Jorge José Martins Rodrigues
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Data da última atualização
»Last update
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02/04/2018 |
Dados pessoais (Personal data)
Nome completo
Full name |
Jorge José Martins Rodrigues |
Nome em citações bibliográficas
Quoting name |
Rodrigues, Jorge |
Categoria profissional
Position |
Professor Coordenador |
Endereço profissional
Professional address |
Instituto Politécnico de Lisboa Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa Avª Miguel Bombarda, 20 Lisboa 1069-035 Lisboa Portugal Telefone: (+351)217984500 Correio electrónico: jjrodrigues@iscal.ipl.pt |
Sexo
Gender |
Masculino»Male |
Graus Académicos
(Academic Degrees)
2015-2017 |
Mestrado Master degree |
Sociologia Económica das Organizações
(2 anos » years)
.
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa ,
Portugal.
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2003-2007 |
Doutoramento Phd |
Doutoramento em Gestão
(3 anos » years)
.
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa,
Portugal.
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1989-1990 |
Mestrado Master degree |
Ciências Empresariais
(2 anos » years)
.
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa,
Portugal.
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1980-1985 |
Licenciatura Licentiate degree |
Organização e Gestão de Empresas
(5 anos » years)
.
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa,
Portugal.
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Formação complementar ( studies)
2017-2017 |
Outros Others |
Título de especialista em Contabilidade de Gestão. Consórcio dos Institutos Politécnicos de Lisboa, Coimbra e Leiria,
Portugal.
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2017-2017 |
Outros Others |
Título de especialista em Finanças Empresariais . Consórcio dos Institutos Politécnicos de Lisboa, Leiria e Setúbal,
Portugal.
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2016-2016 |
Outros Others |
Título de especialista em Gestão Empresarial. Consórcio dos Institutos Politécnicos de Lisboa, Santarém e Setúbal ,
Portugal.
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2014-2014 |
Especialização/ Pós-Graduação Specialization/ Postgraduation |
Escrita Criativa.
Universidade Nova de Lisboa,
Portugal.
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2012-2012 |
Especialização/ Pós-Graduação Specialization/ Postgraduation |
Avaliação de Empresas.
Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas,
Portugal.
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2001-2001 |
Especialização/ Pós-Graduação Specialization/ Postgraduation |
Corporate Governance.
Institut Supérieur de Management,
França.
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2000-2000 |
Especialização/ Pós-Graduação Specialization/ Postgraduation |
Formação Pedagógica de Formadores .
Citeforma,
Portugal.
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1999-1999 |
Curso de curta duração Short course |
Planeamento e Controlo de Gestão.
Associação Industrial Portuguesa - COPRAI,
Portugal.
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1996-1997 |
Especialização/ Pós-Graduação Specialization/ Postgraduation |
Corporate Finance.
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa,
Portugal.
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1991-1991 |
Especialização/ Pós-Graduação Specialization/ Postgraduation |
Total Quality Management.
Centro de Informação, Formação e Aperfeiçoamento em Gestão,
Portugal.
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1988-1988 |
Especialização/ Pós-Graduação Specialization/ Postgraduation |
Estratégias Empresariais num Contexto de Inovação.
Centro Interdisciplinar de Estudos Económicos - ISCTE,
Portugal.
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1988-1988 |
Especialização/ Pós-Graduação Specialization/ Postgraduation |
Marketing.
Sociedade Portuguesa de Marketing ,
Portugal.
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Vínculos profissionais
(Professional Positions)
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa |
Fev/2014-Actual |
Outra Situação |
Instituto Politécnico de Lisboa |
Jul/2008-Actual |
Professor Coordenador |
Instituto Politécnico de Setúbal |
Out/1998-Jul/2008 |
Professor Adjunto |
OPCA - Obras Públicas e Cimento Armado, SA |
Mai/1991-Mai/1998 |
Director Financeiro |
Soc. Intercâmbio Mercantil e Equipamento Técnico, Lda |
Mar/1990-Abr/1991 |
Director Adm.-Financeiro |
União das Cooperativas Abastecedoras de Leite de Lisboa, CRL |
Nov/1988-Fev/1990 |
Adjunto Director Comercial |
Sociedade Industrial Aliança, SA |
Out/1987-Out/1988 |
Gestor de Produto |
Electricidade de Portugal, EP |
Jan/1981-Set/1987 |
Calculador I / Licenciado I |
Atividades de Ensino (Teaching activities)
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa |
Curso»Academic program: Mestrado em Matemática Aplicada à Economia e à Gestão Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Princípios de Economia e Gestão II
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Instituto Politécnico de Lisboa |
Curso»Academic program: Mestrado em Análise Financeira Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Regulação, Ética e Governance(Regente)
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Curso»Academic program: Licenciatura em Contabilidade Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Introdução às Organizações e à Gestão (Docente)
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Curso»Academic program: Mestrado em Contabilidade e Gestão de Instituições Financeiras Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Marketing das Instituições Financeiras e dos Seguros(Regente)
- Gestão Estratégica das Instituições Financeiras(Regente)
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Curso»Academic program: Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Ética e Deontologia Profissional(Regente)
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Curso»Academic program: Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Análise de Relatórios e Contas (Regente)
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Curso»Academic program: Mestrado em Contabilidade Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Gestão Estratégica(Regente)
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Curso»Academic program: Mestrado em Controlo e Gestão de Negócios Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Complementos de Marketing(Regente)
- Gestão Estratégica das Organizações(Regente)
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Curso»Academic program: Licenciatura em Gestão Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Marketing(Regente)
- Gestão Estratégica(Regente)
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Curso»Academic program: Doutoramento em Administração Pública (Universidade de Lisboa) Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Gestão Estratégica de Instituições Públicas(Regente)
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Instituto Politécnico de Setúbal |
Disciplinas lecionadas»Taught units:
- Princípios de Gestão(Regente)
- Planeamento e Controlo de Gestão(Regente)
- Gestão na Construção (Regente)
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Atividades de Conselhos, Comissões e Consultorias (Councils, Comissions and Consultancy activities)
Instituto Politécnico de Lisboa |
Jan/2014-Actual |
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Subdirector do mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras |
Abr/2009-Jul/2010 |
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa |
Presidente da Mesa da Assembleia de Representantes |
Jul/2008-Jul/2010 |
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa |
Membro de Conselho Científico |
Instituto Politécnico de Setúbal |
Fev/2002-Jul/2008 |
Escola Superior Ciências Empresariais |
Membro de Conselho Científico |
Línguas (Languages)
Compreende Understandig |
Inglês (Razoavelmente), Francês (Razoavelmente), Espanhol (Bem), Português (Bem). |
Fala Speaking |
Inglês (Pouco), Francês (Pouco), Espanhol (Pouco), Português (Bem). |
Lê Reading |
Inglês (Bem), Francês (Bem), Espanhol (Bem), Português (Bem). |
Escreve Writing |
Inglês (Pouco), Francês (Pouco), Espanhol (Pouco), Português (Bem). |
Prémios e títulos (Awards Prizes, and Honours)
2006 |
3º Prémio na àrea Científica das Metodologis e Experiências Docentes,
XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, Universidade de Évora.
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2015 |
Medalha e Diploma de mérito, por ter contribuido de forma significativa para o desenvolvimento da Ética e da Responsabilidade
Social das Organizações em Portugal ,
Associação Portuguesa de Ética Empresarial.
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Membro de Associações Profissionais/Científicas (Professional/Scientific Association membership)
Jan/2018 - Actual |
IJP - Instituto Jurídico Portucalense, Membro.
Investigador integrado. .
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Nov/2014 - Actual |
Associação de Professores do Concelho de Almada, Membro.
Dirigente associativo voluntário (Tesoureiro).
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Nov/2010 - Actual |
EBEN Portugal, Membro.
Membro..
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Out/2008 - Actual |
CISCAL - Centro de Investigação Aplicada do ISCAL, Membro.
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Jul/2005 - Actual |
UNIAUDAX - Centro de Empreendedorismo e Inovação do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, Membro associado honorário.
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Out/1985 - Actual |
Ordem dos Economistas, Membro.
Colégio de especialidade: Economia e Gestão Empresariais.
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Out/1985 - Actual |
Ordem dos Contabilistas Certificados, Membro.
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Nov/2008 - Abr/2017 |
Business Research Unit (Unide-IUL), Membro.
Investigador .
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Produção científica, técnica e artística/cultural
(Scientific, technical and artistical/cultural
production)
Livros publicados/organizados ou edições Published/organized books or Editions |
1. |
Rodrigues, Jorge. 2018. Regulação, Ética e Governance: O mercado da informação financeira . ed. 1, ISBN: 978-972-8871-66-6. Lisboa: RH Editora. A sociedade portuguesa manifesta, hoje, uma profunda descrença em relação ao funcionamento de algumas das suas instituições,
o que contribui para minar a confiança no futuro coletivo do país. As instituições que funcionam bem e são respeitadas pelos
cidadãos contribuem para a obtenção de resultados melhores e mais sustentáveis para a Sociedade. O livro pretende estimular
a reflexividade e questionamentos rigorosos que levem os decisores a não agirem antes de pensarem e a não confundirem a familiaridade
superficial de um assunto com uma profunda compreensão do mesmo. Este exercício de reflexão, quando bem conduzido, parece
potenciar as nossas capacidades, tornando-nos mais conscientes, mais responsáveis, mais eficazes e, ao mesmo tempo, mais tolerantes
e solidários. Por esse motivo foi escolhida a sequência de conteúdos de responsabilidade social das organizações, confiança,
corporate governance, ética e sua implementação em associações profissionais públicas – Ordem dos Economistas, Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas, Ordem dos Contabilistas Certificados – todas elas ligadas à produção, certificação e disseminação de informação
financeira. . |
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2. |
Rodrigues, Jorge; Reis, Henrique. 2015. Gestão Orçamental. ed. 2, 1 vol., ISBN: 978-972-592-470-9. Lisboa : Escolar Editora. Este livro é uma obra revista e ampliada da edição de 2011, a que foi acrescentado um exercício de orçamentação completo.
Pretendeu-se, com este, ajudar os jovens estudantes a operacionalizar os conceitos subjacentes a cada função organizacional,
agregando-os depois, para avaliar que a uma organização não basta apenas ser lucrativa, tem também de ser rentável. Recupera-se,
assim, o hábito perdido de planear os projetos, como meio privilegiado de fornecer informação para decisões de gestão.
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3. |
Sotomayor, Ana M; Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2014. Princípios de Gestão das Organizações. ed. 2, 1 vol., ISBN: 978-989-8305-76-3. Lisboa: Rei dos Livros . Este livro é uma obra revista e ampliada da primeira edição, sendo complementado com o livro de Exercícios de Gestão das Organizações,
dos mesmos autores, o qual se destina ao público-alvo que tem curiosidade e interesse em operacionalizar os conceitos apresentados. |
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4. |
Sotomayor, Ana M; Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2014. Exercícios de Gestão das Organizações. ed. 1, ISBN: 978-989-8305-56-5. Lisboa: Rei dos Livros. Existem muitas formas e muitas obras escritas para abordar princípios de gestão das organizações, mas mesmo assim, os autores
acharam por bem publicar o livro Princípios de Gestão das Organizações, o qual tem como público-alvo todos aqueles que se
queiram iniciar no fascinante mundo da gestão das organizações. Como complemento daquele livro está agora nas vossas mãos
um guia de estudo em que os mesmos autores operacionalizam os conceitos teóricos aí vertidos, apresentando casos hipotéticos,
por cada capítulo, com a respectiva resolução normativa. Em geral, a estrutura de cada capítulo assenta em três secções, com
um conjunto de dez questões nas duas primeiras e um mínimo de três casos na última. Excetuam-se desta estrutura os dois primeiros
capítulos, por serem generalistas e universais, podendo os seus temas estar presentes em quaisquer situações da vida quotidiana
das organizações. Na primeira secção são apresentadas afirmações que, na sua essência, são verdadeiras ou falsas. No final
da secção são apresentadas as respectivas soluções. Na segunda secção apresentam se questões de escolha múltipla, para as
quais, das quatro hipóteses de possíveis respostas, apenas uma dá sentido à afirmação no seu todo, sendo apresentadas no final
as respostas consideradas como as corretas. Os casos apresentados na terceira secção, concebidos de raiz, com objectivos
pedagógicos, pretendem dar uma visão global de como é possível integrar vários conceitos teóricos, para sustentar um processo
de tomada de decisão racional. Para que o leitor retire a maior utilidade deste guia de estudo sugerimos que o mesmo tenha
uma atitude proactiva, resolvendo, primeiramente e por si próprio, as questões colocadas. De seguida confronte as suas próprias
respostas com as soluções propostas. Não se espera que as respostas obtidas e as respostas sugeridas sejam clones perfeitos,
mas que estimulem a explicação das diferenças percebidas.
Bom trabalho!
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5. |
Reis, Henrique; Rodrigues, Jorge. 2014. Controlo de Gestão: Ao encontro da eficiência. ed. 2, 1 vol., ISBN: 978-972-592-449-5. Lisboa: Livraria Escolar Editora. Este livro é uma obra revista e ampliada da primeira edição. Pretende dar apoio específico ao meio académico para a abordagem
da função planeamento e abertura de linhas de estudo para o seu aprofundamento, num período em que se tem falado publicamente
no falhanço do controlo de gestão em vários sectores e organizações relevantes na economia portuguesa, com reflexos muito
negativos para todos nós. |
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6. |
Sotomayor, Ana M; Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2013. Princípios de Gestão das Organizações . ed. 1, ISBN: 978-989-8305-46-6. Lisboa: Rei dos Livros. A formação superior de jovens quadros que irão desempenhar funções nas mais diversas organizações, com a consequente tomada
de decisão e respectivos impactos na sociedade, por ter visto reduzido o seu ciclo, não deve ser inibidora de um pensamento
holístico, por parte daqueles. Conscientes de que existem muitas formas e muitas obras escritas para abordar princípios de
gestão das organizações, tendo por público-alvo jovens ainda sem muito conhecimento da realidade organizacional, os autores
acharam por bem desenhar uma abordagem funcional. Esta, cremos, constitui o alfabeto e a tabuada de uma sã gestão de recursos,
pelo que permitirá aos leitores tomarem consciência das especificidades de cada função (nível vertical), e ter também uma
visão transversal das várias funções de uma organização (nível horizontal).
O livro tem início com um capítulo introdutório sobre a gestão e os gestores, ao qual se segue um outro sobre teorias organizacionais.
O terceiro capítulo apresenta as estruturas organizacionais. O capítulo quatro refere-se ao marketing e no capítulo cinco
é descrita a gestão de aprovisionamentos. O capítulo seis versa sobre a gestão de recursos humanos. O capítulo sete apresenta
os sistemas de informação, os quais servem de base ao capítulo oito, onde se apresenta a análise económica e financeira. O
capítulo nove aborda a temática da gestão estratégica. O capítulo dez ajuda a perceber os processos de tomada de decisão.
Por fim, o capítulo onze sensibiliza para a necessidade de ética e responsabilidade social na gestão das organizações e nas
respectivas práticas de gestão.
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7. |
Rodrigues, Jorge. 2012. Gestão Estratégica das Instituições Financeiras. ed. 1, ISBN: 978-972-592-369-6. Lisboa: Livraria Escolar Editora. O sistema financeiro mundial actual, da forma como está concebido, faz parte da economia global e representa o paradigma do
capitalismo. A especulação financeira, com origem no sistema bancário norte-americano, lançou uma crise sobre a economia mundial
a partir do verão de 2007, dando razão á ideia de que a economia é uma coisa séria de mais para ser deixada apenas nas mãos
dos economistas, assim como a criação de riqueza dá demasiado trabalho para que a sua repartição seja deixada a essa entidade
abstracta chamada mercado, que ninguém vê e muito menos se sabe quem o controla. Quando certas correntes de pensamento, quer
económico quer politico, nos querem fazer crer que não existem alternativas credíveis ao restauro dos equilíbrios financeiros
perdidos, pressupondo que o mercado e a concorrência encontrarão o rumo certo, assume uma importância crescente a literacia
financeira, ampla e genericamente reconhecida como necessária, por organizações internacionais e por autoridades nacionais.
A necessidade de conhecimentos financeiros acrescidos, por parte das partes interessadas, bem como a sua consciencialização
para a importância de possuírem esses conhecimentos, tornou-se mais relevante num contexto de transferência de maiores riscos
financeiros para as famílias e de uma maior complexidade dos produtos financeiros. Um maior grau de literacia financeira e
capacidade para compreender a informação financeira que é colocada ao dispor dos clientes, contribuem também para a eficiência
dos mercados financeiros, funcionando como complemento à necessária regulação e supervisão. É neste âmbito de difusão do conhecimento
pelo púbico, em geral, que se pretende posicionar este livro. Como consequência, o texto não aponta soluções únicas, antes
pretende levar o leitor a questionar-se e a obter a melhor solução num determinado momento. Como tal, este é apenas um minúsculo
contributo para perturbar a “certeza” que alguns modelos do pensamento económico pretendem transmitir. |
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8. |
Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2012. Responsabilidade social e ambiental das empresas: Relato e divulgação de informação . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-592-336-8. Lisboa: Livraria Escolar Editora. A globalização dos negócios e a sua turbulência, devido à ausência de responsabilidade social das organizações, têm contribuido
para a degradação do meio envolvente da Sociedade, quer a nível ambiental quer a nível social. As organizações que actuam
em mercados cada vez mais competitivos procuram responder com criatividade, flexibilidade e inovação, para criar novas oportunidades
de negócio, sem avaliarem o impacto das externalidades que introduzem na economia e na Sociedade, em geral. Os mercados já
começaram a valorizar o respeito que é devido à preservação do ambiente, dos direitos dos cidadãos e do planeta Terra. Para
a sustentabilidade dos negócios devem ser tomadas decisões éticas, sociais e ambientais, para as quais os gestores necessitam
de informação atempada e pertinente, existindo hoje modelos de relato já testados e adaptados a diferentes meios envolventes
específicos e aceites pela Sociedade, onde aqueles mostram a esta o que têm andado a fazer.
Como consequência, este livro pretende contribuir para a disseminação de um melhor conhecimento sobre como as organizações
socialmente responsáveis se podem relacionar com a Sociedade, através dos modelos de relato da responsabilidade social das
organizações mais conhecidos. Procura-se, assim, contribuir para que os decisores tomem decisões éticas e responsáveis, que
lhes tragam benefícios que melhorem o bem-estar social e interno da organização, uma vez que, estamos em crer, a redução de
custos a médio prazo se reflectirá em aumento de competitividade, logo em vantagens competitivas.
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9. |
Reis, Henrique; Rodrigues, Jorge J. M. 2011. Controlo de Gestão: Ao Encontro da Eficiência . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-592-320-7. Lisboa: Escolar Editora. O Controlo é uma função importante na gestão das organizações, normalmente abordado no seio das publicações sobre as funções
clássicas da gestão ou sobre a gestão no seu enquadramento geral. Também se aborda esta temática na perspectiva específica
do controlo orçamental, inserido normalmente nos livros de contabilidade ou auditoria. Em termos genéricos, controlar significa
conhecer um objectivo, avaliar o desempenho no sentido da realização daquele e introduzir medidas correctivas quando tal se
justifique. Não se pretende encará-lo na perspectiva negativa de penalizar um falhanço ao procurarmos atingir um objectivo,
mas na perspectiva positiva de acompanharmos o desenvolvimento das actividades planeadas para se cumprir com a estratégia
formulada, intervindo e corrigindo tão próximo do acontecimento quanto possível, para se combater o desperdício de recursos
e se promover a eficiência. Assim, os autores, com a presente obra, propõe-se uma abordagem de fácil leitura, que pretende
enfatizar de forma autónoma o Controlo e o seu papel em prol de organizações eficientes. Trata-se de um livro que serve, igualmente,
como apoio específico no meio académico para a abordagem desta função e abertura de linhas de estudo para o seu aprofundamento.
O seu aparecimento coincide com um período em que se tem falado publicamente no falhanço do controlo de gestão em vários sectores
relevantes da Economia Portuguesa, com reflexos muito negativos para todos nós. |
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10. |
Rodrigues, Jorge J. M; Reis, Henrique. 2011. Gestão Orçamental . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-592-319-1. Lisboa: Escolar Editora. A complexidade do mundo dos negócios, hoje, mais do que nunca, exige eficiência no consumo dos recursos e eficácia na escolha
dos objectivos de uma organização. Se cada uma das funções em que a organização se segrega cumprir com zelo aquilo que delas
se espera, então a gestão dessa organização segue no sentido de se obter um bom desempenho. Com o propósito de ajudar os gestores,
aos mais diferentes níveis e nos mais variados tipos de organizações, os autores pretendem disponibilizar neste livro um instrumento
– gestão orçamental – que, sendo simples, permite envolver todos os actores de uma organização, motivando-os, conseguindo
assim criar valor, como condição necessária à sua prévia distribuição por toda a Sociedade. |
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11. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2010. Conselho de Administração: Funções, confiança e redes sociais. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-5922-92-7. Lisboa: Escolar Editora. Esta obra descreve o funcionamento do conselho de administração, enquanto mecanismo de governo das sociedades, numa perspectiva
pluralista. Vivemos hoje numa sociedade de organizações, com os gestores no centro dos processos de tomada de decisão destas,
sejam elas de que tipos forem. A partir da separação da propriedade e da gestão das organizações é expectável que as estratégias
pessoais dos gestores influenciem as estratégias daquelas, o que levou à implementação de órgãos e processos de administração
e órgãos e processos de direcção, cada um deles com responsabilidades próprias. Como consequência, as pessoas e órgãos que
administram são diferentes das pessoas e órgãos que dirigem, potenciando eventuais conflitos de interesses. O enraizamento
dos gestores, em geral, é entendido como uma reacção destes aos mecanismos de controlo dos seus comportamentos, sendo tido
como contrário aos interesses dos accionistas e à eficácia das organizações. Contudo, o enraizamento não é necessariamente
ineficaz e também pode ser benéfico, sob certas condições. A construção de relações de confiança com as diferentes partes
interessadas são indissociáveis do meio envolvente e cultural em que ocorrem, contribuindo para diminuir os custos de oportunidade.
Permitem, também, a expansão do espaço discricionário dos gestores, favorecendo a implementação de políticas de investimentos
mais rentáveis, logo, favorecem a criação de valor. |
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12. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2010. Avaliação do desempenho das organizações. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-5922-91-0. Lisboa: Escolar Editora. A legitimidade das organizações assenta na sua capacidade para gerar valor para a Sociedade. Esta premissa parece reunir o
consenso de todos os constituintes organizacionais — actores com interesses concretos e dos quais a organização depende —
a quem é distribuído o valor criado. A mensuração do valor, por seu lado, não reúne o mesmo consenso. Ou seja, o valor não
existe em abstracto, ele é obtido num determinado contexto de tempo, lugar, proprietários e usos potenciais, pelo que estará
continuamente em mudança. Como consequência, o valor apenas pode ser expresso em relação a um determinado momento, sendo afectado
por factores subjectivos e outras contingências, com os vários métodos de avaliação a excluir dos cálculos muitos efeitos
colaterais.
Neste livro advoga-se uma abordagem pluralista na avaliação do desempenho das organizações, através da construção de alguns
mecanismos de participação para os principais constituintes organizacionais, procurando equilibrar os interesses de todos
eles, mesmo admitindo que esses interesses, por vezes, possam ser antagónicos. A criação de valor e a sua repartição são dois
processos indissociáveis, apesar das dificuldades da sua aplicação. O modo como a repartição do valor criado é feita entre
os diferentes constituintes organizacionais, faz a diferença das perspectivas de governo das sociedades.
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13. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2009. Corporate governance - Retomar a confiança perdida . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-5922-57-6. Lisboa: Escolar Editora. A corporate governance remete-nos directamente para o estudo da problemática de repartição dos poderes no seio das organizações,
qualquer que seja o seu tipo. O advento da globalização, no início da década de 1980, instigou um individualismo exacerbado
nos negócios, na procura de prebendas (benefícios obtidos com pouco trabalho), alterando o equilíbrio nos subsistemas económicos,
sociais e ambientais, para só nos referirmos aos rnais conhecidos e relacionados com o desenvolvimento sustentável.
O livro pretende divulgar conceitos específicos, ao propor um modelo de análise do governo das sociedades que se pretende
integrador e dinâmico, ancorado numa perspectiva que se deseja ética e socialmente responsável, envolvendo todos os actores
que contribuem para a continuidade e progresso da organização. Ao mesmo tempo, pretende-se partilhar com o público interessado
– professores, estudantes, empresários, público em geral – as preocupações com uma problemática tão antiga quanto a existência
das empresas, a qual parece remontar à constituição das chamadas companhias das índias, no Séc. XVIII, e já glosada por Adam
Smith em A Riqueza das Nações.
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14. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2008. Corporate Governance: Uma introdução . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-8980-56-6. Lisboa: Edições Pedago. A governabilidade organizacional engloba todas as tarefas e actividades que pretendem supervisionar e orientar o comportamento
dos gestores de topo. Existe um desacordo considerável sobre como os conselhos de administração devem ser organizados e devem
gerir a sua actividade. Actualmente, cada país tem o seu próprio sistema de governabilidade organizacional e as diferenças
entre países são enormes. Mesmo no seio de alguns países podemos encontrar grandes diferenças. As organizações necessitam
de vozes não comprometidas nos seus conselhos de administração e de uma imprensa especializada crítica e conhecedora dos assuntos
que trata e que opina. As organizações são demasiado importantes para as economias dos países para que o seu governo fique
sem escrutínio. |
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15. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. eds. 2008. Responsabilidade Social das Organizações - Perspectivas de Investigação: Banca - Empresas Não Financeiras – Indicadores ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-8980-68-9. Lisboa: Edições Pedago. Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e desequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações
veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto: • Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão; • Não é
um “negócio” de alguns mas uma prática organizacional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade; • Não é uma
acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim estratégia holística e sustentável; • É simples e está ao alcance
de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades. . |
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Capítulos de livros publicados Published book chapters |
1. |
Rodrigues, Jorge. 2015. Associativismo e Inovação Social: O caso Associação de Professores do Concelho de Almada. In Inovação Social e Desenvolvimento – Reflexões e estudos de caso, ed. SANTOS, Maria João, SEABRA, Fernando Miguel , 133 - 152. ISBN: 978-972-8871-53-6. Lisboa: RH Editora. |
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2. |
Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2015. A operacionalização da ética empresarial na ótica de uma empresa industrial ao nível da sua cadeia de abastecimento. In Gestão Socialmente Responsável: Repensar a Empresa - Teorias, Contextos e Práticas, ed. SANTOS, Maria João, SEABRA, Fernando Miguel , 219 - 236. ISBN: 978-972-618-808-7. Lisboa: Edições Sílabo. |
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3. |
Ramalho, José; Rodrigues, Jorge; Santos, Maria J. 2014. Responsabilidade social em contexto local. O caso da Junta de Freguesia da Bobadela. In Responsabilidade social na governação, nas empresas e nas organizações não empresariais: do diagnóstico à ação, ed. SANTOS, Maria João, SEABRA, Fernando Miguel, JORGE, Fátima, COSTA, Alice , 75 - 86. ISBN: ISBN:978-972-40-5. Coimbra: Almedina. |
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4. |
Rodrigues, Jorge. 2012. Controlo Estratégico e Balanced Scorecard. In Estratégia organizacional: Do mercado à ética, ed. Nelson António, 119 - 165. ISBN: 978-972-592-335-1. Lisboa: Escolar Editora. A complexidade das Sociedades, da tecnologia e a mudança do meio envolvente são, provavelmente, as variáveis
que melhor caracterizam hoje a gestão das organizações. Para fazer face a esta turbulência, as organizações devem
dispor de uma estratégia bem definida e de sistemas de gestão que lhes permitam, simultaneamente, serem eficientes e eficazes.
O fim último do controlo estratégico é o de melhorar o desempenho das organizações para melhor poderem responder
às expectativas dos seus constituintes organizacionais7. O desempenho das organizações depende da sua capacidade
em executarem as prioridades estratégicas definidas a cada momento, o que implica comunicar a estratégia a todas as pessoas
da organização e acompanhar a sua execução. O controlo estratégico fornece informação que possibilita o planeamento, a implementação
e a avaliação e controlo do seu desempenho, de acordo com a estratégia definida. O Balanced Scorecard como sistema
integrado de gestão pode ser utilizado por diferentes tipos de organizações – privadas, públicas, grandes,
pequenas – recorrendo a um conjunto entre vinte a trinta indicadores distribuídos de forma equilibrada por
quatro perspectivas (financeira, clientes, processos, aprendizagem e crescimento). A utilização dos mapas estratégicos
possibilita às organizações clarificarem e comunicarem a toda a organização a sua estratégia e criar o seu próprio modelo
de Balanced Scorecard. Contudo, a avaliação e gestão do desempenho não se resume ao Balanced Scorecard e aos
mapas estratégicos; a informação fornecida por estes instrumentos deverá ser complementada com a integração da informação
de outros indicadores de gestão. . |
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5. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Ramalho, José. 2009. Responsabilidade Social das Organizações - Contributos para uma Clarificação do Conceito (Cap. 7). In Cadernos Sociedade e Trabalho - Responsabilidade Social das Organizações, ed. António Oliveira, 99 - 105. ISBN: 978-972-704-318-7. Lisboa: GEP/Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e desequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações
veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto:
• Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão;
• Não é um “negócio” de alguns mas uma prática organiza-cional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade;
• Não é uma acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim estratégia holística e sustentável;
• É simples e está ao alcance de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades.
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6. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2009. O conselho de administração como depositário de confiança dos accionistas. In La fuerza de la Coherencia: los valores y la RSE, ed. Escuela de Negócios CEU, 79 - 91. ISBN: 978-84-92456-58-1. Madrid: CEU Ediciones. A separação da propriedade e da gestão das empresas levou à implementação de órgãos e processos de administração e órgãos
e processos de direcção, cada um deles com responsabilidades próprias. Assim, as pessoas e órgãos que administram são diferentes
das pessoas e órgãos que dirigem. Esta separação levou à assumpção de responsabilidades e importância crescentes de um dos
órgãos de governo da empresa, o conselho de administração. Este, é constituído por um conjunto de pessoas mandatadas para
tomarem decisões, ou seja, são depositários da confiança dos accionistas.
Ora, o conceito de confiança ocupou sempre uma posição central na vida das organizações. Factor chave do êxito das transacções,
a confiança permite ultrapassar os interesses egoístas e produzir benefícios para todas as partes interessadas, no quadro
das relações de cooperação entre actores económicos. Apresentada como um processo que permite gerir a incerteza, encontra
a sua justificação na falta de conhecimento sobre os acontecimentos futuros. Logo, remete-nos para o que não pode ser formalizado
por escrito (contratos incompletos), o que implica a referência a normas sociais e a adesão a essas normas. O elemento fundamental
que permite estabelecer a confiança são as relações recíprocas entre os indivíduos. Estas relações exprimem-se por referência
a uma pessoa específica e não de um modo genérico. A personalização é importante nas relações de confiança, pelo que nas redes
sociais a que os administradores pertençam podem ter reflexo sobre o desempenho das organizações que eles administram.
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7. |
Rebelo, Maria J; Rodrigues, Jorge J. M; Ramalho, José; Patraquim, Pedro. 2009. Contributo das Políticas Públicas, em Portugal, para o Desenvolvimento da Responsabilidade Social das Organizações. In Cadernos Sociedade e Trabalho - Responsabilidade Social das Organizações (Cap. 11), ed. António Oliveira, 157 - 182. ISBN: 978-972-704-318-7. Lisboa: GEP/Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. As políticas públicas de Responsabilidade Social das Organizações têm um carácter ainda incipiente e variam de país para país,
reflectindo a prevalência da respectiva família política na condução dos destinos desses países. A tomada de consciência de
um futuro da humanidade comprometido, no inicio dos anos setenta do Séc. XX, desencadeou um surto de movimentos internacionais
que foram inspiradores das políticas de responsabilidade social,
quer por organizações supranacionais, quer pelos próprios Estados, no sentido de influenciarem as tomadas de decisão para
melhoria do futuro colectivo. A aplicação de uma metodologia de avaliação de políticas de responsabilidade social, testada
em diferentes países, foi aplicada ao caso português. Os resultados preliminares obtidos, embora exploratórios, apontam para
um mesmo número de instrumentos de políticas públicas com maturidade de primeira e segunda geração. O contributo deste artigo,
embora modesto, pretende ser o pontapé de saída para estimular a análise e o relato do impacto das políticas públicas, por
outros investigadores, com outras “lentes” teóricas.
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8. |
Marques, Maria A; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. HRM practices in the construction industry in Portugal. In Reflecting on Issues and Controversies in Current Management Trends (Cap. 9), ed. KOUFOPOULOS, Dimitrios , 13 - 34. ISBN: 978-960-6672-16-3. Atenas: ATINER. Emerging literature on Human Resource Management practices point out that the converge and divergence between HRM models in
the European Union and within European countries go beyond national or cultural differences (Sparrow and Hiltrop, 1997; Brewster,
2002; 2004; Claus, 2003; Laursen, 2002; Lorenz and Valeyre, 2004; Gjerding, 1996). Factors such as the impact of the public
sector versus the private sector; the sector itself; the dimension of the organizations; national legislation, different management
qualities and human resource qualifications, amongst others, are important to explain national, regional and enterprise differences
in human resource management. The new institutionalism approach, by DiMaggio and Powell (1983) on the other hand underlines
that rational actors tend to make organizations increasingly similar as they try to change them, being the basic concept that
captures this isomorphism. Isomorphism can be of two types: competitive (typical in free market competition) or institutional
(by coercion stemming from political influence; mimetic stemming from standard-dization; or normative associated with professionalization).
The construction industry not only contributed in 2000 for 10% for the GDP in the EU and almost 8% for the GDP in Portugal,
employing a total of 346 thousand employees, it is also traditionally and legally a regional-based industry, characterized
by its large flexibility. Despite its importance the construction industry has not been duly studied in the HRM field. Therefore,
using the case study methodology, the main aim of this paper was to study and compare the HRM practices in five general contractor
firms (with more than one thousand employees and on the market for more than 50 years), based on the assumption that these
firms tend to have similar HRM practices due to their similarity in the number of employees, age and customized production
tend to adopt similar HRM practices. . |
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Artigos em revistas com arbitragem científica Papers in periodics with scientific refereeing |
1. |
Rodrigues, Jorge. 2016. "Família empresária e competências empreendedoras", Forum Sociológico, 29: 53 - 63. CICS.NOVA - Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa.
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2. |
Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2014. "Reputação e imagem nos bancos portugueses do PSI 20, no período 2007-2012", Revista Universo Contábil 10, 3: 155 - 171. A crise da economia mundial iniciada em 2007 afetou a confiança no mercado bancário e a reputação das organizações que nele
atuam. A reputação e uma boa imagem, por parte dos bancos, ajudam a conquistar a confiança do mercado e a criar relacionamentos
duradouros com o público-alvo. Com o objetivo de perceber quais os impactos mais significativos desta crise no desempenho
daquelas organizações, com o consequente reflexo na sua reputação e imagem, percebidas pela Sociedade, foi seguida uma estratégia
de estudo de casos, utilizando informação financeira pública. Os resultados obtidos parecem apontar para uma forte confiança
da Sociedade nos seus bancos, apesar da não reciprocidade, pois as práticas de gestão deixam entender sinais contraditórios
entre eles e nem sempre convergentes com o paradigma da rendibilidade e gestão de risco internacionalmente aceites. Indexadores:
DOAJ; EBSCO Publishing. .
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3. |
Rodrigues, Jorge; Marques, Maria A. 2013. "Governance bodies of family business", Revista de Empresa Familiar 3, 1: 47 - 58. The importance that family firms have in today’s economy requires that one understands the decision making process in these
types of firms, particularly the decision making process that stem from within the family circle that controls the firm. In
order to understand these processes and the relationship between the two “subsystems of decision-making” one must separate
the family’s resources from the family’s resources that has been engaged in the business. Indexadores: DOAJ, Dialnet.
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4. |
Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M. 2012. "An analysis of corporate board compensations in the Portuguese energy sector", Management of Environmental Quality: An International Journal 23, 1: 56 - 67. Abstract:
Purpose – The aim of this paper is to investigate how the corporate board compensations as a whole, must be perceived as fair
and not directly related to the short-term results, thus avoiding embarrassment and misunderstanding.
Design/methodology/approach – The study analyzed the theoretical issues associated with the question of corporate board compensation
and developed a research applied to two companies in the Portuguese energy sector, listed on stock exchanges.
Findings – The findings reveal that total remuneration paid to board of directors is in line with the values involved in the
business, which is not always well perceived by Society.
Practical implications – The Portuguese energy sector is based on a concentrated market structure. The boards of the companies
seem to be composed of independent directors, their pay systems consisting of a fixed and a variable component; this seems
supported by a capitalist logic of value creation for shareholders.
Originality/value – This is the first time that corporate board compensations have been publicly revealed. The analysis of
systems of remuneration of directors is made using the public information provided by the respective companies in the year
2009. The total remuneration is compared with the size of their respective companies.
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5. |
Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M. 2011. "Remuneração dos administradores dos bancos portugueses do PSI 20", Revista Universo Contábil 7, 2: 130 - 145. O tema do valor da remuneração dos administradores é um dos mais sensíveis de ser tratado. A remuneração, no seu conjunto,
deve ser percepcionada como justa e não estar directamente relacionada com os resultados a curto prazo, evitando deste modo
situações embaraçosas. A crise financeira iniciada em 2007 promoveu normas legais mais apertadas, para o sector financeiro,
em geral, e para as políticas de remuneração e de divulgação da remuneração dos administradores das instituições do sector
financeiro, em particular. Seguindo uma metodologia de estudo de casos, como complemento da dimensão teórica que constitui
a primeira parte desta comunicação, estudámos a remuneração dos conselhos de administração dos bancos portugueses cotados
na NYSE Euronext Lisbon (Índice PSI20). Os resultados deixam perceber que não existe um conjunto coerente de boas práticas,
no que respeita à remuneração dos administradores das instituições bancárias, em Portugal. É de esperar, perante as alterações
legislativas produzidas, que se venham a definir práticas futuras para o sector bancário, que sejam convergentes entre si.
Indexadores: DOAJ; EBSCO Publishing.
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6. |
Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M. 2011. "Conselho de Administração: Que funções?", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 10, 1-2: 2 - 12. A separação da propriedade e da gestão das empresas levou a que nestas fosse criado um órgão interno conhecido como conselho
de administração. A essência das funções deste órgão consiste em arbitrar soluções para objectivos e reivindicações em conflito,
as quais exigem complexos equilíbrios (juízos de gestão) sobre um amplo conjunto de metas e meios para as alcançar. São de
destacar três funções: institucional, de governo e estratégica. A função institucional, externa, legitima as actividades da
empresa com o seu meio envolvente, instigada pela obtenção de recursos. A função de governo, interna, procura conciliar os
interesses dos diferentes constituintes organizacionais. A função estratégica, consubstancia-se na tomada das decisões estratégicas,
visando a adaptação da empresa ao seu meio envolvente. Contudo, as funções deverão evoluir, no sentido de se adaptarem às
novas configurações organizacionais e aos novos processos de criação de valor. Indexadores: DOAJ; Scielo. .
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7. |
Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2011. "Relato da responsabilidade social, ambiente e competitividade: Enquadramento teórico", Revista Universo Contábil 7, 4: 138 - 155. A globalização dos negócios e a sua turbulência contribuíram para a degradação do meio envolvente da sociedade, quer em nível
ambiental quer social. As organizações, que actuam em mercados cada vez mais competitivos, procuram responder com criatividade,
flexibilidade e inovação, para criar novas oportunidades de negócios, sem avaliarem o impacto das externalidades que introduzem
na economia e na sociedade em geral. Os mercados só recentemente começaram a valorizar o respeito que é devido à preservação
do ambiente, dos direitos dos cidadãos e do planeta terra. Para a sustentabilidade dos negócios devem ser tomadas decisões
éticas, sociais e ambientais, para as quais os gestores necessitam de informação atempada e pertinente. Hoje existem modelos
de relato daquelas dimensões, já testados e adaptados a diferentes meios envolventes específicos, e aceitos pela sociedade.
Neste sentido, este artigo pretende apresentar as ligações existentes entre o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade
dos negócios, levados à prática pelas organizações socialmente responsáveis, e os modelos de relato da responsabilidade social
das empresas mais conhecidos. Procura-se contribuir para que os decisores conduzam as organizações com tomada de decisões
éticas e responsáveis que lhes tragam benefícios que têm como consequência a melhoria do bem-estar social e interno da organização,
na medida em que a redução de custos a médio prazo, se reflectirá em aumento de competitividade, logo em vantagens competitivas.
Indexadores: DOAJ, EBSCO Publishing.
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8. |
Rodrigues, Jorge; António, Nelson J. S. 2011. "Managers’ entrenchment, power and corporate governance", Euro Asia Journal of Management 40, 1-2: 39 - 50. Entrenchment strategies are implemented by top managers in order to make them become indispensable. This concept belongs to
the field of corporate governance and little has been studied about it. These strategies appear to be a kind of reaction from
the top managers to the different mechanisms of control, either internal or external, and are essential for those who want
to enlarge their discretionary space. The entrenchment of top managers is not translated in a formal status and it is not
an official recognition. Rather, it is constructed within a network of informal relationships controlled by them. The entrenchment
allows them to increase their power toward the stakeholders, and therefore this power is perceived as coming from an illegitimate
source. Nevertheless entrenchment of top managers could be beneficial if it contributes to the creation of value and to the
development of the enterprise as a whole. |
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9. |
Rodrigues, Jorge J. M; António, Nelson J. S. 2010. "Enraizamento e poder dos gestores", Revista Universo Contábil 6, 3: 129 - 139. As estratégias implementadas pelos gestores de topo das organizações para se tornarem indispensáveis são conhecidas por enraizamento.
Este conceito é ainda pouco estudado no governo das sociedades. Aquelas estratégias parecem ser uma reacção dos gestores de
topo aos diferentes mecanismos de controlo, quer internos quer externos, e será uma passagem necessária e obrigatória para
todos aqueles que desejam alargar o seu espaço discricionário. O enraizamento dos gestores de topo não se traduz num estatuto
formal, nem constitui um reconhecimento oficial; ele é construído no seio de uma rede de relações informais que aqueles gestores
controlam. Permite a estes aumentarem o seu poder junto das partes interessadas. Logo, este poder tende a ser percebido como
tendo origem numa fonte de poder ilegítima. Contudo, o enraizamento dos gestores de topo não é necessariamente ineficaz; pode
ser benéfico na medida em que contribua para a criação de valor e o desenvolvimento da organização como um todo. Assim, procurou-se
traçar o caminho percorrido por esta linha de investigação num passado recente e contribuir para o fomento de estudos empíricos
que fortaleçam esta temática com resultados emanados da prática das organizações. Indexadores: DOAJ; EBSCO Publishing.
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10. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa. 2009. "Student comments and reflections on business contexts - A teaching toll", European Journal of Vocational Training 47, 2: 201 - 223. Students of business administration in polytechnic higher education are faced with management content that can present specific
difficulties when it refers to organisational contexts with which they are generally unfamiliar. This paper examines the way
in which a learning and assessment methodology aimed at promoting ‘proximity’ to subjects and course content can be put into
practice through the use of a context that is ‘familiar to students’: business and economics news in the media. By performing
a critical analysis of a news item in the media, students select and apply the content of the course they are studying to
a real event. In parallel to presenting the results obtained using the methodology concerned (student performance and mark
obtained), student perception of this active methodology will also be analysed. The conclusion will focus on ways of adapting
the teaching of management to students’ particular interests and knowledge.
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11. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2009. "Deveres de informação e o cumprimento dos bancos portugueses no PSI 20", Revista Universo Contábil 5, 2: 104 - 124. A sociedade civil exige às empresas transparência na sua gestão e eficiência nos resultados. Às sociedades cotadas, esta exigência
passa por um enquadramento legal e regulamentar maior devido à sequência dos recentes escândalos financeiros que colocaram
em causa os alicerces da sociedade capitalista contemporânea. Espera-se que as instituições financeiras, enquanto organizações
dinamizadoras da economia, integrem na sua estrutura organizacional órgãos de gestão e controlo que possam satisfazer a elevada
exigência que sobre estas empresas está a ser exercida. Neste artigo, após o enquadramento legal e regulamentar português,
à data de 31/12/2005, apresenta-se uma análise à informação divulgada pelos três bancos portugueses que integram o índice
bolsista PSI 20. No final do estudo recomendamos que se integrem os interesses das várias partes interessadas nos órgãos de
decisão dos bancos, de modo a contribuírem para uma maior robustez dos diferentes modelos de governo das sociedades no sector
bancário. Indexadores: DOAJ; EBSCO Publishing.
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12. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2009. "Conselho de administração e confiança dos accionistas", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 8, 3: 25 - 34. A separação da propriedade e da gestão das empresas levou à implementação de órgãos e processos de administração e de órgãos
e processos de direcção, cada um deles com responsabilidades próprias. Assim, as pessoas e órgãos que administram são diferentes
das pessoas e órgãos que dirigem. Esta separação levou à assumpção de responsabilidades e de importância crescentes por parte
de um dos órgãos de governo da empresa, o conselho de administração. Este é constituído por um conjunto de pessoas mandatadas
para tomarem decisões, que são depositários da confiança dos accionistas. Ora, o conceito de confiança ocupou sempre uma posição
central na vida das organizações. Factor-chave do êxito das transacções, a confiança permite ultrapassar os interesses egoístas
e produzir benefícios para todas as partes interessadas, no quadro das relações de cooperação entre actores económicos. Apresentada
como um processo que permite gerir a incerteza, a confiança encontra a sua justificação na falta de conhecimento sobre os
acontecimentos futuros. Logo, remete-nos para o que não pode ser formalizado por escrito (contratos incompletos), o que implica
a referência a normas sociais e a adesão a essas normas. O elemento fundamental que permite estabelecer a confiança são as
relações recíprocas entre os indivíduos. Estas relações exprimem-se por referência a uma pessoa específica e não de um modo
genérico. A personalização é, por isso, importante nas relações de confiança, já que, nas redes sociais a que os administradores
pertençam, essas relações podem ter reflexo sobre o desempenho das organizações que eles administram. Revista com publicação
simultânea no Brasil. Indexadores: DOAJ; Scielo.
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13. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2008. "Independência dos administradores nos bancos portugueses no PSI 20", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 7, 3: 34 - 42. No modelo de gestão de empresas de capital social estruturado em acções, definido como “financeiro”, supõe-se que os administradores
procuram gerir as organizações no sentido dos interesses de quem lhes paga. Para tal, quanto menos interesses próprios tiverem
nessas organizações, melhor! Está em causa o conceito de independência dos administradores, medido aqui pelo número total
de acções da própria organização por eles detidas, presente na maior parte dos códigos de bom governo das sociedades. Este
artigo tem como objectivo averiguar se o conceito de independência dos administradores se observa no sector financeiro, em
Portugal. Para tal, recorremos à metodologia de estudos de caso, analisando os três bancos de subscrição pública, presentes
no PSI20. Os resultados obtidos indiciam a possibilidade de existência de discricionariedade no comportamento dos gestores
- accionistas. Tal, deve-se ao facto de os mesmos serem parte largamente interessada, pelo que, será sem grandes hesitações
que executam políticas conformes às exigências dos accionistas, como sugere a teoria da agência. Como consequência, as suas
decisões não são neutras; elas têm impacto directo na sua riqueza pessoal, o que contraria, assim, o conceito de independência
defendido neste artigo. Indexadores: DOAJ; Scielo. .
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14. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa. 2008. "Learning in a real context - a case study in Portuguese higher education", European Journal of Vocational Training 44, 2: 181 - 198. Relations between higher education institutions and local companies are generally considered to be very important to the success
of education provision and for the social fabric surrounding the school. This article describes a case study of bringing together
two parties with an interest in the school’s action: students and companies. Group work as an assessment tool for resolving
a specific problem or analysing a business situation in detail, when carried out in businesses, allows learning to take place
in an everyday context. This helps both students and companies to achieve their objectives – learning and academic success
for the former and the exchange of knowledge with a collaborative school open to its local environment for the latter. Artigo
publicado em cinco línguas: alemão, espanhol, françês, inglês e português. .
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15. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "Conselho de administração nas empresas familiares", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 7, 1: 56 - 67. As empresas familiares podem ser vistas como um conjunto de subsistemas – negócio, família, propriedade. Quando falamos de
empresas referimo-nos também ao conselho de administração. Este tem como funções definir a estratégia global e a sua implementação,
a nomeação dos directores, a política de distribuição de dividendos, a ratificação e revisão dos planos de negócios, zelando
pelo cumprimento da lei e dos estatutos. Com base numa amostra de seis empresas do sector da construção e obras públicas,
em Portugal, as quais podem ser classificadas como empresas familiares, caracteriza-se o conselho de administração. Este assume
a forma monista com uma média de 7,3 administradores. O mercado de trabalho destes é quase inexistente, sendo o seu recrutamento
efectuado entre os quadros das próprias empresas. Na sua maioria são homens e representam a segunda geração da família. Indexadores:
DOAJ; Scielo. .
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16. |
Rodrigues, Jorge J. M; Reis, Henrique; Costa, Teresa. 2007. "A Characterization of Portuguese SME comparing European Union – Case study about Setúbal region", Negotia 52, 1: 3 - 13. Considering the European Union definition for Small and Medium Enterprises and their importance in EU economy we refer the
most relevant matters of this kind of companies in the European development. Next step broaches the importance of Portuguese
SME for the domestic economy, referring their social and economic role, as well its weight in Gross Domestic Product and employment.
The main goal of this study is to characterize Setúbal region concerning its small and medium enterprises (SME) comparing
its performance indicators with the reference indicators of EU’s SME. The higher education institution where we are lecturing
stays in Setúbal. Most of our students come from this region, so we thought it would be interesting to analyse an important
stakeholder cluster of our community – the SME. We work with a significant sample of regional SME trying also to understand
if there are activity sectors or companies’ characteristics we can refer as relevant for regional development.
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17. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2005. "Criação de valor no sector da construção e obras públicas – uma abordagem conceptual", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 4, 3: 22 - 29. O senso comum acredita que elevados valores de facturação proporcionam, graças às economias de escala, custos mais reduzidos,
logo, resultados favoráveis elevados. Este artigo pretende contribuir para esclareceste mal entendido, explicando o processo
de criação de valor económico, no sector da construção e obras públicas. Para tal, com recurso a uma abordagem que integra
os conceitos oriundos da economia industrial, da estratégia e das finanças empresariais, demonstramos que a criação de valor
económico está associada à eficiência da gestão das empresas que nele operam, e não aos elevados montantes de facturação.
Num mercado onde os processos, os produtos ou os serviços, são não padronizados, onde o preço final, geralmente, é fixado
pelo cliente, serão as empresas mais eficientes, e melhor geridas, as que irão criar maior valor económico. Indexadores: DOAJ,
Scielo. . |
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Trabalhos completos/resumidos em eventos com arbitragem científica Papers in conference proceedings with scientific refereeing |
1. |
Rodrigues, Jorge. 2017. "Família empresária: O que é?", Trabalho apresentado em XVII Encontro Nacional de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho. “Emprego, desenvolvimento e coesão social:
Que perspetivas para a regulação econó-mica e social?” , In XVII Encontro Nacional SIOT, Setúbal. |
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2. |
Rodrigues, Jorge. 2015. "Ética e deontologia no mercado da informação financeira", Trabalho apresentado em XV Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria, In XV Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria, Coimbra. Dias11-12 Junho 2015, Auditório do ISCAC, Coimbra, Portugal. . |
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3. |
Rodrigues, Jorge. 2015. "Confiança: O nó górdio da informação financeira", Trabalho apresentado em V Congresso Nacional dos TOC – “20 anos: Uma ambição. Um compromisso. Um rumo“, In V Congresso Nacional dos TOC – “20 anos: Uma ambição. Um compromisso. Um rumo“, Lisboa. Dias 17-18 Setembro 2015, Pavilhão Meo Arena – Parque das Nações, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Lisboa, Portugal. |
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4. |
Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2012. "Reputação e imagem nos bancos portugueses do PSI 20", Trabalho apresentado em XV Encuentro AECA – “Novos caminhos para a Europa: o papel das empresas e governos”, In “Novos caminhos para a Europa: o papel das empresas e governos”, OFIR - Esposende. |
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5. |
Rodrigues, Jorge; Ramalho, José; Santos, Maria J. 2012. "A implementação de um programa de Responsabilidade Social na Junta de Freguesia da Bobadela", Trabalho apresentado em 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social, In Actas do 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social, Lisboa. Evento realizado no Instituto Superior de Economia e Gestão, nos dias 25, 26 e 27 de Outubro de 2012, em Lisboa. . |
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6. |
Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2012. "Estratégias de Relato e Divulgação de Informação para a Sustentabilidade Ambiental", Trabalho apresentado em ELBE 2012 – IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia , In Actas do IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia , Lisboa. |
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7. |
Rodrigues, Jorge J. M; Duarte, Maria M. R. 2011. "Responsabilidade social, ambiente e relato", Trabalho apresentado em XXI Jornadas Hispano-Lusas de Gestão Científica – “Responsabilidade social e inovação nas fases recessivas do ciclo” , In XXI Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica , Córdoba. |
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8. |
António, Nelson J. S; Rodrigues, Jorge J. M. 2011. "Managers’ entrechment, power and corporate governance", Trabalho apresentado em 3rd Annual Conference of the World Accounting Frontiers Series, In People’s Republic of China, Macau SAR. O evento teve lugar em May 19 to 21, University of Macau, Macau SAR, People’s Republic of China. |
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9. |
Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M. 2011. "Atributos do Conselho de Administração ", Trabalho apresentado em XIX Congreso de EBEN España - “Transformar el mundo – Humanizar la tecnica: Ètica, Responsabilidad Social e Innovación”, In Transformar el mundo – Humanizar la tecnica: Ètica, Responsabilidad Social e Innovación, Barcelona. O evento teve lugar nos dias 30 junho a 1 de Julho de 2011. |
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10. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. 2010. "Funções do Conselho de Administração", Trabalho apresentado em XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, In Novos desafios da gestão em contexto de incerteza, Setúbal. |
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11. |
Rodrigues, Jorge J. M; Ramalho, José. 2010. "Administração pública, empresas e responsabilidade social: Uma nova aliança para o desenvolvimento sustentável", Trabalho apresentado em Fórum nacional Empresas, Empresários e Responsabilidade Social: Os percursos em Portugal - 1ª Conferência Ibero-americana
de Responsabilidade Social , In Fórum Nacional Empresas, Empresários e Responsabilidade Social: Os percursos em Portugal, Lisboa. |
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12. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. 2010. "Estratégia organizacional – a integração dos stakeholders", Trabalho apresentado em XVIII Congreso de EBEN España - “Teoría Superior de Stakeholder”, In “Teoría Superior de Stakeholder”, Bilbao. Bilbao, 23-25 Junio 2010, Spain. |
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13. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Franganito, Rui M. 2010. "Corporate Board Compensations: The Portuguese Energy Sector", Trabalho apresentado em GIRA2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environ-mental Responsibility – Responding to the Challenges of a
Changing World, GLOBAL CONFERENCE, In GIRA2010 – GLOBAL CONFERENCE, Lisboa. September 9th – 10th, ISCTE-IUL, Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisbon, Portugal. |
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14. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Franganito, Rui M. 2010. "Remuneração dos administradores: Os bancos portugueses do PSI 20", Trabalho apresentado em XIV Encuentro AECA – “Innovación y responsabilidad: desafios y soluciones, In Actas del XIV Encuentro AECA, Coimbra. 23 y 24 de Septiembre de 2010, Coimbra, Portugal. |
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15. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2008. "Corporate governance e enraízamento dos gestores", Trabalho apresentado em 2º Encontro Luso Brasileiro de Estratégia – “Estratégias empresariais e globalização de mercados", In CD Rom, Lisboa. |
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16. |
Rodrigues, Jorge J. M; Ramalho, José; Patraquim, Pedro. 2008. "O gestor público como motor de desenvolvimento", Trabalho apresentado em 6º Congresso Nacional da Administração Pública – “Os grandes passos da Reforma” , In CD Rom, Lisboa. |
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17. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "O conselho de administração como depositário da confiança dos accionistas", Trabalho apresentado em XVI Congreso Nacional de Ética de la Economía y de las Organizaciones – “La fuerza de la Coherencia: los valores y la RSE”
, In CD Rom, Madrid. |
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18. |
Seabra, Fernando M; Rolo, Ana; Veira, Aníbal; Jorge, Fátima; Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade – Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre
a Responsabilidade Social praticada em Portugal: CTOC – Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas", Trabalho apresentado em XIII Encuentro AECA "Contabilidade: Rumo ao Futuro!”,, In CD Rom, Aveiro. |
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19. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2007. "Relato da Responsabilidade Social das Organizações pelos bancos do índice PSI20 – o lustre 2002-2006", Trabalho apresentado em 2º Congresso Nacional dos Economistas Portugueses, In CD Rom, Lisboa. |
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20. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "Eficiência das empresas do sector da Construção e Obras Públicas em Portugal", Trabalho apresentado em 2º Congresso Nacional dos Economistas Portugueses, In CD Rom, Lisboa. |
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21. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Mata, Carlos. 2007. "Responsabilidade Social das Empresas: A percepção dos operadores logísticos", Trabalho apresentado em 10º Congresso de Logística: Responsabilidade e Eficiência na Logística, In CD Rom, Lisboa. |
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22. |
Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa; Reis, Henrique. 2007. "A Characterization of Portuguese SME comparing European Union – Case study about Setúbal region", Trabalho apresentado em International Conference “Small and Medium Enterprises in European Economies and all the World”, 3rd ed, In Negotia, Cluj-Napoca . |
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23. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2007. "La independencia de los Administradores del Consejo de Administración de los bancos portugueses presentes en el índice bolsista
portugués PSI 20: ¿que criterios?", Trabalho apresentado em XIV Congreso AECA – Empresa y sociedad: respondiendo al cambio, In CD Rom, Valência (Espanha). |
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24. |
Marques, Maria A; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "Caracterização das práticas de RH no sector da Construção em Portugal", Trabalho apresentado em XIV Congreso AECA – Empresa y sociedad: respondiendo al cambio, In CD Rom, Valência (Espanha). |
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25. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "Tableau de bord da relação da empresa com as partes interessadas – Uma aplicação em âmbito industrial", Trabalho apresentado em X Congreso del Instituto Internacional de Costos «Contabilidad, Control, Auditoría, Gestión de Costos y Mundializacion» y
1er Congreso Transatlántico de Contabilidad, Auditoría, Control de Gestión, Gestión de Costos y Globalización,, In CD Rom, Lyon (França). |
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26. |
Seabra, Fernando M; Rolo, Ana; Veira, Aníbal; Jorge, Fátima; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "A Responsabilidade Social nas PME Portuguesas – O papel "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade
- Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre a responsabilidade social praticada em Portugal - A percepção dos
membros da Ordem dos Economistas Portugueses", Trabalho apresentado em XV Congreso Nacional de Ética de la economia y de las organizaciones - El bueno gobierno de las organizaciones, In CD Rom, Barcelona. |
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27. |
Marques, Maria A; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "Gestão de Recursos Humanos no sector COP: Paradigma da dualizaçao?", Trabalho apresentado em XII Encontro Nacional de SIOT – Cidadania e empregabilidade: as novas paisagens socioprofissionais, In CD Rom, Lisboa. |
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28. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa. 2007. "Conteúdos programáticos e realidade observada: perspectiva dos discentes", Trabalho apresentado em XVII Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica: Conocimiento, Innovación y emprendedores: camino al futuro, In CD Rom, Logroño (Espanha). |
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29. |
Jorge, Fátima; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Mata, Carlos. 2006. "A Responsabilidade Social nas PME Portuguesas – O papel do empresário e o desempenho das empresas: Um estudo exploratório", Trabalho apresentado em XIV Congreso Nacional de Etica, Economía y Dirección (EBEN–España) – Ética y Ejercicio Profesional, In CD Rom, Valência (Espanha). |
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30. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2006. "Governo corporativo: os bancos portugueses integrantes do PSI 20", Trabalho apresentado em XI Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria – Novos desafios da contabilidade e auditoria: ética, independência
e pensamento crítico, In CD Rom, Coimbra. |
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31. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2006. "Indicadores de desempenho de responsabilidade social nas PME portuguesas: um estudo exploratório", Trabalho apresentado em XII Encuentro AECA – La eficiencia en el gobierno y la gestion de la mediana empresa, In CD Rom, Córdoba (Espanha). |
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32. |
Marques, Maria A; Rodrigues, Jorge J. M. 2006. "HRM practices in the construction industry in PORTUGAL", Trabalho apresentado em 4th International Conference on Business, Economics, Management and Marketing, In Outro, Atenas (Grécia). |
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33. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa. 2006. "Trabalhos de grupo em contexto real – a perspectiva dos stakeholders", Trabalho apresentado em XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, In CD Rom, Évora. Comunicação premiada com o 3º Prémio na Àrea Científica das Metodologias e Experiências Docentes, nas XVI Jornadas Luso-Espanholas
de Gestão Científica organizadas pela Universidade de Évora, nos dias 1-3 de Fev/2006. |
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34. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2006. "From stakeholders to constituencies", Trabalho apresentado em XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, In CD Rom, Évora. |
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35. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2005. "Responsabilidade social das organizações – o sector farmacêutico português – a percepção das empresas – um estudo exploratório", Trabalho apresentado em XIII Conferencia Anual – Ética, Empresa Farmacêutica y Responsabilidad Social,, In CD Rom, Madrid. |
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36. |
Trayner, Beverly; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 2005. "O ensino e o debate da responsabilidade social das organizações: um caso português", Trabalho apresentado em XIII Conferencia Anual – Ética, Empresa Farmacêutica y Responsabilidad Social, In CD Rom, Madrid. |
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37. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2005. "Responsabilidade social na estratégia de instituições financeiras: os bancos portugueses integrantes do PSI 20 (III) - Exercícios
Económicos de 2002/2003/2004", Trabalho apresentado em XIII Congreso AECA – Armonización y Gobierno de la Diversidad, In CD Rom, Oviedo. |
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38. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Brites, Rui. 2005. "Responsabilidade Social da Empresa. Motor de Eficiência Empresarial e Desenvolvimento Local – O Caso Banco Alimentar contra
a Fome Península de Setúbal", Trabalho apresentado em XV Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica, In CD Rom, Sevilla. |
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39. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2004. "Responsabilidade Social na Estratégia de Instituições Financeiras: Os Bancos Portugueses Integrantes do PSI 20 – Exercícios
Económicos de 2002/2003", Trabalho apresentado em X Congresso de Contabilidade: Relato Financeiro e Responsabilidade Social, In CD Rom, Lisboa. |
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40. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 2004. "Responsabilidade Social na Estratégia das Instituições Financeiras: Os Bancos Portugueses no PSI 20", Trabalho apresentado em XII Conferencia Anual de Ética Economia y Dirección – Ética y Finanzas, In CD Rom, Úbeda. |
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41. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2004. "O Conselho de Administração nas empresas familiares", Trabalho apresentado em XIV Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, In CD Rom, São Miguel (Açores). |
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42. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 2003. "Modelo de monitorização da relação da empresa com a envolvente", Trabalho apresentado em Simpósio sobre Valoración y Análisis de Pymes, In CD Rom, Almeria. 18 páginas. |
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43. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 2003. "Responsabilidade Social da Empresa – o Caso NOVA DELTA", Trabalho apresentado em XII Congreso AECA – Transparência Empresarial y Sociedade del Conocimiento, In CD Rom, Cádiz. 18 páginas. |
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Artigos em revistas sem arbitragem científica Papers in periodics without scientific refereeing |
1. |
Rodrigues, Jorge. 2016. "Ética e deontologia no mercado da informação financeira", Revista Memórias e Futuro – Revista da Associação de Professores e da Universidade Sénior de Almada, 4: 153 - 172. Publicação de Novembro/2016. |
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2. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2010. "Governo das sociedades e enraizamento dos administradores", Revista TOC 11, 126: 63 - 65. |
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Trabalhos completos/resumidos em eventos sem arbitragem científica Papers in conference proceedings without scientific refereeing |
1. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2010. "Ética nos Negócios, Confiança e Redes de Valor", Trabalho apresentado em 4º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade – Redes de valor, In 4º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade – Redes de valor, Lisboa. O evento teve lugar no dia 21 de Outubro de 2010, no Centro de Congressos de Lisboa, Associação Industrial Portuguesa. . |
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2. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Ramalho, José. 2009. "Responsabilidade Social das Organizações – Contributos para uma clarificação do conceito", Trabalho apresentado em Semana da Responsabilidade Social (4ª ed.), “O mundo pós-crise: a ética e a responsabilidade social fazem parte da solução?", In CD Rom, Lisboa. |
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3. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Rolo, Ana. 2008. "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade", Trabalho apresentado em 3º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade – Mercados Sustentáveis e a Ética dos Negócios, In CD Rom, Lisboa. |
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4. |
Seabra, Fernando M; Rolo, Ana; Veira, Aníbal; Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade - Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre
a Responsabilidade Social praticada em Portugal - A percepção de membros da Ordem dos Economistas Portugueses", Trabalho apresentado em Semana da Responsabilidade Social (3ª ed.), In CD Rom, Lisboa. |
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5. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2008. "Responsabilidade Social na Logística", Trabalho apresentado em 11º Congresso de Logística da APLOG – “Pessoas – O seu papel na actividade Logística”, In 11º Congresso de Logística da APLOG – “Pessoas – O seu papel na actividade Logística”, Lisboa. O evento decorreu no Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira, 21 de Outubro, Lisboa . |
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Textos em jornais ou revistas Texts in newspapers or magazines |
1. |
Rodrigues, Jorge. 30 jul. 2011. "A visão das empresas" Responsabilidade Social - Uma Visão Ibero-Americana , 699 - 701. Organização: Maria Alice Nunes Costa, Maria João Santos, Fernando Miguel Seabra, Fátima Jorge; Editora: Almedina;
Colecção: Colecção CES; Tema: Série Trabalho e Sociedade; 786 págs.
. |
2. |
Rodrigues, Jorge J. M. 05 maio 2009. "Responsabilidade social desabrocha em Portugal" Água & Ambiente, 63 - 66. |
3. |
Rodrigues, Jorge J. M. 24 abr. 2008. "Governo das sociedades e enraizamento dos gestores" O Concelho de Vila Velha de Ródão, 11 - 11. A publicação do artigo repartiu-se por três edições de O Concelho de Vila Velha de Ródão (Abril, Maio e Junho de 2008). . |
4. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 03 mar. 2008. "Governance e RSO: A responsabilidade social dos Bancos do PSI 20" Interface Banca & Seguros, 28 - 33. |
5. |
Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 02 nov. 2004. "A responsabilidade social na banca - o papel das instituições financeiras na dinamização de comportamentos sustentáveis " Revista Im))pactus - Empresa Sustentável, 12 - 14. |
Prefácio, Posfácio Preface, Postface |
1. |
Rodrigues, Jorge. 2016. "Regulação bancária: Travão ou alavanca no desempenho dos bancos". Almada. (Prefácio) |
2. |
Rodrigues, Jorge. 2011. "Capítulo IX - As organizações e os seus stakeholders; Reflexão sobre as empresas ". Coimbra. (Introdução) |
3. |
Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade - Investigação 2007/2008". Setúbal. (Prefácio) Divulgação da investigação realizada no âmbito do projecto Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade. |
Outra produção científica Other scientific production |
1. |
Rodrigues, Jorge; José, Ana C. S; Pereira, Rita I. A. B. 2017. "União Bancária: Estrutura e impacto no sistema bancário português". Lisboa: Instituto Politécnico de Lisboa . Trabalho produzido em Janeiro/2017. . |
2. |
Rodrigues, Jorge; Marques, Maria A. 2016. "Órgãos de governo da família empresária", 13 pp.. Lisboa: IPL / IPS. Working paper produzido em Abril de 2016. |
3. |
Rodrigues, Jorge. 2016. "Relações de poder em Vigiar e Punir: O nascimento da prisão", 20 pp.. Lisboa: Instituto Politécnico de Lisboa . Working paper produzido em Dezembro de 2016. |
4. |
Rodrigues, Jorge. 2016. "Mudança nas organizações", 22 pp.. Lisboa: Repositório do IPL. Produzido em Junho de 2016. |
5. |
Rodrigues, Jorge; António, Nelson J. S. 2006. "Balanced Scorecard e Mapas Estratégicos", 33 pp.. Lisboa: n. a. . Working paper, Março/2006.
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Apresentação oral de trabalho Oral work presentation |
1. |
Rodrigues, Jorge. A ética empresarial,Filosotar é também agir - grandes correntes da ética ocidental,Lisboa ,2017 (Conferência ou palestra). |
2. |
Rodrigues, Jorge. Informação financeira, hipocrisia, grandes negócios e os pepinos da gestão,Summer School “Cidadania, responsabilidade social e direitos humanos na economia-mundo”,Évora,2016 (Conferência ou palestra). Évora, dias 15 e 16 Setembro 2016. |
3. |
Rodrigues, Jorge. Confiança: Uma instituição nos negócios,10.ª Semana da Responsabilidade Social - Sustentabilidade, Negócios e Confiança,Lisboa,2015 (Conferência ou palestra). |
4. |
Rodrigues, Jorge J. M. A Inovação começa na Gestão,ENOVE+ Feira de Emprego e Empreendedorismo,Portalegre,2010 (Seminário). O evento teve lugar no dia 9 de Junho de 2010, em Portalegre. |
5. |
Rodrigues, Jorge J. M. Informação e enraízamento dos gestores ,Conferênia "Ética, Responsabilidade Social das Organizações e Competência nos Negócios",Lisboa ,2009 (Conferência ou palestra). Conferência integrada nas comemorações dos 250 anos da Aula do Comércio, no ISCAL. |
6. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. Responsabilidade Social das Organizações ,Colóquio "Responsabilidade Social das Organizações",Porto,2008 (Outra). |
7. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. A Responsabilidade Social na Óptica Privada e Pública,Colóquio "A Responsabilidade Social na Óptica Privada e Pública",Lisboa ,2007 (Outra). |
8. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. Responsabilidade Social e Certificação,5º Workshop Atlanco,Lisboa ,2006 (Outra). |
9. |
Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Mata, Carlos. Responsabilidade Social das Organizações,Fòrum Novos Caminhos de Responsabilidade Social das Empresas,Costa de Caparica,2005 (Seminário). |
10. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. Responsabilidade Social das Organizações ,Colóquio "Responsabilidade Social das Organizações",Samora Correia ,2005 (Outra). |
11. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. Rersponsabilidade Social das Organizações ,Fórum: Papel da Sociedade Civil Organizada - Desafios Futuros à Intervenção Social ,Almada ,2005 (Seminário). |
Desenvolvimento de material didáctico ou pedagógico Didactic and pedagogic material development |
1. |
Rodrigues, Jorge. Sebenta "Regulação, ética e governance",2016. A sociedade portuguesa parece manifestar, hoje, uma profunda descrença em relação ao funcionamento de algumas das suas instituições.
Este sentimento de descrença contribui, sem qualquer tipo de dúvida, para minar a confiança no futuro coletivo do país. Ora,
não havendo confiança no futuro de um país os mais aptos e jovens emigram, os mais capazes pensam em salvar-se a si próprios
e não no coletivo, as empresas não investem, instalando-se assim uma espiral destruidora de valor na sociedade.
Esta sebenta surge na sequência da lecionação de matérias relacionadas com a formação no foco da análise financeira, o qual
teve sempre por objetivo supremo seguir as ideias de Douglass North, prémio Nobel de Economia em 1993, para quem, as instituições
que funcionem bem e sejam respeitadas pelos cidadãos, contribuem para a obtenção de resultados melhores e mais sustentáveis,
para a Sociedade.
Dito de outro modo, com estes apontamentos pretende-se atingir o objectivo pedagógico de contribuir para a consciencialização
e formação de jovens gestores oriundos da área das ciências sociais. São eles que irão disseminar os valores, atitudes e comportamentos
justos, para dignificar as organizações em que venham a desenvolver o seu trabalho, com ênfase na área da informação financeira,
colocando-as a funcionar corretamente, condição necessária para melhorar o desempenho da economia portuguesa.
É por esse motivo que foi escolhida a sequência de conteúdos: responsabilidade social das organizações, confiança, corporate
governance, ética, deontologia profissional e associações profissionais públicas – Ordem dos Economistas, Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas, Ordem dos Contabilistas Certificados – todas ligadas à produção, certificação e disseminação da informação
financeira.
. |
2. |
Rodrigues, Jorge. Sebenta "Ética e Deontologia Profissional",2013. A série de escândalos recentes, nos EUA e na Europa – Enron (2001), Parmalat (2003), Wolkswagen (2006), Siemens (2007) – e
a própria crise financeira iniciada no Verão de 2007, com a consequente crise económica que se lhe seguiu, vieram demonstrar
a falência do paradigma financeiro vigente. Normalmente, estes escândalos aparecem classificados como fraudes contabilísticas,
quando, na verdade são muito mais que isso!
Não se deve confundir a mensagem com o mensageiro. As questões contabilísticas, enquanto convenções de como tratar a informação
das operações efetuadas por uma organização, foram a consequência de diversos problemas de gestão e de falta de valores individuais
dos seus gestores e não a causa desses problemas.
A partir daqueles escândalos começaram a ganhar expressão crescente conceitos como ética, valores, responsabilidade social,
sustentabilidade, direitos humanos, e tantos outros, muitos deles em relação a um contexto de negócio em particular, nomeadamente,
em relação ao relato das atividades desenvolvidas pelas organizações e seus impactos no meio envolvente económico, social
e ambiente físico.
A ética nas organizações, enquanto modo socialmente correto de fazer as coisas, em gestão dos negócios, contribui para fazer
o que está certo, em vez do que é apenas conveniente, popular ou rentável.
. |
3. |
Rodrigues, Jorge. Sebenta "Marketing Avançado",2013. Até final dos anos 1980 do Séc. XX, para falarmos de grandes datas, a ênfase do marketing era colocada nas relações de troca,
passando a partir daí a focar-se mais nas formas de relacionamento entre os atores que intervêm no mercado, procurando envolvimentos
de longo prazo. No primeiro caso, a organização estava centrada no produto e desenvolvia estratégias de comunicação push,
que consistem em investir na força de vendas para promover o produto diretamente no distribuidor. No segundo caso, a organização
está centrada no cliente e utiliza uma estratégia pull, que consiste em se dirigir diretamente ao cliente final através de
campanhas de comunicação, incitando os distribuidores a pedir o produto ou serviço para satisfazer os seus clientes.
Hoje, em plena era digital, do conhecimento e da informação, o paradigma do marketing alterou-se novamente, e está a surgir
uma nova conceção de relação com o cliente, onde ganha relevância a abordagem hedonista (o consumo pelo prazer!) que orienta
a organização no seu conjunto, com a informação a fluir a um ritmo vertiginoso, sendo necessário um grande esforço para que
os indivíduos organizem de forma eficiente as suas atividades, para que maximizem a satisfação das suas necessidades e desejos,
para obterem uma melhor qualidade de vida. É nesta ótica que estes apontamentos foram escritos, ao introduzirem conceitos
e princípios de marketing recentes, para que os indivíduos, enquanto consumidores individuais ou decisores em organizações,
possam tomar decisões conscientes e fundamentadas, em contextos de restrições orçamentais – os desejos são muitos mas a capacidade
de os satisfazer são limitadas.
. |
4. |
Rodrigues, Jorge. Sebenta "Análise de Relatórios e Contas",2013. Num momento que é de mudança de paradigma na avaliação de relatórios e contas das empresas, exigindo uma pluralidade de conceitos,
a estrutura dos apontamentos inicia-se com uma introdução à envolvente macroeconómica, alavanca ou garrote de todos os negócios.
Apresentam-se os vários ciclos nos negócios e a estrutura empresarial em Portugal. Segue-se o capítulo do governo das sociedades,
por ser um tema ainda pouco tratado ao nível da análise de relatórios e contas das organizações, se bem que seja um tema incontornável
nos dias de hoje. Apresentam-se as principais teorias, modelos e sistemas, bem como os modelos de conselho de administração,
definidos no código das sociedades comerciais. O capítulo das fontes de informação dedica a sua atenção às caraterísticas
da informação e à potencial manipulação permitida pela sua assimetria. O capítulo do relato da atividade das organizações
procura definir quem tem a responsabilidade de relatar a gestão, e qual a estrutura mínima exigida para esse relato. A avaliação
do desempenho organizacional foca-se nas métricas da rendibilidade económica, financeira e monetária. Estuda-se o custo do
capital e a rendibilidade integrada. O capítulo das métricas de avaliação de empresas debruça-se sobre os indicadores de mercado
e os indicadores com base nos dividendos.
Os apontamentos não se destinam a substituir os compêndios sugeridos para cada ponto do programa da unidade curricular, mas
antes a preparar os alunos para uma leitura mais eficaz desses manuais ou de outra literatura especializada sobre temas de
análise económica, financeira e fiscal das organizações, à luz do novo paradigma da contabilidade financeira – as normas internacionais
de contabilidade adotadas pela Comunidade Europeia.
. |
5. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Complementos de Marketing",2010. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Complementos de Marketing, do curso de segundo ciclo
em Controlo de Gestão e dos Negócios, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto
Politécnico de Lisboa. Têm como objectivo: capacitar os futuros decisores para lidarem com temas emergentes do marketing;
proporcionar competências que permitam analisar, compreender e incorporar os temas emergentes de marketing nas estratégias
funcionais das empresas; desenvolver capacidades críticas para avaliar o impacto de temas relacionados com a sustentabilidade
nos negócios das organizações. Para a prossecução daqueles objectivos, seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos,
os quais se vão relacionando ao longo do texto. A estrutura do texto inicia-se com a introdução ao conceito de marketing,
prosseguindo com o estudo da segmentação do mercado, do posicionamento, do marketing-mix e da análise do meio envolvente.
De seguida são aplicados aqueles conceitos a casos particulares, dos quais se destacam o marketing interno, o marketing da
sustentabilidade e o marketing electrónico. Por fim, são referenciadas algumas tendências do marketing. Estes apontamentos
surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre os temas emergentes do marketing, fornecendo assim
aos leitores um texto de introdução para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho.
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6. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica das Organizações",2010. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica das Organizações, do curso de segundo
ciclo em Controlo de Gestão e dos Negócios, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do
Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivo: capacitar os futuros decisores para pensarem e agirem nas organizações
em termos holísticos; proporcionar competências que permitam proceder à integração dos recursos da organização de forma eficiente,
em cada momento, na prossecução dos objectivos de longo prazo; desenvolver capacidades críticas sobre o potencial dos negócios,
com avaliação dos riscos inerentes. Para a prossecução daqueles objectives dividiu-se o texto em quatro blocos, correspondents
às fases da estratégia, a saber: fundamentos de gestão estratégica, processo de formulação da estratégia, implementação da
estratégia e controlo estratégico. Procurou-se, assim, seguir um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão
relacionando ao longo do texto. Nos fundamentos de estratégia apresentam-se a origem, evolução e conceito de estratégia, assim
como os conceitos e métodos de egstão estratégica. O processo de formulação da estratégia inclui os princípios e a dinâmica
do processo de formulação da estratégia. A implementação da estratégia apresenta as acções consistentes a tomar no curto prazo.
O control estratégico apresenta dois promissores modelos de ajuda à tomada de decisão: o balanced scorecard e o prisma de
desempenho. Estes apontamentos surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre os temas emergentes
do marketing, fornecendo assim aos leitores um texto de introdução para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho.
. |
7. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica das Instituições Financeiras",2009. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica das Instituições Financeiras, do curso
de segundo ciclo em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade
e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivos: compreender os conceitos e associá-los
ao aspecto dinâmico da estratégia das instituições financeiras, num mercado global e competitivo com especificidades peculiars;
discutir e conceber processos adequados ao desenvolvimento de estratégias de nível organizacional, de negócio e funcionais,
nas instituições financeiras; seleccionar e discutir os instrumentos de análise e técnicas pertinentes para a análise do meio
envolvente, do sector e das instituições financeiras. Para a prossecução daqueles objectivos, seguiu-se um processo de introdução
lógica de conceitos que se vão relacionando ao longo do texto. A estrutura deste inicia-se com uma introdução ao sistema financeiro,
e continua com a origem, evolução e conceito de estratégia. De seguida apresentam-se os conceitos e métodos de gestão estratégica.
Os princípios do processo de formulação da estratégia precedem a apresentação da dinâmica do processo de formulação da estratégia.
A seguir descreve-se a implementação da estratégia e apresentam-se modelos para o seu controlo. Estes apontamentos surgiram
como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre os temas emergentes do marketing, fornecendo assim aos leitores
um texto de introdução para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho. . |
8. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica",2009. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica, do curso de primeiro ciclo em Gestão,
ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como
objectivos: compreender o funcionamento e a gestão global das organizações; fornecer as bases científicas actualmente aceites
e aplicadas nas organizações; descrever modelos e novas formas de definição e implementação da estratégia; desenvolver as
competências individuais do pensamento holístico. Para a prossecução daqueles objectives dividiu-se o texto em quatro blocos,
correspondents às fases da estratégia, a saber: fundamentos de gestão estratégica, processo de formulação da estratégia, implementação
da estratégia e controlo estratégico. Procurou-se, assim, seguir um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se
vão relacionando ao longo do texto. Nos fundamentos de estratégia apresentam-se a origem, evolução e conceito de estratégia,
assim como os conceitos e métodos de egstão estratégica. O processo de formulação da estratégia inclui os princípios e a
dinâmica do processo de formulação da estratégia. A implementação da estratégia apresenta as acções consistentes a tomar no
curto prazo. O control estratégico apresenta dois promissores modelos de ajuda à tomada de decisão: o balanced scorecard e
o prisma de desempenho. Estes apontamentos surgiram para fornecer aos leitores um texto de introdução à gestão estratégica,
para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho.
. |
9. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica das Instituições Públicas",2009. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica das Instituições Públicas, do curso
de doutoramento em Adminsitração Pública, ministrado pela Universidade de Lisboa, através das Faculdades de Direito e de Ciências
e do Instituto de Ciências Sociais, em colaboração com o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do
Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivos: compreender os principais conceitos de gestão estratégica e associá-los
à formulação de políticas públicas; compreender o aspecto dinâmico das estratégias das organizações, num mercado global e
competitivo; estabelecer contratos de confiança entre as instituições e os constituintes organizacionais; discutir e conceber
processos adequados ao desenvolvimento de estratégias de nível organizacional, nas instituições públicas. Para a prossecução
daqueles objectivos dividiu-se o texto em cinco blocos, correspondents às fases da estratégia, a saber: fundamentos de gestão
estratégica, processo de formulação da estratégia, implementação da estratégia, controlo estratégico e novos desenvolvimentos
da gestão estratégica. Procurou-se, assim, seguir um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão relacionando
ao longo do texto. Nos fundamentos de estratégia apresentam-se a origem, evolução e conceito de estratégia, assim como os
conceitos e métodos de egstão estratégica. O processo de formulação da estratégia inclui os princípios e a dinâmica do processo
de formulação da estratégia. A implementação da estratégia apresenta as acções consistentes a tomar no curto prazo. O control
estratégico apresenta dois promissores modelos de ajuda à tomada de decisão: o balanced scorecard e o prisma de desempenho.
Os novos desenvolvimentos apresentam a teoria ods recursos e capacidades dinâmicas, a gestão estratégica do conhecimento,
a gestão estratégica e complexidade , e a gestão estratégica da tecnologia e inovação. . |
10. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Marketing das Instituições Financeiras e dos Seguros",2009. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Marketing das Instituições Financeiras e dos Seguros,
do curso de segundo ciclo em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade
e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivos: compreender como as instituições financeiras
e seguradoras podem actuar num mercado global e competitivo com especificidades peculiares; conceber estratégias e políticas
adequadas para produtos, serviços financeiros e consultoria especializada nos mercados da poupança, do risco, da informação
e do investimento; assegurar a rendibilidade do investimento com ética e responsabilidade social. Para a prossecução daqueles
objectivos, seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos que se vão relacionando ao longo do texto. A estrutura
do texto inicia-se com a introdução ao sistema financeiro e especificidades do marketing neste sector económico. Prossegue
com o estudo do mercado bancário e segurador, e desenvolve-se o comportamento do consumidor e a segmanetação. Apresentam-se
os componentes do marketing-mix dos serviços e o posicionamento. Descreve-se a concepção de produtos e serviços financeiros,
a gestão do preço, os canais de distribuição e as políticas de comunicação. Apresentam-se os princíos do relacionamento financeiro
e uma breve caracterizaçõo do plano de marlketing. Os apontamentos surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica
sobre o tema do marketing financeiro, fornecendo assim aos alunos um conjunto de textos de leitura para cada ponto do programa
da unidade curricular. . |
11. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica - Opcional",2009. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica, do curso de mestrado em Contabilidade,
ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa.
Têm como objectivos: compreender os conceitos de estratégia e associá-los ao aspecto dinâmico do processo da estratégia organizacional,
num mercado global e competitivo; discutir e conceber processos adequados ao desenvolvimento de estratégias de nível organizacional,
de negócio e funcionais, nas organizações; seleccionar e discutir os instrumentos de análise e técnicas pertinentes para compreender
o meio envolvente das organizações. Para a prossecução daqueles objectives dividiu-se o texto em quatro blocos, correspondents
às fases da estratégia, a saber: fundamentos de gestão estratégica, processo de formulação da estratégia, implementação da
estratégia e controlo estratégico. Procurou-se, assim, seguir um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão
relacionando ao longo do texto. Nos fundamentos de estratégia apresentam-se a origem, evolução e conceito de estratégia, assim
como os conceitos e métodos de egstão estratégica. O processo de formulação da estratégia inclui os princípios e a dinâmica
do processo de formulação da estratégia. A implementação da estratégia apresenta as acções consistentes a tomar no curto prazo.
O control estratégico apresenta dois promissores modelos de ajuda à tomada de decisão: o balanced scorecard e o prisma de
desempenho. Estes apontamentos surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre os temas emergentes
do marketing, fornecendo assim aos leitores um texto de introdução para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho.
. |
12. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão de Marketing",2008. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Marketing, do curso de primeiro ciclo em Gestão, do Instituto
Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa.
Têm como objectivo: dotar os estudantes de uma visão global do contexto e do conteúdo de gestão do marketing numa perspectiva
sistémica; definir e caracterizar o âmbito, limites, conceitos, tipologias, instrumentos, métodos e processos de trabalho
do profissional de marketing; realçar a importância da comunicação responsável e o comportamento ético das pessoas. Para a
prossecução daqueles objectivos seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos que se vão relacionando. Começam com
uma introdução ao conceito de marketing contemporâneo, prosseguem com o estudo do mercado (comportamento do consumidor, segmentação,
posicionamento, marca), desenvolvem os componentes tradicionais do marketing-mix (produto, preço, promoção, distribuição),
integrando todo este estudo num capítulo autónomo sobre o planeamento e controlo da actividade do marketing.
Os apontamentos não se destinam a substituir os compêndios sugeridos para cada ponto do programa da unidade curricular, mas
antes, preparar os alunos para uma leitura mais eficaz desses manuais ou de outra literatura especializadas sobre temas de
marketing.
. |
13. |
Rodrigues, Jorge J. M. Caderno de exercícios com resolução “Gestão de Marketing” ,2008. Caderno de exercícios no âmbito da unidade curricular de Marketing, do curso de 1º ciclo de Gestão, do Instituto Superior
de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa.
. |
14. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Planeamento e Controlo de Gestão",2008. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da disciplina de Planeamento e Controlo de Gestão, para os curso de licenciatura
ministrados pela Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. A motivação para compilar
estes “apontamentos” surgiu da necessidade de juntar, de modo coerente, num único bloco, um conjunto de idéias e técnicas
comummente aceites no mundo empresarial, como necessárias para se praticar uma gestão moderna e eficaz. Para além de se pretender
ensinar a fazer as coisas, pretende-se estimular o como fazer e também o porque fazer assim e não de outro modo, procurando
transmitir a mensagem de que nesta temática não há um melhor modelo pronto a usar, mas antes, cada organização deve começar
por conceber o seu próprio modelo, aperfeiçoando-o com os ensinamentos resultantes das suas competências. Pretende-se, assim,
incutir atitudes pró-activas nos futuros gestores, desenvolvendo competências, de modo a poderem conceber soluções contigenciais.
. |
15. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Finanças Empresariais",2008. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Finanças Empresariais, do curso de mestrado em Gestão
de Empresas, ministrado pela Faculdade de Economia e Gestão, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa.
Têm como objectivo dotar os estudantes de conhecimentos aprofundados e actualizados, quer ao nível teórico quer ao nível prático,
na área das Finanças Empresariais. Para a prossecução daqueles objectivos seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos,
os quais se vão relacionando ao longo do texto. O texto inicia-se com os conceitos básicos sobre mercados financeiros e a
pertinência da informação financeira no capítulo dois. O capítulo três introduz as noções de análise económica e financeira.
O capítulo quatro apresenta a teoria do valor. O capítulo cinco introduz os conceitos sobre a estrutura de capital. A política
de dividendos é apresentada no capítulo seis. O capítulo sete expõe os métodos actuais de avaliação de empresas. A reestrutração
financeira das empresas é abordada no capítulo oito. A governabilidade organizacional é explicada no capítulo nove. A gestão
de carteiras é apresentada no capítulo dez e no capítulo onze apresentam-se os princípios dos produtos derivados e da gestão
do risco financeiro. Os apontamentos são uma forma de ajudar os mestrandos a iniciar-se na leitura de temas específicos, fornecendo-lhes
as bases de leitura da moderna literatura financeira. . |
16. |
Rodrigues, Jorge J. M; António, Nelson J. S. Working paper "Balanced Scorecard e Mapas Estratégicos",2006. A sigla BSC (acrónimo de Balanced ScoreCard) invadiu nos últimos anos as escolas de gestão de todo o mundo e actualmente não
existe disciplina de estratégia que se preze que não dedique algumas aulas a este tema. O BSC quando apareceu pretendia dar
respostas a duas questões pertinentes, a saber: 1) sendo a estratégia futuro, como explicar que a sua avaliação seja feita
com base em indicadores do passado? 2) tendo os activos intangíveis cada vez maior peso na evolução das organizações como
se explica que os mesmos não apareçam em termos de objectivos estratégicos?
Quando do seu aparecimento o BSC visava essencialmente a avaliação do desempenho das organizações e propunha realizá-lo não
só através de dados financeiros mas também segundo outras perspectivas, isto é, pretendia balancear a avaliação do desempenho.
Se tivermos presente que a estratégia é um processo, subdividido por razões metodológicas em três fases: formulação, implementação
e controlo, podemos constatar que o BSC que de início se cingia à fase de controlo tem vindo ao longo dos anos a ocupar todas
as fases. Hoje em dia são muitas as organizações que utilizam o BSC para envolver os seus colaboradores na formulação da estratégia
o que facilita a implementação e o controlo. Este facto comprova que devido à complexidade em que vivemos o pensamento linear
está cada vez mais desajustado da realidade. Temos que pensar em círculo pois só assim podemos questionar os objectivos (ciclo
duplo) e só questionando os objectivos podemos melhorar os processos.
Neste working paper descrevemos a evolução do BSC, enunciando as ideias dos principais autores e aplicando a teoria à indústria
da construção e obras públicas. Tendo presente que o BSC é um processo em constante melhoria, tentamos também responder à
seguinte questão: resolveu o BSC de um modo satisfatório as questões que se propunha responder?
. |
17. |
Rodrigues, Jorge J. M. Texto de apoio "A gestão e os gestores",2006. Texto de apoio no âmbito da disciplina de Princípios de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos,
Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais,
e disciplina de Gestão na Construção, do curso de Gestão da Construção da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, ambas
as escolas
do Instituto Politécnico de Setúbal. . |
18. |
Rodrigues, Jorge J. M. Texto de apoio "Teorias de gestão",2006. Texto de apoio no âmbito da disciplina de Princípios de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos,
Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais,
e disciplina de Gestão na Construção, do curso de Gestão da Construção da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, ambas
as escolas do Instituto Politécnico de Setúbal. . |
19. |
Rodrigues, Jorge J. M. Texto de apoio "Princípios de estruturas organizacionais",2006. Texto de apoio no âmbito da disciplina de Princípios de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos,
Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais,
e disciplina de Gestão na Construção, do curso de Gestão da Construção da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, ambas
as escolas do Instituto Politécnico de Setúbal. . |
20. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Simões, José A. Caderno de casos práticos de Princípios de Gestão,2003. Texto de apoio no âmbito da disciplina de Princípios de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos,
Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais,
do Instituto Politécnico de Setúbal. . |
21. |
Rodrigues, Jorge J. M; Martins, Sílvio; Prata, João; Costa, Teresa. Caderno de exercícios para aulas práticas (de PCG),2003. Caderno de exercícios no âmbito da disciplina de Planeamento e Controlo de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão
de Recursos Humanos, Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior
de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. . |
22. |
Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Negociação e Decisão",2001. Estes apontamentos foram escritos no âmbito da disciplina de Negociação e Decisão, da licenciatura em Gestão da Distribuição
e da Logística, ministrado pela Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. Tinham como
objectivos conhecer e compreender a problemática da negociação, gerir processos de negociação em grupo, entre grupos e entre
culturas, conhecer os instrumentos da negociação, compreender o processo decisório e conhecer técnicas e modelos de decisão.
Para além de se pretender ensinar a fazer as coisas, os apontamentos foram escritos no sentido de estimular o como fazer e
também o porque fazer assim e não de outro modo. Procuram transmitir a mensagem de que cada negociação é única, e dependente
do contexto, devendo-se procurar estabelecer relações duradouras e que comportem ganhos para ambas as partes. Pretende-se,
assim, incutir atitudes pró-activas nos futuros gestores, desenvolvendo competências, de modo a poderem conceber soluções
contingenciais. |
Organização de evento Event organization |
1. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Franganito, Rui M. Semana Europeia das PME 2010,2010 (Conferência / Organização). Patrocínio da CGD
Apoio da AEISCAL. |
2. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. VII Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Responsabilidade social das organizações: O desafio
às áreas funcionais da gestão ,2007 (Seminário / Organização). |
3. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Costa, Teresa. Aula aberta " Desempenho ambiental",2007 (Oficina / Organização). |
4. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. VI Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Responsabilidade social: motor de eficiência organizacional
e desenvolvimento local ,2006 (Seminário / Organização). |
5. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Costa, Teresa. Aula aberta "Responsabilidade Social e Sustentabilidade",2006 (Oficina / Organização). |
6. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Simões, José A. Aula aberta "Microcrédito",2005 (Oficina / Organização). |
7. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. V Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - A sociedade civil no desempenho de estratégias sustentáveis
,2005 (Seminário / Organização). |
8. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. IV Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Comércio justo e sustentabilidade para o Séc. XXI
,2004 (Seminário / Organização). |
9. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. III Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Responsabilidade social: novo modelo de gestão?
,2003 (Seminário / Organização). |
10. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. II Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Investimento ou custo ?,2002 (Seminário / Organização). |
11. |
Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. I Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Da protecção ambiental à cidadania empresarial,2001 (Seminário / Organização). |
Outra produção técnica Other technical production |
1. |
Rodrigues, Jorge J. M. Accionistas minoritários: que poder escondido ?,2003.
|
Dados Complementares (Additional data)
Tese de Doutoramento Phd Thesis |
1. |
Irineu Rodrigues Frare, A estratégia como um processo social complexo, ritualizado e mimetizado: Desafios para construção de uma estratégia de rompimento, 2018. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Orientador). |
2. |
Catarina Rosa Nunes, Métodos de avaliação de desempenho dos hotéis: Estudo empírico em Portugal, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Co-orientador). |
3. |
Célia Duarte Delgado, O impacto da cultura na formação de alianças empresariais: O caso dos micro e pequenos empresários de Cabo Verde, 2013. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Co-orientador). |
1. |
Ulisses Mário Barata Silva, Empresas familiares, 2013. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Co-orientador). |
2. |
Maria Celeste de Freitas Morgado Canas Filipe, A literacia financeira e o empreendedorismo dos estudantes do ensino superior, 2011. Tese (Comunicação) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Orientador). |
Dissertação de Mestrado Master degree dissertation |
1. |
Milene Filipa Rodrigues Augusto, A educação financeira e o sobre-endividamento, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
2. |
Carlos Alberto Pica, Regulação e supervisão: Alavanca ou travão à eficiência dos bancos?, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
3. |
Luís Miguel Silva Pinto, O modo de internacionalização e investimento direto português estrangeiro nos países emergentes e economias em desenvolviemnto
– O caso Jerónimo Martins na Colômbia, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
4. |
Luísa Maria do Rosário Roque, Influência do modelo de governação das administrações portuárias no seu desempenho, 2015. Dissertação (Auditoria) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
5. |
Sérgio Eduardo Ferreira Lobo, O Balanced Scorecard aplicado a uma empresa do sector audiovisual, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
6. |
Cláudio Daniel Marques Romão, Processo de abertura de conta bancária – Início da relação entre clientes e instituições bancárias, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
7. |
José Elias Parreira Ramalho, A implementação de um programa de responsabilidade social na Junta de Freguesia da Bobadela (2009-2013), 2014. Dissertação (Gestão) - Instituto Superior de Gestão (Orientador). |
8. |
Carla Sofia da Silva Madeira, BSC na actividade seguradora , 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
9. |
Carla Sofia Dias Marques, Endividamento dos particulares e suas consequências, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
10. |
Susana Margarida dos Santos Melo Fernandes, Impacto dos benefícios fiscais, em sede de IRS, em Portugal, e sua evolução no período de 2001-2010, 2012. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
11. |
Marília Sibila Abreu Gomes, Crédito mal parado e sobreendividamento na Região Autónoma da Madeira, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
12. |
José Manuel Pinto Carvalhosa, Franchising como estratégia de crescimento para PME’s em Portugal, 2012. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
13. |
Carla Cristina Carvalho Martins, Capital humano, medir para gerir: A utilização do Balanced Scorecard, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
14. |
Tânia Margarida Reis Ferreira, Estratégias de marketing das instituições financeiras na abertura de conta – Depósitos à ordem, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
15. |
Ana Paula Lopes Oliveira Fernandes, O branqueamento de capitais na actividade bancária, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
16. |
Carina Filipa das Neves Pereira, O sigilio bancário, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
17. |
Maria Celeste de Freitas Morgado Canas Filipe, "Novo serviço bancário de consultoria financeira e de gestão para PME’s”, 2011. Dissertação (Marketing Management ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Orientador). |
18. |
Susana Maria Bacalhau Candeias de Matos Carlos, Estratégias e políticas de marketing: Estratégia das Instituições Financeiras no Crédito Imobiliário, 2011. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
19. |
Helena Maria dos Muchangos Cabral, Decisões estratégicas para a concentração de instituições financeiras - A oferta pública de aquisição não concretizada do
BCP ao BPI, 2010. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
20. |
Gabriel Salomão do Rosário Almada Vaz, A Importância das Microfinanças no empreendedorismo e no empresariato cabo-verdiano, 2010. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
21. |
Nuno Miguel Alves Fernandes, A responsabilidade social das empresas – A dimensão interna: uma ferramenta para a criação de valor, 2010. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador). |
Trabalho de conclusão de curso de Bacharelato/Licenciatura Bachelor/Licenciate degree conclusion work |
1. |
Ana Cristina Dionísio Amaro André Ventura, Jumbo de Almada, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Ana Cristina Dionísio Amaro André Ventura. |
2. |
João Pedro Estevens Costa, Worten mobile, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Gestão da Distribuição e da Logística) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). João Pedro Estevens Costa. |
3. |
Joana Sofia Pires Silva, O marketing do INSTICC, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Joana Sofia Pires Silva. |
4. |
Diogo Farias Leandro, Estratégia de Marketing aplicada pela Agêncimo no empreendimento Oásis Plaz, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Diogo Farias Leandro. |
5. |
Carla Sofia Morais Mota, Pesquisa de Mercado sobre a àrea científica de educação, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Carla Sofia Morais Mota. |
6. |
Tiago Manuel Baptista Dias Gonçalves, The Best Wines, Lda, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Tiago Manuel Baptista Dias Gonçalves. |
7. |
Emanuela Cristina Marreiros do Nascimento, Inovatlantic – Marketing, Multimédia e Distribuição, Lda, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Emanuela Cristina Marreiros do Nascimento. |
8. |
Carina Micaela Augusto de Sousa, Clientes leais: Um activo 100 risco, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Carina Micaela Augusto de Sousa. |
9. |
Rita Isabel Pereira Horta, City Group – Empresa de Publicidade e Meios, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Rita Isabel Pereira Horta. |
10. |
Sónia Isabel dos Reis Fernandes Lima Pereira, A comunicação externa da Câmara Municipal de Mafra, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Sónia Isabel dos Reis Fernandes Lima Pereira. |
11. |
Maria Fernanda Domingos Rosa, Hectacom Portugal – Desenvolvimento e Integração de Sistemas, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Maria Fernanda Domingos Rosa. |
12. |
Sandro Manuel da Cruz Maduro, Restaurante - A Tipóia, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Sandro Manuel da Cruz Maduro. |
13. |
Nuno Filipe Bandeiras Fragoso, Rangel Expresso II: A aposta no Mercado CEP, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Nuno Filipe Bandeiras Fragoso. |
14. |
Lígia Maria dos Santos Ratão Ribeiro, Plano de Comunicação – Casa de Saúde do Barreiro, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Lígia Maria dos Santos Ratão Ribeiro. |
15. |
Fernando Manuel Rodrigues Morgado, Athletic World – Gestão de Carreiras e Imagem, Lda, 2002. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). António Carlos de Almeida Cachaço. |
16. |
António Carlos de Almeida Cachaço, Athletic World – Gestão de Carreiras e Imagem, Lda - II, 2002. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador). Fernando Manuel Rodrigues Morgado. |
Outros Trabalhos Other production |
1. |
Rodrigues, Jorge. Os garranos (mini conto), 2016. Publicado na Revista Memórias e Futuro – Revista da Associação de Professores e da Universidade Sénior de Almada, nº 4: 251-251,
de Novembro de 2016. . |
2. |
Rodrigues, Jorge. O submarino (mini conto), 2015. Inserto no livro Rio das Palavras - Jogos Florais, ISBN 978-989-97737-9-0. |
Participação no júri de Graus Académicos Academic Degrees jury participation |
1. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Irineu Rodrigues Frare. A estratégia como um processo social complexo, ritualizado e mimetizado: Desafios para construção de uma estratégia de rompimento, 2018. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
2. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Padma Panchapakesan. Service quality perceptions of patients and attendants in Indian hospitals, 2018. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
3. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Anderson Lourenço Miranda . Vantagem competitiva em pequenos negócios: perspectivas à luz das capacidades dinâmicas – caso São Luís, 2018. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
4. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Valdir de Jesus Lameira. Governança corporativa, risco e desempenho das companhias abertas brasileiras: Uma análise do relacionamento entre as práticas
de governança corporativa, o risco e o desempenho das companhias abertas brasileiras, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
5. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Márcio Alves Amaral Batista . Conselhos de administração e monitorização da implementação estratégica: um modelo de eficácia, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
6. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Catarina Rosa Nunes . Métodos de avaliação de desempenho dos hotéis: Estudo empírico em Portugal, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
7. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Vitor Manuel Morais Pereira. Essays on corporate governance in banks, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
8. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Tiago Miguel Lúcio Rapaz. O terceiro setor necessita de (uma) estratégia? O caso portugugês., 2016. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
9. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Zahara Assaraf Ali . Empresas familiares: Motivação de colaboradores não pertencentes à família na hotelaria portuguesa, 2015. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
10. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria Teresa Gomes Prata . A Estratégia e a Performance na Era Digital: contributo para o Modelo de Balanced Scorecard, uma abordagem centrada na perspectiva
de cliente, 2014. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
11. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Sapalo António . O processo de privatização e sua influência empresarial: Angola 1989-2012, 2014. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
12. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Özcan Murat Dogan. A Balanced Scorecard model for a generic strategic level military headquarters, 2014. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
13. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de José Faria . Transferência de conhecimento tecnológico de EMN’s para as subsidiárias: Uma análise multidimensional aplicada ao contexto
moçambicano, 2014. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
14. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Cristina Moreira Simões. Behind the Boardroom´s Door: The role and contribution of corporate Boards, 2013. Tese (Gestão Empresarial Aplicada) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
15. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Célia Duarte Delgado. O impacto da cultura na formação de alianças empresariais: O caso dos empresários donos de micro e pequenas empresas de Cabo
Verde, 2013. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
16. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Jiao Jinsong Jiao Jinsong . Governance of diversified strategic business units: The case of a large chinese chemical company , 2013. Tese (Gestão Empresarial Aplicada) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
17. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Nuno Miguel Delicado Teixeira. A avaliação do desempenho financeiro no sector das tecnologias de informação, 2013. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
18. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ricardo Jorge Castro CorreiaRicardo Jorge Castro Correia. A proactive and entrepreneurial international market approach: Some evidence in the portuguese hotel sectorA proactive and
entrepreneurial international market approach: Some evidence in the portuguese hotel sector, 2013. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
19. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Wu Wei. Integration and construction of organizational culture: A case study in a restructured hospital in China , 2013. Tese (Gestão Empresarial) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
20. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Renato Jorge Lopes da Costa. O papel da consultoria de gestão na formulação e implementação da estratégia empresarial das PME em Portugal: estudo de caso, 2012. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
21. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Shen Jun. Livelihoods and sustainable pathways of land lost farmers in China: A study on Xingwen county, 2012. Tese (Gestão Global) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. Programa DBA em parceria com a University of Electronic Science and Technology of China, School of Management and Economics. |
22. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Xiang Xiaolei . Research on grid challenges and smart grid development – The case of Sichuan grid, 2012. Tese (Gestão Global) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
23. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Mário da Silva Costa. A influência das organizações do terceiro setor no comportamento social e ambiental das empresas do pólo industrial de Manaus, 2012. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
24. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de He Hui . Corporate Social Responsibility and Competitive Advantages, 2011. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
25. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Nuno César de Jesus Guerra Cardeal. PME’s em “clusters”: Desenvolvimento de vantagens ompetitivas em indústrias maduras, em mudança lenta. O caso da indústria
portuguesa de calçado, 2011. Tese (Gestão Global) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
26. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Mario Vicente Sitoe. A responsabilidade social empresarial – Proposta de modelo de avaliação em Moçambique, 2011. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
27. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Gu Lihong . Stakeholders’ Theory and Corportae Social Responsibility (CSR): An empirical study on Public-Private Partnership (PPP) for
Healthcare in China, 2009. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
28. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de José Duarte Moleiro Martins. A transferência de conhecimento das empresas portuguesas para as subsidiárias em Moçambique: Um estudo de casos, 1990/2007, 2008. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
29. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Zhao Di . Corporate Governance in China’s Hospital: Is Privatization the Future? - A study on the ownership debate, 2008. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
1. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Susana Cristina da Silva Cerqueira. Avaliação de desempenho e motivação dos recursos humanos: Caso do Teatro Nacional D. Maria II, EPE, 2018. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
2. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Débora da Silva Mateus . A divulgação de informação sobre o capital humano nas sociedades anónimas desportivas em Portugal, 2018. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
3. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Rita Fernandes Marques . Capital humano e o desempenho Organizacional – Aplicação da técnica PLS no setor hoteleiro, 2017. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
4. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Samira Helena Varela . Sistemas de recompensas e satisfação no trabalho – Estudo de caso da Caixa Económica de Cabo Verde, 2017. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
5. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Larysa Grekh. Projetos de inclusão financeira na banca portuguesa. Impactos e desafios de projetos de literacia financeira, serviços mínimos
bancários e microcrédito, 2017. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
6. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Silvana Alexandra Gonçalves de Neves Dionísio. Estratégias de marketing em empresas de serviços de ecoturismo, 2016. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
7. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Catarina Ferreira de Araújo. A valorização do capital humano nos novos paradigmas do setor bancário: Um estudo de caso, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
8. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carlos Alberto Pica. Regulação e supervisão: Alavanca ou travão à excelência do desempenho nos bancos?, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
9. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Tânia Marisa Matias Magalhães Ferreira. Aplicabilidade do Lean no setor bancário – Estudo de caso, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
10. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Filipe José trigo Simões. The standard formula in the market risk module under solvency II: Study applied to workers, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
11. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Milene Filipa Rodrigues Augusto. A educação financeira e o sobre-endividamento, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
12. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Íris Pereira Lopes. Avaliação de desempenho e o compromisso face ao superior hierárquico, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
13. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria Madalena Mendonça Andrade. Modelos e métodos de avaliação do risco de crédito para as PME’s cabo-verdianas: Estudo do caso da Caixa Económica de Cabo
Verde, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
14. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Patrícia Almeida Lourenço. Avaliação imobiliária – métodos de avaliação – novas exigências do Banco de Portugal, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
15. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Cláudio Daniel Marques Romão. Processo de abertura de conta bancária – Início da relação entre clientes e instituições bancárias, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
16. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carla Sofia Sanches de Sousa. Centro de inteligência competitiva: fator estratégico para a competitividade das PME – O caso do setor da bijuteria em Limeira
– S. Paulo – Brasil, 2015. Dissertação (Gestão de Pequenas e Médias Empresas) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS. |
17. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Luís Miguel Silva Pinto. O modo de internacionalização e investimento direto português estrangeiro nos países emergentes e economias em desenvolviemnto
– O caso Jerónimo Martins na Colômbia, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
18. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Luísa Maria do Rosário Roque. Influência do modelo de governação das administrações portuárias no seu desempenho, 2015. Dissertação (Mestrado em Auditoria) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
19. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Isabel Cristina Rodrigues Lopes. Divulgação de informação voluntária: Análise empírica às empresas do PSI-20, 2015. Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
20. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Pedro André Cabrita Almaça. A importância económica e social dos seguros de vida, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
21. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Pedro André Miguéis Cardoso Gonçalves. Atividade bancária – condicionantes do crédito nos particulares. Caixa Leasing & Factoring – Instituição Financeira de Crédito,
SA., 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
22. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Rita Mendes Silva. A divulgação da Responsabilidade social empresarial nas empresas do PSI Geral (2012-2013) – Relatórios de sustentabilidade
vs divulgação on-line, 2015. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
23. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carlos Manuel Ferreira Sampaio. Incentivos, motivação e desempenho profissional – Estudo de caso: Burger King Portugal, 2015. Dissertação (Mestrado em Gestão ) - Universidade Aberta. |
24. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Margarida Rodrigues Dias. Evolução ao crédito concedido e vencido em Portugal, por setores de atividade, no período de 2008 a 2012, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
25. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Sérgio Eduardo Ferreira Lobo. O Balanced Scorecard aplicado a uma empresa do sector audiovisual, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
26. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Mónica Nunes de Sousa. Integração das metodologias DEA e BSC para avaliação do desempenho organizacional , 2015. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
27. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Elvis Rocha Duarte Lopes. Relatório de Estágio: Setor de Risco e Operações – Caixa Leasing e Factoring – Instituição Financeira de Crédito, S.A., 2014. Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
28. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria João Barroso Pólvora Duarte. Os impactos dos modelos de avaliação de desempenho dos funcionários administrativos da Administração Local sobre a satisfação
no trabalho: Antigo sistema versus Novo sistema, 2014. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
29. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de José Elias Parreira Ramalho. A implementação de um programa de responsabilidade social na Junta de Freguesia da Bobadela (2009-2013), 2014. Dissertação (Gestão) - Instituto Superior de Gestão. |
30. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Margarida Matos Leitão. Aplicação do Marketing Ambiental nas Instituições Financeiras – O caso de estudo: Caixa Geral de Depósitos, 2014. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
31. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Cristina Esteves Reis. Disfunciona-mentos ao nível da comunicação e gestão do tempo – Estudo de caso, 2014. Dissertação (Mestrado em Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
32. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Elisabete Rosa Esgueira Oliveira. Aplicação da abordagem socioeconómica na empresa X: Corrigir disfunções no âmbito da implementação da estratégia, comunicação
e gestão do tempo, e potenciar resultados – um estudo de caso, 2014. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
33. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de João Filipe Paulo Pólvora. Organização dos Grupos Económicos Portugueses, 2013. Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
34. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Sofia Ribeiro Correia. A responsabilidade social e as PME: As práticas de RSE das microempresas, 2013. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
35. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de João Filipe Melo Parreira. Determinantes da Estrutura Financeira do Setor das Tecnologias da Informação, 2013. Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Finanças) - Instituto Politécnico de Setúbal. |
36. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Elves Miguel Rocha Rodrigues. Microfinanças: Sustentabilidade versus Alcance Social na Africa Subsariana, 2013. Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Finanças) - Instituto Politécnico de Setúbal. |
37. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de José Manuel Pinto Carvalhosa. Franchising como estratégia de crescimento para PME’s em Portugal, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
38. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carla Sofia Dias Marques. Endividamento dos particulares e suas consequências, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
39. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Paula Lopes Quaresma Oliveira Fernandes. O branqueamento de capitais na actividade bancária, 2012. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
40. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carla Cristina de Carvalho Martins. Capital humano, medir para gerir: A utilização do Balanced Scorecard, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
41. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Marília Sibila Abreu Gomes. Crédito mal parado e sobreendividamento na Região Autónoma da Madeira, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
42. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carla Sofia da Silva Madeira. O Balanced Scorecard no sector de controlo contabilistico, 2012. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
43. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carina Filipa das Neves Pereira. Sigílio bancário, 2012. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
44. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Tânia Margarida Reis Ferreira. Estratégias de marketing das instituições financeiras na abertura de conta – Depósitos à ordem, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
45. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria Celeste de Freitas Morgado Canas Filipe. Novo serviço bancário de consultoria financeira e de gestão para PME's, 2011. Dissertação (Marketing Management ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
46. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carlos Daniel Passos. The flex consulting project business plan and value proposition, 2011. Dissertação (International Management) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
47. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Susana Maria Bacalhau Candeias de Matos Carlos . Estratégias de marketing das instituições finnceiras no crédito habitação , 2011. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
48. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Helena Maria dos Muchangos Cabral. Decisões estratégicas para a concentração de instituições financeiras - A OPA não concretizada do BCP ao BPI, 2010. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
49. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Sandro José Silva da Fonseca. Estratégia e modelo de gestão: Aplicação em organizações sem fins lucrativos - Caso do Banco Alimentar Contra a Fome de Lisboa, 2010. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
50. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Cecília de Jesus Cardoso Rodrigues. Corporate governance and performance in public listed, family-controlled firms: An empirical evidence from italian corporate
sector, 2010. Dissertação (Gestão) - Universidade da Beira Interior. Faculdade de Ciências Sociais, UBI, Covilhã, Junho de 2010. |
51. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Susana Maria da Silveira Machado Rodrigues. O branqueamento de capitais e a droga, 2010. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
52. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Carlos Augusto da Fonseca Monteiro. A contabilidade de gestão como suporte da estratégia das empresas cabo-verdianas, 2010. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
53. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Nuno Miguel Alves Fernandes. A responsabilidade social das empresas - A dimensão interna: uma ferramenta para a criação de valor, 2010. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
54. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Evelìse Ribeiro. Empresa familiar, sucessão e profissionalização: O caso do Grupo Nutrella, 2010. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
55. |
Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Gabriel Salomão Rosário Almada Vaz. A importância das microfinanças no empreendedorismo cabo-verdiano, 2010. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
56. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de António dos Santos Monteiro. As OSFL e a estratégia de uma organização patronal sem fins lucrativos na economia local – Um estudo de caso: ACISCP, 2010. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa. |
57. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Tatiana Geisel Peres. A importância do Empreendedorismo e o sistema de franquias: o caso de uma rede de fast food, 2009. Dissertação (Ciências Empresariais) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
58. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Maria Amélia Esteves Pereira Nunes dos Santos Marques. Estratégia organizacional e a Gestão de Recursos Humanos (caso do Hospital São Teotónio, EPE), 2009. Dissertação (Gestão dos Serviços de Saúde) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
59. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de José Manuel Antunes Ribeiro. A ementa como fonte de rentabilização do negócio da restauração, 2009. Dissertação (Turismo) - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. Especialidade: Gestão estratégica de empresas turísticas. . |
60. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Marco Aurélio de Azevedo Souza. A mensuração de desempenho do sistema de controle do espaço aéreo – SISCEAB através do Balanced Scorecard, 2009. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
61. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Glauber Rogério Barbieri Gonçalves. Governança corporativa: Esudo de caso da GERDAU, 2009. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
62. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Jun Ma. Research on internal control of Chinese entreprises based on Sarbanes-Oxley Act, 2009. Dissertação (International Management) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
63. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Ting Li. A Study on Supervision iver Foreign Banks in China, 2009. Dissertação (International Management) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
64. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de João Manuel Lopes Cardoso. Ajuda alimentar americana a Cabo Verde – Uma experiência no âmbito da reconversão das frentes de alta intensidade de mão-de-obra
e da luta contra a pobreza no meio rural, 2008. Dissertação (Ciências Empresariais) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
65. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Maria Deolinda Delgado Monteiro Fonseca. Terceiro Sector, Governabilidade e Balanced Scorecard, 2008. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
66. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Carlos Manuel Severino da Mata. Práticas de Controlo de Gestão nas Cooperativas de Consumo, 2008. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
67. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Anastácia Sebastião Chamusse. A assistência do Banco Mundial ao desenvolvimento de Moçambique – Uma análise dos projectos de investigação, 2008. Dissertação (Gestão Empresarial) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
68. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Tereza Cristina Santana de Sousa. Estratégia de marketing como instrumento de competitividade na pequena empresa, 2008. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
69. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Orlanda Maria Duarte Santos Ferreira. O empreendedorismo: O perfil do empreendedor da ilha de Santiago, Cabo Verde, 2008. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
70. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Giovanni de Souza Souto. A motivação e a fala para a qualidade maçónica, 2008. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
71. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Paulino Baptista Dias Jesus. Ideologia versus práticas de gestão – O caso das cooperativas de consumo na ilha de Santo Antão, 2008. Dissertação (Gestão Global) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
72. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Gabriel Veiga Dopico. Análise sobre as influências das diferentes culturas organizacionais dos clientes no sistema de gestão da qualidade de uma
empresa de terceirização na área industrial, 2007. Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
73. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Maria João Assunção Moreira Dias. Determinantes de Governação Empresarial: O Caso da Portugal Telecom, 2007. Dissertação (Finanças) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. |
Participação em outros júris Other jury participation |
Concurso de Professor Coordenador Coordinator professor tender |
1. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Uma vaga de Professor Coordenador para a área de Administração Empresarial e Pública, 2009. Instituto Politécnico de Santarém. Vogal suplente. . |
Concurso de Professor Adjunto Adjunt professor tender |
1. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Três vagas para a área de Organização e Gestão , 2009. Instituto Politécnico de Lisboa. |
2. |
Rodrigues, Jorge José Martins. Uma vaga para a disciplina de Economia e Gestão e disciplina afim, Sociologia das Organizações e Inovação, da Secção Autónoma
de Ciências Empresariais e Comunicação, 2009. Instituto Politécnico de Setúbal. |
Participação em Comissões de Avaliação Evaluation comissions participation |
1. |
Membro da Comissão Científica do XIV Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria – “A contabilidade pública como
fator de transparência”, 2013. Centro de Reuniões da FIL, Parque das Nações, Lisboa. |
2. |
Membro da Comissão Cientifíca do CRIARS 2012 , 2012. CRIARS 2012 - 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social, organização SOCIUS – Centro de Investigação em Sociologia
Económica e das Organizações – Instituto Superior de Economia e Gestão – Universidade Técnica de Lisboa, 25, 26 e 27 de Outubro
de 2012 Lisboa, Portugal . |
3. |
Membro da Comissão Cientifíca do ELBE 2012 - IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia, 2012. ELBE 2012 – IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia – “Caminhos para o Crescimento
e Empreendedorismo nas Organizações Ibero-Americanas”, ISCTE-IUL, 12-13 Nov, Lisboa, Portugal. |
4. |
Revisor científico nas XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 2010. Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal e Universidade de Sevilha (España), Portugal,
nos dias 4-5 Fev/ 2010. |
5. |
Chairman in Conference GIRA 2010 , 2010. Conference GIRA 2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility – Responding to the Challenges
of a Changing World, September 09th – 10th, ISCTE-IUL, Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisboa, Portugal. |
6. |
Revisor científico no “Fórum Nacional: Empresas, Empresários e Responsa-bilidade Social: os Percursos em Portugal” – 1º Congresso
Ibero-americano de Responsabilidade Social, 2010. “Fórum Nacional: Empresas, Empresários e Responsa-bilidade Social: os Percursos em Portugal” – 1º Congresso Ibero-americano
de Responsabilidade Social, organização CES - Centro de Estudos Sociais / SOCIUS – Centro de Investigação em Sociologia Económica
e das Organizações, 4-5 Fev/2010, Lisboa. |
7. |
Chairman na sessão de trabalho da área científica Estratégia y Planificación, 2010. XV Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica, 2-4/Fev/05, Sevilla . |
8. |
Moderador da sessão de trabalho 5, XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 2010. XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 4-5/Fev/10, Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal, Portugal . |
9. |
Moderador do Painel 1: “O papel das empresas como factor de desenvolvimento do território”, 2009. Seminário “Os desafios da responsabilidade social no Poder Local – Parcerias geradoras de riqueza”, promovido pela Câmara
Municipal de Loures, no dia 5 de Maio de 2009, no âmbito da 5ª edição da Semana da Responsabilidade Social, co-organizada
pela APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial, na Fundação Cidade de Lisboa, Lisboa, Portugal . |
Participação em eventos Event participation |
Participação como Keynote Speaker Participation as Keynote Speaker |
1. |
Ética e deontologia no mercado da informação financeira, 2015 (Congresso). Nome do evento: XV Congresso internacional de Contabilidade e Auditoria; Nome da Instituição: ISCAC e OTOC ; Cidade do evento: Coimbra / Auditório do ISCAC, Coimbra. |
2. |
Novos desafios da gestão em contexto de incerteza, 2010 (Conferência). Nome do evento: XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica ; Nome da Instituição: Escola Superior de Ciências Empresariais, Instituto Politécnico de Setúbal; Cidade do evento: Setúbal / Escola Superior de Ciências Empresariais. Evento que decorreu nos dias 4-5 Fev/2010, Setúbal, Portugal. |
3. |
4º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade , 2010 (Congresso). Nome do evento: Redes de valor; Nome da Instituição: AIP - Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa. 21 de Outubro de 2010, Lisboa . |
4. |
Innovación y responsabilidad: desafios y soluciones, 2010 (Encontro). Nome do evento: XIV Encuentro AECA ; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra; Cidade do evento: Coimbra / ISCAC. Instalações do ISCAC, 23 y 24 de Septiembre de 2010,Coimbra, Portugal. . |
5. |
Conference GIRA2010 - Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility, 2010 (Conferência). Nome do evento: Responding to the Challenges of a Changing World; Nome da Instituição: ISCTE-IUL; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL. September 09th – 10th, ISCTE-IUL, Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisbon, Portugal. |
6. |
Teoría Superior de Stakeholder, 2010 (Congresso). Nome do evento: XVIII Congreso de EBEN España ; Cidade do evento: Bilbao / Universidad Deusto e Universidad del País Basco. Universidad de Deusto e Universidad del Pais Vasco, 23-25 Junio 2010, Bilbao, Spain. |
7. |
Empresas, empresários e responsabilidade social; Os percursos em Portugal, 2010 (Conferência). Nome do evento: Fórum Nacional / 1ª Conferência Ibero-Americana de Responsabilidade Social; Nome da Instituição: CES - Centro de Estudos Sociais / SOCIUS - Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações; Cidade do evento: Lisboa / Picoas Plaza. Forum Picoas (CES), 4-5 Fevereiro, Lisboa. |
8. |
Semana da Responsabilidade Social (4ª ed.), 2009 (Congresso). Nome do evento: O mundo pós-crise: a ética e a responsabilidade social fazem parte da solução? ; Nome da Instituição: Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian. |
9. |
Pessoas – O seu papel na actividade Logística, 2008 (Congresso). Nome do evento: 11º Congresso de Logística da APLOG ; Nome da Instituição: APLOG - Associação Portuguesa de Logística; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira. O evento decorreu no dia 21 de Outubro de 2008, em Lisboa . |
10. |
XVI Congreso Nacional de Ética de la Economia y de las Organizaciones , 2008 (Congresso). Nome do evento: La fuerza de la Coherencia: los valores y la RSE; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: Madrid / Escuela de Negocios CEU San Pablo. |
11. |
6º Congresso Nacional da Administração Pública , 2008 (Congresso). Nome do evento: Os grandes passos da Reforma; Nome da Instituição: Instituto Nacional de Administração Pública; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa. |
12. |
2º Encontro Luso Brasileiro de Estratégia , 2008 (Congresso). Nome do evento: Estratégias empresariais e globalização de mercados; Nome da Instituição: ISCTE/SLADE Brasil; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. |
13. |
Semana da Responsabilidade Social (3ª ed.), 2008 (Congresso). Nome da Instituição: Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Centro Cultural de Belém. |
14. |
XVII Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica , 2007 (Congresso). Nome do evento: Conocimiento, Innovación y Emprendedores. Camino al Futuro ; Nome da Instituição: Universidad de La Rioja; Cidade do evento: Logroño / Universidad de La Rioja. |
15. |
XII Encontro Nacional de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho (SIOT), 2007 (Encontro). Nome do evento: Cidadania e empregabilidade – As novas paisagens socioprofissionais; Nome da Instituição: Associação Portuguesa dos Profissionais em Sociologia Industrial das Organizações e do Trabalho; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian. |
16. |
XV Congreso Nacional de Ética de la Economía y de las Organizaciones, 2007 (Congresso). Nome do evento: El bueno gobierno de las organizaciones; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: Barcelona / Universidad de Navarra, IESE Business School. |
17. |
XIV Congreso AECA , 2007 (Congresso). Nome do evento: Empresa y sociedad: respondiendo al cambio; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Valência / Universidad Politecnica de Valência. |
18. |
International Conference “Small and Medium Enterprises in European Economies and all the World” (3rd ed.), 2007 (Conferência). Nome do evento: Small and Medium Enterprises in European Economies and all the World; Nome da Instituição: Babes-Bolyai University ; Cidade do evento: Cluj-Napoca / Faculty of Business. |
19. |
10º Congresso de Logística, 2007 (Congresso). Nome do evento: Responsabilidade e Eficiência na Logística; Nome da Instituição: APLOG – Associação Portuguesa de Logística; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa . |
20. |
2º Congresso Nacional dos Economistas Portugueses, 2007 (Congresso). Nome do evento: 2º Congresso Nacional dos Economistas Portugueses; Nome da Instituição: Ordem dos Economistas; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa. |
21. |
XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, 2006 (Encontro). Nome do evento: Inovação e empreeendedorismo para o Séc. XXI; Nome da Instituição: Universidade de Évora; Cidade do evento: Évora / Universidade de Évora. |
22. |
4th International Conference on Business, Economics, Management and Marketing, 2006 (Conferência). Nome do evento: 4th International Conference on Business, Economics, Management and Marketing; Nome da Instituição: ATINER - Athens Institute for Education and Research; Cidade do evento: Atenas / Atenas. |
23. |
XII Encuentro AECA , 2006 (Encontro). Nome do evento: La eficiencia en el gobierno y la gestion de la mediana empresa; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Córdoba / ETEA – Instituición Universitaria de la Compañia de Jesus. |
24. |
XI Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria , 2006 (Congresso). Nome do evento: Novos desafios da contabilidade e auditoria: ética, independência e pensamento crítico; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra; Cidade do evento: Coimbra / Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. |
25. |
XIV Congreso Nacional de Ética, Economia y Dirección , 2006 (Congresso). Nome do evento: Ética y Exercício Profesional; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: València / Universidad Politecnica de Valência. |
26. |
XV Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica, 2005 (Encontro). Nome do evento: Ciudades en Competência; Nome da Instituição: Universidad de Sevilla; Cidade do evento: Sevilla / Universidad de Sevilla. |
27. |
XIII Congreso AECA , 2005 (Congresso). Nome do evento: Armonización y Gobierno de la Diversidad; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Oviedo / Palacio de los Congresos. |
28. |
XIII Conferencia Anual , 2005 (Conferência). Nome do evento: Ética, Empresa Farmacêutica y Responsabilidad Social; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: Madrid / Instituto de Empresa. |
29. |
XIV Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 2004 (Encontro). Nome do evento: XIV Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica; Nome da Instituição: Universidade dos Açores; Cidade do evento: São Miguel (Açores) / Universidade dos Açores. |
30. |
XII Conferencia Anual , 2004 (Conferência). Nome do evento: Ética y Finanzas; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: Úbeda / Universidad de Jaén. |
31. |
X Congresso de Contabilidade, 2004 (Congresso). Nome do evento: Relato Financeiro e Responsabilidade Social; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa; Cidade do evento: Estoril / Palácios dos Congressos. |
32. |
XII Congreso AECA , 2003 (Congresso). Nome do evento: Transparência Empresarial Y Sociedad del Conocimiento; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Cádiz / Palacio de los Congresos. |
33. |
Simposio sobre Valoración y Análisis de PYMES, 2003 (Simpósio). Nome do evento: Simposio sobre Valoración y Análisis de PYMES; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas e LV – Laboratório de Análisis y Creación de Valor en la
Empresa; Cidade do evento: Almería / Almería. |
Participação como Membro da Comissão Científica Participation as Member of the Program Committee |
1. |
ELBE 2012 – IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia - – “Caminhos para o Crescimento
e Empreendedorismo nas Organizações Ibero-Americanas, 2012 (Congresso). Nome do evento: ELBE 2012 – IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia; Nome da Instituição: ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL. O evento decorreu no ISCTE-IUL, 12-13 Novembro, Lisboa, Portugal. |
2. |
2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social, 2012 (Congresso). Nome do evento: 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social,; Nome da Instituição: SOCIUS – Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações ; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Superior de Economia e Gestão – Universidade Técnica de Lisboa. |
3. |
Empresas, Empresários e Responsabilidade Social: os Percursos em Portugal , 2010 (Conferência). Nome do evento: Forum nacional / 1ª Conferência Ibero-Americana de Responsabilidade Social; Nome da Instituição: CES / SOCIUS; Cidade do evento: Lisboa / Picoas Plaza . Fórum Picoas (CES), 4-5 Fev/2010, Lisboa. |
4. |
XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 2010 (Congresso). Nome do evento: Novos desafios da gestão em contexto de incerteza; Nome da Instituição: Instituto Politécnico de Setúbal / Universidade de Sevilha; Cidade do evento: Setúbal / Escola Superior de Ciências Empresariais . ESCE, 4-5 Fev/2010. |
Participação como Moderador Participation as Chairman |
1 |
Pegada social das empresas: Boas práticas de responsabilidade social, 2010 (Mesa-Redonda). Nome do evento: Conferência Final “Promover a sustentabilidade e a responsabilidade social das PME através da aprendizagem”; Nome da Instituição: CECOA – Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins e Câmara Municipal de Loures; Cidade do evento: Loures / Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte. Evento no âmbito do Projecto SocialSME, dia 16 de Setembro de 2010. |
2. |
Promover a sustentabilidade e a responsabilidade social das PME através da aprendizagem, 2010 (Seminário). Nome do evento: Projecto SOCIALSME; Nome da Instituição: CECOA – Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins; Cidade do evento: Lisboa / Auditório do CECOA. Painel de empresas convidadas: Nestlé Waters Direct, Monofásica, Urbanos, Grupo Auchan, dia 15 de Junho de 2010. . |
3. |
Corporate governance and sustainable development , 2010 (Conferência). Nome do evento: Conference GIRA 2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility – Responding to the Challenges
of a Changing World; Nome da Instituição: ISCTE-IUL; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL. The event has olaces on 10/Set, Room C4.01, 14h30-15h30. |
4. |
Corporate governance and sustainable development + Business Ethics and Corporate Social Responsibility , 2010 (Conferência). Nome do evento: Conference GIRA 2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility – Responding to the Challenges
of a Changing World; Nome da Instituição: ISCTE-IUL; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL. The event has places on 09/Set, Room C4.01, 14h30-15h30. |
5. |
Corporate governance and sustainable development , 2010 (Conferência). Nome do evento: Conference GIRA 2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility – Responding to the Challenges
of a Changing World; Nome da Instituição: ISCTE-IUL; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL. The event has places on 09/Set, Room C4.01, 15h30-16h30. |
6. |
XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica - Sessão de trabalho 5, 2010 (Encontro). Nome do evento: XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica; Nome da Instituição: Instituto Politécnico de Setúbal; Cidade do evento: Setúbal / Portugal. O evento decorreu na ESCE, nos dias 4-5 de Fevereiro. . |
7. |
Coordenador do Grupo de Trabalho – Autarquias e Terceiro Sector, 2010 (Congresso). Nome do evento: “Fórum Nacional Empresas, Empresários e Responsabilidade Social: os Percursos em Portugal” – 1º Congresso Ibero-Americano
de Responsabilidade Social; Nome da Instituição: CES/SOCIUS; Cidade do evento: Lisboa / Portugal. O evento decorreu no Fórum Picoas (CES), nos dias 4-5 Fev/2010. |
8. |
Painel “O papel das empresas como factor de desenvolvimento do território”, 2009 (Seminário). Nome do evento: Seminário “Os desafios da responsabilidade social no Poder Local – Parcerias geradoras de riqueza”; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Loures / APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Cidade de Lisboa. O evento decorreu no dia 5 de Maio de 2009, no âmbito da 5ª edição da Semana da Responsabilidade Social, co-organizada pela
APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial. |
9. |
Estratégia y Planifiction, 2005 (Encontro). Nome do evento: XV Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica; Cidade do evento: Sevilha / Espanha. |
Outro tipo de participação Other kind of participation |
1. |
Opening up to an ERA of Social Innovation Conference, 2017 (Congresso). Nome do evento: Opening up to an ERA of Social Innovation Conference; Nome da Instituição: Organização conjunta da Comissão Europeia, do Governo português e da Fundação Calouste Gulbenkian; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian. |
2. |
Família Empresária: O que é?, 2017 (Encontro). Nome do evento: XVII Encontro Nacional de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho: “Emprego, desenvolvimento e coesão social:
Que perspetivas para a regulação económica e social?” ; Nome da Instituição: APSIOT - Associação Portuguesa dos Profissionais em Sociologia Industrial das Organizações e do Trabalho ; Cidade do evento: Setúbal / ESCE – Instituto Politécnico de Setúbal . |
3. |
Confiança: O nó górdio da informação financeira, 2015 (Congresso). Nome do evento: V Congresso Nacional dos TOC – “20 anos: Uma ambição. Um compromisso. Um rumo"; Nome da Instituição: Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas; Cidade do evento: Lisboa / Pavilhão Meo Arena – Parque das Nações. |
4. |
Avaliação de empresas, 2012 (Seminário). Nome do evento: Formação segmentada; Nome da Instituição: Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas; Cidade do evento: Lisboa / Avª Barbosa du Bocage, 45 . |
5. |
XIX Congreso de EBEN España , 2011 (Congresso). Nome do evento: Transformar el mundo – Humanizar la tecnica: Ètica, Responsabilidad Social e Innovación; Nome da Instituição: Universidad Politecnica da Cataluña e Eben-España; Cidade do evento: Barcelona / Universidade Politécnica da Catalunha. |
6. |
Semana da Responsabilidade Social (6ª ed.), 2011 (Seminário). Nome do evento: “Loures. 7 razões de qualidade"; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Loures e APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial ; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Cidade de Lisboa. O evento teve lugar no dia 10 de Maio de 2011. |
7. |
Workshop ISO 26000 – Rumo a uma ética global, 2010 (Workshop). Nome do evento: Workshop ISO 26000 – Rumo a uma ética global; Nome da Instituição: APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Cidade de Lisboa. Dia 30/Nov/2010. |
8. |
Conferência Final “Promover a sustentabilidade e a responsabilidade social das PME através da aprendizagem”, 2010 (Conferência). Nome do evento: Projecto SocialSME; Nome da Instituição: CECOA – Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins e Câmara Municipal de Loures; Cidade do evento: Loures / Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte. O evento decorreu dia 16 de Setembro de 2010, em Loures. |
9. |
Thinking Green: Economic Strategy for the XXI Century, 2010 (Conferência). Nome do evento: SAP Business Forum 10 ; Nome da Instituição: SAP Portugal; Cidade do evento: Estoril / Centro de Congressos do Estoril. Speaker: Al Gore. |
10. |
Semana da Responsabilidade Social (5ª ed.) Os desafios da responsabilidade social no Poder Local, 2010 (Seminário). Nome do evento: "Os desafios da responsabilidade social no Poder Local"; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Loures e APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial ; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Cidade de Lisboa. 5 de Maio de 2010. |
11. |
I Jornadas Europeias da Primavera no ISCAL, 2009 (Conferência). Nome do evento: I Jornadas Europeias da Primavera; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa e Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa . |
12. |
Novas tendências da fiscalidade, 2009 (Conferência). Nome do evento: Novas tendências da fiscalidade; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa / Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa. |
13. |
Projecto SER PME Responsável, 2008 (Seminário). Nome do evento: Contributo para a Sustentabilidade Empresarial; Nome da Instituição: Instituto de Apoio à Pequenas e Médias Empresas e Investimento; Cidade do evento: Lisboa / Hotel . |
14. |
3º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade , 2008 (Conferência). Nome do evento: Mercados Sustentáveis e a Ética dos Negócios; Nome da Instituição: Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa. |
15. |
2º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações, 2006 (Seminário). Nome do evento: 2º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações; Nome da Instituição: AIP - Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Feira Internacional de Lisboa, Junqueira. Evento que teve lugar nos dias 8 e 9 Novembro de 2005. . |
16. |
Da Palavra à Acção…, 2005 (Workshop). Nome do evento: Ciclo de Intervenções “Ética e Responsabilidade Social”; Nome da Instituição: APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Instalações da Xerox. Evento que decorreu no dia 7 de Abril de 2005. |
17. |
1º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações, 2005 (Seminário). Nome do evento: 1º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações; Nome da Instituição: AIP - Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa. Evento que teve lugar nos dias 11 e 12 Outuro de 2005. |
18. |
8º Encontro Anual do CEMAF/ISCTE, 2003 (Encontro). Nome do evento: 8º Encontro Anual do CEMAF/ISCTE; Nome da Instituição: CEMAF; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE. |
19. |
Responsabilidade Social das Organizações, 2003 (Workshop). Nome do evento: Responsabilidade Social das Organizações; Nome da Instituição: Instituto para o Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho (IDICT); Cidade do evento: Castelo Branco / Hotel Rainha Dona Amélia. |
20. |
Conferência Europeia “Competitividade e Responsabilidade Social das Empresas”, 2003 (Conferência). Nome do evento: Conferência Europeia “Competitividade e Responsabilidade Social das Empresas”; Nome da Instituição: RSE Portugal – Associação Portuguesa para a Responsabilidade Social das Empresas; Cidade do evento: Setúbal / Escola Superior de Ciências Empresariais. |
21. |
Gestão de Empresas na Era do Conhecimento, 2003 (Conferência). Nome do evento: Gestão de Empresas na Era do Conhecimento; Nome da Instituição: Edições Sílabo e Associação Portuguesa para a Gestão do Conhecimento; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. |
22. |
A Responsabilidade Social das Organizações, 2003 (Seminário). Nome do evento: A Responsabilidade Social das Organizações; Nome da Instituição: IDICT; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Reuniões FIL. |
23. |
Research on Family Business Strategy and Governance: The State of the Art, 2003 (Seminário). Nome do evento: Research on Family Business Strategy and Governance: The State of the Art; Nome da Instituição: Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa. |
24. |
III Encontro Ibero-Americano de Finanças e Sistemas de Informação , 2002 (Encontro). Nome do evento: A empresa do Séc. XXI: Finanças, Sistemas de Informação e Tecnologias; Nome da Instituição: Escola Superior de Ciências Empresariais; Cidade do evento: Sesimbra / Hotel do Mar. |
25. |
X Encuentro AECA , 2002 (Encontro). Nome do evento: La Empresa Ibérica ante la Globalización – Nuevas Tendencias en Contabilidad y Administración de Empresas y del Sector Público; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Setúbal / Escola Superior de Ciências Empresariais. |
26. |
Université Européenne d´Été , 2001 (Outra). Nome do evento: Gouvernance des Entreprises Européennes, entre systèmes nationaux et globalisation; Nome da Instituição: Pôle Universitaire Européen de Montpellier et du Languedoc-Roussillon; Cidade do evento: Montpellier / Institut Supérieur de Management. |
27. |
Encontro Anual CEMAF , 2000 (Encontro). Nome do evento: Encontro Anual CEMAF - 5º Aniversário; Nome da Instituição: CEMAF; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE. |
28. |
IX Encuentro AECA , 2000 (Encontro). Nome do evento: Gestión de la Informacion en la Sociedad del Conocimiento y la Globalización; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Ibiza / Ibiza. |
29. |
Planeamento e Controlo de Gestão, 1999 (Conferência). Nome do evento: Conferência “Planeamento e Controlo de Gestão” ; Nome da Instituição: COPRAI/Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa . |
30. |
2º Encontro anual CEMAF/ISCTE, 1998 (Encontro). Nome do evento: 2º Encontro anual CEMAF/ISCTE; Nome da Instituição: CEMAF; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian. |
Indicadores de produção
(Production indicators)
Produção científica
Scientific production |
Produção técnica
Technical production |
Dados complementares
data |
Produção científica Scientific production |
103 |
Livros e capítulos Books and book chapters |
23 |
Livros publicados ou organizados Published or organized books |
15 |
Capítulos de livros publicados Published book chapters |
8 |
Artigos científicos em revistas Papers in periodics |
19 |
Com arbitragem científica With scientific refereeing |
17 |
Sem arbitragem científica Without scientific refereeing |
2 |
Trabalhos em eventos Papers in conference proceedings |
48 |
Com arbitragem científica With scientific refereeing |
43 |
Sem arbitragem científica Without scientific refereeing |
5 |
Textos em jornais ou revistas Texts in journals or magazines |
5 |
Jornais de notícias Newspapers |
1 |
Outros tipos de produção científica Other scientific production |
8 |
Produção técnica Technical production |
45 |
Outros tipos de produção técnica Other technical production |
45 |
Dados complementares (Additional data) |
234 |
Orientações Orientations |
42 |
Outros Trabalhos Other production |
2 |
Participação no Júri de Graus Académicos Academic Degrees jury participation |
102 |
Participação em Outros Júris Other jury participation |
3 |
Participação em Comissões de Avaliação Evaluation comissions participation |
9 |
Participação em Eventos Event participation |
76 |
Outras informações relevantes
Jorge José Martins Rodrigues nasceu em 1958 (Perais, Vila Velha de Ródão, Castelo Branco). Casado, uma filha. Licenciado
(1985), mestre (1992) e doutor (2007) em Gestão pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa. Mestre em Sociologia Económica
e das Organizações (NOVA FCSH, 2017). Especialista de reconhecida experiência e competência profissional (doutor especializado)
em Gestão Empresarial (2016), Contabilidade de Gestão (2017) e Finanças Empresariais (2017). Várias pós-graduações.
Economista. Professor Coordenador no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa do Instituto Politécnico
de Lisboa (ISCAL/IPL). Exerceu funções de planeamento, marketing, comercial e finanças, em cargos de direcção e de administração,
em pequenas, médias e grandes empresas, nos sectores privado, público e cooperativo, por mais de quinze anos. Como actividade
científica participa em júris de doutoramento e de mestrado, intervém em eventos científicos com apresentação de comunicações,
publicação de artigos em revistas com referee, de capítulos em livro, livros e working papers. Tem como áreas de interesse
de investigação e de ensino: gestão global e estratégia, governabilidade organizacional, responsabilidade social e ética das
organizações, finanças empresariais, marketing, planeamento e controlo de gestão, avaliação do desempenho das organizações,
família empresária, empresas familiares.
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5585
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em
05-05-2018
às
05:14:06
|
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