Curriculum Vitae

Jorge José Martins Rodrigues

Data da última atualização »Last update : 29/06/2019


Jorge José Martins Rodrigues. Concluiu Doutoramento em Gestão - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa em 2007. É Professor Coordenador no Instituto Politécnico de Lisboa. Publicou 20 artigos em revistas especializadas e 49 trabalhos em actas de eventos, possui 8 capítulos de livros e 18 livros publicados. Possui 46 itens de produção técnica. Participou em 20 eventos no estrangeiro e 58 em Portugal. Orientou 1 tese de doutoramento e co-orientou 2, orientou 22 dissertações de mestrado, alem de ter orientado 16 trabalhos de conclusão de curso de bach./licenciatura nas áreas de Economia e Gestão e Ciências Sociais. Recebeu 2 prémios e/ou homenagens. Nas suas actividades profissionais interagiu com 27 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. No seu curriculum DeGóis os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Responsabilidade Social das Organizações, Corporate governance, Conselho de Administração, Eficiência, Ética empresarial, Banca, Confiança, Criação de valor, Balanced Scorecard e Desenvolvimento sustentável.


Endereço de acesso a este CV:

http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=1905315303781130


Dados pessoais (Personal data)
Nome completo
Full name
Jorge José Martins Rodrigues
Nome em citações bibliográficas
Quoting name
Rodrigues, Jorge
Categoria profissional
Position
Professor Coordenador
Endereço profissional
Professional address
Instituto Politécnico de Lisboa
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
Avª Miguel Bombarda, 20
Lisboa
1069-035 Lisboa
Portugal
Telefone: (+351)217984500
Correio electrónico: jjrodrigues@iscal.ipl.pt
Sexo
Gender
Masculino»Male




Graus Académicos (Academic Degrees)
2015-2017 Mestrado
Master degree
Sociologia Económica das Organizações (2 anos » years) .
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa , Portugal.

2003-2007 Doutoramento
Phd
Doutoramento em Gestão (3 anos » years) .
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Portugal.

1989-1990 Mestrado
Master degree
Ciências Empresariais (2 anos » years) .
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Portugal.

1980-1985 Licenciatura
Licentiate degree
Organização e Gestão de Empresas (5 anos » years) .
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Portugal.





Formação complementar ( studies)
2017-2017 Outros
Others
Título de especialista em Contabilidade de Gestão.
Consórcio dos Institutos Politécnicos de Lisboa, Coimbra e Leiria, Portugal.

2017-2017 Outros
Others
Título de especialista em Finanças Empresariais .
Consórcio dos Institutos Politécnicos de Lisboa, Leiria e Setúbal, Portugal.

2016-2016 Outros
Others
Título de especialista em Gestão Empresarial.
Consórcio dos Institutos Politécnicos de Lisboa, Santarém e Setúbal , Portugal.

2014-2014 Especialização/ Pós-Graduação
Specialization/ Postgraduation
Escrita Criativa.
Universidade Nova de Lisboa, Portugal.

2012-2012 Especialização/ Pós-Graduação
Specialization/ Postgraduation
Avaliação de Empresas.
Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Portugal.

2001-2001 Especialização/ Pós-Graduação
Specialization/ Postgraduation
Corporate Governance.
Institut Supérieur de Management, França.

2000-2000 Especialização/ Pós-Graduação
Specialization/ Postgraduation
Formação Pedagógica de Formadores .
Citeforma, Portugal.

1999-1999 Curso de curta duração
Short course
Planeamento e Controlo de Gestão.
Associação Industrial Portuguesa - COPRAI, Portugal.

1996-1997 Especialização/ Pós-Graduação
Specialization/ Postgraduation
Corporate Finance.
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Portugal.

1991-1991 Especialização/ Pós-Graduação
Specialization/ Postgraduation
Total Quality Management.
Centro de Informação, Formação e Aperfeiçoamento em Gestão, Portugal.

1988-1988 Especialização/ Pós-Graduação
Specialization/ Postgraduation
Estratégias Empresariais num Contexto de Inovação.
Centro Interdisciplinar de Estudos Económicos - ISCTE, Portugal.

1988-1988 Especialização/ Pós-Graduação
Specialization/ Postgraduation
Marketing.
Sociedade Portuguesa de Marketing , Portugal.





Vínculos profissionais (Professional Positions)
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Fev/2014-Actual Outra Situação

Instituto Politécnico de Lisboa
Jul/2008-Actual Professor Coordenador

Instituto Politécnico de Setúbal
Out/1998-Jul/2008 Professor Adjunto

OPCA - Obras Públicas e Cimento Armado, SA
Mai/1991-Mai/1998 Director Financeiro

Soc. Intercâmbio Mercantil e Equipamento Técnico, Lda
Mar/1990-Abr/1991 Director Adm.-Financeiro

União das Cooperativas Abastecedoras de Leite de Lisboa, CRL
Nov/1988-Fev/1990 Adjunto Director Comercial

Sociedade Industrial Aliança, SA
Out/1987-Out/1988 Gestor de Produto

Electricidade de Portugal, EP
Jan/1981-Set/1987 Calculador I / Licenciado I





Atividades de Ensino (Teaching activities)
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Fev/2015-Actual
Curso»Academic program: Mestrado em Matemática Aplicada à Economia e à Gestão

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Princípios de Economia e Gestão II


Instituto Politécnico de Lisboa
Set/2018-Actual
Curso»Academic program: Licenciatura em Comércio e Negócios Internacionais

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Marketing I(Regente)


Fev/2016-Actual
Curso»Academic program: Mestrado em Análise Financeira

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Regulação, Ética e Governance(Regente)


Out/2010-Actual
Curso»Academic program: Licenciatura em Contabilidade

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Introdução às Organizações e à Gestão (Docente)


Jan/2009-Actual
Curso»Academic program: Mestrado em Contabilidade e Gestão de Instituições Financeiras

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Marketing das Instituições Financeiras e dos Seguros(Regente)
  • Gestão Estratégica das Instituições Financeiras(Regente)


Dez/2012-Jul/2015
Curso»Academic program: Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Ética e Deontologia Profissional(Regente)


Abr/2013-Jul/2014
Curso»Academic program: Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Análise de Relatórios e Contas (Regente)


Set/2009-Jul/2013
Curso»Academic program: Mestrado em Contabilidade

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Gestão Estratégica(Regente)


Set/2010-Mar/2011
Curso»Academic program: Mestrado em Controlo e Gestão de Negócios

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Complementos de Marketing(Regente)
  • Gestão Estratégica das Organizações(Regente)


Set/2008-Mar/2010
Curso»Academic program: Licenciatura em Gestão

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Marketing(Regente)
  • Gestão Estratégica(Regente)


Out/2009-Fev/2010
Curso»Academic program: Doutoramento em Administração Pública (Universidade de Lisboa)

Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Gestão Estratégica de Instituições Públicas(Regente)




Instituto Politécnico de Setúbal
Fev/2002-Jul/2008
Disciplinas lecionadas»Taught units:

  • Princípios de Gestão(Regente)
  • Planeamento e Controlo de Gestão(Regente)
  • Gestão na Construção (Regente)






Atividades de Conselhos, Comissões e Consultorias (Councils, Comissions and Consultancy activities)
Instituto Politécnico de Lisboa
Out/2018-Actual
Vice Presidente do Conselho Técnico-Científico


Jul/2018-Actual
Membro do Conselho de Representantes


Jan/2014-Actual
Subdirector do mestrado em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras


Abr/2009-Jul/2010 Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
Presidente da Mesa da Assembleia de Representantes


Jul/2008-Jul/2010 Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa
Membro de Conselho Científico




Instituto Politécnico de Setúbal
Fev/2002-Jul/2008 Escola Superior Ciências Empresariais
Membro de Conselho Científico






Línguas (Languages)
Compreende
Understandig
Inglês (Razoavelmente), Francês (Razoavelmente), Espanhol (Bem), Português (Bem).
Fala
Speaking
Inglês (Pouco), Francês (Pouco), Espanhol (Pouco), Português (Bem).

Reading
Inglês (Bem), Francês (Bem), Espanhol (Bem), Português (Bem).
Escreve
Writing
Inglês (Pouco), Francês (Pouco), Espanhol (Pouco), Português (Bem).




Prémios e títulos (Awards Prizes, and Honours)
2006 3º Prémio na àrea Científica das Metodologis e Experiências Docentes, XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, Universidade de Évora.
2015 Medalha e Diploma de mérito, por ter contribuido de forma significativa para o desenvolvimento da Ética e da Responsabilidade Social das Organizações em Portugal , Associação Portuguesa de Ética Empresarial.




Membro de Associações Profissionais/Científicas (Professional/Scientific Association membership)
Jan/2018 - Actual IJP - Instituto Jurídico Portucalense, Membro.
Investigador integrado, no grupo de investigação: Capital, Labour, Tax and Trade. .
Nov/2014 - Actual Associação de Professores do Concelho de Almada, Membro.
Dirigente associativo voluntário (Tesoureiro).
Nov/2010 - Actual EBEN Portugal, Membro.
Membro..
Jul/2005 - Actual UNIAUDAX - Centro de Empreendedorismo e Inovação do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, Membro associado honorário.
Out/1985 - Actual Ordem dos Economistas, Membro.
Colégio de especialidade: Economia e Gestão Empresariais.
Out/1985 - Actual Ordem dos Contabilistas Certificados, Membro.
Nov/2008 - Abr/2017 Business Research Unit (Unide-IUL), Membro.
Investigador .




Produção científica, técnica e artística/cultural (Scientific, technical and artistical/cultural production)
Livros publicados/organizados ou edições
Published/organized books or Editions
1. Rodrigues, Jorge. 2019. Teorias financeiras da estrutura de capital. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-989-98774-5-0. Lisboa: Instituto Politécnico de Lisboa .
2. Sotomayor, Ana M; Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2018. Princípios de Gestão das Organizações . ed. 3ed, ISBN: 978-989-8823-86-1. Lisboa: Rei dos Livros.
Este livro é uma obra revista e ampliada da segunda edição. É complementado com o livro de Exercícios de Gestão das Organizações, também em segunda edição, dos mesmos autores, o qual se destina a testar e consolidar os conhecimentos adquiridos pelo público-alvo que tem curiosidade e interesse nesta temática. .
3. Rodrigues, Jorge. 2018. Regulação, Ética e Governance: O mercado da informação financeira . ed. 1, ISBN: 978-972-8871-66-6. Lisboa: RH Editora.
A sociedade portuguesa manifesta, hoje, uma profunda descrença em relação ao funcionamento de algumas das suas instituições, o que contribui para minar a confiança no futuro coletivo do país. As instituições que funcionam bem e são respeitadas pelos cidadãos contribuem para a obtenção de resultados melhores e mais sustentáveis para a Sociedade. O livro pretende estimular a reflexividade e questionamentos rigorosos que levem os decisores a não agirem antes de pensarem e a não confundirem a familiaridade superficial de um assunto com uma profunda compreensão do mesmo. Este exercício de reflexão, quando bem conduzido, parece potenciar as nossas capacidades, tornando-nos mais conscientes, mais responsáveis, mais eficazes e, ao mesmo tempo, mais tolerantes e solidários. Por esse motivo foi escolhida a sequência de conteúdos de responsabilidade social das organizações, confiança, corporate governance, ética e sua implementação em associações profissionais públicas – Ordem dos Economistas, Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Ordem dos Contabilistas Certificados – todas elas ligadas à produção, certificação e disseminação de informação financeira. .
4. Sotomayor, Ana M; Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2018. Exercícios de Gestão das Organizações. ed. 2, ISBN: 978-989-8823-88-5. Lisboa: Rei dos Livros .
Edição revista e ampliada. .
5. Rodrigues, Jorge; Reis, Henrique. 2015. Gestão Orçamental. ed. 2, 1 vol., ISBN: 978-972-592-470-9. Lisboa : Escolar Editora.
Este livro é uma obra revista e ampliada da edição de 2011, a que foi acrescentado um exercício de orçamentação completo. Pretendeu-se, com este, ajudar os jovens estudantes a operacionalizar os conceitos subjacentes a cada função organizacional, agregando-os depois, para avaliar que a uma organização não basta apenas ser lucrativa, tem também de ser rentável. Recupera-se, assim, o hábito perdido de planear os projetos, como meio privilegiado de fornecer informação para decisões de gestão. .
6. Sotomayor, Ana M; Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2014. Princípios de Gestão das Organizações. ed. 2, 1 vol., ISBN: 978-989-8305-76-3. Lisboa: Rei dos Livros .
Este livro é uma obra revista e ampliada da primeira edição, sendo complementado com o livro de Exercícios de Gestão das Organizações, dos mesmos autores, o qual se destina ao público-alvo que tem curiosidade e interesse em operacionalizar os conceitos apresentados.
7. Sotomayor, Ana M; Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2014. Exercícios de Gestão das Organizações. ed. 1, ISBN: 978-989-8305-56-5. Lisboa: Rei dos Livros.
Existem muitas formas e muitas obras escritas para abordar princípios de gestão das organizações, mas mesmo assim, os autores acharam por bem publicar o livro Princípios de Gestão das Organizações, o qual tem como público-alvo todos aqueles que se queiram iniciar no fascinante mundo da gestão das organizações. Como complemento daquele livro está agora nas vossas mãos um guia de estudo em que os mesmos autores operacionalizam os conceitos teóricos aí vertidos, apresentando casos hipotéticos, por cada capítulo, com a respectiva resolução normativa. Em geral, a estrutura de cada capítulo assenta em três secções, com um conjunto de dez questões nas duas primeiras e um mínimo de três casos na última. Excetuam-se desta estrutura os dois primeiros capítulos, por serem generalistas e universais, podendo os seus temas estar presentes em quaisquer situações da vida quotidiana das organizações. Na primeira secção são apresentadas afirmações que, na sua essência, são verdadeiras ou falsas. No final da secção são apresentadas as respectivas soluções. Na segunda secção apresentam se questões de escolha múltipla, para as quais, das quatro hipóteses de possíveis respostas, apenas uma dá sentido à afirmação no seu todo, sendo apresentadas no final as respostas consideradas como as corretas. Os casos apresentados na terceira secção, concebidos de raiz, com objectivos pedagógicos, pretendem dar uma visão global de como é possível integrar vários conceitos teóricos, para sustentar um processo de tomada de decisão racional. Para que o leitor retire a maior utilidade deste guia de estudo sugerimos que o mesmo tenha uma atitude proactiva, resolvendo, primeiramente e por si próprio, as questões colocadas. De seguida confronte as suas próprias respostas com as soluções propostas. Não se espera que as respostas obtidas e as respostas sugeridas sejam clones perfeitos, mas que estimulem a explicação das diferenças percebidas. Bom trabalho! .
8. Reis, Henrique; Rodrigues, Jorge. 2014. Controlo de Gestão: Ao encontro da eficiência. ed. 2, 1 vol., ISBN: 978-972-592-449-5. Lisboa: Livraria Escolar Editora.
Este livro é uma obra revista e ampliada da primeira edição. Pretende dar apoio específico ao meio académico para a abordagem da função planeamento e abertura de linhas de estudo para o seu aprofundamento, num período em que se tem falado publicamente no falhanço do controlo de gestão em vários sectores e organizações relevantes na economia portuguesa, com reflexos muito negativos para todos nós.
9. Sotomayor, Ana M; Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2013. Princípios de Gestão das Organizações . ed. 1, ISBN: 978-989-8305-46-6. Lisboa: Rei dos Livros.
A formação superior de jovens quadros que irão desempenhar funções nas mais diversas organizações, com a consequente tomada de decisão e respectivos impactos na sociedade, por ter visto reduzido o seu ciclo, não deve ser inibidora de um pensamento holístico, por parte daqueles. Conscientes de que existem muitas formas e muitas obras escritas para abordar princípios de gestão das organizações, tendo por público-alvo jovens ainda sem muito conhecimento da realidade organizacional, os autores acharam por bem desenhar uma abordagem funcional. Esta, cremos, constitui o alfabeto e a tabuada de uma sã gestão de recursos, pelo que permitirá aos leitores tomarem consciência das especificidades de cada função (nível vertical), e ter também uma visão transversal das várias funções de uma organização (nível horizontal). O livro tem início com um capítulo introdutório sobre a gestão e os gestores, ao qual se segue um outro sobre teorias organizacionais. O terceiro capítulo apresenta as estruturas organizacionais. O capítulo quatro refere-se ao marketing e no capítulo cinco é descrita a gestão de aprovisionamentos. O capítulo seis versa sobre a gestão de recursos humanos. O capítulo sete apresenta os sistemas de informação, os quais servem de base ao capítulo oito, onde se apresenta a análise económica e financeira. O capítulo nove aborda a temática da gestão estratégica. O capítulo dez ajuda a perceber os processos de tomada de decisão. Por fim, o capítulo onze sensibiliza para a necessidade de ética e responsabilidade social na gestão das organizações e nas respectivas práticas de gestão. .
10. Rodrigues, Jorge. 2012. Gestão Estratégica das Instituições Financeiras. ed. 1, ISBN: 978-972-592-369-6. Lisboa: Livraria Escolar Editora.
O sistema financeiro mundial actual, da forma como está concebido, faz parte da economia global e representa o paradigma do capitalismo. A especulação financeira, com origem no sistema bancário norte-americano, lançou uma crise sobre a economia mundial a partir do verão de 2007, dando razão á ideia de que a economia é uma coisa séria de mais para ser deixada apenas nas mãos dos economistas, assim como a criação de riqueza dá demasiado trabalho para que a sua repartição seja deixada a essa entidade abstracta chamada mercado, que ninguém vê e muito menos se sabe quem o controla. Quando certas correntes de pensamento, quer económico quer politico, nos querem fazer crer que não existem alternativas credíveis ao restauro dos equilíbrios financeiros perdidos, pressupondo que o mercado e a concorrência encontrarão o rumo certo, assume uma importância crescente a literacia financeira, ampla e genericamente reconhecida como necessária, por organizações internacionais e por autoridades nacionais. A necessidade de conhecimentos financeiros acrescidos, por parte das partes interessadas, bem como a sua consciencialização para a importância de possuírem esses conhecimentos, tornou-se mais relevante num contexto de transferência de maiores riscos financeiros para as famílias e de uma maior complexidade dos produtos financeiros. Um maior grau de literacia financeira e capacidade para compreender a informação financeira que é colocada ao dispor dos clientes, contribuem também para a eficiência dos mercados financeiros, funcionando como complemento à necessária regulação e supervisão. É neste âmbito de difusão do conhecimento pelo púbico, em geral, que se pretende posicionar este livro. Como consequência, o texto não aponta soluções únicas, antes pretende levar o leitor a questionar-se e a obter a melhor solução num determinado momento. Como tal, este é apenas um minúsculo contributo para perturbar a “certeza” que alguns modelos do pensamento económico pretendem transmitir.
11. Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2012. Responsabilidade social e ambiental das empresas: Relato e divulgação de informação . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-592-336-8. Lisboa: Livraria Escolar Editora.
A globalização dos negócios e a sua turbulência, devido à ausência de responsabilidade social das organizações, têm contribuido para a degradação do meio envolvente da Sociedade, quer a nível ambiental quer a nível social. As organizações que actuam em mercados cada vez mais competitivos procuram responder com criatividade, flexibilidade e inovação, para criar novas oportunidades de negócio, sem avaliarem o impacto das externalidades que introduzem na economia e na Sociedade, em geral. Os mercados já começaram a valorizar o respeito que é devido à preservação do ambiente, dos direitos dos cidadãos e do planeta Terra. Para a sustentabilidade dos negócios devem ser tomadas decisões éticas, sociais e ambientais, para as quais os gestores necessitam de informação atempada e pertinente, existindo hoje modelos de relato já testados e adaptados a diferentes meios envolventes específicos e aceites pela Sociedade, onde aqueles mostram a esta o que têm andado a fazer. Como consequência, este livro pretende contribuir para a disseminação de um melhor conhecimento sobre como as organizações socialmente responsáveis se podem relacionar com a Sociedade, através dos modelos de relato da responsabilidade social das organizações mais conhecidos. Procura-se, assim, contribuir para que os decisores tomem decisões éticas e responsáveis, que lhes tragam benefícios que melhorem o bem-estar social e interno da organização, uma vez que, estamos em crer, a redução de custos a médio prazo se reflectirá em aumento de competitividade, logo em vantagens competitivas. .
12. Reis, Henrique; Rodrigues, Jorge J. M. 2011. Controlo de Gestão: Ao Encontro da Eficiência . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-592-320-7. Lisboa: Escolar Editora.
O Controlo é uma função importante na gestão das organizações, normalmente abordado no seio das publicações sobre as funções clássicas da gestão ou sobre a gestão no seu enquadramento geral. Também se aborda esta temática na perspectiva específica do controlo orçamental, inserido normalmente nos livros de contabilidade ou auditoria. Em termos genéricos, controlar significa conhecer um objectivo, avaliar o desempenho no sentido da realização daquele e introduzir medidas correctivas quando tal se justifique. Não se pretende encará-lo na perspectiva negativa de penalizar um falhanço ao procurarmos atingir um objectivo, mas na perspectiva positiva de acompanharmos o desenvolvimento das actividades planeadas para se cumprir com a estratégia formulada, intervindo e corrigindo tão próximo do acontecimento quanto possível, para se combater o desperdício de recursos e se promover a eficiência. Assim, os autores, com a presente obra, propõe-se uma abordagem de fácil leitura, que pretende enfatizar de forma autónoma o Controlo e o seu papel em prol de organizações eficientes. Trata-se de um livro que serve, igualmente, como apoio específico no meio académico para a abordagem desta função e abertura de linhas de estudo para o seu aprofundamento. O seu aparecimento coincide com um período em que se tem falado publicamente no falhanço do controlo de gestão em vários sectores relevantes da Economia Portuguesa, com reflexos muito negativos para todos nós.
13. Rodrigues, Jorge J. M; Reis, Henrique. 2011. Gestão Orçamental . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-592-319-1. Lisboa: Escolar Editora.
A complexidade do mundo dos negócios, hoje, mais do que nunca, exige eficiência no consumo dos recursos e eficácia na escolha dos objectivos de uma organização. Se cada uma das funções em que a organização se segrega cumprir com zelo aquilo que delas se espera, então a gestão dessa organização segue no sentido de se obter um bom desempenho. Com o propósito de ajudar os gestores, aos mais diferentes níveis e nos mais variados tipos de organizações, os autores pretendem disponibilizar neste livro um instrumento – gestão orçamental – que, sendo simples, permite envolver todos os actores de uma organização, motivando-os, conseguindo assim criar valor, como condição necessária à sua prévia distribuição por toda a Sociedade.
14. Rodrigues, Jorge J. M. 2010. Conselho de Administração: Funções, confiança e redes sociais. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-5922-92-7. Lisboa: Escolar Editora.
Esta obra descreve o funcionamento do conselho de administração, enquanto mecanismo de governo das sociedades, numa perspectiva pluralista. Vivemos hoje numa sociedade de organizações, com os gestores no centro dos processos de tomada de decisão destas, sejam elas de que tipos forem. A partir da separação da propriedade e da gestão das organizações é expectável que as estratégias pessoais dos gestores influenciem as estratégias daquelas, o que levou à implementação de órgãos e processos de administração e órgãos e processos de direcção, cada um deles com responsabilidades próprias. Como consequência, as pessoas e órgãos que administram são diferentes das pessoas e órgãos que dirigem, potenciando eventuais conflitos de interesses. O enraizamento dos gestores, em geral, é entendido como uma reacção destes aos mecanismos de controlo dos seus comportamentos, sendo tido como contrário aos interesses dos accionistas e à eficácia das organizações. Contudo, o enraizamento não é necessariamente ineficaz e também pode ser benéfico, sob certas condições. A construção de relações de confiança com as diferentes partes interessadas são indissociáveis do meio envolvente e cultural em que ocorrem, contribuindo para diminuir os custos de oportunidade. Permitem, também, a expansão do espaço discricionário dos gestores, favorecendo a implementação de políticas de investimentos mais rentáveis, logo, favorecem a criação de valor.
15. Rodrigues, Jorge J. M. 2010. Avaliação do desempenho das organizações. ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-5922-91-0. Lisboa: Escolar Editora.
A legitimidade das organizações assenta na sua capacidade para gerar valor para a Sociedade. Esta premissa parece reunir o consenso de todos os constituintes organizacionais — actores com interesses concretos e dos quais a organização depende — a quem é distribuído o valor criado. A mensuração do valor, por seu lado, não reúne o mesmo consenso. Ou seja, o valor não existe em abstracto, ele é obtido num determinado contexto de tempo, lugar, proprietários e usos potenciais, pelo que estará continuamente em mudança. Como consequência, o valor apenas pode ser expresso em relação a um determinado momento, sendo afectado por factores subjectivos e outras contingências, com os vários métodos de avaliação a excluir dos cálculos muitos efeitos colaterais. Neste livro advoga-se uma abordagem pluralista na avaliação do desempenho das organizações, através da construção de alguns mecanismos de participação para os principais constituintes organizacionais, procurando equilibrar os interesses de todos eles, mesmo admitindo que esses interesses, por vezes, possam ser antagónicos. A criação de valor e a sua repartição são dois processos indissociáveis, apesar das dificuldades da sua aplicação. O modo como a repartição do valor criado é feita entre os diferentes constituintes organizacionais, faz a diferença das perspectivas de governo das sociedades. .
16. Rodrigues, Jorge J. M. 2009. Corporate governance - Retomar a confiança perdida . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-5922-57-6. Lisboa: Escolar Editora.
A corporate governance remete-nos directamente para o estudo da problemática de repartição dos poderes no seio das organizações, qualquer que seja o seu tipo. O advento da globalização, no início da década de 1980, instigou um individualismo exacerbado nos negócios, na procura de prebendas (benefícios obtidos com pouco trabalho), alterando o equilíbrio nos subsistemas económicos, sociais e ambientais, para só nos referirmos aos rnais conhecidos e relacionados com o desenvolvimento sustentável. O livro pretende divulgar conceitos específicos, ao propor um modelo de análise do governo das sociedades que se pretende integrador e dinâmico, ancorado numa perspectiva que se deseja ética e socialmente responsável, envolvendo todos os actores que contribuem para a continuidade e progresso da organização. Ao mesmo tempo, pretende-se partilhar com o público interessado – professores, estudantes, empresários, público em geral – as preocupações com uma problemática tão antiga quanto a existência das empresas, a qual parece remontar à constituição das chamadas companhias das índias, no Séc. XVIII, e já glosada por Adam Smith em A Riqueza das Nações. .
17. Rodrigues, Jorge J. M. 2008. Corporate Governance: Uma introdução . ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-8980-56-6. Lisboa: Edições Pedago.
A governabilidade organizacional engloba todas as tarefas e actividades que pretendem supervisionar e orientar o comportamento dos gestores de topo. Existe um desacordo considerável sobre como os conselhos de administração devem ser organizados e devem gerir a sua actividade. Actualmente, cada país tem o seu próprio sistema de governabilidade organizacional e as diferenças entre países são enormes. Mesmo no seio de alguns países podemos encontrar grandes diferenças. As organizações necessitam de vozes não comprometidas nos seus conselhos de administração e de uma imprensa especializada crítica e conhecedora dos assuntos que trata e que opina. As organizações são demasiado importantes para as economias dos países para que o seu governo fique sem escrutínio.
18. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. eds. 2008. Responsabilidade Social das Organizações - Perspectivas de Investigação: Banca - Empresas Não Financeiras – Indicadores ed. 1, 1 vol., ISBN: 978-972-8980-68-9. Lisboa: Edições Pedago.
Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e desequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto: • Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão; • Não é um “negócio” de alguns mas uma prática organizacional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade; • Não é uma acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim estratégia holística e sustentável; • É simples e está ao alcance de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades. .

Capítulos de livros publicados
Published book chapters
1. Rodrigues, Jorge. 2015. Associativismo e Inovação Social: O caso Associação de Professores do Concelho de Almada.  In Inovação Social e Desenvolvimento – Reflexões e estudos de caso, ed. SANTOS, Maria João, SEABRA, Fernando Miguel , 133 - 152. ISBN: 978-972-8871-53-6. Lisboa: RH Editora.
2. Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2015. A operacionalização da ética empresarial na ótica de uma empresa industrial ao nível da sua cadeia de abastecimento.  In Gestão Socialmente Responsável: Repensar a Empresa - Teorias, Contextos e Práticas, ed. SANTOS, Maria João, SEABRA, Fernando Miguel , 219 - 236. ISBN: 978-972-618-808-7. Lisboa: Edições Sílabo.
3. Ramalho, José; Rodrigues, Jorge; Santos, Maria J. 2014. Responsabilidade social em contexto local. O caso da Junta de Freguesia da Bobadela.  In Responsabilidade social na governação, nas empresas e nas organizações não empresariais: do diagnóstico à ação, ed. SANTOS, Maria João, SEABRA, Fernando Miguel, JORGE, Fátima, COSTA, Alice , 75 - 86. ISBN: ISBN:978-972-40-5. Coimbra: Almedina.
4. Rodrigues, Jorge. 2012. Controlo Estratégico e Balanced Scorecard.  In Estratégia organizacional: Do mercado à ética, ed. Nelson António, 119 - 165. ISBN: 978-972-592-335-1. Lisboa: Escolar Editora.
A complexidade das Sociedades, da tecnologia e a mudança do meio envolvente são, provavelmente, as variáveis que melhor caracterizam hoje a gestão das organizações. Para fazer face a esta turbulência, as organizações devem dispor de uma estratégia bem definida e de sistemas de gestão que lhes permitam, simultaneamente, serem eficientes e eficazes. O fim último do controlo estratégico é o de melhorar o desempenho das organizações para melhor poderem responder às expectativas dos seus constituintes organizacionais7. O desempenho das organizações depende da sua capacidade em executarem as prioridades estratégicas definidas a cada momento, o que implica comunicar a estratégia a todas as pessoas da organização e acompanhar a sua execução. O controlo estratégico fornece informação que possibilita o planeamento, a implementação e a avaliação e controlo do seu desempenho, de acordo com a estratégia definida. O Balanced Scorecard como sistema integrado de gestão pode ser utilizado por diferentes tipos de organizações – privadas, públicas, grandes, pequenas – recorrendo a um conjunto entre vinte a trinta indicadores distribuídos de forma equilibrada por quatro perspectivas (financeira, clientes, processos, aprendizagem e crescimento). A utilização dos mapas estratégicos possibilita às organizações clarificarem e comunicarem a toda a organização a sua estratégia e criar o seu próprio modelo de Balanced Scorecard. Contudo, a avaliação e gestão do desempenho não se resume ao Balanced Scorecard e aos mapas estratégicos; a informação fornecida por estes instrumentos deverá ser complementada com a integração da informação de outros indicadores de gestão. .
5. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Ramalho, José. 2009. Responsabilidade Social das Organizações - Contributos para uma Clarificação do Conceito (Cap. 7).  In Cadernos Sociedade e Trabalho - Responsabilidade Social das Organizações, ed. António Oliveira, 99 - 105. ISBN: 978-972-704-318-7. Lisboa: GEP/Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.
Numa sociedade cada vez mais globalizada, turbulenta e desequilibrada, o tema da responsabilidade social das organizações veio para ficar! Contudo, deve ser desmistificado, porquanto: • Não é uma moda mas um novo paradigma de gestão; • Não é um “negócio” de alguns mas uma prática organiza-cional coerente e continuada, de compromisso com a Sociedade; • Não é uma acção de comunicação para maquilhagem de más práticas mas sim estratégia holística e sustentável; • É simples e está ao alcance de qualquer organização; contudo, pode exigir reestruturações e mudança de mentalidades. .
6. Rodrigues, Jorge J. M. 2009. O conselho de administração como depositário de confiança dos accionistas.  In La fuerza de la Coherencia: los valores y la RSE, ed. Escuela de Negócios CEU, 79 - 91. ISBN: 978-84-92456-58-1. Madrid: CEU Ediciones.
A separação da propriedade e da gestão das empresas levou à implementação de órgãos e processos de administração e órgãos e processos de direcção, cada um deles com responsabilidades próprias. Assim, as pessoas e órgãos que administram são diferentes das pessoas e órgãos que dirigem. Esta separação levou à assumpção de responsabilidades e importância crescentes de um dos órgãos de governo da empresa, o conselho de administração. Este, é constituído por um conjunto de pessoas mandatadas para tomarem decisões, ou seja, são depositários da confiança dos accionistas. Ora, o conceito de confiança ocupou sempre uma posição central na vida das organizações. Factor chave do êxito das transacções, a confiança permite ultrapassar os interesses egoístas e produzir benefícios para todas as partes interessadas, no quadro das relações de cooperação entre actores económicos. Apresentada como um processo que permite gerir a incerteza, encontra a sua justificação na falta de conhecimento sobre os acontecimentos futuros. Logo, remete-nos para o que não pode ser formalizado por escrito (contratos incompletos), o que implica a referência a normas sociais e a adesão a essas normas. O elemento fundamental que permite estabelecer a confiança são as relações recíprocas entre os indivíduos. Estas relações exprimem-se por referência a uma pessoa específica e não de um modo genérico. A personalização é importante nas relações de confiança, pelo que nas redes sociais a que os administradores pertençam podem ter reflexo sobre o desempenho das organizações que eles administram. .
7. Rebelo, Maria J; Rodrigues, Jorge J. M; Ramalho, José; Patraquim, Pedro. 2009. Contributo das Políticas Públicas, em Portugal, para o Desenvolvimento da Responsabilidade Social das Organizações.  In Cadernos Sociedade e Trabalho - Responsabilidade Social das Organizações (Cap. 11), ed. António Oliveira, 157 - 182. ISBN: 978-972-704-318-7. Lisboa: GEP/Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.
As políticas públicas de Responsabilidade Social das Organizações têm um carácter ainda incipiente e variam de país para país, reflectindo a prevalência da respectiva família política na condução dos destinos desses países. A tomada de consciência de um futuro da humanidade comprometido, no inicio dos anos setenta do Séc. XX, desencadeou um surto de movimentos internacionais que foram inspiradores das políticas de responsabilidade social, quer por organizações supranacionais, quer pelos próprios Estados, no sentido de influenciarem as tomadas de decisão para melhoria do futuro colectivo. A aplicação de uma metodologia de avaliação de políticas de responsabilidade social, testada em diferentes países, foi aplicada ao caso português. Os resultados preliminares obtidos, embora exploratórios, apontam para um mesmo número de instrumentos de políticas públicas com maturidade de primeira e segunda geração. O contributo deste artigo, embora modesto, pretende ser o pontapé de saída para estimular a análise e o relato do impacto das políticas públicas, por outros investigadores, com outras “lentes” teóricas. .
8. Marques, Maria A; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. HRM practices in the construction industry in Portugal.  In Reflecting on Issues and Controversies in Current Management Trends (Cap. 9), ed. KOUFOPOULOS, Dimitrios , 13 - 34. ISBN: 978-960-6672-16-3. Atenas: ATINER.
Emerging literature on Human Resource Management practices point out that the converge and divergence between HRM models in the European Union and within European countries go beyond national or cultural differences (Sparrow and Hiltrop, 1997; Brewster, 2002; 2004; Claus, 2003; Laursen, 2002; Lorenz and Valeyre, 2004; Gjerding, 1996). Factors such as the impact of the public sector versus the private sector; the sector itself; the dimension of the organizations; national legislation, different management qualities and human resource qualifications, amongst others, are important to explain national, regional and enterprise differences in human resource management. The new institutionalism approach, by DiMaggio and Powell (1983) on the other hand underlines that rational actors tend to make organizations increasingly similar as they try to change them, being the basic concept that captures this isomorphism. Isomorphism can be of two types: competitive (typical in free market competition) or institutional (by coercion stemming from political influence; mimetic stemming from standard-dization; or normative associated with professionalization). The construction industry not only contributed in 2000 for 10% for the GDP in the EU and almost 8% for the GDP in Portugal, employing a total of 346 thousand employees, it is also traditionally and legally a regional-based industry, characterized by its large flexibility. Despite its importance the construction industry has not been duly studied in the HRM field. Therefore, using the case study methodology, the main aim of this paper was to study and compare the HRM practices in five general contractor firms (with more than one thousand employees and on the market for more than 50 years), based on the assumption that these firms tend to have similar HRM practices due to their similarity in the number of employees, age and customized production tend to adopt similar HRM practices. .

Artigos em revistas com arbitragem científica
Papers in periodics with scientific refereeing
1. ANDRADE, Álvaro P; SOTOMAYOR, Ana M. S. B; Rodrigues, Jorge. 2019. "Estimated unit cost of the slaves in the second half of the 18th century", De Computis - Revista Española de Historia de la Contabilidad 16, 1: 49 - 76.
2. Rodrigues, Jorge. 2016. "Família empresária e competências empreendedoras", Forum Sociológico, 29: 53 - 63.
CICS.NOVA - Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa.

3. Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2014. "Reputação e imagem nos bancos portugueses do PSI 20, no período 2007-2012", Revista Universo Contábil 10, 3: 155 - 171.
A crise da economia mundial iniciada em 2007 afetou a confiança no mercado bancário e a reputação das organizações que nele atuam. A reputação e uma boa imagem, por parte dos bancos, ajudam a conquistar a confiança do mercado e a criar relacionamentos duradouros com o público-alvo. Com o objetivo de perceber quais os impactos mais significativos desta crise no desempenho daquelas organizações, com o consequente reflexo na sua reputação e imagem, percebidas pela Sociedade, foi seguida uma estratégia de estudo de casos, utilizando informação financeira pública. Os resultados obtidos parecem apontar para uma forte confiança da Sociedade nos seus bancos, apesar da não reciprocidade, pois as práticas de gestão deixam entender sinais contraditórios entre eles e nem sempre convergentes com o paradigma da rendibilidade e gestão de risco internacionalmente aceites. Indexadores: DOAJ; EBSCO Publishing. .

4. Rodrigues, Jorge; Marques, Maria A. 2013. "Governance bodies of family business", Revista de Empresa Familiar 3, 1: 47 - 58.
The importance that family firms have in today’s economy requires that one understands the decision making process in these types of firms, particularly the decision making process that stem from within the family circle that controls the firm. In order to understand these processes and the relationship between the two “subsystems of decision-making” one must separate the family’s resources from the family’s resources that has been engaged in the business. Indexadores: DOAJ, Dialnet.

5. Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M. 2012. "An analysis of corporate board compensations in the Portuguese energy sector", Management of Environmental Quality: An International Journal 23, 1: 56 - 67.
Abstract: Purpose – The aim of this paper is to investigate how the corporate board compensations as a whole, must be perceived as fair and not directly related to the short-term results, thus avoiding embarrassment and misunderstanding. Design/methodology/approach – The study analyzed the theoretical issues associated with the question of corporate board compensation and developed a research applied to two companies in the Portuguese energy sector, listed on stock exchanges. Findings – The findings reveal that total remuneration paid to board of directors is in line with the values involved in the business, which is not always well perceived by Society. Practical implications – The Portuguese energy sector is based on a concentrated market structure. The boards of the companies seem to be composed of independent directors, their pay systems consisting of a fixed and a variable component; this seems supported by a capitalist logic of value creation for shareholders. Originality/value – This is the first time that corporate board compensations have been publicly revealed. The analysis of systems of remuneration of directors is made using the public information provided by the respective companies in the year 2009. The total remuneration is compared with the size of their respective companies. .

6. Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M. 2011. "Remuneração dos administradores dos bancos portugueses do PSI 20", Revista Universo Contábil 7, 2: 130 - 145.
O tema do valor da remuneração dos administradores é um dos mais sensíveis de ser tratado. A remuneração, no seu conjunto, deve ser percepcionada como justa e não estar directamente relacionada com os resultados a curto prazo, evitando deste modo situações embaraçosas. A crise financeira iniciada em 2007 promoveu normas legais mais apertadas, para o sector financeiro, em geral, e para as políticas de remuneração e de divulgação da remuneração dos administradores das instituições do sector financeiro, em particular. Seguindo uma metodologia de estudo de casos, como complemento da dimensão teórica que constitui a primeira parte desta comunicação, estudámos a remuneração dos conselhos de administração dos bancos portugueses cotados na NYSE Euronext Lisbon (Índice PSI20). Os resultados deixam perceber que não existe um conjunto coerente de boas práticas, no que respeita à remuneração dos administradores das instituições bancárias, em Portugal. É de esperar, perante as alterações legislativas produzidas, que se venham a definir práticas futuras para o sector bancário, que sejam convergentes entre si. Indexadores: DOAJ; EBSCO Publishing.

7. Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M. 2011. "Conselho de Administração: Que funções?", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 10, 1-2: 2 - 12.
A separação da propriedade e da gestão das empresas levou a que nestas fosse criado um órgão interno conhecido como conselho de administração. A essência das funções deste órgão consiste em arbitrar soluções para objectivos e reivindicações em conflito, as quais exigem complexos equilíbrios (juízos de gestão) sobre um amplo conjunto de metas e meios para as alcançar. São de destacar três funções: institucional, de governo e estratégica. A função institucional, externa, legitima as actividades da empresa com o seu meio envolvente, instigada pela obtenção de recursos. A função de governo, interna, procura conciliar os interesses dos diferentes constituintes organizacionais. A função estratégica, consubstancia-se na tomada das decisões estratégicas, visando a adaptação da empresa ao seu meio envolvente. Contudo, as funções deverão evoluir, no sentido de se adaptarem às novas configurações organizacionais e aos novos processos de criação de valor. Indexadores: DOAJ; Scielo. .

8. Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2011. "Relato da responsabilidade social, ambiente e competitividade: Enquadramento teórico", Revista Universo Contábil  7, 4: 138 - 155.
A globalização dos negócios e a sua turbulência contribuíram para a degradação do meio envolvente da sociedade, quer em nível ambiental quer social. As organizações, que actuam em mercados cada vez mais competitivos, procuram responder com criatividade, flexibilidade e inovação, para criar novas oportunidades de negócios, sem avaliarem o impacto das externalidades que introduzem na economia e na sociedade em geral. Os mercados só recentemente começaram a valorizar o respeito que é devido à preservação do ambiente, dos direitos dos cidadãos e do planeta terra. Para a sustentabilidade dos negócios devem ser tomadas decisões éticas, sociais e ambientais, para as quais os gestores necessitam de informação atempada e pertinente. Hoje existem modelos de relato daquelas dimensões, já testados e adaptados a diferentes meios envolventes específicos, e aceitos pela sociedade. Neste sentido, este artigo pretende apresentar as ligações existentes entre o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade dos negócios, levados à prática pelas organizações socialmente responsáveis, e os modelos de relato da responsabilidade social das empresas mais conhecidos. Procura-se contribuir para que os decisores conduzam as organizações com tomada de decisões éticas e responsáveis que lhes tragam benefícios que têm como consequência a melhoria do bem-estar social e interno da organização, na medida em que a redução de custos a médio prazo, se reflectirá em aumento de competitividade, logo em vantagens competitivas. Indexadores: DOAJ, EBSCO Publishing.

9. Rodrigues, Jorge; António, Nelson J. S. 2011. "Managers’ entrenchment, power and corporate governance", Euro Asia Journal of Management 40, 1-2: 39 - 50.
Entrenchment strategies are implemented by top managers in order to make them become indispensable. This concept belongs to the field of corporate governance and little has been studied about it. These strategies appear to be a kind of reaction from the top managers to the different mechanisms of control, either internal or external, and are essential for those who want to enlarge their discretionary space. The entrenchment of top managers is not translated in a formal status and it is not an official recognition. Rather, it is constructed within a network of informal relationships controlled by them. The entrenchment allows them to increase their power toward the stakeholders, and therefore this power is perceived as coming from an illegitimate source. Nevertheless entrenchment of top managers could be beneficial if it contributes to the creation of value and to the development of the enterprise as a whole.
10. Rodrigues, Jorge J. M; António, Nelson J. S. 2010. "Enraizamento e poder dos gestores", Revista Universo Contábil 6, 3: 129 - 139.
As estratégias implementadas pelos gestores de topo das organizações para se tornarem indispensáveis são conhecidas por enraizamento. Este conceito é ainda pouco estudado no governo das sociedades. Aquelas estratégias parecem ser uma reacção dos gestores de topo aos diferentes mecanismos de controlo, quer internos quer externos, e será uma passagem necessária e obrigatória para todos aqueles que desejam alargar o seu espaço discricionário. O enraizamento dos gestores de topo não se traduz num estatuto formal, nem constitui um reconhecimento oficial; ele é construído no seio de uma rede de relações informais que aqueles gestores controlam. Permite a estes aumentarem o seu poder junto das partes interessadas. Logo, este poder tende a ser percebido como tendo origem numa fonte de poder ilegítima. Contudo, o enraizamento dos gestores de topo não é necessariamente ineficaz; pode ser benéfico na medida em que contribua para a criação de valor e o desenvolvimento da organização como um todo. Assim, procurou-se traçar o caminho percorrido por esta linha de investigação num passado recente e contribuir para o fomento de estudos empíricos que fortaleçam esta temática com resultados emanados da prática das organizações. Indexadores: DOAJ; EBSCO Publishing.

11. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa. 2009. "Student comments and reflections on business contexts - A teaching toll", European Journal of Vocational Training 47, 2: 201 - 223.
Students of business administration in polytechnic higher education are faced with management content that can present specific difficulties when it refers to organisational contexts with which they are generally unfamiliar. This paper examines the way in which a learning and assessment methodology aimed at promoting ‘proximity’ to subjects and course content can be put into practice through the use of a context that is ‘familiar to students’: business and economics news in the media. By performing a critical analysis of a news item in the media, students select and apply the content of the course they are studying to a real event. In parallel to presenting the results obtained using the methodology concerned (student performance and mark obtained), student perception of this active methodology will also be analysed. The conclusion will focus on ways of adapting the teaching of management to students’ particular interests and knowledge.

12. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2009. "Deveres de informação e o cumprimento dos bancos portugueses no PSI 20", Revista Universo Contábil 5, 2: 104 - 124.
A sociedade civil exige às empresas transparência na sua gestão e eficiência nos resultados. Às sociedades cotadas, esta exigência passa por um enquadramento legal e regulamentar maior devido à sequência dos recentes escândalos financeiros que colocaram em causa os alicerces da sociedade capitalista contemporânea. Espera-se que as instituições financeiras, enquanto organizações dinamizadoras da economia, integrem na sua estrutura organizacional órgãos de gestão e controlo que possam satisfazer a elevada exigência que sobre estas empresas está a ser exercida. Neste artigo, após o enquadramento legal e regulamentar português, à data de 31/12/2005, apresenta-se uma análise à informação divulgada pelos três bancos portugueses que integram o índice bolsista PSI 20. No final do estudo recomendamos que se integrem os interesses das várias partes interessadas nos órgãos de decisão dos bancos, de modo a contribuírem para uma maior robustez dos diferentes modelos de governo das sociedades no sector bancário. Indexadores: DOAJ; EBSCO Publishing.

13. Rodrigues, Jorge J. M. 2009. "Conselho de administração e confiança dos accionistas", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 8, 3: 25 - 34.
A separação da propriedade e da gestão das empresas levou à implementação de órgãos e processos de administração e de órgãos e processos de direcção, cada um deles com responsabilidades próprias. Assim, as pessoas e órgãos que administram são diferentes das pessoas e órgãos que dirigem. Esta separação levou à assumpção de responsabilidades e de importância crescentes por parte de um dos órgãos de governo da empresa, o conselho de administração. Este é constituído por um conjunto de pessoas mandatadas para tomarem decisões, que são depositários da confiança dos accionistas. Ora, o conceito de confiança ocupou sempre uma posição central na vida das organizações. Factor-chave do êxito das transacções, a confiança permite ultrapassar os interesses egoístas e produzir benefícios para todas as partes interessadas, no quadro das relações de cooperação entre actores económicos. Apresentada como um processo que permite gerir a incerteza, a confiança encontra a sua justificação na falta de conhecimento sobre os acontecimentos futuros. Logo, remete-nos para o que não pode ser formalizado por escrito (contratos incompletos), o que implica a referência a normas sociais e a adesão a essas normas. O elemento fundamental que permite estabelecer a confiança são as relações recíprocas entre os indivíduos. Estas relações exprimem-se por referência a uma pessoa específica e não de um modo genérico. A personalização é, por isso, importante nas relações de confiança, já que, nas redes sociais a que os administradores pertençam, essas relações podem ter reflexo sobre o desempenho das organizações que eles administram. Revista com publicação simultânea no Brasil. Indexadores: DOAJ; Scielo.

14. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2008. "Independência dos administradores nos bancos portugueses no PSI 20", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão  7, 3: 34 - 42.
No modelo de gestão de empresas de capital social estruturado em acções, definido como “financeiro”, supõe-se que os administradores procuram gerir as organizações no sentido dos interesses de quem lhes paga. Para tal, quanto menos interesses próprios tiverem nessas organizações, melhor! Está em causa o conceito de independência dos administradores, medido aqui pelo número total de acções da própria organização por eles detidas, presente na maior parte dos códigos de bom governo das sociedades. Este artigo tem como objectivo averiguar se o conceito de independência dos administradores se observa no sector financeiro, em Portugal. Para tal, recorremos à metodologia de estudos de caso, analisando os três bancos de subscrição pública, presentes no PSI20. Os resultados obtidos indiciam a possibilidade de existência de discricionariedade no comportamento dos gestores - accionistas. Tal, deve-se ao facto de os mesmos serem parte largamente interessada, pelo que, será sem grandes hesitações que executam políticas conformes às exigências dos accionistas, como sugere a teoria da agência. Como consequência, as suas decisões não são neutras; elas têm impacto directo na sua riqueza pessoal, o que contraria, assim, o conceito de independência defendido neste artigo. Indexadores: DOAJ; Scielo. .

15. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa. 2008. "Learning in a real context - a case study in Portuguese higher education", European Journal of Vocational Training  44, 2: 181 - 198.
Relations between higher education institutions and local companies are generally considered to be very important to the success of education provision and for the social fabric surrounding the school. This article describes a case study of bringing together two parties with an interest in the school’s action: students and companies. Group work as an assessment tool for resolving a specific problem or analysing a business situation in detail, when carried out in businesses, allows learning to take place in an everyday context. This helps both students and companies to achieve their objectives – learning and academic success for the former and the exchange of knowledge with a collaborative school open to its local environment for the latter. Artigo publicado em cinco línguas: alemão, espanhol, françês, inglês e português. .

16. Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "Conselho de administração nas empresas familiares", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão  7, 1: 56 - 67.
As empresas familiares podem ser vistas como um conjunto de subsistemas – negócio, família, propriedade. Quando falamos de empresas referimo-nos também ao conselho de administração. Este tem como funções definir a estratégia global e a sua implementação, a nomeação dos directores, a política de distribuição de dividendos, a ratificação e revisão dos planos de negócios, zelando pelo cumprimento da lei e dos estatutos. Com base numa amostra de seis empresas do sector da construção e obras públicas, em Portugal, as quais podem ser classificadas como empresas familiares, caracteriza-se o conselho de administração. Este assume a forma monista com uma média de 7,3 administradores. O mercado de trabalho destes é quase inexistente, sendo o seu recrutamento efectuado entre os quadros das próprias empresas. Na sua maioria são homens e representam a segunda geração da família. Indexadores: DOAJ; Scielo. .

17. Rodrigues, Jorge J. M; Reis, Henrique; Costa, Teresa. 2007. "A Characterization of Portuguese SME comparing European Union – Case study about Setúbal region", Negotia  52, 1: 3 - 13.
Considering the European Union definition for Small and Medium Enterprises and their importance in EU economy we refer the most relevant matters of this kind of companies in the European development. Next step broaches the importance of Portuguese SME for the domestic economy, referring their social and economic role, as well its weight in Gross Domestic Product and employment. The main goal of this study is to characterize Setúbal region concerning its small and medium enterprises (SME) comparing its performance indicators with the reference indicators of EU’s SME. The higher education institution where we are lecturing stays in Setúbal. Most of our students come from this region, so we thought it would be interesting to analyse an important stakeholder cluster of our community – the SME. We work with a significant sample of regional SME trying also to understand if there are activity sectors or companies’ characteristics we can refer as relevant for regional development.

18. Rodrigues, Jorge J. M. 2005. "Criação de valor no sector da construção e obras públicas – uma abordagem conceptual", Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 4, 3: 22 - 29.
O senso comum acredita que elevados valores de facturação proporcionam, graças às economias de escala, custos mais reduzidos, logo, resultados favoráveis elevados. Este artigo pretende contribuir para esclareceste mal entendido, explicando o processo de criação de valor económico, no sector da construção e obras públicas. Para tal, com recurso a uma abordagem que integra os conceitos oriundos da economia industrial, da estratégia e das finanças empresariais, demonstramos que a criação de valor económico está associada à eficiência da gestão das empresas que nele operam, e não aos elevados montantes de facturação. Num mercado onde os processos, os produtos ou os serviços, são não padronizados, onde o preço final, geralmente, é fixado pelo cliente, serão as empresas mais eficientes, e melhor geridas, as que irão criar maior valor económico. Indexadores: DOAJ, Scielo. .

Trabalhos completos/resumidos em eventos com arbitragem científica
Papers in conference proceedings with scientific refereeing
1. Rodrigues, Jorge. 2017. "Família empresária: O que é?", Trabalho apresentado em XVII Encontro Nacional de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho. “Emprego, desenvolvimento e coesão social: Que perspetivas para a regulação econó-mica e social?” , In XVII Encontro Nacional SIOT, Setúbal.
2. Rodrigues, Jorge. 2015. "Ética e deontologia no mercado da informação financeira", Trabalho apresentado em XV Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria, In XV Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria, Coimbra.
Dias11-12 Junho 2015, Auditório do ISCAC, Coimbra, Portugal. .
3. Rodrigues, Jorge. 2015. "Confiança: O nó górdio da informação financeira", Trabalho apresentado em V Congresso Nacional dos TOC – “20 anos: Uma ambição. Um compromisso. Um rumo“, In V Congresso Nacional dos TOC – “20 anos: Uma ambição. Um compromisso. Um rumo“, Lisboa.
Dias 17-18 Setembro 2015, Pavilhão Meo Arena – Parque das Nações, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Lisboa, Portugal.
4. Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2012. "Reputação e imagem nos bancos portugueses do PSI 20", Trabalho apresentado em XV Encuentro AECA – “Novos caminhos para a Europa: o papel das empresas e governos”, In “Novos caminhos para a Europa: o papel das empresas e governos”, OFIR - Esposende.
5. Rodrigues, Jorge; Ramalho, José; Santos, Maria J. 2012. "A implementação de um programa de Responsabilidade Social na Junta de Freguesia da Bobadela", Trabalho apresentado em 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social, In Actas do 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social, Lisboa.
Evento realizado no Instituto Superior de Economia e Gestão, nos dias 25, 26 e 27 de Outubro de 2012, em Lisboa. .
6. Rodrigues, Jorge; Duarte, Maria M. R. 2012. "Estratégias de Relato e Divulgação de Informação para a Sustentabilidade Ambiental", Trabalho apresentado em ELBE 2012 – IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia , In Actas do IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia , Lisboa.
7. Rodrigues, Jorge J. M; Duarte, Maria M. R. 2011. "Responsabilidade social, ambiente e relato", Trabalho apresentado em XXI Jornadas Hispano-Lusas de Gestão Científica – “Responsabilidade social e inovação nas fases recessivas do ciclo” , In XXI Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica , Córdoba.
8. António, Nelson J. S; Rodrigues, Jorge J. M. 2011. "Managers’ entrechment, power and corporate governance", Trabalho apresentado em 3rd Annual Conference of the World Accounting Frontiers Series, In People’s Republic of China, Macau SAR.
O evento teve lugar em May 19 to 21, University of Macau, Macau SAR, People’s Republic of China.
9. Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M. 2011. "Atributos do Conselho de Administração ", Trabalho apresentado em XIX Congreso de EBEN España - “Transformar el mundo – Humanizar la tecnica: Ètica, Responsabilidad Social e Innovación”, In Transformar el mundo – Humanizar la tecnica: Ètica, Responsabilidad Social e Innovación, Barcelona.
O evento teve lugar nos dias 30 junho a 1 de Julho de 2011.
10. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. 2010. "Funções do Conselho de Administração", Trabalho apresentado em XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, In Novos desafios da gestão em contexto de incerteza, Setúbal.
11. Rodrigues, Jorge J. M; Ramalho, José. 2010. "Administração pública, empresas e responsabilidade social: Uma nova aliança para o desenvolvimento sustentável", Trabalho apresentado em Fórum nacional Empresas, Empresários e Responsabilidade Social: Os percursos em Portugal - 1ª Conferência Ibero-americana de Responsabilidade Social , In Fórum Nacional Empresas, Empresários e Responsabilidade Social: Os percursos em Portugal, Lisboa.
12. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. 2010. "Estratégia organizacional – a integração dos stakeholders", Trabalho apresentado em XVIII Congreso de EBEN España - “Teoría Superior de Stakeholder”, In “Teoría Superior de Stakeholder”, Bilbao.
Bilbao, 23-25 Junio 2010, Spain.
13. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Franganito, Rui M. 2010. "Corporate Board Compensations: The Portuguese Energy Sector", Trabalho apresentado em GIRA2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environ-mental Responsibility – Responding to the Challenges of a Changing World, GLOBAL CONFERENCE, In GIRA2010 – GLOBAL CONFERENCE, Lisboa.
September 9th – 10th, ISCTE-IUL, Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisbon, Portugal.
14. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Franganito, Rui M. 2010. "Remuneração dos administradores: Os bancos portugueses do PSI 20", Trabalho apresentado em XIV Encuentro AECA – “Innovación y responsabilidad: desafios y soluciones, In Actas del XIV Encuentro AECA, Coimbra.
23 y 24 de Septiembre de 2010, Coimbra, Portugal.
15. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2008. "Corporate governance e enraízamento dos gestores", Trabalho apresentado em 2º Encontro Luso Brasileiro de Estratégia – “Estratégias empresariais e globalização de mercados", In CD Rom, Lisboa.
16. Rodrigues, Jorge J. M; Ramalho, José; Patraquim, Pedro. 2008. "O gestor público como motor de desenvolvimento", Trabalho apresentado em 6º Congresso Nacional da Administração Pública – “Os grandes passos da Reforma” , In CD Rom, Lisboa.
17. Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "O conselho de administração como depositário da confiança dos accionistas", Trabalho apresentado em XVI Congreso Nacional de Ética de la Economía y de las Organizaciones – “La fuerza de la Coherencia: los valores y la RSE” , In CD Rom, Madrid.
18. Seabra, Fernando M; Rolo, Ana; Veira, Aníbal; Jorge, Fátima; Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade – Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre a Responsabilidade Social praticada em Portugal: CTOC – Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas", Trabalho apresentado em XIII Encuentro AECA "Contabilidade: Rumo ao Futuro!”,, In CD Rom, Aveiro.
19. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2007. "Relato da Responsabilidade Social das Organizações pelos bancos do índice PSI20 – o lustre 2002-2006", Trabalho apresentado em 2º Congresso Nacional dos Economistas Portugueses, In CD Rom, Lisboa.
20. Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "Eficiência das empresas do sector da Construção e Obras Públicas em Portugal", Trabalho apresentado em 2º Congresso Nacional dos Economistas Portugueses, In CD Rom, Lisboa.
21. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Mata, Carlos. 2007. "Responsabilidade Social das Empresas: A percepção dos operadores logísticos", Trabalho apresentado em 10º Congresso de Logística: Responsabilidade e Eficiência na Logística, In CD Rom, Lisboa.
22. Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa; Reis, Henrique. 2007. "A Characterization of Portuguese SME comparing European Union – Case study about Setúbal region", Trabalho apresentado em International Conference “Small and Medium Enterprises in European Economies and all the World”, 3rd ed, In Negotia, Cluj-Napoca .
23. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2007. "La independencia de los Administradores del Consejo de Administración de los bancos portugueses presentes en el índice bolsista portugués PSI 20: ¿que criterios?", Trabalho apresentado em XIV Congreso AECA – Empresa y sociedad: respondiendo al cambio, In CD Rom, Valência (Espanha).
24. Marques, Maria A; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "Caracterização das práticas de RH no sector da Construção em Portugal", Trabalho apresentado em XIV Congreso AECA – Empresa y sociedad: respondiendo al cambio, In CD Rom, Valência (Espanha).
25. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "Tableau de bord da relação da empresa com as partes interessadas – Uma aplicação em âmbito industrial", Trabalho apresentado em X Congreso del Instituto Internacional de Costos «Contabilidad, Control, Auditoría, Gestión de Costos y Mundializacion» y 1er Congreso Transatlántico de Contabilidad, Auditoría, Control de Gestión, Gestión de Costos y Globalización,, In CD Rom, Lyon (França).
26. Seabra, Fernando M; Rolo, Ana; Veira, Aníbal; Jorge, Fátima; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "A Responsabilidade Social nas PME Portuguesas – O papel "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade - Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre a responsabilidade social praticada em Portugal - A percepção dos membros da Ordem dos Economistas Portugueses", Trabalho apresentado em XV Congreso Nacional de Ética de la economia y de las organizaciones - El bueno gobierno de las organizaciones, In CD Rom, Barcelona.
27. Marques, Maria A; Rodrigues, Jorge J. M. 2007. "Gestão de Recursos Humanos no sector COP: Paradigma da dualizaçao?", Trabalho apresentado em XII Encontro Nacional de SIOT – Cidadania e empregabilidade: as novas paisagens socioprofissionais, In CD Rom, Lisboa.
28. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa. 2007. "Conteúdos programáticos e realidade observada: perspectiva dos discentes", Trabalho apresentado em XVII Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica: Conocimiento, Innovación y emprendedores: camino al futuro, In CD Rom, Logroño (Espanha).
29. Jorge, Fátima; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Mata, Carlos. 2006. "A Responsabilidade Social nas PME Portuguesas – O papel do empresário e o desempenho das empresas: Um estudo exploratório", Trabalho apresentado em XIV Congreso Nacional de Etica, Economía y Dirección (EBEN–España) – Ética y Ejercicio Profesional, In CD Rom, Valência (Espanha).
30. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2006. "Governo corporativo: os bancos portugueses integrantes do PSI 20", Trabalho apresentado em XI Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria – Novos desafios da contabilidade e auditoria: ética, independência e pensamento crítico, In CD Rom, Coimbra.
31. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2006. "Indicadores de desempenho de responsabilidade social nas PME portuguesas: um estudo exploratório", Trabalho apresentado em XII Encuentro AECA – La eficiencia en el gobierno y la gestion de la mediana empresa, In CD Rom, Córdoba (Espanha).
32. Marques, Maria A; Rodrigues, Jorge J. M. 2006. "HRM practices in the construction industry in PORTUGAL", Trabalho apresentado em 4th International Conference on Business, Economics, Management and Marketing, In Outro, Atenas (Grécia).
33. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Costa, Teresa. 2006. "Trabalhos de grupo em contexto real – a perspectiva dos stakeholders", Trabalho apresentado em XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, In CD Rom, Évora.
Comunicação premiada com o 3º Prémio na Àrea Científica das Metodologias e Experiências Docentes, nas XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica organizadas pela Universidade de Évora, nos dias 1-3 de Fev/2006.
34. Rodrigues, Jorge J. M. 2006. "From stakeholders to constituencies", Trabalho apresentado em XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, In CD Rom, Évora.
35. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2005. "Responsabilidade social das organizações – o sector farmacêutico português – a percepção das empresas – um estudo exploratório", Trabalho apresentado em XIII Conferencia Anual – Ética, Empresa Farmacêutica y Responsabilidad Social,, In CD Rom, Madrid.
36. Trayner, Beverly; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 2005. "O ensino e o debate da responsabilidade social das organizações: um caso português", Trabalho apresentado em XIII Conferencia Anual – Ética, Empresa Farmacêutica y Responsabilidad Social, In CD Rom, Madrid.
37. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2005. "Responsabilidade social na estratégia de instituições financeiras: os bancos portugueses integrantes do PSI 20 (III) - Exercícios Económicos de 2002/2003/2004", Trabalho apresentado em XIII Congreso AECA – Armonización y Gobierno de la Diversidad, In CD Rom, Oviedo.
38. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Brites, Rui. 2005. "Responsabilidade Social da Empresa. Motor de Eficiência Empresarial e Desenvolvimento Local – O Caso Banco Alimentar contra a Fome Península de Setúbal", Trabalho apresentado em XV Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica, In CD Rom, Sevilla.
39. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. 2004. "Responsabilidade Social na Estratégia de Instituições Financeiras: Os Bancos Portugueses Integrantes do PSI 20 – Exercícios Económicos de 2002/2003", Trabalho apresentado em X Congresso de Contabilidade: Relato Financeiro e Responsabilidade Social, In CD Rom, Lisboa.
40. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 2004. "Responsabilidade Social na Estratégia das Instituições Financeiras: Os Bancos Portugueses no PSI 20", Trabalho apresentado em XII Conferencia Anual de Ética Economia y Dirección – Ética y Finanzas, In CD Rom, Úbeda.
41. Rodrigues, Jorge J. M. 2004. "O Conselho de Administração nas empresas familiares", Trabalho apresentado em XIV Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, In CD Rom, São Miguel (Açores).
42. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 2003. "Modelo de monitorização da relação da empresa com a envolvente", Trabalho apresentado em Simpósio sobre Valoración y Análisis de Pymes, In CD Rom, Almeria.
18 páginas.
43. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 2003. "Responsabilidade Social da Empresa – o Caso NOVA DELTA", Trabalho apresentado em XII Congreso AECA – Transparência Empresarial y Sociedade del Conocimiento, In CD Rom, Cádiz.
18 páginas.

Artigos em revistas sem arbitragem científica
Papers in periodics without scientific refereeing
1. Rodrigues, Jorge. 2016. "Ética e deontologia no mercado da informação financeira", Revista Memórias e Futuro – Revista da Associação de Professores e da Universidade Sénior de Almada, 4: 153 - 172.
Publicação de Novembro/2016.
2. Rodrigues, Jorge J. M. 2010. "Governo das sociedades e enraizamento dos administradores", Revista TOC 11, 126: 63 - 65.

Trabalhos completos/resumidos em eventos sem arbitragem científica
Papers in conference proceedings without scientific refereeing
1. Rodrigues, Jorge; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2018. "“Responsabilidade social universitária – O desafio dos objetivos de desenvolvimento sustentável no ensino superior politécnico em Portugal”", Trabalho apresentado em II Congreso Iberoamericano de Turismo y Responsabilidad Social (CITuRS), In II Congreso Iberoamericano de Turismo y Responsabilidad Social (CITuRS), La Coruña.
2. Rodrigues, Jorge J. M. 2010. "Ética nos Negócios, Confiança e Redes de Valor", Trabalho apresentado em 4º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade – Redes de valor, In 4º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade – Redes de valor, Lisboa.
O evento teve lugar no dia 21 de Outubro de 2010, no Centro de Congressos de Lisboa, Associação Industrial Portuguesa. .
3. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Ramalho, José. 2009. "Responsabilidade Social das Organizações – Contributos para uma clarificação do conceito", Trabalho apresentado em Semana da Responsabilidade Social (4ª ed.), “O mundo pós-crise: a ética e a responsabilidade social fazem parte da solução?", In CD Rom, Lisboa.
4. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Rolo, Ana. 2008. "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade", Trabalho apresentado em 3º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade – Mercados Sustentáveis e a Ética dos Negócios, In CD Rom, Lisboa.
5. Seabra, Fernando M; Rolo, Ana; Veira, Aníbal; Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade - Inquérito à percepção dos profissionais de gestão sobre a Responsabilidade Social praticada em Portugal - A percepção de membros da Ordem dos Economistas Portugueses", Trabalho apresentado em Semana da Responsabilidade Social (3ª ed.), In CD Rom, Lisboa.
6. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 2008. "Responsabilidade Social na Logística", Trabalho apresentado em 11º Congresso de Logística da APLOG – “Pessoas – O seu papel na actividade Logística”, In 11º Congresso de Logística da APLOG – “Pessoas – O seu papel na actividade Logística”, Lisboa.
O evento decorreu no Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira, 21 de Outubro, Lisboa .

Textos em jornais ou revistas
Texts in newspapers or magazines
1. Rodrigues, Jorge. 30 jul. 2011. "A visão das empresas" Responsabilidade Social - Uma Visão Ibero-Americana , 699 - 701.
Organização: Maria Alice Nunes Costa, Maria João Santos, Fernando Miguel Seabra, Fátima Jorge; Editora: Almedina; Colecção: Colecção CES; Tema: Série Trabalho e Sociedade; 786 págs. .
2. Rodrigues, Jorge J. M. 05 maio 2009. "Responsabilidade social desabrocha em Portugal" Água & Ambiente, 63 - 66.
3. Rodrigues, Jorge J. M. 24 abr. 2008. "Governo das sociedades e enraizamento dos gestores" O Concelho de Vila Velha de Ródão, 11 - 11.
A publicação do artigo repartiu-se por três edições de O Concelho de Vila Velha de Ródão (Abril, Maio e Junho de 2008). .
4. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. 03 mar. 2008. "Governance e RSO: A responsabilidade social dos Bancos do PSI 20" Interface Banca & Seguros, 28 - 33.
5. Mata, Carlos; Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Simões, José A. 02 nov. 2004. "A responsabilidade social na banca - o papel das instituições financeiras na dinamização de comportamentos sustentáveis " Revista Im))pactus - Empresa Sustentável, 12 - 14.

Prefácio, Posfácio
Preface, Postface
1. Rodrigues, Jorge. 2016. "Regulação bancária: Travão ou alavanca no desempenho dos bancos". Almada. (Prefácio)
2. Rodrigues, Jorge. 2011. "Capítulo IX - As organizações e os seus stakeholders; Reflexão sobre as empresas ". Coimbra. (Introdução)
3. Rodrigues, Jorge J. M. 2008. "Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade - Investigação 2007/2008". Setúbal. (Prefácio)
Divulgação da investigação realizada no âmbito do projecto Barómetro de Responsabilidade Social das Organizações e Qualidade.

Outra produção científica
Other scientific production
1. Rodrigues, Jorge; José, Ana C. S; Pereira, Rita I. A. B. 2017. "União Bancária: Estrutura e impacto no sistema bancário português". Lisboa: Instituto Politécnico de Lisboa .
Trabalho produzido em Janeiro/2017. .
2. Rodrigues, Jorge; Marques, Maria A. 2016. "Órgãos de governo da família empresária", 13 pp.. Lisboa: IPL / IPS.
Working paper produzido em Abril de 2016.
3. Rodrigues, Jorge. 2016. "Relações de poder em Vigiar e Punir: O nascimento da prisão", 20 pp.. Lisboa: Instituto Politécnico de Lisboa .
Working paper produzido em Dezembro de 2016.
4. Rodrigues, Jorge. 2016. "Mudança nas organizações", 22 pp.. Lisboa: Repositório do IPL.
Produzido em Junho de 2016.
5. Rodrigues, Jorge; António, Nelson J. S. 2006. "Balanced Scorecard e Mapas Estratégicos", 33 pp.. Lisboa: n. a. .
Working paper, Março/2006.




Apresentação oral de trabalho
Oral work presentation
1. Rodrigues, Jorge. A ética empresarial,Filosotar é também agir - grandes correntes da ética ocidental,Lisboa ,2017 (Conferência ou palestra).
2. Rodrigues, Jorge. Informação financeira, hipocrisia, grandes negócios e os pepinos da gestão,Summer School “Cidadania, responsabilidade social e direitos humanos na economia-mundo”,Évora,2016 (Conferência ou palestra).
Évora, dias 15 e 16 Setembro 2016.
3. Rodrigues, Jorge. Confiança: Uma instituição nos negócios,10.ª Semana da Responsabilidade Social - Sustentabilidade, Negócios e Confiança,Lisboa,2015 (Conferência ou palestra).
4. Rodrigues, Jorge J. M. A Inovação começa na Gestão,ENOVE+ Feira de Emprego e Empreendedorismo,Portalegre,2010 (Seminário).
O evento teve lugar no dia 9 de Junho de 2010, em Portalegre.
5. Rodrigues, Jorge J. M. Informação e enraízamento dos gestores ,Conferênia "Ética, Responsabilidade Social das Organizações e Competência nos Negócios",Lisboa ,2009 (Conferência ou palestra).
Conferência integrada nas comemorações dos 250 anos da Aula do Comércio, no ISCAL.
6. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. Responsabilidade Social das Organizações ,Colóquio "Responsabilidade Social das Organizações",Porto,2008 (Outra).
7. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M. A Responsabilidade Social na Óptica Privada e Pública,Colóquio "A Responsabilidade Social na Óptica Privada e Pública",Lisboa ,2007 (Outra).
8. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. Responsabilidade Social e Certificação,5º Workshop Atlanco,Lisboa ,2006 (Outra).
9. Seabra, Fernando M; Rodrigues, Jorge J. M; Mata, Carlos. Responsabilidade Social das Organizações,Fòrum Novos Caminhos de Responsabilidade Social das Empresas,Costa de Caparica,2005 (Seminário).
10. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. Responsabilidade Social das Organizações ,Colóquio "Responsabilidade Social das Organizações",Samora Correia ,2005 (Outra).
11. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Mata, Carlos. Rersponsabilidade Social das Organizações ,Fórum: Papel da Sociedade Civil Organizada - Desafios Futuros à Intervenção Social ,Almada ,2005 (Seminário).

Desenvolvimento de material didáctico ou pedagógico
Didactic and pedagogic material development
1. Rodrigues, Jorge. Sebenta "Regulação, ética e governance",2016. 
A sociedade portuguesa parece manifestar, hoje, uma profunda descrença em relação ao funcionamento de algumas das suas instituições. Este sentimento de descrença contribui, sem qualquer tipo de dúvida, para minar a confiança no futuro coletivo do país. Ora, não havendo confiança no futuro de um país os mais aptos e jovens emigram, os mais capazes pensam em salvar-se a si próprios e não no coletivo, as empresas não investem, instalando-se assim uma espiral destruidora de valor na sociedade. Esta sebenta surge na sequência da lecionação de matérias relacionadas com a formação no foco da análise financeira, o qual teve sempre por objetivo supremo seguir as ideias de Douglass North, prémio Nobel de Economia em 1993, para quem, as instituições que funcionem bem e sejam respeitadas pelos cidadãos, contribuem para a obtenção de resultados melhores e mais sustentáveis, para a Sociedade. Dito de outro modo, com estes apontamentos pretende-se atingir o objectivo pedagógico de contribuir para a consciencialização e formação de jovens gestores oriundos da área das ciências sociais. São eles que irão disseminar os valores, atitudes e comportamentos justos, para dignificar as organizações em que venham a desenvolver o seu trabalho, com ênfase na área da informação financeira, colocando-as a funcionar corretamente, condição necessária para melhorar o desempenho da economia portuguesa. É por esse motivo que foi escolhida a sequência de conteúdos: responsabilidade social das organizações, confiança, corporate governance, ética, deontologia profissional e associações profissionais públicas – Ordem dos Economistas, Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Ordem dos Contabilistas Certificados – todas ligadas à produção, certificação e disseminação da informação financeira. .
2. Rodrigues, Jorge. Sebenta "Ética e Deontologia Profissional",2013. 
A série de escândalos recentes, nos EUA e na Europa – Enron (2001), Parmalat (2003), Wolkswagen (2006), Siemens (2007) – e a própria crise financeira iniciada no Verão de 2007, com a consequente crise económica que se lhe seguiu, vieram demonstrar a falência do paradigma financeiro vigente. Normalmente, estes escândalos aparecem classificados como fraudes contabilísticas, quando, na verdade são muito mais que isso! Não se deve confundir a mensagem com o mensageiro. As questões contabilísticas, enquanto convenções de como tratar a informação das operações efetuadas por uma organização, foram a consequência de diversos problemas de gestão e de falta de valores individuais dos seus gestores e não a causa desses problemas. A partir daqueles escândalos começaram a ganhar expressão crescente conceitos como ética, valores, responsabilidade social, sustentabilidade, direitos humanos, e tantos outros, muitos deles em relação a um contexto de negócio em particular, nomeadamente, em relação ao relato das atividades desenvolvidas pelas organizações e seus impactos no meio envolvente económico, social e ambiente físico. A ética nas organizações, enquanto modo socialmente correto de fazer as coisas, em gestão dos negócios, contribui para fazer o que está certo, em vez do que é apenas conveniente, popular ou rentável. .
3. Rodrigues, Jorge. Sebenta "Marketing Avançado",2013. 
Até final dos anos 1980 do Séc. XX, para falarmos de grandes datas, a ênfase do marketing era colocada nas relações de troca, passando a partir daí a focar-se mais nas formas de relacionamento entre os atores que intervêm no mercado, procurando envolvimentos de longo prazo. No primeiro caso, a organização estava centrada no produto e desenvolvia estratégias de comunicação push, que consistem em investir na força de vendas para promover o produto diretamente no distribuidor. No segundo caso, a organização está centrada no cliente e utiliza uma estratégia pull, que consiste em se dirigir diretamente ao cliente final através de campanhas de comunicação, incitando os distribuidores a pedir o produto ou serviço para satisfazer os seus clientes. Hoje, em plena era digital, do conhecimento e da informação, o paradigma do marketing alterou-se novamente, e está a surgir uma nova conceção de relação com o cliente, onde ganha relevância a abordagem hedonista (o consumo pelo prazer!) que orienta a organização no seu conjunto, com a informação a fluir a um ritmo vertiginoso, sendo necessário um grande esforço para que os indivíduos organizem de forma eficiente as suas atividades, para que maximizem a satisfação das suas necessidades e desejos, para obterem uma melhor qualidade de vida. É nesta ótica que estes apontamentos foram escritos, ao introduzirem conceitos e princípios de marketing recentes, para que os indivíduos, enquanto consumidores individuais ou decisores em organizações, possam tomar decisões conscientes e fundamentadas, em contextos de restrições orçamentais – os desejos são muitos mas a capacidade de os satisfazer são limitadas. .
4. Rodrigues, Jorge. Sebenta "Análise de Relatórios e Contas",2013. 
Num momento que é de mudança de paradigma na avaliação de relatórios e contas das empresas, exigindo uma pluralidade de conceitos, a estrutura dos apontamentos inicia-se com uma introdução à envolvente macroeconómica, alavanca ou garrote de todos os negócios. Apresentam-se os vários ciclos nos negócios e a estrutura empresarial em Portugal. Segue-se o capítulo do governo das sociedades, por ser um tema ainda pouco tratado ao nível da análise de relatórios e contas das organizações, se bem que seja um tema incontornável nos dias de hoje. Apresentam-se as principais teorias, modelos e sistemas, bem como os modelos de conselho de administração, definidos no código das sociedades comerciais. O capítulo das fontes de informação dedica a sua atenção às caraterísticas da informação e à potencial manipulação permitida pela sua assimetria. O capítulo do relato da atividade das organizações procura definir quem tem a responsabilidade de relatar a gestão, e qual a estrutura mínima exigida para esse relato. A avaliação do desempenho organizacional foca-se nas métricas da rendibilidade económica, financeira e monetária. Estuda-se o custo do capital e a rendibilidade integrada. O capítulo das métricas de avaliação de empresas debruça-se sobre os indicadores de mercado e os indicadores com base nos dividendos. Os apontamentos não se destinam a substituir os compêndios sugeridos para cada ponto do programa da unidade curricular, mas antes a preparar os alunos para uma leitura mais eficaz desses manuais ou de outra literatura especializada sobre temas de análise económica, financeira e fiscal das organizações, à luz do novo paradigma da contabilidade financeira – as normas internacionais de contabilidade adotadas pela Comunidade Europeia. .
5. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Complementos de Marketing",2010. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Complementos de Marketing, do curso de segundo ciclo em Controlo de Gestão e dos Negócios, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivo: capacitar os futuros decisores para lidarem com temas emergentes do marketing; proporcionar competências que permitam analisar, compreender e incorporar os temas emergentes de marketing nas estratégias funcionais das empresas; desenvolver capacidades críticas para avaliar o impacto de temas relacionados com a sustentabilidade nos negócios das organizações. Para a prossecução daqueles objectivos, seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão relacionando ao longo do texto. A estrutura do texto inicia-se com a introdução ao conceito de marketing, prosseguindo com o estudo da segmentação do mercado, do posicionamento, do marketing-mix e da análise do meio envolvente. De seguida são aplicados aqueles conceitos a casos particulares, dos quais se destacam o marketing interno, o marketing da sustentabilidade e o marketing electrónico. Por fim, são referenciadas algumas tendências do marketing. Estes apontamentos surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre os temas emergentes do marketing, fornecendo assim aos leitores um texto de introdução para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho. .
6. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica das Organizações",2010. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica das Organizações, do curso de segundo ciclo em Controlo de Gestão e dos Negócios, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivo: capacitar os futuros decisores para pensarem e agirem nas organizações em termos holísticos; proporcionar competências que permitam proceder à integração dos recursos da organização de forma eficiente, em cada momento, na prossecução dos objectivos de longo prazo; desenvolver capacidades críticas sobre o potencial dos negócios, com avaliação dos riscos inerentes. Para a prossecução daqueles objectives dividiu-se o texto em quatro blocos, correspondents às fases da estratégia, a saber: fundamentos de gestão estratégica, processo de formulação da estratégia, implementação da estratégia e controlo estratégico. Procurou-se, assim, seguir um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão relacionando ao longo do texto. Nos fundamentos de estratégia apresentam-se a origem, evolução e conceito de estratégia, assim como os conceitos e métodos de egstão estratégica. O processo de formulação da estratégia inclui os princípios e a dinâmica do processo de formulação da estratégia. A implementação da estratégia apresenta as acções consistentes a tomar no curto prazo. O control estratégico apresenta dois promissores modelos de ajuda à tomada de decisão: o balanced scorecard e o prisma de desempenho. Estes apontamentos surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre os temas emergentes do marketing, fornecendo assim aos leitores um texto de introdução para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho. .
7. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica das Instituições Financeiras",2009. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica das Instituições Financeiras, do curso de segundo ciclo em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivos: compreender os conceitos e associá-los ao aspecto dinâmico da estratégia das instituições financeiras, num mercado global e competitivo com especificidades peculiars; discutir e conceber processos adequados ao desenvolvimento de estratégias de nível organizacional, de negócio e funcionais, nas instituições financeiras; seleccionar e discutir os instrumentos de análise e técnicas pertinentes para a análise do meio envolvente, do sector e das instituições financeiras. Para a prossecução daqueles objectivos, seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos que se vão relacionando ao longo do texto. A estrutura deste inicia-se com uma introdução ao sistema financeiro, e continua com a origem, evolução e conceito de estratégia. De seguida apresentam-se os conceitos e métodos de gestão estratégica. Os princípios do processo de formulação da estratégia precedem a apresentação da dinâmica do processo de formulação da estratégia. A seguir descreve-se a implementação da estratégia e apresentam-se modelos para o seu controlo. Estes apontamentos surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre os temas emergentes do marketing, fornecendo assim aos leitores um texto de introdução para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho. .
8. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica",2009. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica, do curso de primeiro ciclo em Gestão, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivos: compreender o funcionamento e a gestão global das organizações; fornecer as bases científicas actualmente aceites e aplicadas nas organizações; descrever modelos e novas formas de definição e implementação da estratégia; desenvolver as competências individuais do pensamento holístico. Para a prossecução daqueles objectives dividiu-se o texto em quatro blocos, correspondents às fases da estratégia, a saber: fundamentos de gestão estratégica, processo de formulação da estratégia, implementação da estratégia e controlo estratégico. Procurou-se, assim, seguir um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão relacionando ao longo do texto. Nos fundamentos de estratégia apresentam-se a origem, evolução e conceito de estratégia, assim como os conceitos e métodos de egstão estratégica. O processo de formulação da estratégia inclui os princípios e a dinâmica do processo de formulação da estratégia. A implementação da estratégia apresenta as acções consistentes a tomar no curto prazo. O control estratégico apresenta dois promissores modelos de ajuda à tomada de decisão: o balanced scorecard e o prisma de desempenho. Estes apontamentos surgiram para fornecer aos leitores um texto de introdução à gestão estratégica, para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho. .
9. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica das Instituições Públicas",2009. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica das Instituições Públicas, do curso de doutoramento em Adminsitração Pública, ministrado pela Universidade de Lisboa, através das Faculdades de Direito e de Ciências e do Instituto de Ciências Sociais, em colaboração com o Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivos: compreender os principais conceitos de gestão estratégica e associá-los à formulação de políticas públicas; compreender o aspecto dinâmico das estratégias das organizações, num mercado global e competitivo; estabelecer contratos de confiança entre as instituições e os constituintes organizacionais; discutir e conceber processos adequados ao desenvolvimento de estratégias de nível organizacional, nas instituições públicas. Para a prossecução daqueles objectivos dividiu-se o texto em cinco blocos, correspondents às fases da estratégia, a saber: fundamentos de gestão estratégica, processo de formulação da estratégia, implementação da estratégia, controlo estratégico e novos desenvolvimentos da gestão estratégica. Procurou-se, assim, seguir um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão relacionando ao longo do texto. Nos fundamentos de estratégia apresentam-se a origem, evolução e conceito de estratégia, assim como os conceitos e métodos de egstão estratégica. O processo de formulação da estratégia inclui os princípios e a dinâmica do processo de formulação da estratégia. A implementação da estratégia apresenta as acções consistentes a tomar no curto prazo. O control estratégico apresenta dois promissores modelos de ajuda à tomada de decisão: o balanced scorecard e o prisma de desempenho. Os novos desenvolvimentos apresentam a teoria ods recursos e capacidades dinâmicas, a gestão estratégica do conhecimento, a gestão estratégica e complexidade , e a gestão estratégica da tecnologia e inovação. .
10. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Marketing das Instituições Financeiras e dos Seguros",2009. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Marketing das Instituições Financeiras e dos Seguros, do curso de segundo ciclo em Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivos: compreender como as instituições financeiras e seguradoras podem actuar num mercado global e competitivo com especificidades peculiares; conceber estratégias e políticas adequadas para produtos, serviços financeiros e consultoria especializada nos mercados da poupança, do risco, da informação e do investimento; assegurar a rendibilidade do investimento com ética e responsabilidade social. Para a prossecução daqueles objectivos, seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos que se vão relacionando ao longo do texto. A estrutura do texto inicia-se com a introdução ao sistema financeiro e especificidades do marketing neste sector económico. Prossegue com o estudo do mercado bancário e segurador, e desenvolve-se o comportamento do consumidor e a segmanetação. Apresentam-se os componentes do marketing-mix dos serviços e o posicionamento. Descreve-se a concepção de produtos e serviços financeiros, a gestão do preço, os canais de distribuição e as políticas de comunicação. Apresentam-se os princíos do relacionamento financeiro e uma breve caracterizaçõo do plano de marlketing. Os apontamentos surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre o tema do marketing financeiro, fornecendo assim aos alunos um conjunto de textos de leitura para cada ponto do programa da unidade curricular. .
11. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão Estratégica - Opcional",2009. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Gestão Estratégica, do curso de mestrado em Contabilidade, ministrado no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivos: compreender os conceitos de estratégia e associá-los ao aspecto dinâmico do processo da estratégia organizacional, num mercado global e competitivo; discutir e conceber processos adequados ao desenvolvimento de estratégias de nível organizacional, de negócio e funcionais, nas organizações; seleccionar e discutir os instrumentos de análise e técnicas pertinentes para compreender o meio envolvente das organizações. Para a prossecução daqueles objectives dividiu-se o texto em quatro blocos, correspondents às fases da estratégia, a saber: fundamentos de gestão estratégica, processo de formulação da estratégia, implementação da estratégia e controlo estratégico. Procurou-se, assim, seguir um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão relacionando ao longo do texto. Nos fundamentos de estratégia apresentam-se a origem, evolução e conceito de estratégia, assim como os conceitos e métodos de egstão estratégica. O processo de formulação da estratégia inclui os princípios e a dinâmica do processo de formulação da estratégia. A implementação da estratégia apresenta as acções consistentes a tomar no curto prazo. O control estratégico apresenta dois promissores modelos de ajuda à tomada de decisão: o balanced scorecard e o prisma de desempenho. Estes apontamentos surgiram como forma de superar a lacuna de literatura específica sobre os temas emergentes do marketing, fornecendo assim aos leitores um texto de introdução para que cada um possa trilhar o seu próprio caminho. .
12. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Gestão de Marketing",2008. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Marketing, do curso de primeiro ciclo em Gestão, do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. Têm como objectivo: dotar os estudantes de uma visão global do contexto e do conteúdo de gestão do marketing numa perspectiva sistémica; definir e caracterizar o âmbito, limites, conceitos, tipologias, instrumentos, métodos e processos de trabalho do profissional de marketing; realçar a importância da comunicação responsável e o comportamento ético das pessoas. Para a prossecução daqueles objectivos seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos que se vão relacionando. Começam com uma introdução ao conceito de marketing contemporâneo, prosseguem com o estudo do mercado (comportamento do consumidor, segmentação, posicionamento, marca), desenvolvem os componentes tradicionais do marketing-mix (produto, preço, promoção, distribuição), integrando todo este estudo num capítulo autónomo sobre o planeamento e controlo da actividade do marketing. Os apontamentos não se destinam a substituir os compêndios sugeridos para cada ponto do programa da unidade curricular, mas antes, preparar os alunos para uma leitura mais eficaz desses manuais ou de outra literatura especializadas sobre temas de marketing. .
13. Rodrigues, Jorge J. M. Caderno de exercícios com resolução “Gestão de Marketing” ,2008. 
Caderno de exercícios no âmbito da unidade curricular de Marketing, do curso de 1º ciclo de Gestão, do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, do Instituto Politécnico de Lisboa. .
14. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Planeamento e Controlo de Gestão",2008. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da disciplina de Planeamento e Controlo de Gestão, para os curso de licenciatura ministrados pela Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. A motivação para compilar estes “apontamentos” surgiu da necessidade de juntar, de modo coerente, num único bloco, um conjunto de idéias e técnicas comummente aceites no mundo empresarial, como necessárias para se praticar uma gestão moderna e eficaz. Para além de se pretender ensinar a fazer as coisas, pretende-se estimular o como fazer e também o porque fazer assim e não de outro modo, procurando transmitir a mensagem de que nesta temática não há um melhor modelo pronto a usar, mas antes, cada organização deve começar por conceber o seu próprio modelo, aperfeiçoando-o com os ensinamentos resultantes das suas competências. Pretende-se, assim, incutir atitudes pró-activas nos futuros gestores, desenvolvendo competências, de modo a poderem conceber soluções contigenciais. .
15. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Finanças Empresariais",2008. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da unidade curricular de Finanças Empresariais, do curso de mestrado em Gestão de Empresas, ministrado pela Faculdade de Economia e Gestão, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa. Têm como objectivo dotar os estudantes de conhecimentos aprofundados e actualizados, quer ao nível teórico quer ao nível prático, na área das Finanças Empresariais. Para a prossecução daqueles objectivos seguiu-se um processo de introdução lógica de conceitos, os quais se vão relacionando ao longo do texto. O texto inicia-se com os conceitos básicos sobre mercados financeiros e a pertinência da informação financeira no capítulo dois. O capítulo três introduz as noções de análise económica e financeira. O capítulo quatro apresenta a teoria do valor. O capítulo cinco introduz os conceitos sobre a estrutura de capital. A política de dividendos é apresentada no capítulo seis. O capítulo sete expõe os métodos actuais de avaliação de empresas. A reestrutração financeira das empresas é abordada no capítulo oito. A governabilidade organizacional é explicada no capítulo nove. A gestão de carteiras é apresentada no capítulo dez e no capítulo onze apresentam-se os princípios dos produtos derivados e da gestão do risco financeiro. Os apontamentos são uma forma de ajudar os mestrandos a iniciar-se na leitura de temas específicos, fornecendo-lhes as bases de leitura da moderna literatura financeira. .
16. Rodrigues, Jorge J. M; António, Nelson J. S. Working paper "Balanced Scorecard e Mapas Estratégicos",2006. 
A sigla BSC (acrónimo de Balanced ScoreCard) invadiu nos últimos anos as escolas de gestão de todo o mundo e actualmente não existe disciplina de estratégia que se preze que não dedique algumas aulas a este tema. O BSC quando apareceu pretendia dar respostas a duas questões pertinentes, a saber: 1) sendo a estratégia futuro, como explicar que a sua avaliação seja feita com base em indicadores do passado? 2) tendo os activos intangíveis cada vez maior peso na evolução das organizações como se explica que os mesmos não apareçam em termos de objectivos estratégicos? Quando do seu aparecimento o BSC visava essencialmente a avaliação do desempenho das organizações e propunha realizá-lo não só através de dados financeiros mas também segundo outras perspectivas, isto é, pretendia balancear a avaliação do desempenho. Se tivermos presente que a estratégia é um processo, subdividido por razões metodológicas em três fases: formulação, implementação e controlo, podemos constatar que o BSC que de início se cingia à fase de controlo tem vindo ao longo dos anos a ocupar todas as fases. Hoje em dia são muitas as organizações que utilizam o BSC para envolver os seus colaboradores na formulação da estratégia o que facilita a implementação e o controlo. Este facto comprova que devido à complexidade em que vivemos o pensamento linear está cada vez mais desajustado da realidade. Temos que pensar em círculo pois só assim podemos questionar os objectivos (ciclo duplo) e só questionando os objectivos podemos melhorar os processos. Neste working paper descrevemos a evolução do BSC, enunciando as ideias dos principais autores e aplicando a teoria à indústria da construção e obras públicas. Tendo presente que o BSC é um processo em constante melhoria, tentamos também responder à seguinte questão: resolveu o BSC de um modo satisfatório as questões que se propunha responder? .
17. Rodrigues, Jorge J. M. Texto de apoio "A gestão e os gestores",2006. 
Texto de apoio no âmbito da disciplina de Princípios de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais, e disciplina de Gestão na Construção, do curso de Gestão da Construção da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, ambas as escolas do Instituto Politécnico de Setúbal. .
18. Rodrigues, Jorge J. M. Texto de apoio "Teorias de gestão",2006. 
Texto de apoio no âmbito da disciplina de Princípios de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais, e disciplina de Gestão na Construção, do curso de Gestão da Construção da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, ambas as escolas do Instituto Politécnico de Setúbal. .
19. Rodrigues, Jorge J. M. Texto de apoio "Princípios de estruturas organizacionais",2006. 
Texto de apoio no âmbito da disciplina de Princípios de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais, e disciplina de Gestão na Construção, do curso de Gestão da Construção da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, ambas as escolas do Instituto Politécnico de Setúbal. .
20. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Simões, José A. Caderno de casos práticos de Princípios de Gestão,2003. 
Texto de apoio no âmbito da disciplina de Princípios de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. .
21. Rodrigues, Jorge J. M; Martins, Sílvio; Prata, João; Costa, Teresa. Caderno de exercícios para aulas práticas (de PCG),2003. 
Caderno de exercícios no âmbito da disciplina de Planeamento e Controlo de Gestão (cursos de Contabilidade e Finanças, Gestão de Recursos Humanos, Marketing, Gestão da Distribuição e da Logística, Gestão de Sistemas de Informação), da Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. .
22. Rodrigues, Jorge J. M. Sebenta "Negociação e Decisão",2001. 
Estes apontamentos foram escritos no âmbito da disciplina de Negociação e Decisão, da licenciatura em Gestão da Distribuição e da Logística, ministrado pela Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal. Tinham como objectivos conhecer e compreender a problemática da negociação, gerir processos de negociação em grupo, entre grupos e entre culturas, conhecer os instrumentos da negociação, compreender o processo decisório e conhecer técnicas e modelos de decisão. Para além de se pretender ensinar a fazer as coisas, os apontamentos foram escritos no sentido de estimular o como fazer e também o porque fazer assim e não de outro modo. Procuram transmitir a mensagem de que cada negociação é única, e dependente do contexto, devendo-se procurar estabelecer relações duradouras e que comportem ganhos para ambas as partes. Pretende-se, assim, incutir atitudes pró-activas nos futuros gestores, desenvolvendo competências, de modo a poderem conceber soluções contingenciais.

Organização de evento
Event organization
1. Rodrigues, Jorge. IX Postgraduate Conference Management, Hospitality & Tourism ESGHT/ISCAL 2018,2018 (Conferência / Organização).
UAlgESGHT, Faro, 6 de Julho de 2018.
2. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Franganito, Rui M. Semana Europeia das PME 2010,2010 (Conferência / Organização).
Patrocínio da CGD Apoio da AEISCAL.
3. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. VII Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Responsabilidade social das organizações: O desafio às áreas funcionais da gestão ,2007 (Seminário / Organização).
4. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Costa, Teresa. Aula aberta " Desempenho ambiental",2007 (Oficina / Organização).
5. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. VI Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Responsabilidade social: motor de eficiência organizacional e desenvolvimento local ,2006 (Seminário / Organização).
6. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Costa, Teresa. Aula aberta "Responsabilidade Social e Sustentabilidade",2006 (Oficina / Organização).
7. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M; Simões, José A. Aula aberta "Microcrédito",2005 (Oficina / Organização).
8. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. V Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - A sociedade civil no desempenho de estratégias sustentáveis ,2005 (Seminário / Organização).
9. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. IV Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Comércio justo e sustentabilidade para o Séc. XXI ,2004 (Seminário / Organização).
10. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. III Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Responsabilidade social: novo modelo de gestão? ,2003 (Seminário / Organização).
11. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. II Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Investimento ou custo ?,2002 (Seminário / Organização).
12. Rodrigues, Jorge J. M; Seabra, Fernando M. I Seminário anual “Responsabilidade Social e Ética das Organizações” - Da protecção ambiental à cidadania empresarial,2001 (Seminário / Organização).

Outra produção técnica
Other technical production
1. Rodrigues, Jorge J. M. Accionistas minoritários: que poder escondido ?,2003.





Dados Complementares (Additional data)


Orientações
Orientations


Tese de Doutoramento
Phd Thesis
Concluídas
Completed
1. Irineu Rodrigues Frare, A estratégia como um processo social complexo, ritualizado e mimetizado: Desafios para construção de uma estratégia de rompimento, 2018. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Orientador).
2. Catarina Rosa Nunes, Métodos de avaliação de desempenho dos hotéis: Estudo empírico em Portugal, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Co-orientador).
3. Célia Duarte Delgado, O impacto da cultura na formação de alianças empresariais: O caso dos micro e pequenos empresários de Cabo Verde, 2013. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Co-orientador).
Em curso
Ongoing
1. Ulisses Mário Barata Silva, Empresas familiares, 2013. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Co-orientador).
2. Maria Celeste de Freitas Morgado Canas Filipe, A literacia financeira e o empreendedorismo dos estudantes do ensino superior, 2011. Tese (Comunicação) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Orientador).


Dissertação de Mestrado
Master degree dissertation
Concluídas
Completed
1. Sara Sofia Domingos Tavares , O impacto das criptomoedas e da tecnologia blockchain no sistema financeiro, 2018. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
2. Milene Filipa Rodrigues Augusto, A educação financeira e o sobre-endividamento, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
3. Carlos Alberto Pica, Regulação e supervisão: Alavanca ou travão à eficiência dos bancos?, 2016. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
4. Luís Miguel Silva Pinto, O modo de internacionalização e investimento direto português estrangeiro nos países emergentes e economias em desenvolviemnto – O caso Jerónimo Martins na Colômbia, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
5. Luísa Maria do Rosário Roque, Influência do modelo de governação das administrações portuárias no seu desempenho, 2015. Dissertação (Auditoria) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
6. Sérgio Eduardo Ferreira Lobo, O Balanced Scorecard aplicado a uma empresa do sector audiovisual, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
7. Cláudio Daniel Marques Romão, Processo de abertura de conta bancária – Início da relação entre clientes e instituições bancárias, 2015. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
8. José Elias Parreira Ramalho, A implementação de um programa de responsabilidade social na Junta de Freguesia da Bobadela (2009-2013), 2014. Dissertação (Gestão) - Instituto Superior de Gestão (Orientador).
9. Carla Sofia da Silva Madeira, BSC na actividade seguradora , 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
10. Carla Sofia Dias Marques, Endividamento dos particulares e suas consequências, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
11. Susana Margarida dos Santos Melo Fernandes, Impacto dos benefícios fiscais, em sede de IRS, em Portugal, e sua evolução no período de 2001-2010, 2012. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
12. Marília Sibila Abreu Gomes, Crédito mal parado e sobreendividamento na Região Autónoma da Madeira, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
13. José Manuel Pinto Carvalhosa, Franchising como estratégia de crescimento para PME’s em Portugal, 2012. Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
14. Carla Cristina Carvalho Martins, Capital humano, medir para gerir: A utilização do Balanced Scorecard, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
15. Tânia Margarida Reis Ferreira, Estratégias de marketing das instituições financeiras na abertura de conta – Depósitos à ordem, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
16. Ana Paula Lopes Oliveira Fernandes, O branqueamento de capitais na actividade bancária, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
17. Carina Filipa das Neves Pereira, O sigilio bancário, 2012. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
18. Maria Celeste de Freitas Morgado Canas Filipe, "Novo serviço bancário de consultoria financeira e de gestão para PME’s”, 2011. Dissertação (Marketing Management ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (Orientador).
19. Susana Maria Bacalhau Candeias de Matos Carlos, Estratégias e políticas de marketing: Estratégia das Instituições Financeiras no Crédito Imobiliário, 2011. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
20. Helena Maria dos Muchangos Cabral, Decisões estratégicas para a concentração de instituições financeiras - A oferta pública de aquisição não concretizada do BCP ao BPI, 2010. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
21. Gabriel Salomão do Rosário Almada Vaz, A Importância das Microfinanças no empreendedorismo e no empresariato cabo-verdiano, 2010. Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).
22. Nuno Miguel Alves Fernandes, A responsabilidade social das empresas – A dimensão interna: uma ferramenta para a criação de valor, 2010. Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa (Orientador).


Trabalho de conclusão de curso de Bacharelato/Licenciatura
Bachelor/Licenciate degree conclusion work
Concluídas
Completed
1. Ana Cristina Dionísio Amaro André Ventura, Jumbo de Almada, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Ana Cristina Dionísio Amaro André Ventura.
2. João Pedro Estevens Costa, Worten mobile, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Gestão da Distribuição e da Logística) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
João Pedro Estevens Costa.
3. Joana Sofia Pires Silva, O marketing do INSTICC, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Joana Sofia Pires Silva.
4. Diogo Farias Leandro, Estratégia de Marketing aplicada pela Agêncimo no empreendimento Oásis Plaz, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Diogo Farias Leandro.
5. Carla Sofia Morais Mota, Pesquisa de Mercado sobre a àrea científica de educação, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Carla Sofia Morais Mota.
6. Tiago Manuel Baptista Dias Gonçalves, The Best Wines, Lda, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Tiago Manuel Baptista Dias Gonçalves.
7. Emanuela Cristina Marreiros do Nascimento, Inovatlantic – Marketing, Multimédia e Distribuição, Lda, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Emanuela Cristina Marreiros do Nascimento.
8. Carina Micaela Augusto de Sousa, Clientes leais: Um activo 100 risco, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Carina Micaela Augusto de Sousa.
9. Rita Isabel Pereira Horta, City Group – Empresa de Publicidade e Meios, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Rita Isabel Pereira Horta.
10. Sónia Isabel dos Reis Fernandes Lima Pereira, A comunicação externa da Câmara Municipal de Mafra, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Sónia Isabel dos Reis Fernandes Lima Pereira.
11. Maria Fernanda Domingos Rosa, Hectacom Portugal – Desenvolvimento e Integração de Sistemas, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Maria Fernanda Domingos Rosa.
12. Sandro Manuel da Cruz Maduro, Restaurante - A Tipóia, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Sandro Manuel da Cruz Maduro.
13. Nuno Filipe Bandeiras Fragoso, Rangel Expresso II: A aposta no Mercado CEP, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Nuno Filipe Bandeiras Fragoso.
14. Lígia Maria dos Santos Ratão Ribeiro, Plano de Comunicação – Casa de Saúde do Barreiro, 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Lígia Maria dos Santos Ratão Ribeiro.
15. Fernando Manuel Rodrigues Morgado, Athletic World – Gestão de Carreiras e Imagem, Lda, 2002. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
António Carlos de Almeida Cachaço.
16. António Carlos de Almeida Cachaço, Athletic World – Gestão de Carreiras e Imagem, Lda - II, 2002. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Marketing) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS (Orientador).
Fernando Manuel Rodrigues Morgado.


Outros Trabalhos
Other production
1. Rodrigues, Jorge. Ética empresarial, 2018.
Publicado no anuário O Economista, 31ª Edição, 2018, pg 123-125.
2. Rodrigues, Jorge. Os garranos (mini conto), 2016.
Publicado na Revista Memórias e Futuro – Revista da Associação de Professores e da Universidade Sénior de Almada, nº 4: 251-251, de Novembro de 2016. .
3. Rodrigues, Jorge. O submarino (mini conto), 2015.
Inserto no livro Rio das Palavras - Jogos Florais, ISBN 978-989-97737-9-0.



Participação no júri de Graus Académicos
Academic Degrees jury participation


Doutoramento
Phd
1. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Irineu Rodrigues Frare. A estratégia como um processo social complexo, ritualizado e mimetizado: Desafios para construção de uma estratégia de rompimento, 2018. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
2. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Padma Panchapakesan. Service quality perceptions of patients and attendants in Indian hospitals, 2018. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
3. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Anderson Lourenço Miranda . Vantagem competitiva em pequenos negócios: perspectivas à luz das capacidades dinâmicas – caso São Luís, 2018. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
4. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Valdir de Jesus Lameira. Governança corporativa, risco e desempenho das companhias abertas brasileiras: Uma análise do relacionamento entre as práticas de governança corporativa, o risco e o desempenho das companhias abertas brasileiras, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
5. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Márcio Alves Amaral Batista . Conselhos de administração e monitorização da implementação estratégica: um modelo de eficácia, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
6. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Catarina Rosa Nunes . Métodos de avaliação de desempenho dos hotéis: Estudo empírico em Portugal, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
7. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Vitor Manuel Morais Pereira. Essays on corporate governance in banks, 2017. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
8. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Tiago Miguel Lúcio Rapaz. O terceiro setor necessita de (uma) estratégia? O caso portugugês., 2016. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
9. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Zahara Assaraf Ali . Empresas familiares: Motivação de colaboradores não pertencentes à família na hotelaria portuguesa, 2015. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
10. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria Teresa Gomes Prata . A Estratégia e a Performance na Era Digital: contributo para o Modelo de Balanced Scorecard, uma abordagem centrada na perspectiva de cliente, 2014. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
11. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Sapalo António . O processo de privatização e sua influência empresarial: Angola 1989-2012, 2014. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
12. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Özcan Murat Dogan. A Balanced Scorecard model for a generic strategic level military headquarters, 2014. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
13. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de José Faria . Transferência de conhecimento tecnológico de EMN’s para as subsidiárias: Uma análise multidimensional aplicada ao contexto moçambicano, 2014. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
14. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Cristina Moreira Simões. Behind the Boardroom´s Door: The role and contribution of corporate Boards, 2013. Tese (Gestão Empresarial Aplicada) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
15. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Célia Duarte Delgado. O impacto da cultura na formação de alianças empresariais: O caso dos empresários donos de micro e pequenas empresas de Cabo Verde, 2013. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
16. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Jiao Jinsong Jiao Jinsong . Governance of diversified strategic business units: The case of a large chinese chemical company , 2013. Tese (Gestão Empresarial Aplicada) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
17. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Nuno Miguel Delicado Teixeira. A avaliação do desempenho financeiro no sector das tecnologias de informação, 2013. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
18. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ricardo Jorge Castro CorreiaRicardo Jorge Castro Correia. A proactive and entrepreneurial international market approach: Some evidence in the portuguese hotel sectorA proactive and entrepreneurial international market approach: Some evidence in the portuguese hotel sector, 2013. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
19. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Wu Wei. Integration and construction of organizational culture: A case study in a restructured hospital in China , 2013. Tese (Gestão Empresarial) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
20. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Renato Jorge Lopes da Costa. O papel da consultoria de gestão na formulação e implementação da estratégia empresarial das PME em Portugal: estudo de caso, 2012. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
21. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Shen Jun. Livelihoods and sustainable pathways of land lost farmers in China: A study on Xingwen county, 2012. Tese (Gestão Global) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
Programa DBA em parceria com a University of Electronic Science and Technology of China, School of Management and Economics.
22. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Xiang Xiaolei . Research on grid challenges and smart grid development – The case of Sichuan grid, 2012. Tese (Gestão Global) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
23. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Mário da Silva Costa. A influência das organizações do terceiro setor no comportamento social e ambiental das empresas do pólo industrial de Manaus, 2012. Tese (Doutoramento em Gestão) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
24. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de He Hui . Corporate Social Responsibility and Competitive Advantages, 2011. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
25. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Nuno César de Jesus Guerra Cardeal. PME’s em “clusters”: Desenvolvimento de vantagens ompetitivas em indústrias maduras, em mudança lenta. O caso da indústria portuguesa de calçado, 2011. Tese (Gestão Global) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
26. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Mario Vicente Sitoe. A responsabilidade social empresarial – Proposta de modelo de avaliação em Moçambique, 2011. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
27. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Gu Lihong . Stakeholders’ Theory and Corportae Social Responsibility (CSR): An empirical study on Public-Private Partnership (PPP) for Healthcare in China, 2009. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
28. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de José Duarte Moleiro Martins. A transferência de conhecimento das empresas portuguesas para as subsidiárias em Moçambique: Um estudo de casos, 1990/2007, 2008. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
29. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Zhao Di . Corporate Governance in China’s Hospital: Is Privatization the Future? - A study on the ownership debate, 2008. Tese (Gestão ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.


Mestrado
Master degree
1. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Pedro Gonçalo Alves Pedroso . O Impacto de um sistema de recompensas na satisfação do trabalho – O caso da empresa X, 2019.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
2. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Inês Simões do Cabo . A sustentabilidade como fator impulsionador da competitividade empresarial – Os objetivos de desenvolvimento sustentável, 2019.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
3. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Cilene Cibele Santos Duarte . O efeito da implementação dos regulamentos contra o branqueamento de capitais no desempenho financeiro dos bancos em Portugal, 2019.  Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Gestão de Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
4. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria de Lurdes Gomes Lourenço Lorena. A relevancia da comunicação aos consumidores pelas instituções financeiras em Portugal, 2019.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
5. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Susana Cristina da Silva Cerqueira. Avaliação de desempenho e motivação dos recursos humanos: Caso do Teatro Nacional D. Maria II, EPE, 2018.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
6. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Débora da Silva Mateus . A divulgação de informação sobre o capital humano nas sociedades anónimas desportivas em Portugal, 2018.  Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa.
7. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Sara Sofia Domingos Tavares . O impacto das criptomoedas e da tecnologia blockchain no sistema financeiro, 2018.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
8. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Rita Fernandes Marques . Capital humano e o desempenho Organizacional – Aplicação da técnica PLS no setor hoteleiro, 2017.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
9. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Samira Helena Varela . Sistemas de recompensas e satisfação no trabalho – Estudo de caso da Caixa Económica de Cabo Verde, 2017.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
10. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Larysa Grekh. Projetos de inclusão financeira na banca portuguesa. Impactos e desafios de projetos de literacia financeira, serviços mínimos bancários e microcrédito, 2017.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
11. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Silvana Alexandra Gonçalves de Neves Dionísio. Estratégias de marketing em empresas de serviços de ecoturismo, 2016.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
12. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Catarina Ferreira de Araújo. A valorização do capital humano nos novos paradigmas do setor bancário: Um estudo de caso, 2016.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
13. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carlos Alberto Pica. Regulação e supervisão: Alavanca ou travão à excelência do desempenho nos bancos?, 2016.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
14. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Tânia Marisa Matias Magalhães Ferreira. Aplicabilidade do Lean no setor bancário – Estudo de caso, 2016.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
15. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Filipe José trigo Simões. The standard formula in the market risk module under solvency II: Study applied to workers, 2016.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
16. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Milene Filipa Rodrigues Augusto. A educação financeira e o sobre-endividamento, 2016.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
17. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Íris Pereira Lopes. Avaliação de desempenho e o compromisso face ao superior hierárquico, 2016.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
18. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria Madalena Mendonça Andrade. Modelos e métodos de avaliação do risco de crédito para as PME’s cabo-verdianas: Estudo do caso da Caixa Económica de Cabo Verde, 2016.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
19. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Patrícia Almeida Lourenço. Avaliação imobiliária – métodos de avaliação – novas exigências do Banco de Portugal, 2015.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
20. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Cláudio Daniel Marques Romão. Processo de abertura de conta bancária – Início da relação entre clientes e instituições bancárias, 2015.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
21. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carla Sofia Sanches de Sousa. Centro de inteligência competitiva: fator estratégico para a competitividade das PME – O caso do setor da bijuteria em Limeira – S. Paulo – Brasil, 2015.  Dissertação (Gestão de Pequenas e Médias Empresas) - Escola Superior de Ciências Empresariais - IPS.
22. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Luís Miguel Silva Pinto. O modo de internacionalização e investimento direto português estrangeiro nos países emergentes e economias em desenvolviemnto – O caso Jerónimo Martins na Colômbia, 2015.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
23. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Luísa Maria do Rosário Roque. Influência do modelo de governação das administrações portuárias no seu desempenho, 2015.  Dissertação (Mestrado em Auditoria) - Instituto Politécnico de Lisboa.
24. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Isabel Cristina Rodrigues Lopes. Divulgação de informação voluntária: Análise empírica às empresas do PSI-20, 2015.  Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira) - Instituto Politécnico de Lisboa.
25. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Pedro André Cabrita Almaça. A importância económica e social dos seguros de vida, 2015.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
26. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Pedro André Miguéis Cardoso Gonçalves. Atividade bancária – condicionantes do crédito nos particulares. Caixa Leasing & Factoring – Instituição Financeira de Crédito, SA., 2015.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
27. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Rita Mendes Silva. A divulgação da Responsabilidade social empresarial nas empresas do PSI Geral (2012-2013) – Relatórios de sustentabilidade vs divulgação on-line, 2015.  Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa.
28. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carlos Manuel Ferreira Sampaio. Incentivos, motivação e desempenho profissional – Estudo de caso: Burger King Portugal, 2015.  Dissertação (Mestrado em Gestão ) - Universidade Aberta.
29. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Margarida Rodrigues Dias. Evolução ao crédito concedido e vencido em Portugal, por setores de atividade, no período de 2008 a 2012, 2015.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
30. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Sérgio Eduardo Ferreira Lobo. O Balanced Scorecard aplicado a uma empresa do sector audiovisual, 2015.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
31. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Mónica Nunes de Sousa. Integração das metodologias DEA e BSC para avaliação do desempenho organizacional , 2015.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
32. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Elvis Rocha Duarte Lopes. Relatório de Estágio: Setor de Risco e Operações – Caixa Leasing e Factoring – Instituição Financeira de Crédito, S.A., 2014.  Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira) - Instituto Politécnico de Lisboa.
33. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria João Barroso Pólvora Duarte. Os impactos dos modelos de avaliação de desempenho dos funcionários administrativos da Administração Local sobre a satisfação no trabalho: Antigo sistema versus Novo sistema, 2014.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
34. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de José Elias Parreira Ramalho. A implementação de um programa de responsabilidade social na Junta de Freguesia da Bobadela (2009-2013), 2014.  Dissertação (Gestão) - Instituto Superior de Gestão.
35. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Margarida Matos Leitão. Aplicação do Marketing Ambiental nas Instituições Financeiras – O caso de estudo: Caixa Geral de Depósitos, 2014.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
36. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Cristina Esteves Reis. Disfunciona-mentos ao nível da comunicação e gestão do tempo – Estudo de caso, 2014.  Dissertação (Mestrado em Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa.
37. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Elisabete Rosa Esgueira Oliveira. Aplicação da abordagem socioeconómica na empresa X: Corrigir disfunções no âmbito da implementação da estratégia, comunicação e gestão do tempo, e potenciar resultados – um estudo de caso, 2014.  Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa.
38. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de João Filipe Paulo Pólvora. Organização dos Grupos Económicos Portugueses, 2013.  Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Análise Financeira) - Instituto Politécnico de Lisboa.
39. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Sofia Ribeiro Correia. A responsabilidade social e as PME: As práticas de RSE das microempresas, 2013.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
40. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de João Filipe Melo Parreira. Determinantes da Estrutura Financeira do Setor das Tecnologias da Informação, 2013.  Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Finanças) - Instituto Politécnico de Setúbal.
41. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Elves Miguel Rocha Rodrigues. Microfinanças: Sustentabilidade versus Alcance Social na Africa Subsariana, 2013.  Dissertação (Mestrado em Contabilidade e Finanças) - Instituto Politécnico de Setúbal.
42. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de José Manuel Pinto Carvalhosa. Franchising como estratégia de crescimento para PME’s em Portugal, 2012.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
43. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carla Sofia Dias Marques. Endividamento dos particulares e suas consequências, 2012.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
44. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Ana Paula Lopes Quaresma Oliveira Fernandes. O branqueamento de capitais na actividade bancária, 2012.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
45. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carla Cristina de Carvalho Martins. Capital humano, medir para gerir: A utilização do Balanced Scorecard, 2012.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
46. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Marília Sibila Abreu Gomes. Crédito mal parado e sobreendividamento na Região Autónoma da Madeira, 2012.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
47. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carla Sofia da Silva Madeira. O Balanced Scorecard no sector de controlo contabilistico, 2012.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
48. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carina Filipa das Neves Pereira. Sigílio bancário, 2012.  Dissertação (Controlo de Gestão e dos Negócios) - Instituto Politécnico de Lisboa.
49. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Tânia Margarida Reis Ferreira. Estratégias de marketing das instituições financeiras na abertura de conta – Depósitos à ordem, 2012.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
50. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Maria Celeste de Freitas Morgado Canas Filipe. Novo serviço bancário de consultoria financeira e de gestão para PME's, 2011.  Dissertação (Marketing Management ) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
51. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Carlos Daniel Passos. The flex consulting project business plan and value proposition, 2011.  Dissertação (International Management) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
52. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Susana Maria Bacalhau Candeias de Matos Carlos . Estratégias de marketing das instituições finnceiras no crédito habitação , 2011.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
53. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Helena Maria dos Muchangos Cabral. Decisões estratégicas para a concentração de instituições financeiras - A OPA não concretizada do BCP ao BPI, 2010.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
54. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Sandro José Silva da Fonseca. Estratégia e modelo de gestão: Aplicação em organizações sem fins lucrativos - Caso do Banco Alimentar Contra a Fome de Lisboa, 2010.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
55. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Cecília de Jesus Cardoso Rodrigues. Corporate governance and performance in public listed, family-controlled firms: An empirical evidence from italian corporate sector, 2010.  Dissertação (Gestão) - Universidade da Beira Interior.
Faculdade de Ciências Sociais, UBI, Covilhã, Junho de 2010.
56. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Susana Maria da Silveira Machado Rodrigues. O branqueamento de capitais e a droga, 2010.  Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa.
57. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Carlos Augusto da Fonseca Monteiro. A contabilidade de gestão como suporte da estratégia das empresas cabo-verdianas, 2010.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
58. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Nuno Miguel Alves Fernandes. A responsabilidade social das empresas - A dimensão interna: uma ferramenta para a criação de valor, 2010.  Dissertação (Contabilidade e Gestão das Instituições Financeiras) - Instituto Politécnico de Lisboa.
59. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Evelìse Ribeiro. Empresa familiar, sucessão e profissionalização: O caso do Grupo Nutrella, 2010.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
60. Rodrigues, Jorge. Participação no júri de Gabriel Salomão Rosário Almada Vaz. A importância das microfinanças no empreendedorismo cabo-verdiano, 2010.  Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa.
61. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de António dos Santos Monteiro. As OSFL e a estratégia de uma organização patronal sem fins lucrativos na economia local – Um estudo de caso: ACISCP, 2010.  Dissertação (Contabilidade) - Instituto Politécnico de Lisboa.
62. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Tatiana Geisel Peres. A importância do Empreendedorismo e o sistema de franquias: o caso de uma rede de fast food, 2009.  Dissertação (Ciências Empresariais) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
63. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Maria Amélia Esteves Pereira Nunes dos Santos Marques. Estratégia organizacional e a Gestão de Recursos Humanos (caso do Hospital São Teotónio, EPE), 2009.  Dissertação (Gestão dos Serviços de Saúde) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
64. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de José Manuel Antunes Ribeiro. A ementa como fonte de rentabilização do negócio da restauração, 2009.  Dissertação (Turismo) - Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Especialidade: Gestão estratégica de empresas turísticas. .
65. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Marco Aurélio de Azevedo Souza. A mensuração de desempenho do sistema de controle do espaço aéreo – SISCEAB através do Balanced Scorecard, 2009.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
66. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Glauber Rogério Barbieri Gonçalves. Governança corporativa: Esudo de caso da GERDAU, 2009.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
67. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Jun Ma. Research on internal control of Chinese entreprises based on Sarbanes-Oxley Act, 2009.  Dissertação (International Management) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
68. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Ting Li. A Study on Supervision iver Foreign Banks in China, 2009.  Dissertação (International Management) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
69. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de João Manuel Lopes Cardoso. Ajuda alimentar americana a Cabo Verde – Uma experiência no âmbito da reconversão das frentes de alta intensidade de mão-de-obra e da luta contra a pobreza no meio rural, 2008.  Dissertação (Ciências Empresariais) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
70. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Maria Deolinda Delgado Monteiro Fonseca. Terceiro Sector, Governabilidade e Balanced Scorecard, 2008.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
71. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Carlos Manuel Severino da Mata. Práticas de Controlo de Gestão nas Cooperativas de Consumo, 2008.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
72. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Anastácia Sebastião Chamusse. A assistência do Banco Mundial ao desenvolvimento de Moçambique – Uma análise dos projectos de investigação, 2008.  Dissertação (Gestão Empresarial) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
73. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Tereza Cristina Santana de Sousa. Estratégia de marketing como instrumento de competitividade na pequena empresa, 2008.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
74. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Orlanda Maria Duarte Santos Ferreira. O empreendedorismo: O perfil do empreendedor da ilha de Santiago, Cabo Verde, 2008.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
75. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Giovanni de Souza Souto. A motivação e a fala para a qualidade maçónica, 2008.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
76. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Paulino Baptista Dias Jesus. Ideologia versus práticas de gestão – O caso das cooperativas de consumo na ilha de Santo Antão, 2008.  Dissertação (Gestão Global) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
77. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Gabriel Veiga Dopico. Análise sobre as influências das diferentes culturas organizacionais dos clientes no sistema de gestão da qualidade de uma empresa de terceirização na área industrial, 2007.  Dissertação (Gestão de Empresas) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.
78. Rodrigues, Jorge José Martins. Participação no júri de Maria João Assunção Moreira Dias. Determinantes de Governação Empresarial: O Caso da Portugal Telecom, 2007.  Dissertação (Finanças) - ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.


Participação em outros júris
Other jury participation


Concurso de Professor Coordenador
Coordinator professor tender
1. Rodrigues, Jorge José Martins. Uma vaga de Professor Coordenador para a área de Administração Empresarial e Pública, 2009. Instituto Politécnico de Santarém.
Vogal suplente. .


Concurso de Professor Adjunto
Adjunt professor tender
1. Rodrigues, Jorge José Martins. Três vagas para a área de Organização e Gestão , 2009. Instituto Politécnico de Lisboa.
2. Rodrigues, Jorge José Martins. Uma vaga para a disciplina de Economia e Gestão e disciplina afim, Sociologia das Organizações e Inovação, da Secção Autónoma de Ciências Empresariais e Comunicação, 2009. Instituto Politécnico de Setúbal.



Participação em Comissões de Avaliação
Evaluation comissions participation
1. Membro da Comissão Científica do XIV Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria – “A contabilidade pública como fator de transparência”, 2013.
Centro de Reuniões da FIL, Parque das Nações, Lisboa.
2. Membro da Comissão Cientifíca do CRIARS 2012 , 2012.
CRIARS 2012 - 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social, organização SOCIUS – Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações – Instituto Superior de Economia e Gestão – Universidade Técnica de Lisboa, 25, 26 e 27 de Outubro de 2012 Lisboa, Portugal .
3. Membro da Comissão Cientifíca do ELBE 2012 - IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia, 2012.
ELBE 2012 – IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia – “Caminhos para o Crescimento e Empreendedorismo nas Organizações Ibero-Americanas”, ISCTE-IUL, 12-13 Nov, Lisboa, Portugal.
4. Revisor científico nas XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 2010.
Escola Superior de Ciências Empresariais, do Instituto Politécnico de Setúbal e Universidade de Sevilha (España), Portugal, nos dias 4-5 Fev/ 2010.
5. Chairman in Conference GIRA 2010 , 2010.
Conference GIRA 2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility – Responding to the Challenges of a Changing World, September 09th – 10th, ISCTE-IUL, Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisboa, Portugal.
6. Revisor científico no “Fórum Nacional: Empresas, Empresários e Responsa-bilidade Social: os Percursos em Portugal” – 1º Congresso Ibero-americano de Responsabilidade Social, 2010.
“Fórum Nacional: Empresas, Empresários e Responsa-bilidade Social: os Percursos em Portugal” – 1º Congresso Ibero-americano de Responsabilidade Social, organização CES - Centro de Estudos Sociais / SOCIUS – Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações, 4-5 Fev/2010, Lisboa.
7. Chairman na sessão de trabalho da área científica Estratégia y Planificación, 2010.
XV Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica, 2-4/Fev/05, Sevilla .
8. Moderador da sessão de trabalho 5, XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 2010.
XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 4-5/Fev/10, Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal, Portugal .
9. Moderador do Painel 1: “O papel das empresas como factor de desenvolvimento do território”, 2009.
Seminário “Os desafios da responsabilidade social no Poder Local – Parcerias geradoras de riqueza”, promovido pela Câmara Municipal de Loures, no dia 5 de Maio de 2009, no âmbito da 5ª edição da Semana da Responsabilidade Social, co-organizada pela APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial, na Fundação Cidade de Lisboa, Lisboa, Portugal .


Participação em eventos
Event participation
Participação como Keynote Speaker
Participation as Keynote Speaker
1. Ética e deontologia no mercado da informação financeira, 2015 (Congresso).
Nome do evento: XV Congresso internacional de Contabilidade e Auditoria; Nome da Instituição: ISCAC e OTOC ; Cidade do evento: Coimbra / Auditório do ISCAC, Coimbra.
2. Novos desafios da gestão em contexto de incerteza, 2010 (Conferência).
Nome do evento: XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica ; Nome da Instituição: Escola Superior de Ciências Empresariais, Instituto Politécnico de Setúbal; Cidade do evento: Setúbal / Escola Superior de Ciências Empresariais.
Evento que decorreu nos dias 4-5 Fev/2010, Setúbal, Portugal.
3. 4º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade , 2010 (Congresso).
Nome do evento: Redes de valor; Nome da Instituição: AIP - Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa.
21 de Outubro de 2010, Lisboa .
4. Innovación y responsabilidad: desafios y soluciones, 2010 (Encontro).
Nome do evento: XIV Encuentro AECA ; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra; Cidade do evento: Coimbra / ISCAC.
Instalações do ISCAC, 23 y 24 de Septiembre de 2010,Coimbra, Portugal. .
5. Conference GIRA2010 - Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility, 2010 (Conferência).
Nome do evento: Responding to the Challenges of a Changing World; Nome da Instituição: ISCTE-IUL; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL.
September 09th – 10th, ISCTE-IUL, Av. das Forças Armadas, 1649-026 Lisbon, Portugal.
6. Teoría Superior de Stakeholder, 2010 (Congresso).
Nome do evento: XVIII Congreso de EBEN España ; Cidade do evento: Bilbao / Universidad Deusto e Universidad del País Basco.
Universidad de Deusto e Universidad del Pais Vasco, 23-25 Junio 2010, Bilbao, Spain.
7. Empresas, empresários e responsabilidade social; Os percursos em Portugal, 2010 (Conferência).
Nome do evento: Fórum Nacional / 1ª Conferência Ibero-Americana de Responsabilidade Social; Nome da Instituição: CES - Centro de Estudos Sociais / SOCIUS - Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações; Cidade do evento: Lisboa / Picoas Plaza.
Forum Picoas (CES), 4-5 Fevereiro, Lisboa.
8. Semana da Responsabilidade Social (4ª ed.), 2009 (Congresso).
Nome do evento: O mundo pós-crise: a ética e a responsabilidade social fazem parte da solução? ; Nome da Instituição: Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian.
9. Pessoas – O seu papel na actividade Logística, 2008 (Congresso).
Nome do evento: 11º Congresso de Logística da APLOG ; Nome da Instituição: APLOG - Associação Portuguesa de Logística; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira.
O evento decorreu no dia 21 de Outubro de 2008, em Lisboa .
10. XVI Congreso Nacional de Ética de la Economia y de las Organizaciones , 2008 (Congresso).
Nome do evento: La fuerza de la Coherencia: los valores y la RSE; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: Madrid / Escuela de Negocios CEU San Pablo.
11. 6º Congresso Nacional da Administração Pública , 2008 (Congresso).
Nome do evento: Os grandes passos da Reforma; Nome da Instituição: Instituto Nacional de Administração Pública; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa.
12. 2º Encontro Luso Brasileiro de Estratégia , 2008 (Congresso).
Nome do evento: Estratégias empresariais e globalização de mercados; Nome da Instituição: ISCTE/SLADE Brasil; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.
13. Semana da Responsabilidade Social (3ª ed.), 2008 (Congresso).
Nome da Instituição: Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Centro Cultural de Belém.
14. XVII Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica , 2007 (Congresso).
Nome do evento: Conocimiento, Innovación y Emprendedores. Camino al Futuro ; Nome da Instituição: Universidad de La Rioja; Cidade do evento: Logroño / Universidad de La Rioja.
15. XII Encontro Nacional de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho (SIOT), 2007 (Encontro).
Nome do evento: Cidadania e empregabilidade – As novas paisagens socioprofissionais; Nome da Instituição: Associação Portuguesa dos Profissionais em Sociologia Industrial das Organizações e do Trabalho; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian.
16. XV Congreso Nacional de Ética de la Economía y de las Organizaciones, 2007 (Congresso).
Nome do evento: El bueno gobierno de las organizaciones; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: Barcelona / Universidad de Navarra, IESE Business School.
17. XIV Congreso AECA , 2007 (Congresso).
Nome do evento: Empresa y sociedad: respondiendo al cambio; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Valência / Universidad Politecnica de Valência.
18. International Conference “Small and Medium Enterprises in European Economies and all the World” (3rd ed.), 2007 (Conferência).
Nome do evento: Small and Medium Enterprises in European Economies and all the World; Nome da Instituição: Babes-Bolyai University ; Cidade do evento: Cluj-Napoca / Faculty of Business.
19. 10º Congresso de Logística, 2007 (Congresso).
Nome do evento: Responsabilidade e Eficiência na Logística; Nome da Instituição: APLOG – Associação Portuguesa de Logística; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa .
20. 2º Congresso Nacional dos Economistas Portugueses, 2007 (Congresso).
Nome do evento: 2º Congresso Nacional dos Economistas Portugueses; Nome da Instituição: Ordem dos Economistas; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa.
21. XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, 2006 (Encontro).
Nome do evento: Inovação e empreeendedorismo para o Séc. XXI; Nome da Instituição: Universidade de Évora; Cidade do evento: Évora / Universidade de Évora.
22. 4th International Conference on Business, Economics, Management and Marketing, 2006 (Conferência).
Nome do evento: 4th International Conference on Business, Economics, Management and Marketing; Nome da Instituição: ATINER - Athens Institute for Education and Research; Cidade do evento: Atenas / Atenas.
23. XII Encuentro AECA , 2006 (Encontro).
Nome do evento: La eficiencia en el gobierno y la gestion de la mediana empresa; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Córdoba / ETEA – Instituición Universitaria de la Compañia de Jesus.
24. XI Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria , 2006 (Congresso).
Nome do evento: Novos desafios da contabilidade e auditoria: ética, independência e pensamento crítico; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra; Cidade do evento: Coimbra / Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra.
25. XIV Congreso Nacional de Ética, Economia y Dirección , 2006 (Congresso).
Nome do evento: Ética y Exercício Profesional; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: València / Universidad Politecnica de Valência.
26. XV Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica, 2005 (Encontro).
Nome do evento: Ciudades en Competência; Nome da Instituição: Universidad de Sevilla; Cidade do evento: Sevilla / Universidad de Sevilla.
27. XIII Congreso AECA , 2005 (Congresso).
Nome do evento: Armonización y Gobierno de la Diversidad; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Oviedo / Palacio de los Congresos.
28. XIII Conferencia Anual , 2005 (Conferência).
Nome do evento: Ética, Empresa Farmacêutica y Responsabilidad Social; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: Madrid / Instituto de Empresa.
29. XIV Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 2004 (Encontro).
Nome do evento: XIV Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica; Nome da Instituição: Universidade dos Açores; Cidade do evento: São Miguel (Açores) / Universidade dos Açores.
30. XII Conferencia Anual , 2004 (Conferência).
Nome do evento: Ética y Finanzas; Nome da Instituição: European Business Ethics Network (EBEN-España); Cidade do evento: Úbeda / Universidad de Jaén.
31. X Congresso de Contabilidade, 2004 (Congresso).
Nome do evento: Relato Financeiro e Responsabilidade Social; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa; Cidade do evento: Estoril / Palácios dos Congressos.
32. XII Congreso AECA , 2003 (Congresso).
Nome do evento: Transparência Empresarial Y Sociedad del Conocimiento; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Cádiz / Palacio de los Congresos.
33. Simposio sobre Valoración y Análisis de PYMES, 2003 (Simpósio).
Nome do evento: Simposio sobre Valoración y Análisis de PYMES; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas e LV – Laboratório de Análisis y Creación de Valor en la Empresa; Cidade do evento: Almería / Almería.

Participação como Membro da Comissão Científica
Participation as Member of the Program Committee
1. ELBE 2012 – IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia - – “Caminhos para o Crescimento e Empreendedorismo nas Organizações Ibero-Americanas, 2012 (Congresso).
Nome do evento: ELBE 2012 – IV Encontro Luso-Brasileiro de Estratégia e I Congresso Ibero-Americano de Estratégia; Nome da Instituição: ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL.
O evento decorreu no ISCTE-IUL, 12-13 Novembro, Lisboa, Portugal.
2. 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social, 2012 (Congresso).
Nome do evento: 2º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social,; Nome da Instituição: SOCIUS – Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações ; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Superior de Economia e Gestão – Universidade Técnica de Lisboa.
3. Empresas, Empresários e Responsabilidade Social: os Percursos em Portugal , 2010 (Conferência).
Nome do evento: Forum nacional / 1ª Conferência Ibero-Americana de Responsabilidade Social; Nome da Instituição: CES / SOCIUS; Cidade do evento: Lisboa / Picoas Plaza .
Fórum Picoas (CES), 4-5 Fev/2010, Lisboa.
4. XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica, 2010 (Congresso).
Nome do evento: Novos desafios da gestão em contexto de incerteza; Nome da Instituição: Instituto Politécnico de Setúbal / Universidade de Sevilha; Cidade do evento: Setúbal / Escola Superior de Ciências Empresariais .
ESCE, 4-5 Fev/2010.

Participação como Moderador
Participation as Chairman
1 Pegada social das empresas: Boas práticas de responsabilidade social, 2010 (Mesa-Redonda).
Nome do evento: Conferência Final “Promover a sustentabilidade e a responsabilidade social das PME através da aprendizagem”; Nome da Instituição: CECOA – Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins e Câmara Municipal de Loures; Cidade do evento: Loures / Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte.
Evento no âmbito do Projecto SocialSME, dia 16 de Setembro de 2010.
2. Promover a sustentabilidade e a responsabilidade social das PME através da aprendizagem, 2010 (Seminário).
Nome do evento: Projecto SOCIALSME; Nome da Instituição: CECOA – Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins; Cidade do evento: Lisboa / Auditório do CECOA.
Painel de empresas convidadas: Nestlé Waters Direct, Monofásica, Urbanos, Grupo Auchan, dia 15 de Junho de 2010. .
3. Corporate governance and sustainable development , 2010 (Conferência).
Nome do evento: Conference GIRA 2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility – Responding to the Challenges of a Changing World; Nome da Instituição: ISCTE-IUL; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL.
The event has olaces on 10/Set, Room C4.01, 14h30-15h30.
4. Corporate governance and sustainable development + Business Ethics and Corporate Social Responsibility , 2010 (Conferência).
Nome do evento: Conference GIRA 2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility – Responding to the Challenges of a Changing World; Nome da Instituição: ISCTE-IUL; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL.
The event has places on 09/Set, Room C4.01, 14h30-15h30.
5. Corporate governance and sustainable development , 2010 (Conferência).
Nome do evento: Conference GIRA 2010 – Corporate Governance, Innovation, Social and Environmental Responsibility – Responding to the Challenges of a Changing World; Nome da Instituição: ISCTE-IUL; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE-IUL.
The event has places on 09/Set, Room C4.01, 15h30-16h30.
6. XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica - Sessão de trabalho 5, 2010 (Encontro).
Nome do evento: XX Jornadas Luso Espanholas de Gestão Científica; Nome da Instituição: Instituto Politécnico de Setúbal; Cidade do evento: Setúbal / Portugal.
O evento decorreu na ESCE, nos dias 4-5 de Fevereiro. .
7. Coordenador do Grupo de Trabalho – Autarquias e Terceiro Sector, 2010 (Congresso).
Nome do evento: “Fórum Nacional Empresas, Empresários e Responsabilidade Social: os Percursos em Portugal” – 1º Congresso Ibero-Americano de Responsabilidade Social; Nome da Instituição: CES/SOCIUS; Cidade do evento: Lisboa / Portugal.
O evento decorreu no Fórum Picoas (CES), nos dias 4-5 Fev/2010.
8. Painel “O papel das empresas como factor de desenvolvimento do território”, 2009 (Seminário).
Nome do evento: Seminário “Os desafios da responsabilidade social no Poder Local – Parcerias geradoras de riqueza”; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Loures / APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Cidade de Lisboa.
O evento decorreu no dia 5 de Maio de 2009, no âmbito da 5ª edição da Semana da Responsabilidade Social, co-organizada pela APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial.
9. Estratégia y Planifiction, 2005 (Encontro).
Nome do evento: XV Jornadas Hispano-Lusas de Gestión Científica; Cidade do evento: Sevilha / Espanha.

Participação como Relator
Participation as Commentator
1. II Congreso Iberoamericano de Turismo y Responsabilidad Social (CITuRS), 2018 (Congresso).
Nome do evento: II Congreso Iberoamericano de Turismo y Responsabilidad Social (CITuRS); Nome da Instituição: Universidade da Coruña; Cidade do evento: Coruña / Galicia.

Outro tipo de participação
Other kind of participation
1. 8ª Conferência da FORGES, 2018 (Conferência).
Nome do evento: 8ª Conferência da FORGES, “O papel da garantia da qualidade na gestão do ensino superior: Desafios, desenvolvimentos e tendências”; Nome da Instituição: GORGES / IPL; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Politécnico de Lisboa.
2. Opening up to an ERA of Social Innovation Conference, 2017 (Congresso).
Nome do evento: Opening up to an ERA of Social Innovation Conference; Nome da Instituição: Organização conjunta da Comissão Europeia, do Governo português e da Fundação Calouste Gulbenkian; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian.
3. Família Empresária: O que é?, 2017 (Encontro).
Nome do evento: XVII Encontro Nacional de Sociologia Industrial, das Organizações e do Trabalho: “Emprego, desenvolvimento e coesão social: Que perspetivas para a regulação económica e social?” ; Nome da Instituição: APSIOT - Associação Portuguesa dos Profissionais em Sociologia Industrial das Organizações e do Trabalho ; Cidade do evento: Setúbal / ESCE – Instituto Politécnico de Setúbal .
4. Confiança: O nó górdio da informação financeira, 2015 (Congresso).
Nome do evento: V Congresso Nacional dos TOC – “20 anos: Uma ambição. Um compromisso. Um rumo"; Nome da Instituição: Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas; Cidade do evento: Lisboa / Pavilhão Meo Arena – Parque das Nações.
5. Avaliação de empresas, 2012 (Seminário).
Nome do evento: Formação segmentada; Nome da Instituição: Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas; Cidade do evento: Lisboa / Avª Barbosa du Bocage, 45 .
6. XIX Congreso de EBEN España , 2011 (Congresso).
Nome do evento: Transformar el mundo – Humanizar la tecnica: Ètica, Responsabilidad Social e Innovación; Nome da Instituição: Universidad Politecnica da Cataluña e Eben-España; Cidade do evento: Barcelona / Universidade Politécnica da Catalunha.
7. Semana da Responsabilidade Social (6ª ed.), 2011 (Seminário).
Nome do evento: “Loures. 7 razões de qualidade"; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Loures e APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial ; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Cidade de Lisboa.
O evento teve lugar no dia 10 de Maio de 2011.
8. Workshop ISO 26000 – Rumo a uma ética global, 2010 (Workshop).
Nome do evento: Workshop ISO 26000 – Rumo a uma ética global; Nome da Instituição: APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Cidade de Lisboa.
Dia 30/Nov/2010.
9. Conferência Final “Promover a sustentabilidade e a responsabilidade social das PME através da aprendizagem”, 2010 (Conferência).
Nome do evento: Projecto SocialSME; Nome da Instituição: CECOA – Centro de Formação Profissional para o Comércio e Afins e Câmara Municipal de Loures; Cidade do evento: Loures / Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte.
O evento decorreu dia 16 de Setembro de 2010, em Loures.
10. Thinking Green: Economic Strategy for the XXI Century, 2010 (Conferência).
Nome do evento: SAP Business Forum 10 ; Nome da Instituição: SAP Portugal; Cidade do evento: Estoril / Centro de Congressos do Estoril.
Speaker: Al Gore.
11. Semana da Responsabilidade Social (5ª ed.) Os desafios da responsabilidade social no Poder Local, 2010 (Seminário).
Nome do evento: "Os desafios da responsabilidade social no Poder Local"; Nome da Instituição: Câmara Municipal de Loures e APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial ; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Cidade de Lisboa.
5 de Maio de 2010.
12. I Jornadas Europeias da Primavera no ISCAL, 2009 (Conferência).
Nome do evento: I Jornadas Europeias da Primavera; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa e Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa .
13. Novas tendências da fiscalidade, 2009 (Conferência).
Nome do evento: Novas tendências da fiscalidade; Nome da Instituição: Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa / Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa.
14. Projecto SER PME Responsável, 2008 (Seminário).
Nome do evento: Contributo para a Sustentabilidade Empresarial; Nome da Instituição: Instituto de Apoio à Pequenas e Médias Empresas e Investimento; Cidade do evento: Lisboa / Hotel .
15. 3º Fórum da Responsabilidade Social e das Organizações e Sustentabilidade , 2008 (Conferência).
Nome do evento: Mercados Sustentáveis e a Ética dos Negócios; Nome da Instituição: Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa.
16. 2º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações, 2006 (Seminário).
Nome do evento: 2º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações; Nome da Instituição: AIP - Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Feira Internacional de Lisboa, Junqueira.
Evento que teve lugar nos dias 8 e 9 Novembro de 2005. .
17. Da Palavra à Acção…, 2005 (Workshop).
Nome do evento: Ciclo de Intervenções “Ética e Responsabilidade Social”; Nome da Instituição: APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial; Cidade do evento: Lisboa / Instalações da Xerox.
Evento que decorreu no dia 7 de Abril de 2005.
18. 1º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações, 2005 (Seminário).
Nome do evento: 1º Fórum Português de Responsabilidade Social das Organizações; Nome da Instituição: AIP - Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa.
Evento que teve lugar nos dias 11 e 12 Outuro de 2005.
19. 8º Encontro Anual do CEMAF/ISCTE, 2003 (Encontro).
Nome do evento: 8º Encontro Anual do CEMAF/ISCTE; Nome da Instituição: CEMAF; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE.
20. Responsabilidade Social das Organizações, 2003 (Workshop).
Nome do evento: Responsabilidade Social das Organizações; Nome da Instituição: Instituto para o Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho (IDICT); Cidade do evento: Castelo Branco / Hotel Rainha Dona Amélia.
21. Conferência Europeia “Competitividade e Responsabilidade Social das Empresas”, 2003 (Conferência).
Nome do evento: Conferência Europeia “Competitividade e Responsabilidade Social das Empresas”; Nome da Instituição: RSE Portugal – Associação Portuguesa para a Responsabilidade Social das Empresas; Cidade do evento: Setúbal / Escola Superior de Ciências Empresariais.
22. Gestão de Empresas na Era do Conhecimento, 2003 (Conferência).
Nome do evento: Gestão de Empresas na Era do Conhecimento; Nome da Instituição: Edições Sílabo e Associação Portuguesa para a Gestão do Conhecimento; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.
23. A Responsabilidade Social das Organizações, 2003 (Seminário).
Nome do evento: A Responsabilidade Social das Organizações; Nome da Instituição: IDICT; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Reuniões FIL.
24. Research on Family Business Strategy and Governance: The State of the Art, 2003 (Seminário).
Nome do evento: Research on Family Business Strategy and Governance: The State of the Art; Nome da Instituição: Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa; Cidade do evento: Lisboa / Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa.
25. III Encontro Ibero-Americano de Finanças e Sistemas de Informação , 2002 (Encontro).
Nome do evento: A empresa do Séc. XXI: Finanças, Sistemas de Informação e Tecnologias; Nome da Instituição: Escola Superior de Ciências Empresariais; Cidade do evento: Sesimbra / Hotel do Mar.
26. X Encuentro AECA , 2002 (Encontro).
Nome do evento: La Empresa Ibérica ante la Globalización – Nuevas Tendencias en Contabilidad y Administración de Empresas y del Sector Público; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Setúbal / Escola Superior de Ciências Empresariais.
27. Université Européenne d´Été , 2001 (Outra).
Nome do evento: Gouvernance des Entreprises Européennes, entre systèmes nationaux et globalisation; Nome da Instituição: Pôle Universitaire Européen de Montpellier et du Languedoc-Roussillon; Cidade do evento: Montpellier / Institut Supérieur de Management.
28. Encontro Anual CEMAF , 2000 (Encontro).
Nome do evento: Encontro Anual CEMAF - 5º Aniversário; Nome da Instituição: CEMAF; Cidade do evento: Lisboa / ISCTE.
29. IX Encuentro AECA , 2000 (Encontro).
Nome do evento: Gestión de la Informacion en la Sociedad del Conocimiento y la Globalización; Nome da Instituição: Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas; Cidade do evento: Ibiza / Ibiza.
30. Planeamento e Controlo de Gestão, 1999 (Conferência).
Nome do evento: Conferência “Planeamento e Controlo de Gestão” ; Nome da Instituição: COPRAI/Associação Industrial Portuguesa; Cidade do evento: Lisboa / Centro de Congressos de Lisboa .
31. 2º Encontro anual CEMAF/ISCTE, 1998 (Encontro).
Nome do evento: 2º Encontro anual CEMAF/ISCTE; Nome da Instituição: CEMAF; Cidade do evento: Lisboa / Fundação Calouste Gulbenkian.








Indicadores de produção (Production indicators)

Total
Produção científica
Scientific production
108

Livros e capítulos
Books and book chapters
26
Livros publicados ou organizados
Published or organized books
18
Capítulos de livros publicados
Published book chapters
8
Artigos científicos em revistas
Papers in periodics
20
Com arbitragem científica
With scientific refereeing
18
Sem arbitragem científica
Without scientific refereeing
2
Trabalhos em eventos
Papers in conference proceedings
49
Com arbitragem científica
With scientific refereeing
43
Sem arbitragem científica
Without scientific refereeing
6
Textos em jornais ou revistas
Texts in journals or magazines
5
Jornais de notícias
Newspapers
1
Revistas
Magazines
4
Outros tipos de produção científica
Other scientific production
8

Total
Produção técnica
Technical production
46

Outros tipos de produção técnica
Other technical production
46

Total
Dados complementares
(Additional data)
243

Orientações
Orientations
43
Outros Trabalhos
Other production
3
Participação no Júri de Graus Académicos
Academic Degrees jury participation
107
Participação em Outros Júris
Other jury participation
3
Participação em Comissões de Avaliação
Evaluation comissions participation
9
Participação em Eventos
Event participation
78


Outras informações relevantes
Jorge José Martins Rodrigues nasceu em 1958 (Perais, Vila Velha de Ródão, Castelo Branco).
Casado, uma filha.
Licenciado (1985), mestre (1992) e doutor (2007) em Gestão pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa.
Mestre em Sociologia Económica das Organizações (NOVA FCSH, 2017).
Especialista de reconhecida experiência e competência profissional (doutor especializado) em Gestão Empresarial (2016), Contabilidade de Gestão (2017) e Finanças Empresariais (2017).
Várias pós-graduações.
Economista.
Professor Coordenador no Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa (ISCAL/IPL).
Exerceu funções de planeamento, marketing, comercial e finanças, em cargos de direcção e de administração, em pequenas, médias e grandes empresas, nos sectores privado, público e cooperativo, por mais de quinze anos.
Como actividade científica participa em júris de doutoramento e de mestrado, intervém em eventos científicos com apresentação de comunicações, publicação de artigos em revistas com referee, de capítulos em livro, livros e working papers.
Tem como áreas de interesse de investigação e de ensino: gestão global e estratégia, governabilidade organizacional, responsabilidade social e ética das organizações, finanças empresariais, marketing, planeamento e controlo de gestão, avaliação do desempenho das organizações, família empresária, empresas familiares.


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