Desde a Idade Média que, todos os anos em setembro, se realiza uma romaria ao Santuário da Nossa Senhora da Luz. Foi, no entanto, nos séculos XVI e XVII que as festividades adquiriram uma maior dimensão. Ao princípio, a feira funcionava sobretudo como complemento dessa celebração religiosa, com barracas de comes e bebes, vendedores de medalhas, registos de santos, rosários e objetos de culto. A celebração religiosa foi, aos poucos e ao longo dos séculos, dando lugar à festa pagã.

 

Com o surgimento de vendedores de todo o género de produtos, a Feira da Luz não cessou de crescer. Chegou mesmo a existir ali uma feira de gado. Tal componente, entretanto, desapareceu. Nas últimas décadas, porém, a feira tem-se vindo a afirmar como uma liturgia de entretenimento popular. O fotógrafo Hugo David foi lá, numa das noites da presente edição, que termina no dia 25 (domingo). O Corvo mostra aqui o seu olhar sobre a maior feira de cariz popular da cidade de Lisboa, organizada pela Junta de Freguesia de Carnide.

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

Corvo, Feira da Luz, Carnide

 

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