Ferramentas Pessoais

Missão

O Instituto de Informática  tem por missão apoiar a definição das políticas e estratégias das tecnologias de informação e comunicação (TIC) do Ministério das Finanças e da Administração Pública (MFAP) e garantir o planeamento, concepção, execução e avaliação das iniciativas de informatização e actualização tecnológica dos respectivos serviços e organismos, assegurando uma gestão eficaz e racional dos recursos disponíveis.

A Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. (eSPap), cuja criação foi concretizada através do Decreto-Lei n.º 117-A/2012, de 14 de junho, assume a missão e atribuições do anterior Instituto de Informática, extinto por fusão. www.espap.pt

 

Corporate Governance

Subir um nível
Portugal Telecom: Corporate Governance Report 2008 - 2008 File 402.1 kB
 
Relatório sobre as Práticas de Governo 2007 - 2007 File 2.6 MB
 
Guidance on Good Practices in Corporate Governance Disclosure - 2006 File 255.5 kB
The issue of corporate governance continues to receive a high level of attention. Valuable lessons have been learned from the series of corporate collapses that occurred in different parts of the world in the early part of this decade. Since then, UN member States have undertaken various actions to strengthen their regulatory frameworks in this area in order to restore investor confidence, and enhance corporate transparency and accountability.
Livro branco sobre Corporate Governance em Portugal - 2006 File 616.8 kB
 
Princípios de Governança Corporativa da OCDE - 2004 File 161.6 kB
Os Princípios contidos neste documento baseiam-se em experiências de iniciativas nacionais em países- Membros e trabalhos anteriores realizados no âmbito da OCDE, inclusive o do Grupo de Assessoria do Setor Empresarial de Governança Corporativa da OCDE. Diversas comissões da OCDE estiveram envolvidas em seu preparo: a Comissão de Mercados Financeiros, a Comissão de Investimentos Internacionais e Empresas Multinacionais, a Comissão da Indústria, e a Comissão de Política Ambiental. Também aproveitaram muitos dados de países fora da OCDE, do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional, do setor empresarial, de investidores, sindicatos e outras partes interessadas.

Acções do Documento