Família do Lado 2019
Aprendizagem da Língua Portuguesa
O Programa PPT – Português para Todos é uma iniciativa que visa o desenvolvimento de cursos de língua portuguesa para estrangeiros (que certificam ao nível A2 – Utilizador Elementar e B2 – Utilizador Independente, do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - QECR) e de cursos de português técnico.
O Alto Comissariado para as Migrações (ACM, I.P.) – enquanto Organismo Intermédio do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (PO ISE) – é o gestor do Programa PPT.
Os cursos que integram o Programa PPT são cofinanciados pelo Fundo Social Europeu (FSE) e encontram-se regulamentados pelas Portarias n.º 1262/2009 de 15 de outubro e n.º 216-B/2012 de 18 de julho.
Onde posso encontrar cursos de língua portuguesa para estrangeiros?
Os cursos que integram o Programa PPT são gratuitos e são implementados pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), nas escolas da rede pública, e pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP, I.P.), através dos centros de emprego e formação profissional.
Conheça aqui a listagem das Ações de Formação de Português para Falantes de Outras Línguas, já aprovadas pela DGEstE - Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares para o ano letivo 2019/2020.
Relativamente à oferta disponibilizada pelo IEFP, deverá consultar a informação em IEFPonline, efetuando a procura, no campo “Modalidades de Formação”, por Programa português para todos.
Caso esteja interessado em integrar algum curso, deverá contactar a respetiva escola ou centro de formação no sentido de obter informações sobre datas de início, horários bem como outros requisitos.
Poderá contactar a Linha de Apoio ao Migrante (808 257 257 - 218106191) para saber qual a escola ou o centro de emprego e formação profissional, mais próximos da sua área de residência ou trabalho.
Quem são os destinatários do Programa PPT?
Qual a mais-valia de aprender a língua portuguesa?
Qual a duração do curso de língua portuguesa que certifica o nível A2 – Utilizador Elementar?
Qual a duração do curso de língua portuguesa que certifica o nível B2 – Utilizador Independente?
O que são cursos de português técnico?
Qual a duração do curso de português técnico?
Onde posso fazer a minha inscrição num curso?
Quais são os requisitos para frequentar um curso de língua portuguesa?
Não existem requisitos de acesso no que respeita ao género, habilitações escolares, situação face ao emprego ou nacionalidade, no entanto deve ser salvaguardada a situação regular do formando em Portugal, através de um título válido de residência (que em certos casos poderá ser o cartão de cidadão, se já naturalizados).
No que respeita ao escalão etário, nas escolas da rede pública, a idade mínima é de 15 anos, mas nos centros de emprego e de formação profissional é de 18 anos.
Que documentos tenho que apresentar para me inscrever no curso?
As Escolas da rede pública e os Centros de Emprego e de Formação Profissional informam quais os documentos necessários:
- Ficha de inscrição;
- BI/ Cartão de Cidadão (cidadão da UE);
- Registo na Câmara Municipal da área de residência (UE);
- Título Válido de residência em Portugal, junto do SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (cidadãos imigrantes);
- Cartão de contribuinte;
- NIB – Número de Identificação Bancária (se aplicável).
Como é que os cursos de língua portuguesa que certificam o nível A2 – Utilizador Elementar - estão organizados?
Os cursos estão organizados pelas seguintes UFCD – Unidades de Formação de Curta Duração:
UFCD de português para falantes de outras línguas - Utilizador Elementar – Nível A1
UFCD 6452 – Eu e a minha rotina diária (25 horas)
UFCD 6453 – Hábitos Alimentares, cultura e lazer (25 horas)
UFCD 6454 - O corpo humano, saúde e serviços (25 horas)
UFCD de português para falantes de outras línguas - Utilizador Elementar – Nível A2
UFCD 6455 – Eu e o mundo do trabalho (25 horas)
UFCD 6456 - O meu passado e o meu presente (25 horas)
UFCD 6457 – comunicação e vida em sociedade (25 horas)
Se fizer o curso de português com aproveitamento, tenho que fazer o Teste de Língua Portuguesa, mais conhecido como a “Prova da Nacionalidade?
Quais são os meios disponíveis para obter um certificado de habilitações que comprove o conhecimento da língua portuguesa (Decreto-Lei n.º 43/2013 de 1 de abril)?
- Certificado de habilitação emitido por estabelecimento de ensino público, particular ou cooperativo reconhecido nos termos legais, desde que o seu detentor tenha frequentado com aproveitamento a unidade curricular/disciplina de Português, pelo menos em dois anos letivos;
- Certificado de aprovação em prova de língua portuguesa realizada em estabelecimentos de ensino da rede pública, quando efetuada em território nacional, ou em locais acreditados pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., quando realizada no estrangeiro, devendo a regulamentação desta prova, bem como o respetivo controlo, constar de portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros, da administração interna, da justiça e da educação;
- Certificado em língua portuguesa como língua estrangeira, emitido mediante a realização de teste em centro de avaliação de português, como língua estrangeira, reconhecido pelo Ministério da Educação e Ciência, mediante protocolo;
- Certificado de qualificações que ateste a conclusão do nível A2 ou superior, emitido por estabelecimento de ensino público, centros de emprego e formação e centros protocolares do IEFP, I.P., ao abrigo da Portaria n.º 1262/2009, de 15 de outubro, alterada pela Portaria n.º 216-B/2012, de 18 de julho.
Existe algum certificado para Utilizador Elementar?
Onde posso efetuar o exame CIPLE?
O exame CIPLE pode ser feito nos centros de exame reconhecidos pelo Ministério da Educação e Ciência, ou em locais acreditados pelo Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P., nomeadamente:
- Faculdade de Letras da Universidade do Porto;
- Universidade da Beira Interior;
- Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa;
- Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa;
- Instituto Politécnico de Setúbal;
- Universidade do Algarve;
- Outros (consultar lista).
O Certificado obtido de nível A2 – Utilizador Elementar - é aceite no pedido de nacionalidade portuguesa?
O Certificado obtido de nível B2 – Utilizador Independente - é aceite no pedido de nacionalidade portuguesa?
O Certificado obtido de nível A2 – Utilizador Elementar - é aceite no pedido de concessão da autorização de residência permanente?
O Certificado obtido de nível B2 – Utilizador Independente - é aceite no pedido de concessão de autorização de residência permanente?
O Certificado obtido de nível A2 – Utilizador Elementar- é aceite no pedido de concessão do estatuto de residente de longa duração?
O Certificado obtido de nível B2 – Utilizador Independente é aceite no pedido de concessão do estatuto de residente de longa duração?
a) Ações de Língua Portuguesa com vista à certificação no final, em entidade competente: ações que visam dotar os participantes de conhecimentos que permitam a sua certificação (Nível A2 – Utilizador Elementar, do QECR – Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas);
b) Ações de Iniciação ao Português: ações que visam dotar os participantes de conhecimentos básicos que permitam a sua integração social e profissional;
c) Ações de Alfabetização: ações que visam dotar os participantes de competências de leitura e escrita que contribuam para a sua autonomia enquanto cidadãos imigrantes, com vista à sua integração em outras ofertas formativas.
Projeto SPEAK
O Projeto SPEAK, promovido pela Associação Fazer Avançar, consiste num programa linguístico e cultural criado para aproximar pessoas, em que qualquer pessoa se pode inscrever para aprender ou ensinar uma língua ou cultura, incluindo a do país onde reside.
Saiba mais sobre o Projeto SPEAK .
Saiba aqui onde o SPEAK está a ser implementado.
A Plataforma de Português Online, disponível em https://pptonline.acm.gov.pt/, apresenta conteúdos para aquisição do português europeu por adultos falantes de outras línguas.Esta plataforma é uma ferramenta que permite ao utilizador praticar a língua nas atividades linguísticas de compreensão do oral, compreensão da leitura e produção escrita, bem como aprender e alargar o vocabulário e os conhecimentos de gramática, úteis para o dia-a-dia.Os conteúdos, organizados em dois níveis - nível A e nível B -, estão descritos nos dois referenciais “O Português para Falantes de Outras Línguas – O Utilizador Elementar no País de Acolhimento” e “O Português para Falantes de Outras Línguas – O Utilizador Independente no País de Acolhimento”. Estes dois documentos interpretam as descrições dos níveis apresentados no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR) produzido pela Unidade de Política Linguística do Conselho da Europa.A plataforma encontra-se organizada em 24 módulos temáticos funcionais, apresentados nos formatos texto, áudio, vídeo e imagem, e disponível em português, inglês, árabe e espanhol.
A Plataforma de Recursos Pedagógicos, disponível em http://ppt.acm.gov.pt/, é uma plataforma de e-learning desenvolvida em software moodle para apoio ao ensino da língua portuguesa aos estrangeiros em contexto formativo, destinando-se aos professores e formadores que ministram os cursos de língua portuguesa para estrangeiros que certificam ao Nível A2 – Utilizador Elementar.
Esta iniciativa tem como objetivo a disponibilização de recursos pedagógicos digitais, de forma a complementar os materiais/ instrumentos já existentes no ensino do PFOL – Português para Falantes de Outras Línguas.
A plataforma tem por base os conteúdos do Referencial “O Português para Falantes de Outras Línguas – O Utilizador Elementar no País de Acolhimento” e reúne um conjunto de recursos pedagógicos que potenciam a interatividade entre formandos e formadores, nomeadamente textos, exercícios, áudios, vídeos e animações.
À semelhança do referencial, encontra-se organizada de acordo com os seguintes módulos:
1 - Identificação e Caracterização Pessoal;
2 - Vida Quotidiana;
3 - Alimentação;
4 - Festas e Tempos Livres;
5 - Compras, Serviços e Direções;
6 - O Corpo Humano e a Saúde;
7 - Profissões e Trabalho;
8 - Estudos e Experiência Profissional;
9 - Passado e Presente;
10 - Hábitos Alimentares;
11 - Notícias e Outros Textos;
12 - Cidadania e Diversidade Cultural.
O professor/formador interessado em utilizar a Plataforma de Recursos Pedagógicos deverá enviar o seu pedido para ppt@acm.gov.pt indicando, para o efeito o nome e a entidade/organização.
O Caderno de Formação - Propostas de Atividades e Exercícios dirige-se a um público heterogéneo de imigrantes jovens e adultos, utilizadores elementares da Língua Portuguesa, cujo nível de proficiência linguística corresponde aos níveis A1 e A2 de acordo com o Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR).
Este Caderno de Formação tem como base as orientações do Referencial “O Português para Falantes de Outras Línguas - O Utilizador Elementar no País de Acolhimento” elaborado em Outubro de 2008, resultado de uma parceria entre a DGE – Direção-Geral da Educação, a ANQEP, I.P - Agência Nacional para a Qualificação e Ensino Profissional e o IEFP, I.P. - Instituto do Emprego e Formação Profissional.
Tem como objetivo explorar e desenvolver as competências de receção e produção, levando o formando a comunicar em português e permitindo conhecer aspetos da cultura portuguesa mais relevantes para este público-alvo. Concebido para ser utilizado em sala de aula e com um formador/a, a sua metodologia fundamenta-se no princípio de que o uso da língua tem como objetivo a comunicação.
Este Caderno de Formação é constituído por 12 Fichas Modulares contendo cada uma delas textos e atividades contextualizadas. As atividades incluem exercícios áudio de forma a promover a interatividade oral. Todos os exercícios apresentam soluções, permitindo ao formador, mais rapidamente, corrigir ou chamar a atenção dos formandos para um ou outro aspeto mais complexo. No final de cada Ficha Modular há um pequeno teste formativo que permite a consolidação do que foi previamente adquirido.
O Referencial “O Português para Falantes de Outras Línguas - O Utilizador Independente no País de Acolhimento” foi elaborado em 2009, através de uma parceria entre a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP, I.P), a Direção-Geral da Educação (DGE), e o e o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP, I.P.).
Este Referencial destina-se a adultos não nativos, com competências adquiridas de nível de proficiência A2 – Utilizador Elementar, que pretendem continuar a melhorar as suas competências em língua e cultura portuguesa.
Rede de Escolas para a Educação Intercultural (REEI)
A REEI é uma iniciativa promovida conjuntamente com a Direção-Geral da Educação (DGE) do Ministério da Educação e Ciência (MEC) e Fundação Aga Khan lançada em outubro de 2016.
Pode conhecer em mais detalhe os objetivos, princípios e fundamentos da REEI consultando os Termos de Referência REEI (versão adaptada e em revisão de 2019).
Políticas Locais para Acolhimento e Integração de Migrantes
Portugal tem registado, desde 2003, uma evolução muito positiva, quer no âmbito das políticas, quer das práticas de acolhimento e integração de imigrantes, para a qual têm contribuído, não só as intervenções do Estado a nível nacional, mas também das autarquias, das organizações da sociedade civil e das próprias comunidades imigrantes. No entanto, assumindo que a procura de níveis superiores de integração deve ser uma constante e que um salto qualitativo e eficaz nas políticas de acolhimento e integração dos imigrantes apenas é possível através de um trabalho conjunto e devidamente articulado entre os diferentes atores, é essencial criar estratégias que garantam uma atuação concertada das diferentes entidades que atuam nesta área, não só a nível nacional, (de que são exemplo, os Planos Nacionais para a Integração de Imigrantes 2007-2009 e 2010-2013 e, mais recentemente o Plano Estratégico para as Migrações 2015-2020), como também a nível local.
Inspirado no trabalho levado a cabo pelo Conselho da Europa, o IMAD é um inquérito por questionário, que cobre todas as áreas transversais ao processo multivetorial de integração dos imigrantes na sociedade portuguesa.
Projeto de Mediadores Municipais Interculturais
Outros Serviços de Apoio a Escolas e famílias migrantes
Ações de Formação
Práticas Inspiradoras de âmbito local
"Romano Atmo" - Kit Pedagógico sobre comunidade cigana
Toolkit Educativo sobre Migração e Asilo na Europa "Não são apenas números"
Selo Escola Intercultural
Para mais informações pode consultar o Regulamento da 5ª Edição Selo Escola Intercultural ou contactar-nos para: escolaintercultural@acm.gov.pt
Oferta formativa para entidades públicas e privadas (Bolsa de Formadores)
- Promover uma melhor compreensão da diversidade cultural;
- Sensibilizar para o acolhimento e integração de imigrantes em Portugal;
- Formar para a interculturalidade.
A realização das ações não implica quaisquer custos para as entidades requerentes.
A entidade requerente deverá:
- Reunir no mínimo 15 e no máximo 25 participantes por ação
- Assegurar um espaço para a realização da ação - sala com mesa e cadeiras dispostas em U
- Dispor de equipamento de apoio - flipchart e marcadores, computador com acesso à internet e datashow.
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Como utilizar a Literatura para a infância como um dispositivo pedagógico de Educação Intercultural. Capacitar os agentes educativos para o trabalho pedagógico e a exploração das histórias para a infância à luz de uma abordagem à aprendizagem intercultural.
Destinatários
Agentes educativos - professores, educadores, auxiliares, monitores, encarregados de educação e outros - diretamente implicados no trabalho com crianças em idade pré-escolar. Pode integrar uma sessão de leitura de uma história e a realização de uma atividade com a duração máxima de 1 hora com um grupo de crianças (máximo 5 crianças).
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Dar a conhecer o contexto e as linhas de intervenção estratégica do ACM, I.P., que visam a melhoria dos processos de acolhimento e integração de migrantes em Portugal: meios de informação e estruturas de apoio disponíveis, investigação, eventos, formação, entre outros.
Lançar pistas sobre ações que possam ser integradas nas nossas práticas do dia-a-dia e que promovam o entendimento mútuo, a interculturalidade, a igualdade.
Destinatários
Este módulo destina-se sobretudo a instituições direta ou indiretamente implicadas no processo de acolhimento e integração de migrantes: associações, ONGD’s, instituições de solidariedade social, autarquias, hospitais, tribunais, escolas, empresas, organismos públicos e privados, sociedade em geral.
Programa
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Diálogo Intercultural (4 horas)
Objetivo geral
Exercício de compreensão da diversidade cultural e da relação com os outros no mundo atual.
Destinatários
Preferencialmente, dirigentes associativos, mediadores sócio-culturais, técnicos de intervenção / ação social (que trabalhem na área do acolhimento e a integração de imigrantes em Portugal), professores, estudantes e a comunidade em geral.
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Diálogo inter-religioso (4 horas)
Objetivo geral
Proporcionar uma abordagem introdutória à compreensão da diversidade cultural e da relação com os outros no mundo atual.
Destinatários
Este módulo destina-se sobretudo a instituições direta ou indiretamente implicadas no processo de acolhimento e integração de migrantes: associações, ONGD’s, instituições de solidariedade social, autarquias, hospitais, tribunais, escolas, empresas, organismos públicos e privados, sociedade em geral.
Preferencialmente, dirigentes associativos, mediadores sócio-culturais, técnicos de intervenção / ação social (que trabalhem na área do acolhimento e a integração de imigrantes em Portugal), professores, estudantes e a comunidade em geral.
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Exercício de reflexão em aprendizagem intercultural (aceitação das diferenças, tolerância, solidariedade, partilha e cooperação, resolução de conflitos) para os públicos mais jovens.
Destinatários
Este módulo destina-se sobretudo a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 16 anos, preferencialmente provenientes da sociedade de acolhimento.
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Refletir sobre a aprendizagem intercultural como um processo transformativo das nossas próprias práticas (pessoais, profissionais, académicas).
Destinatários
Este módulo de formação destina-se sobretudo a pessoas / instituições empenhadas no processo de acolhimento de migrantes: mediadores socioculturais, voluntários, profissionais de intervenção social em geral, associados de ONG’s, associações e instituições de solidariedade social.
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Refletir sobre o modo como a aprendizagem intercultural, enquanto processo transformativo das nossas próprias práticas, pode ser potenciado em contexto escolar.
Destinatários
Este módulo destina-se sobretudo a professores.
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Proposta de análise e compreensão dos processos de inclusão e exclusão dos portugueses ciganos/as, ao longo dos tempos, e partilha de boas práticas e pistas de intervenção com vista a uma maior equidade e coesão social.
Destinatários
Este módulo de formação destina-se a mediadores socioculturais, voluntários, profissionais de intervenção social em geral, associações, ONGD’s, instituições de solidariedade social, autarquias, hospitais, tribunais, escolas, empresas, organismos públicos e privados, sociedade em geral.
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Apresentar as condições e procedimentos de entrada, permanência, saída e afastamento de cidadãos estrangeiros do território nacional, de acordo com a Lei n.º 29/2012 de 9 de agosto (Primeira alteração à Lei n.º 23/2007 de 4 de julho) e alterações subsequentes.
Destinatários
Este módulo destina-se, sobretudo, a instituições direta ou indiretamente implicadas no processo de acolhimento e integração dos imigrantes: associações (de imigrantes e outras); IPSS; ONG; autarquias; juntas de freguesia; hospitais; escolas; empresas; outras organizações públicas ou privadas.
São destinatários deste módulo dirigentes associativos, mediadores socioculturais, técnicos de intervenção/ação social (que trabalhem na área do acolhimento e integração de imigrantes em Portugal).
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Enquadramento legal da obtenção da nacionalidade portuguesa.
Destinatários
Este módulo destina-se, sobretudo, a instituições direta ou indiretamente implicadas no processo de acolhimento e integração dos imigrantes: associações (de imigrantes e outras); IPSS; ONG; autarquias; juntas de freguesia; hospitais; escolas; empresas; outras organizações públicas ou privadas.
São destinatários deste módulo dirigentes associativos, mediadores socioculturais, técnicos de intervenção / ação social (que trabalhem na área do acolhimento e integração de imigrantes em Portugal).
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Sensibilizar e informar sobre as várias dimensões que integram o fenómeno do acesso à saúde por parte das comunidades migrantes em Portugal.
Destinatários
Este módulo destina-se sobretudo a profissionais que exerçam a sua atividade em unidades de saúde (hospitais, centros de saúde): médicos, enfermeiros, auxiliares de ação médica, assistentes sociais, mediadores, funcionários administrativos. São também destinatários deste módulo os migrantes.
Email de contacto: formacaoacm@acm.gov.pt
Objetivo geral
Mostrar a importância da interculturalidade no desenvolvimento das localidades.
Destinatários
Este módulo dirige-se sobretudo aos órgãos do poder local, redes sociais, CLAIM - Centros Locais de Apoio à Integração de Migrantes.
São destinatários deste módulo técnicos e dirigentes dos municípios, juntas de freguesia e associações de municípios e dos CLAIM.
Objetivo geral
Sensibilizar para a importância do aspeto cultural como fator de sucesso em processos de internacionalização.
Destinatários
Este módulo dirige-se sobretudo a empresas envolvidas em processos de internacionalização.
São destinatários deste módulo profissionais e/ou empresários que atuem ou desejem atuar em ambientes multiculturais.
Português para Todos (PPT)
Projeto ONE-STOP SHOP
As “One-Stop Shops” foram criadas, no âmbito da prestação de serviços aos imigrantes nos países da UE, envolvendo diferentes ministérios e instituições da Administração Pública em parceria com organizações não-governamentais e com o apoio de mediadores culturais.
A Agenda Comum para a Integração - COM (2005) 389 final - definiu como prioridades: o reforço da capacidade dos prestadores de serviços públicos e privados, para interagir com nacionais de países terceiros, por meio da interpretação intercultural e tradução, orientação, serviços de mediação pelas comunidades imigrantes, pontos de informação “One-Stop Shop”; a criação de estruturas organizacionais sustentáveis para a integração e gestão da diversidade.
Conheça aqui os Centros Nacionais de Apoio ao Imigrante (CNAI), localizados em Lisboa, Porto e Faro.
Consulte o Manual de Implementação do Projeto One-Stop-Shop.
Português para Todos (PPT) na internet
- Identificação e Caraterização Pessoal;
- Vida Quotidiana;
- Alimentação;
- Festas e Tempos Livres;
- Compras, Serviços e Direções;
- O Corpo Humano e a Saúde;
- Profissões e Trabalho;
- Estudos e Experiência Profissional;
- Passado e Presente;
- Hábitos Alimentares;
- Notícias e Outros Textos;
- Cidadania e Diversidade Cultural.
Rede de Municípios Amigos dos Imigrantes e da Diversidade - RMAD
A RMAD constitui-se como uma rede pioneira na conceção, implementação e avaliação de políticas locais estruturantes e sustentáveis, tendo por base planos municipais transversais ao processo de acolhimento e integração dos imigrantes ao nível local, assentes no diagnóstico real das suas necessidades.
- (i) valorização das políticas de integração a nível local;
- (ii) melhoria da cooperação entre os diferentes níveis de governância: nacional, regional e local;
- (iii) promoção da monitorização dos serviços e políticas desenvolvidas aos diferentes níveis
Quais as sanções previstas na lei para a prática de discriminação?
- A prática de qualquer ato discriminatório, previsto na lei por pessoa singular, constitui contraordenação punível com coima graduada, entre uma e cinco vezes o valor mais elevado do salário mínimo nacional mensal, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou da aplicação de outra sanção que ao caso couber;
- A prática de qualquer ato discriminatório previsto na lei por pessoa coletiva de direito privado constitui contraordenação punível com coima graduada entre duas e dez vezes o valor mais elevado do salário mínimo nacional mensal, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou da aplicação de outra sanção que ao caso couber;
- Em caso de reincidência, os limites mínimo e máximo são elevados para o dobro;
- A tentativa e a negligência são puníveis;
- Sempre que a contraordenação resulte da omissão de um dever, a aplicação da sanção e o pagamento da coima não dispensam o infrator do seu cumprimento, se este ainda for possível.
Índice dos Municípios Amigos dos Imigrantes e da Diversidade - IMAD
Planos Municipais para a Integração de Imigrantes - PMII
- Medidas de Nível 1 - aquelas que, na elaboração do Plano, forem consideradas pelas entidades como sendo parte do núcleo duro de competências em cada concelho, na área do acolhimento e integração dos imigrantes, por serem determinantes para o seu processo de integração a nível local e que, por esse motivo, deverão ser sempre garantidas aos cidadãos imigrantes, com ou sem financiamento externo;
- Medidas de Nível 2 – todas aquelas que não constituam prioridade de nível 1.
Família do Lado - Edição 2015
Em 55 concelhos, de norte a sul do país e regiões autónomas: Aguiar da Beira, Alcanena, Almada, Amadora, Angra do Heroísmo, Aveiro, Barreiro, Batalha, Braga, Bragança, Caldas da Rainha, Cascais, Chaves, Coimbra, Coruche, Entroncamento, Estremoz, Évora, Faro, Fundão, Guarda, Lagoa, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Lourinhã, Lousã, Maia, Marinha Grande, Miranda do Corvo, Moita, Moura, Odemira, Odivelas, Oeiras, Olhão, Oliveira de Azeméis, Ponta Delgada, Portalegre, Portimão, Porto, Póvoa de Varzim, Salvaterra de Magos, Santarém, Seixal, Serpa, Sintra, Torres Vedras, Trofa, Viana do Castelo, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Gaia, Vila Verde e Viseu.
Esta é uma iniciativa transnacional que todos os anos decorre noutros países da Europa e, Portugal tem sido um dos países com maior número de encontros e famílias participantes.
Contactos
1150 - 025 Lisboa




