A Física no dia-a-dia inaugurada em Lamego e Mangualde
5.03.2013 – A Física no dia-a-dia inaugurou mais duas exposições no dia 4, na Escola Básica 2/3 de Lamego e na Escola Básica 2/3 Ana de Castro Osório, em Mangualde. As exposições vão estar em exibição até ao dia 15 de março. Ambas as réplicas da exposição foram baptizadas com nomes de poemas de António Gedeão, já que a exposição que lhes deu origem se baseou no livro homónimo de Rómulo de Carvalho: a que se encontra em Lamego é a Vidro Côncavo e Mangualde recebeu a Máquina do Mundo.
A inauguração da Física no dia-a-dia na Escola Básica 2/3 de Lamego teve lugar na manhã do dia 4 e contou com a presença do Secretário de Estado de Ensino Básico e Secundário, Dr. João Grancho; da Sub-diretora Geral dos Estabelecimentos Escolares, Drª Isabel Cruz; do Presidente da Câmara Municipal de Lamego, Eng. Francisco Lopes; da Vereadora de Cultura e Educação, Dra. Marina Vale; do Diretor do Agrupamento de Escolas Latino Coelho, Dr. José Martins Rocha; do Presidente da Associação de Pais, Enf. Luís Gonçalinho e dos diretores de outros agrupamentos, assim como de vários representantes de instituições locais. A inauguração incluiu a dramatização do poema de António Gedeão “Lágrima de preta”, assim como uma apresentação musical do grupo de flautas de bisel e de um grupo de alunos do pré-escolar, que foram os protagonistas do momento mais ternurento da manhã.
A inauguração na Escola Básica 2/3 Ana de Castro Osório, em Mangualde teve lugar à tarde e teve também a participação do Secretário de Estado de Ensino Básico e Secundário, Dr. João Grancho; da Diretora dos Serviços de Educação do Centro, Dra. Cristina Oliveira; do Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, João Azevedo; do Vice-presidente da Câmara Municipal de Mangualde e Vereador da educação, Eng. Joaquim Patrício, do Diretor das Escolas de Mangualde, Dr. Agnelo Figueiredo; da Coordenadora da escola anfitriã, Profª Ana Marto e membros do conselho geral, diretores de outros agrupamentos, representantes das associações empresariais e das forças vivas da cidade. A cerimónia da abertura da exposição incluiu a declamação do poema “Lágrima de preta” acompanhada ao som de flauta transversal.