descobrimentos: Ciclo de Conferências "Encontro de Culturas na Costa Ocidental Africana; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Lagos; Cidade do evento: Lagos / Lagos.
17. O Museu de Lanifícios e o Ayuntamento de Lumbrales, 2017 (Encontro).
Nome do evento: O Museu de Lanifícios e el Ayuntamiento de Lumbrales; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e Ayuntamiento de Lumbrales; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
18. Em António Salvado, a poesia é um clarão de Alma, 2017 (Conferência).
Nome do evento: Lançamento do livro das Comunicações do Colóquio sobre a Poesia de António Salvado; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Castelo Branco; Cidade do evento: Castelo Branco / Foyer do Cine-Teatro Avenida de Castelo Branco .
19. Entre Eça de Queirós e João Salcedas: o romance e a pintura de a Cidade e as Serras, 2017 (Outra).
Nome do evento: Encerramento da Exposição A Cidade e as Serras de João Salcedas; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios.
20. A História da Companhia de Jesus em Portugal, 2016 (Outra).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e Editora Parsifal; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
21. Historicidade nos romances de Ferreira de Castro, 2016 (Conferência).
Nome do evento: Historicidade nos romances de Ferreira de Castro; Nome da Instituição: Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço; Cidade do evento: Guarda / Guarda.
22. Historicidade nos romances de Ferreira de Castro, 2016 (Conferência).
Nome do evento: Ferreira de Castro: 100 anos de vida literária, 11-20 de Outubro; Nome da Instituição: Fundação Engenheiro António de Almeida ; Cidade do evento: Porto / Porto.
23. XI Congresso da Associação Internacional de Cidades e Entidades do Iluminismo , 2016 (Congresso).
Nome do evento: XI Congresso da Associação Internacional de Cidades e Entidades do Iluminismo ; Nome da Instituição: Câmara Municipal da Covilhã; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
24. Historicidade em Sedução e Adolescente Agrilhoado de José Marmelo e Silva, 2016 (Congresso).
Nome do evento: Colóquio de Homenagem a José Marmelo e Silva; Nome da Instituição: Departamento de Letras da Universidade da Beira Interior e Casa da Cultura José Marmelo e Silva; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
25. Abertura do Ano Académico, 2016 (Outra).
Nome do evento: Cerimónia de Abertura do Ano Académico; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior; Cidade do evento: Covilhã / Auditório da Faculdade de Ciências da Saúde.
26. A Covilhã e a Grande Guerra, 2016 (Outra).
Nome do evento: Tarde de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
27. Apresentação do Livro de Maria da Graça Vicente Propriedade e Povoamento entre o Zêzere e o Tejo (séculos XII-XIV), 2016 (Outra).
Nome do evento: Apresentação do Livro de Maria da Graça Vicente Propriedade e Povoamento entre o Zêzere e o Tejo (séculos XII-XIV); Nome da Instituição: Câmara Municipal da Covilhã e Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
28. A Covilhã no Tempo do Infante D. Henrique, 2016 (Outra).
Nome do evento: Seiscentos Anos do Senhorio da Covilhã; Nome da Instituição: Câmara Municipal da Covilhã; Cidade do evento: Covilhã / Salão Nobre.
29. Lançamento do livro de Maria da Graça Vicente, Povoamento e Propriedade Entre o Zêzere e o Tejo (séc. XII-XIV) , 2016 (Outra).
Nome do evento: Lançamento do livro de Maria da Graça Vicente, Povoamento e Propriedade Entre o Zêzere e o Tejo (séc. XII-XIV) ; Nome da Instituição: Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade; Cidade do evento: Fundão / Fundão.
30. Lançamento de exposição de pintura de Cecília Duarte, 2016 (Outra).
Nome do evento: Lançamento de exposição de pintura; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
31. Lançamento do Livro de Teresa Duarte Reis "Porque os silêncios também se escrevem", 2016 (Outra).
Nome do evento: Lançamento do livro Porque os silêncios também se escrevem; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e autora; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
32. Tarde de Memória no Museu sobre o Desporto, um património comum, 2016 (Simpósio).
Nome do evento: Tarde de Memória no Museu; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios ; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
33. Fundão: Novos Rostos para o Património, 2015 (Simpósio).
Nome do evento: Tardes de Quinta no Museu; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios.
34. Jornadas Europeias do Património Industrial e Técnico, 2015 (Encontro).
Nome do evento: Encontro dos Debuxadores; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
35. Património Industrial e Turismo (Real Fábrica de Panos – Covilhã) , 2015 (Simpósio).
Nome do evento: III Simpósio Internacional de Boas Práticas no Turismo; Nome da Instituição: Escola Profissional de Carvalhais.
36. Património e Cultura Imaterial na Covilhã, responsabilidades de salvaguarda: Lã que vibra em praia de neve, 2015 (Encontro).
Nome do evento: II Encontro de Investigadores e Escritores do Concelho da Covilhã; Nome da Instituição: Clube do Professor da Covilhã; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
37. Cultura e Revolução: 25 de Abril de 1974, 2015 (Conferência).
Nome do evento: Serões à Lareira; Nome da Instituição: Rancho Folclórico e Etnográfico do Refúgio; Cidade do evento: Covilhã / Refúgio.
38. O Magriço: exposição de pranchas de BD, desenhos de Pedro Emanuel, 2015 (Outra).
Nome do evento: Lançamento da Exposição O Magriço: Exposição de prancha de BD. Desenhos de Pedro Emanuel; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Penedono, Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, Museu de Lanifícios e Quartzo Editora; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
39. “Um destino; coisa simples": património arquitectónico do séc. XX no concelho do Fundão de Pedro Novo com o apoio científico de Ana Maria Martins e Pedro Salvado., 2015 (Outra).
Nome do evento: “Um destino; coisa simples": património arquitectónico do séc. XX no concelho do Fundão ; Nome da Instituição: Atelier Pedro Novo Arquitectos; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios: Real Fábrica Veiga.
40. António Salvado, Poeta da Luz, 2014 (Congresso).
Nome do evento: 1º Colóquio Internacional "O Caminho se faz por entre a Vida" António Salvado; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Castelo Branco; Cidade do evento: Castelo Branco / Biblioteca Municipal de Castelo Branco.
41. Lançamento da Exposição M'Y Arte "Quando o coração pinta..." de Fáty Leitão, 2014 (Congresso).
Nome do evento: M' Y Art Quando o Coração Pinta . Pintura digital de Fáty Leitão; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
42. Sessão Extraordinária: Recepção aos novos Académicos., 2014 (Encontro).
Nome do evento: Sessão Extraordinária: Recepção aos novos Académicos.; Nome da Instituição: Academia Portuguesa da História.
43. O franciscanismo e a configuração religiosa insular madeirense, 2014 (Congresso).
Nome do evento: 500 Anos Diocese do Funchal (1514-2014). A Primeira Diocese Global: História, Cultura e Espiritualidades, Congresso Internacional 17-20 de Setembro; Nome da Instituição: Diocese do Funchal; Cidade do evento: Funchal / Funchal.
44. Conferência sobre A Lã e a Neve, 2014 (Conferência).
Nome do evento: Caminhada a Lã e a Neve; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e Junta de Freguesia de Manteigas; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
45. Lançamento do Livro "As Fábricas da Covilhã: fotocronologia", de António Garcia Borges, 2014 (Outra).
Nome do evento: Lançamento do Livro "As Fábricas da Covilhã: fotocronologia", de António Garcia Borges; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
46. Lançamento da exposição temporária "A Ilha", 2014 (Outra).
Nome do evento: "A ILha"; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e autora Mensi Cortizas; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
47. O antigo concelho de Vila Nova do Topo da ilha de S. Jorge, 2014 (Conferência).
Nome do evento: Sessão Solene dos 125 anos da criação da freguesia de Santo Antão; Nome da Instituição: Presidente da Junta de Freguesia de Santo Antão, Paulo Teixeira.
48. Lançamento da Exposição O Silêncio das Máquinas de Alves Tê e Catarina Ponti, 2014 (Outra).
Nome do evento: Lançamento da Exposição O Silêncio das Máquinas de Alves Tê e Catarina Ponti; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e Prof. Moreira Pinto; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
49. Lançamento do livro de poemas de Anabela Gaspar, Retalhos de Alma, 2014 (Outra).
Nome do evento: Lançamento do livro de poemas de Anabela Gaspar, Retalhos de Alma; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e Chiado Editora; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
50. I Encontro Anual Indústria, História, Património, 2013 (Encontro).
Nome do evento: I Encontro Anual Indústria, História, Património; Nome da Instituição: Universidade Nova de Lisboa. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas; Cidade do evento: Lisboa / Lisboa.
Entendemos que qualquer bibliografia dos lanifícios deve antes de mais perceber estes no seu tempo nos enquadramentos legais planetários, europeus e portugueses. Antes de fornecer uma perspetiva diacrónica dos panos de lã em Portugal, importam algumas considerações sobre os mesmos, em termo planetários, as grandes reservas de matéria-prima e os grandes centros transformadores. Depois, em perspetiva diacrónica, devem inserir-se todas as questões tecnológicas, as socioprofissionais e também as culturais, dada a importância que o sector teve no decurso Industrialização e durante algumas décadas assumiu em Portugal como ramo exportador. Obviamente, a nossa opção de segmentação dos lanifícios no agregado têxtil coloca-nos sérias dificuldades na análise da imensa informação. Os lanifícios hoje regulam-se por normas da Organização Mundial de Comércio, da União Europeia e no caso que nos interessa também do Estado Português. Importa, pois, que qualquer investigador conheça os textos jurídicos ou corpus dos acordos que constituem o quadro jurídico da Organização e faça uma primeira aproximação à documentação produzida pela mesma. No respetivo sítio, é possível aceder aos documentos oficiais dos conselhos e comités da OMC bem como a outras fontes de informação: estatísticas comerciais, trabalhos de investigação económica, ficheiros vídeo, áudio e fotos. Feita a procura do principal enquadramento atual do trabalho na indústria transformadora deve-se percorrer algumas das considerações teóricas sobre o mesmo, particularmente, desde a Revolução Industrial. Os inquéritos industriais proporcionaram aos seus organizadores os mais amplos espelhos das atividades transformadoras em Portugal e dos lanifícios em Portugal. Para além da retoma dos números, têm sido consideradas as reflexões dos seus autores, personalidades relevantes da política e da cultura portuguesa. As greves, recorrentes no mundo operário, foram descritas e estudadas com fazendo parte da estrutura industrial e pelo .
51. Três mil anos de identidade: Mistérios da Beira Interior Sul e da Ordem do Templo em Castelo Branco, 2013 (Conferência).
Nome do evento: Templários no Território: Castelo Branco Cidade Templária; Nome da Instituição: ADRACES - Associação para o Desenvolvimento da Raia Centro-Sul ; Cidade do evento: Castelo Branco / Castelo Branco.
52. A Lã e a Moda, 2012 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
53. Unovis 2012 - Casual Chairs, 2012 (Outra).
Nome do evento: Unovis 2012 - Casual Chairs; Nome da Instituição: Licenciatura de Design Industrial, Unidade Curricular Modelagem e Protótipos; Cidade do evento: Covilhã / UBI Museu de Lanifícios.
54. Abertura da Exposição ARTLAB. Next Vision. Tapeçaria Contemporânea. Museu de Lanifíos (UBI) /Faculdade de Belas Artes (UL), 2012 (Outra).
Nome do evento: Abertura da Exposição ARTLAB. Next Vision. Tapeçaria Contemporânea. Museu de Lanifíos (UBI) /Faculdade de Belas Artes (UL); Nome da Instituição: Museu de Lanifíos (UBI) /Faculdade de Belas Artes (UL); Cidade do evento: Covilhã / UBI.
55. Lançamento do livro de Ana Maria Tavares Martins, Os Mosteiros Cistercienses na Região das Beiras, 2012 (Outra).
Nome do evento: Lançamento do livro de Ana Maria Tavares Martins, Os Mosteiros Cistercienses na Região das Beiras; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios ; Cidade do evento: Covilha / Covilhã.
56. A Engenharia e os Lanifícios numa Região Inteligente, em que a Coruja doma o Leão , 2012 (Encontro).
Nome do evento: XIV Encontro Regional do Engenheiro, no 25º aniversário da Delegação de Castelo Branco da Ordem dos Engenheiros (25 a 27 de Maio); Nome da Instituição: Ordem dos Engenheiros.
57. Heitor Pinto’s Political Thought , 2012 (Encontro).
Nome do evento: The Renaissance Society of America: Annual Metting; Nome da Instituição: The Renaissance Society of America; Cidade do evento: Washington, DC / Grand Hyatt Washington.
Heitor Pinto (1520-1584), monk of the Order of Saint Jerome had at his disposal an actualized library where he did research on the political sources since the classical Antiquity. He was also a qualified witness of the power exercise in the Latin Christianity at all the levels: papacy and empire; Portuguese kingdom; municipalities and ecclesiastical institutions. On the other hand, he will head the monastery of Saint Mary of Belen at Lisbon. So, the principal aims of a good government were obvious to him, the justice and the peace. Consequently, the Prince must be transformed in a superlative of virtue and love. The political administration, particularly of the Portuguese kingdom, was under Pinto’s eyes. He will be protected by the king Sebastian and the Cardinal Henry at all the time, but his last days were consumed in a profound sadness in Castile because Philip II’s will.
58. Imagem da Mulher e de Mulheres na História, 2011 (Conferência).
Nome do evento: Violência Zero; Nome da Instituição: CooLabora – Consultoria e Intervenção Social; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior - Museu de Lanifícios.
59. Portugal em sobressalto: Gerações de mudança, em particular, a de Sessenta do século XX., 2011 (Conferência).
Nome do evento: Oração de Sapiência; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior - Reitoria; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
60. De Adolfo Coelho a Fernando Pessoa: da Decadência ao Super-Camões. Nos pólos da identidade portuguesa, 2010 (Congresso).
Nome do evento: Representações da Portugalidade; Nome da Instituição: UBI. Faculdade de Artes e Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
61. História e Imaginário em Ferreira de Castro: dos Emigrantes, através d’A Selva, até A Lã e a Neve, “Famintos de pão e de futuro”, 2010 (Congresso).
Nome do evento: colóquio internacional Ferreira de Castro e a Emigração; Nome da Instituição: Universidade Nova de Lisboa; Cidade do evento: Lisboa / Universidade Nova de Lisboa.
62. A Revivência dos Sentidos: Estudos de Literatura Portuguesa. Lançamento, 2010 (Outra).
Nome do evento: Lançamento do livro, A Revivência dos Sentidos: Estudos de Literatura Portuguesa, de Dionísio Vila Maior ; Nome da Instituição: Dionísio Vila Maior e Departamento de Letras da UBI; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
63. Portugal e o Brasil: episódio de história pós-moderna, José Augusto de Castro, o Fronteiro da República e o seu combate., 2009 (Congresso).
Nome do evento: 1º Congresso Internacional Portugal/Brasil ; Nome da Instituição: UBI. Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
64. Alfabetização, a Competência Leitora e o Poder, 2007 (Conferência).
Nome do evento: Bibliotecas e Literacia; Nome da Instituição: Rotary Clube de Lagos; Cidade do evento: Lagos / Lagos.
65. O Iberismo em Conceito e Questão, 2007 (Conferência).
Nome do evento: RELIPES III. O outro lado do espelho ibérico; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
66. Inquietante Iberismo em Inversa Navegação , 2007 (Congresso).
Nome do evento: Congresso Internacional Relaciones Lingüisticas y Literárias entre Portugal y España desde el Siglo XIX al Siglo XXI; Nome da Instituição: Universidade de Salamanca; Cidade do evento: Salamanca / Universidade de Salamanca.
67. Os livros, os autores, as livrarias e as escolas na formação de Portugal (séculos V-XV) , 2006 (Conferência).
Nome do evento: Bibliotecas e literacia, imaginários e identidades em Sociedades de Fronteira: Castelo Branco/Castilha y León; Nome da Instituição: UBI. Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
68. Cristóvão Colombo (1451-1506), na historiografia Portuguesa (séc. XIX-XXI): discurso crítico, 2006 (Congresso).
Nome do evento: IV Jornadas Henriquinas; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Lagos; Cidade do evento: Lagos / Câmara Municipal de Lagos.
69. Entre o moderno e o pós-moderno: na senda da teoria final, 2005 (Congresso).
Nome do evento: IIIas Jornadas de Língua e Cultura Portuguesas; Nome da Instituição: Núcleo de Estudantes de LCP; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
70. Conhecimento do Oceano, 2005 (Seminário).
Nome do evento: Conhecimento do Oceano; Nome da Instituição: Universidade Nova de Lisboa. CHAM; Cidade do evento: Lisboa / Universidade Nova de Lisboa.
71. A Propriedade e a exploração da terra em Oitocentos nas ilhas dos Açores: alguns elementos para uma visão estrutural, 2004 (Congresso).
Nome do evento: Construção e Dinâmica das Sociedades Atlânticas; Nome da Instituição: Centro de Estudos Gaspar Frutuoso, CHAM e Câmara Municipal da Praia da Vitória; Cidade do evento: Praia da Vitória / Câmara Municipal da Praia da Vitória.
72. A História do Interior Beirão e a Ordem de Cristo, 2004 (Conferência).
Nome do evento: A Ordem de Cristo e a Expansão - 2004; Nome da Instituição: CHAM; Cidade do evento: Guarda / Museu da Guarda.
73. 2º Encontro de Literatura e Cultura no Espaço Ibérico, na UBI, , 2004 (Encontro).
Nome do evento: IIas Jornadas de Língua e Cultura Portuguesas; Nome da Instituição: Núcleo de Estudantes de Língua e Cultura Portuguesas; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
74. A paz sem fim. Nacionalismo e iberismo em Portugal no século XIX., 2004 (Seminário).
Nome do evento: 2º Encontro de Literatura e Cultura no Espaço Ibérico, na UBI.; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior, Embaixada de Espanha e Instituto Cervantes; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
75. A fronteira líquida do paraíso, 2003 (Conferência).
Nome do evento: Dias de L.C.P. (25 e 26 de Março) na UBI; Nome da Instituição: Núcleo de Estudantes do Curso de Lìngua e Cultura Portuguesa; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
76. intitulada O Império do Pão: O Mediterrâneo, a diplomacia e o abastecimento cerealífero de Portugal e das praças marroquinas nos anos de crise 1545-1546, 2002 (Conferência).
Nome do evento: intitulada O Império do Pão: O Mediterrâneo, a diplomacia e o abastecimento cerealífero de Portugal e das praças marroquinas nos anos de crise 1545-1546; Nome da Instituição: Centro de História de Além-mar; Cidade do evento: Lisboa / Lisboa.
77. Os Grandes de Portugal e a Ilha de S. Jorge. A transferência de Propriedades no Concelho do Topo (S. Jorge), Nos Finais de Quinhentos e Primórdios de Seiscentos: O Caso da Fajã de S. João. , 2002 (Congresso).
Nome do evento: O Faial e a Periferia Açoriana nos Séculos XV a XX. "Nos 550 anos do Descobrimento das Flores e do Corvo"; Nome da Instituição: Casa da Cultura da Horta; Cidade do evento: Horta / Horta.
78 Fundão: Tempos, Territórios e Habitat, 2001 (Mesa-Redonda).
Nome do evento: Fundão: Tempos, Territórios e Habitat; Nome da Instituição: Pedro Novo e Pedro Salvado da Câmara Municipal do Fundão e Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
79. A Utopia Portuguesa: uma eterna Retornança, 2001 (Congresso).
Nome do evento: Raízes da Nossa Identidade; Nome da Instituição: Câmara Municipal da Maia; Cidade do evento: Maia / Forum.
80. Viagens no Atlântico entre o Mito e a Realidade, 2001 (Congresso).
Nome do evento: Os Açores e as configurações do Atlântico; Nome da Instituição: Centro de História de Além-Mar da Universidade Nova de Lisboa e pela Câmara Municipal da Praia da Vitória; Cidade do evento: Praia da Vitória / Câmara Municipal da Praia da Vitória.
81. A Soteriologia Portuguesa de Agostinho da Silva: uma divina loucura, 2001 (Conferência).
Nome do evento: Congresso Internacional Pensadores Portuenses Contemporâneos 1850-1950; Nome da Instituição: Universidade Católica Portuguesa. Centro Regional do Porto; Cidade do evento: Porto / Universidade Católica Portuguesa.
82. A Identidade Portuguesa, 2001 (Conferência).
Nome do evento: Ciclo de Conferências; Nome da Instituição: Núcleo de Estudantes do Curso de Língua e Cultura Portuguesas (PORTUBI) ; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
83. Ernesto do Canto: História e cidadania em Oitocentos, 2000 (Congresso).
Nome do evento: Ernesto do Canto: retratos do homem e do tempo; Nome da Instituição: Universidade dos Açores. Centro de Estudos Gaspar Frutuoso; Cidade do evento: Ponta Delgada / Universidade dos Açores.
84. Devoções e Quotidiano Económico no Interior Beirão: algumas notas de um universo quase infinito, 1999 (Congresso).
Nome do evento: Cultura Popular; Nome da Instituição: Câmara Municipal da Maia; Cidade do evento: Maia / Maia.
85. O Mercado dos Panos e as Ilhas Atlânticas, particularmente as dos Açores, na Primeira Metade de Quinhentos, 1999 (Congresso).
Nome do evento: Congresso Internacional Comemorativo do Regresso de Vasco da Gama; Nome da Instituição: Comissão dos Descobrimentos; Cidade do evento: Angra do Heroísmo e Ponta Delgada / Angra do Heroísmo e Ponta Delgada.
86. Historiografia do Interior Beirão. Notas do Passado e Projectos do Presente, 1998 (Congresso).
Nome do evento: Maia, História Regional e Local; Nome da Instituição: Câmara Municipal da Maia; Cidade do evento: Maia / Maia.
87. História e Localização Industrial: a produção e a circulação dos panos no Interior do Reino Português antes da Industrialização, 1998 (Congresso).
Nome do evento: III Jornadas de Arqueologia Industrial; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
88. Lançamento do Livro Regionalização: Textos Oportunos, 1998 (Outra).
Nome do evento: Lançamento de Livro Regionalização: Textos Oportunos; Nome da Instituição: Centro de Estudos Sociais; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
89. Centralidade Históricas no Interior Beirão, 1998 (Seminário).
Nome do evento: Seminário Beira Interior: Actualidade e Perspectivas de Desenvolvimento; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior e Centro de Documentação Europeia; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
90. Novo Mundo, Novas Interpretações, Novo Poder. A integração de S. Jorge no novo espaço público açoriano e português na segunda metade de Oitocentos a acção da imprensa periódica local), 1998 (Congresso).
Nome do evento: V Encontro de Escritores Açorianos.
91. Memórias de uma Vida: do Sardoal até aos cárceres da Inquisição, 1997 (Conferência).
Nome da Instituição: Casa do Sardoal; Cidade do evento: Lisboa / Lisboa.
92. Alterações na Graciosa e em S. Jorge no tempo da Reforma e da Contra-Reforma: a presença dos Agostinhos nos Açores, 1997 (Congresso).
Nome do evento: Colóquio O Faial e a Periferia Açoriana nos Sécs. XV a XX; Nome da Instituição: Casa da Cultura da Horta; Cidade do evento: Horta / Horta.
93. O Espaço Produtivo da Cova da Beira na Economia Portuguesa dos Descobrimentos, 1997 (Conferência).
Nome do evento: Ciclo de Conferências sobre História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa ; Nome da Instituição: Ministério da Educação; Cidade do evento: Covilhã / Tortosendo.
94. A Fronteira Beirã no tempo de D. Afonso Henriques. Algumas notícias covilhanenses, 1996 (Congresso).
Nome do evento: II Congresso Histórico de Guimarães D. Afonso Henriques e a sua Época.; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Guimarães; Cidade do evento: Guimarães / Guimarães.
95. Viseu, a Feira e a Fronteira: os Fluxos Financeiros na Beira Interior antes da Revolução Liberal, 1992 (Congresso).
Nome do evento: 600 Anos da Feira Franca de Viseu; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Viseu; Cidade do evento: Viseu / Viseu.
96. Intenções Catequéticas e Projectos de Reforma Administrativa Eclesiástica na Beira Interior e no Alto Alentejo na Primeira Metade de Quinhentos: Sucessos e Fracassos, 1992 (Congresso).
Nome do evento: Congresso Internacional de História «Missionação Portuguesa e Encontro de Culturas; Nome da Instituição: Universidade Católica Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Lisboa.
97. Gente de Guerra da Covilhã na Expansão Portuguesa: a Aristocracia Local em Rol de 1541, 1990 (Conferência).
Nome do evento: Comemorações do Dia da Cidade; Nome da Instituição: Liga dos Combatentes; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
98. Recursos Açorianos na Expansão Portuguesa. Alguns Subsídios, 1990 (Congresso).
Nome do evento: III Colóquio Internacional «Os Açores e o Atlântico; Nome da Instituição: Universidade dos Açores; Cidade do evento: Angra do Heroísmo / Angra do Heroísmo.
99. Portugal e a África Profunda: Ética e Técnica dos Descobrimentos Portugueses, 1990 (Conferência).
Nome do evento: Os Descobrimentos Portugueses e o Novo Mundo; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
100. A Beira Interior de Finais de Quatrocentos e Primórdios de Quinhentos: Alguns Aspectos, 1989 (Encontro).
Nome do evento: Congresso História da Universidade; Nome da Instituição: Universidade de Coimbra; Cidade do evento: Coimbra / Universidade de Coimbra.
101. A História de S. Jorge e o seu Desenvolvimento Económico, 1989 (Seminário).
Nome do evento: II Semana Cultural; Nome da Instituição: Câmara Municipal da Vila das Velas.
102. A Metalurgia Portuguesa em Finais de Quatrocentos e Primórdios de Quinhentos: Alguns Subsídios, 1988 (Congresso).
Nome do evento: Bartolomeu Dias e a Sua Época; Nome da Instituição: Universidade do Porto; Cidade do evento: Matosinhos / Matosinhos.
103. O Concelho da Ribeira Grande (S. Miguel): Aspectos Económicos e Sociais no Século XVI, 1987 (Congresso).
Nome do evento: Os Açores e as Dinâmicas do Atlântico, do Descobrimento à 2ª Guerra Mundial; Nome da Instituição: Universidade dos Açores; Cidade do evento: Angra do Heroísmo / Angra do Heroísmo.
104. Primeiras Jornadas de História Moderna, 1986 (Congresso).
Nome do evento: Primeiras Jornadas de História Moderna; Nome da Instituição: Universidade de Lisboa; Cidade do evento: Lisboa / Faculdade de Letras.
105. A Administração Municipal, na Vila das Velas, na Segunda Metade do Século XVI, 1983 (Congresso).
Nome do evento: Colóquio Internacional, Os Açores e o Atlântico (sécs. XIV-XVIII), ; Nome da Instituição: Instituto Histórico da Ilha Terceira.
106. Colóquio Internacional, Os Açores e o Atlântico (sécs. XIV-XVIII), 1983 (Congresso).
Nome do evento: Colóquio Internacional, Os Açores e o Atlântico (sécs. XIV-XVIII); Nome da Instituição: Universidade dos Açores.

Participação como Membro da Comissão Científica
Participation as Member of the Program Committee
1. Em nome da Vida: a Santa Casa da Misericórdia do Fundão, 2017 (Congresso).
Nome do evento: Congresso de Encerramento dos Quinhentos Anos da Misericórdia do Fundão; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior e Santa Casa da Misericórdia do Fundão; Cidade do evento: Fundão / Fundão.
2. Conservaciión de la Obra de Arte Contemporáneo: nuevos conceptos y retos, 2016 (Simpósio).
Nome do evento: Conservación de la obra de arte contemporáneo: nuevos conceptos y retos; Nome da Instituição: Departamento de Escultura de la Universidad de Granada; Cidade do evento: Granada / Granada.
3. A magia do xadrez nos lanifícios: os tartãs escoceses, 2015 (Congresso).
Nome do evento: A magia do xadrez nos lanifícios: os tartãs escoceses.; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios.
4. S. Bernardo e S. Francisco na Cultura Portuguesa: de Santo António a António Vieira e outros, 2014 (Simpósio).
Nome do evento: II Simpósio Internacional Espaços de Cister: Arquitetura e Música.; Nome da Instituição: BI, através do Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (DECA), pelo Centro de Estudo e Protecção do Património (CEPP), pelo Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (CIDEHUS) e pelo Centro de Investigação em Território, Arquitect; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
5. Congresso Internacional 500 anos da Diocese do Funchal, 2014 (Congresso).
6. III Jornadas em Ciências Documentais, 2013 (Workshop).
Nome do evento: III Jornadas em Ciências Documentais; Nome da Instituição: Departamento de Letras e Museu de Lanifícios.
7 Perspetiva "Cultura e Património", 2013 (Mesa-Redonda).
Nome do evento: CRER 2020: Reunião sobre perspetiva "Cultura e Património; Nome da Instituição: CCDRC; Cidade do evento: Coimbra / Coimbra.
8. Saramago e o Brasil, 2012 (Congresso).
Nome do evento: 1.º Congresso Internacional Portugal Brasil África: Relações históricas, literárias e cinematográficas; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior. Faculdade de Artes e Letras. Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
9. II Jornadasdo II Ciclo de Conferências em Ciências Documentais, 2012 (Encontro).
Nome do evento: II Jornadasdo II Ciclo de Conferências em Ciências Documentais; Nome da Instituição: Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
10. DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS, 18 DE MAIO. Museus no Mundo em Mudança. Novos Desafios, Novas Inspirações. Lançamento da ubimuseum , 2012 (Simpósio).
Nome do evento: Museus no Mundo em Mudança. Novos Desafios, Novas Inspirações ; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios. Fábrica Real Veiga.
11. II Encontro de Estudos da Identidade na UBI, 2012 (Encontro).
Nome do evento: II Encontro de Estudos da Identidade na UBI; Nome da Instituição: Departamento de Letras da Unibversidade da Beira Interior; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
12. Os Cisterciense na transição da Idade Média para a Moderna em Portugal e na Covilhã em Particular, 2012 (Simpósio).
Nome do evento: I Simpósio Internacional Espaços de Cister: Arquitectura e Memória; Nome da Instituição: Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura da Universidade da Beira Interior e Departamento de Letras da da Universidade da Beira Interior ; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
Um cacho de invenções, no âmbito civilizacional; o desenvolvimento urbano; a multiplicação do livro pela imprensa, como fenómeno particularmente citadino; a afirmação de um estado centralizado e do poder do Príncipe, no âmbito político; o aparecimento da Reforma e da Contra Reforma na esfera religiosa mas com várias implicações na sociedade em geral, cada vez menos iletrada e a aspiração ao enriquecimento em economia mais mercantil em membros de vários estados sociais, impuseram transformações visíveis em um mundo mais largo por força dos Descobrimentos e dotado de maior mobilidade, até ao nível social. Propomo-nos conferir como tais transformações implicaram com a importância de Cister e das outras ordens religiosas no caso português e no covilhanense, em particular, entre os séculos XV e XVI. Sem dúvida, para perceber a importância que Cister teve na História Portuguesa, impõe-se uma observação atenta sobre a sua implantação durante a Reconquista e o seu posicionamento em outros momentos decisivos, observando a sua ligação aos principais poderes, particularmente ao Monarca. Não restam dúvidas sobre a proximidade entre D. Afonso Henriques e o abade de Claraval, S. Bernardo. Observaremos que estiveram na criação e no financiamento da Universitas Portucalensis e tiveram responsabilidades na formação das elites cultas do país desde a origem. Sabemos ainda que modelaram em padrão de sobriedade a arquitectura portuguesa e reuniram algumas das mais importantes livrarias no espaço luso. Consideraremos ainda se outras marcas de sobriedade, para além da arquitectura, como a simplicidade na satisfação quotidiana das necessidades fundamentais, na alimentação, no vestuário, na habitação e até na festa, ainda vigentes nas nossas práticas sociais, devem ser radicadas neles. De facto, a ordem de Cister marcou a cultura portuguesa em todas as suas expressões, desde a esfera material e político-administrativa até à esfera espiritual. O nascimento de Portugal coincide com os seus pr.
13. 1º Encontro da Literatura na UBI, 2011 (Congresso).
Nome do evento: 1º Encontro da Literatura na UBI; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior - Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
14. I Encontro de Estudos da Identidade, 2011 (Encontro).
Nome do evento: I Encontro de Estudos da Identidade; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior - Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
15. 1ª Tarde do Espanhol na UBI, 2011 (Encontro).
Nome do evento: 1ª Tarde do Espanhol na UBI; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior - Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
16. História da Menina e Moça – o amor no Labirinto da Saudade: confluência de imaginários e paradoxos, no vale de lágrimas da vida, enchente de ausências, disfarces e tristezas, 2009 (Conferência).
Nome do evento: História da Menina e Moça – o amor no Labirinto da Saudade: confluência de imaginários e paradoxos, no vale de lágrimas da vida, enchente de ausências, disfarces e tristezas; Nome da Instituição: UBI. Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
17. 1º Ciclo de Ciências Documentais , 2009 (Conferência).
Nome do evento: 1º Ciclo de Ciências Documentais ; Nome da Instituição: Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
18. Pontes para o Futuro , 2008 (Congresso).
Nome do evento: 1 Colóquio Internacional Relações Culturais Portugal-África intitulado Pontes para o Futuro ; Nome da Instituição: UBI Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
19. Encontros de Português, 2007 (Encontro).
Nome do evento: Encontros de Português; Nome da Instituição: Associação dos Professores de Português; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
20. A Ordem de Cristo e a Expansão - 2004, 2004 (Conferência).
Nome do evento: A Ordem de Cristo e a Expansão - 2004; Nome da Instituição: Centro de História de Além-Mar.
21. O Iberismo, 2003 (Encontro).
Nome do evento: 1º Encontro de Literatura e Cultura no Espaço Ibérico, na UBI; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior, Embaixada de Espanha e Instituto Cervantes; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.

Participação como Moderador
Participation as Chairman
1. Lançamento da exposição "Uma Viagem na Minha Terra", 2018 (Outra).
Nome do evento: Uma Viagem na Minha Terra; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
2. Tarde de quinta, "O trompe l'oeil barroco da igreja do Menino Deus em Lisboa: métodos e técnicas", com Pedro Santos, 2018 (Conferência).
Nome do evento: Tarde de quinta no Museu de Lanifícios; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios.
3. Covilhã, cidade-museu: Arte urbana como meio de preservação da memória coletiva (Por Joana Martinho Marques), 2018 (Outra).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
4. Evocando José Mendes Veiga (1762-1817), 2017 (Simpósio).
Nome do evento: Tarde de Quinta: Evocando José Mendes Veiga (1762-1817); Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
5. Arquitetura e Cinema com Paulo Trancoso, 2017 (Conferência).
Nome do evento: Tarde de Quinta no Museu de Lanifícios; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
6. O Arquivo da Delegação do Ministério do Trabalho (na Covilhã), 2017 (Simpósio).
Nome do evento: O Arquivo da Delegação do Ministério do Trabalho (na Covilhã) com José Ayres de Sá; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
7. Pensar o Desenho, 2017 (Simpósio).
Nome do evento: Tarde de Quinta no Museu de Lanifícios; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
8. A Covilhã e o Comboio: a linha da Beira Baixa, 2016 (Outra).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
9. "A lã e a neve", de Ferreira de Castro, pelo escritor Manuel da Silva Ramos , 2016 (Conferência).
Nome do evento: Tarde de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
10. O Património: dar um futuro ao passado, exposição itinerante, 2016 (Outra).
Nome do evento: Património: dar um futuro ao passado, exposição itinerante; Nome da Instituição: UBI, Museu de Lanifícios e Santillana; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
11. Lançamento do Livro de Anabela Silvestre A Essência do Olhar, 2016 (Outra).
Nome do evento: Tarde de Quinta no Museu de Lanifícios; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
12. Património Musical Beirão, por José Luís Adriano, 2015 (Conferência).
Nome do evento: Tarde de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
13. Geografia da lã no território da Beira Interior, 2015 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta no Museu; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
14. Um Museu in situ lanarum fabricae, 2015 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de quinta no Museu; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
15. Lançamento da Exposição de pintura de José Paixão, “Dois Estilos”, na galeria da Real Fabrica de Panos, 2015 (Outra).
Nome do evento: Lançamento da Exposição de pintura de José Paixão, “Dois Estilos”, na galeria da Real Fabrica de Panos; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e autor; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
16. Tarde de quinta: com Adélia Mineiro, que apresentou o tema Lutas e aspirações da Classe Operária Tortosendense no Estado Novo: contributo da memória individual para o seu estudo., 2015 (Conferência).
Nome do evento: Tarde de quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
17. Matemática e Arte, 2014 (Conferência).
Nome do evento: Tarde de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
18. Jornadas Europeias do Património 2014: Tarde de Memória do Museu de Lanifícios, 2014 (Congresso).
Nome do evento: Tarde de Memória; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios ; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
19. 250 anos da Real Fábrica de Panos, 2014 (Congresso).
Nome do evento: 250 Anos da Real Fábrica de Panos; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
20. Transumâncias na Beira Interior, 2014 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta: Transumâncias na Beira Interior; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
21. Museu Património e Identidade, 2014 (Seminário).
Nome do evento: Museu Património e Identidade.; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
22. Diásporas Judaicas e não só, 2014 (Simpósio).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios.
23. Cidades de Água, Cidades de Montanha: diálogos entre o urbano e os elementos naturais, por Maria João Matos e Rita Ochoa , 2014 (Workshop).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
24. A Casa e os Homens: a arquitetura popular beirã, 2013 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
25. Dia dos Museu, 2013 (Outra).
Nome do evento: Dia dos Museus; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
26. Jornadas Europeias do Património 2013, 2013 (Congresso).
Nome do evento: Jornadas Europeias do Património 2013; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
27. Envolvimento com a alimentação, 2013 (Conferência).
Nome do evento: Dia dos Museu; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
28. “Brincar com a poesia” no Museu de Lanifícios na Covilhã, por Teresa Reis, 2013 (Outra).
Nome do evento: Dia Mundial da Poesia; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
29. "A Lã: propriedades e Aplicações", por Rita Salvado, 2013 (Conferência).
Nome do evento: Tarde de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
30. Arte, Património e Indústria Cultural, 2013 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios.
31. Jornadas Europeias do Património, 2012 (Simpósio).
Nome do evento: Jornadas Europeias do Património; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios, Centro de Estudos e Arquivo Histórico; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
32. Economia da Cultura, 2012 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta no Museu de Lanifícios; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios, Centro de Estudos e Arquivo Histórico da UBI; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
33. Vocabulário da especialidade: o caso dos lanifícios, do estudo dos corpora à Lexicografia, 2012 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta no Museu; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
34. Pesquisa em Ciências da Informação, 2012 (Conferência).
Nome do evento: 2,º Ciclo de Conferências em Ciências Documentais; Nome da Instituição: Departamento de Letras. Mestrado em Ciências Documentais; Cidade do evento: Covilhã / Museu dos Lanifícios da Universidade da Beira Interior.
35. Património cultural, Memória social e Identidade: uma abordagem antropológica. por Donizete Rodrigues, 2012 (Congresso).
Nome do evento: Tarde de Quinta no Museu. O Património; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
36. As Muralhas da Covilhã. Observações arqueológicas ... por Michael Matias, 2012 (Conferência).
Nome do evento: Ciclo de Conferências sobre o Património ; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
37. Jornadas Europeias do Património 2011: Património e Paisagem Urbana, 2011 (Congresso).
Nome do evento: Jornadas Europeias do Património 2011: Património e Paisagem Urbana; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior - Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
38. Bibliotecas e Literacia, 2006 (Conferência).
Nome do evento: Bibliotecas e literacia, imaginários e identidades em Sociedades de Fronteira: Castelo Branco/Castilha y León ; Nome da Instituição: UBI. Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
39. D. Henrique, Senhor da Covilhã, 2004 (Conferência).
Nome do evento: A Ordem de Cristo e a Expansão; Nome da Instituição: CHAM e UBI; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
40. Lançamento da Exposição Conclusão Aberta: o espaço ativo de Jorge Oteiza de Jorge Jular e de Carlos Quindós, 2001 (Outra).
Nome do evento: Lançamento da Exposição Conclusão Aberta: o espaço ativo de Jorge Oteiza de Jorge Jular e de Carlos Quindós; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
41. Encontro de Escritores Beirões, 1998 (Encontro).
Nome do evento: Encontro de Escritores Beirões; Nome da Instituição: Núcleo de Estudantes da Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
42. Repensar a Universidade, 1998 (Congresso).
Nome do evento: II Jornadas de Sociologia da Universidade da Beira Interior; Nome da Instituição: Conselho de Estudantes de Sociologia da Universidade da Beira Interior; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
43. A Comunicação e a Revolução, 1998 (Conferência).
Nome do evento: A Comunicação e a Revolução; Nome da Instituição: Centro de Estudos Sociais; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
44. O Cartaz e as Eleições Autárquicas, 1997 (Seminário).
Nome do evento: O Cartaz e as Eleições Autárquicas; Nome da Instituição: Centro de Estudos Sociais; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.

Participação como Relator
Participation as Commentator
1. Território e identidade: a Covilhã Medieval e a construção de um espaço identitário, 2016 (Conferência).
Nome do evento: Tardes de Quinta; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Museu de Lanifícios / Covilhã.
2. A Civilização do Vapor e os Lanifícios da Covilhã, 2014 (Congresso).
Nome do evento: A Civilezação do Vapor e os Lanifícios da Covilhã; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.

Outro tipo de participação
Other kind of participation
1. Entrevista à RTP, 2017 (Outra).
Nome do evento: Lançamento do Livro a Indústria Têxtil Portuguesa; Nome da Instituição: RTP; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
2. Entrevista "Seis anos como Diretor do Museu de Lanifícios", à rádio Cova da Beira com Paula Brito., 2017 (Outra).
Nome do evento: Entrevista; Nome da Instituição: Rádio Cova da Beira, jornalista Paula Brito; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios.
3. Lançamento de exposição de desenho e pintura, 2017 (Outra).
Nome do evento: Exposição de desenho e pintura; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios e Carlos dos Santos; Cidade do evento: Covilhã / Museu de Lanifícios, Real Fábrica Veiga.
4. Entrevista à Rádio UBI com Ricardo Fernandes, 2017 (Outra).
Nome do evento: Entrevista; Nome da Instituição: Rádio UBI; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
5. Encontro da plataforma ibérica de Museus, «Mouseion», 2016 (Encontro).
Nome do evento: Encontro na Guarda da rede ibérica “Mouseion"; Nome da Instituição: “Mouseion"; Cidade do evento: Guarda / Museu da Guarda.
6. Protocolo Museu de Lanifícios/Agrupamento de Escolas de Gouveia, 2014 (Outra).
Nome do evento: Assinatura de Protocolo; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
7. Abertura solene do ano letivo na Faculdade de Artes e Letras, 2013 (Outra).
Nome do evento: Abertura solene do ano letivo na Faculdade de Artes e Letras; Nome da Instituição: Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
8. 3ª tarde de Espanhol na UBI, 2013 (Outra).
Nome do evento: 3ª tarde de Espanhol na UBI; Nome da Instituição: Departamento de Letras da UBI; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
9. Visita ao Museu de Lanifícios por representantes do Alcalde de Béjar, 2013 (Encontro).
Nome do evento: Visita ao Museu; Nome da Instituição: Alcalde de Bejar e Reitoria da UBI; Cidade do evento: Covilhã / Covilhã.
10. Turismo de Portugal Centro, 2012 (Outra).
Nome do evento: Reunião Turismo Portugal Centro; Nome da Instituição: Direcção da ARPT Centro de Portugal; Cidade do evento: Belmonte / Pousada do Convento de Belmonte.
11. Exposição: Fragmentos de temas de Renato Rodyner e Panos d'Obra de Manuela Jardim, 2012 (Outra).
Nome do evento: Lançamento da Exposição: Fragmentos de temas de Renato Rodyner e Panos d'Obra de Manuela Jardim; Nome da Instituição: Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Real Fábrica Veiga.
12. Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal, 2012 (Encontro).
Nome do evento: Sistematização de Novas Ofertas; Nome da Instituição: Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal.
13. Salão de Outono, 2011 (Workshop).
Nome do evento: Exposição do curso de Design Industrial; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior - Departamento de Engenharia Electromecânica, Departamento de Ciências da Comunicação e Museu de Lanifícios; Cidade do evento: Covilhã / Universidade da Beira Interior.
14. Lançamento do livro " A Covilhã Antiga" por D. António Montes Moreira, de número de revista À Beira e de Atas, 2008 (Outra).
Nome do evento: Dia do Livro; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior: Departamento de Letras.
15. Encontro de Escritores Beirões, 2008 (Conferência).
Nome do evento: Encontro de Escritores Beirões; Nome da Instituição: Departamento de Letras; Cidade do evento: Covilhã / UBI.
16. Escola a Tempo Inteiro, 2006 (Conferência).
Nome do evento: Escola a Tempo Inteiro; Nome da Instituição: Assembleia da República. Grupo Parlamentar do PS; Cidade do evento: Lisboa / Senado da Assembleia da República.
17. Os profissionais da informação em contexto europeu: perfis; formação, mobilidade, 2005 (Conferência).
Nome do evento: Os profissionais da informação em contexto europeu: perfis; formação, mobilidade; Nome da Instituição: BAD; Cidade do evento: Lisboa / ANTT.
18. Debate sobre a Investigação Científica nas áreas de História, Psicologia e Antropologia, Demografia, Geografia e Sociologia, 1999 (Simpósio).
Nome do evento: Debate sobre a Investigação Científica nas áreas de História, Psicologia e Antropologia, Demografia, Geografia e Sociologia; Nome da Instituição: Ministério da Ciência e das Tecnologias; Cidade do evento: Lisboa / Forum Picoas.
19. Colóquio o Luso-Tropicalismo Revisitado, 1999 (Congresso).
Nome do evento: Colóquio o Luso-Tropicalismo Revisitado; Nome da Instituição: Universidade da Beira Interior e pela Sociedade de Geografia de Lisboa; Cidade do evento: Lisboa / Sociedade de Geografia de Lisboa.
20. Regionalização, 1998 (Seminário).
Nome do evento: Seminário sobre Regionalização; Nome da Instituição: ISMAG; Cidade do evento: Fundão / Auditório da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo.
21. Estratégia e Relações Internacionais, 1986 (Seminário).
Nome do evento: Estratégia e Relações Internacionais; Nome da Instituição: Universidade dos Açores: Departamento de História; Cidade do evento: Ponta Delgada / Universidade dos Açores.
22. Historiografia Insular (Açores, Canárias e Madeira),, 1984 (Seminário).
Nome do evento: Semana de Estudos sobre a Historiografia Insular (Açores, Canárias e Madeira); Nome da Instituição: Departamento de História da Universidade dos Açores; Cidade do evento: Ponta Delgada / Universidade dos Açores.
23. IV Reunião Internacional de Camonistas, 1983 (Congresso).
Nome do evento: IV Reunião Internacional de Camonistas; Nome da Instituição: Universidade dos Açores; Cidade do evento: Ponta Delgada / Ponta Delgada.
24. A Entrada de Portugal na CEE, 1981 (Seminário).
Nome do evento: A Entrada de Portugal na CEE; Nome da Instituição: Associação Livre Portuguesa das Casas da Europa; Cidade do evento: Lisboa / Reitoria da Universidade de Lisboa.



Participação editorial em revistas
Magazine editorial participation
1. Pereira, António dos Santos. Ebvrobriga.
2. Pereira, António dos Santos. UBIMUSEUM, desde 2012/05/18, Função ou tipo de participação: Editor.
3. Pereira, António dos Santos. UBILETRAS, desde 2010/10/20, Função ou tipo de participação: Editor.
4. Pereira, António dos Santos. Anais Universitários, desde 2008/03/01, Função ou tipo de participação: Conselho redactorial, Editora: Universidada da Beira Interior.
5. Pereira, António dos Santos. Revista...À Beira, do Departamento de Letras da Universidade da Beira Interior, desde 2001/03/01, Função ou tipo de participação: Conselho científico, Editora: Universidade da Beira Interior.







Indicadores de produção (Production indicators)

Total
Produção científica
Scientific production
145

Livros e capítulos
Books and book chapters
40
Livros publicados ou organizados
Published or organized books
21
Capítulos de livros publicados
Published book chapters
19
Artigos científicos em revistas
Papers in periodics
42
Com arbitragem científica
With scientific refereeing
17
Sem arbitragem científica
Without scientific refereeing
25
Trabalhos em eventos
Papers in conference proceedings
53
Com arbitragem científica
With scientific refereeing
19
Sem arbitragem científica
Without scientific refereeing
34

Total
Produção técnica
Technical production
20

Outros tipos de produção técnica
Other technical production
20

Total
Produção artística/cultural
Artistical/cultural production
3


Total
Dados complementares
(Additional data)
404

Orientações
Orientations
47
Outros Trabalhos
Other production
10
Participação no Júri de Graus Académicos
Academic Degrees jury participation
138
Participação em Outros Júris
Other jury participation
5
Participação em Comissões de Avaliação
Evaluation comissions participation
2
Participação em Eventos
Event participation
197
Participação editorial em revistas
Magazine editorial participation
5


Visualizações do curriculum [ 11286 ]
 
Página gerada pela Plataforma de Curricula DeGóis promovida pela FCT e pelo Gávea/DSI/UM em 27-10-2018 às 05:10:32
Plataforma de Curricula DeGóis: http://www.degois.pt | Icons by Axialis Team
Co-Autores Relacionados no DeGóis (1)
 Co-authors listed in Degóis