Multilaterais e Fundos de Cooperação


Vantagens dos instrumentos de apoio à internacionalização

 

Instituições Multilaterais Financeiras Fundos de Cooperação Europeia


Acesso a oportunidades de negócio exclusivas, por vezes limitado a empresas e consultores de um número limitado de países

 

  • Risco de crédito muito limitado (o banco multilateral conta com mecanismos formais e informais para garantir que os pagamentos comprometidos pelas agências executoras são concretizados)


  • Risco cambial minimizado (parte substancial dos pagamentos são feitos em dólares americanos ou, no caso do BERD, eu euros)

 

  • Concursos de licitação com procedimentos transparentes e competitivos, supervisionados pelas Instituições Financeiras Internacionais

 

  • Possibilidade de financiamento direto a projetos de empresas privadas ou parcerias-púbico privadas que contribuam para o desenvolvimento dos países-alvo (essencialmente infra-estruturas)

 

  • Acesso a empréstimos em regiões com escassez da oferta de crédito no sistema financeiro

 

  • Benefícios indiretos de acesso e reputação dada a relação privilegiada das Instituições Financeiras Multilaterais com Governos e agências locais
  • Risco de Crédito muito limitado (parte substancial dos pagamentos são efetuados pela Comissão Europeia)


 

  • Risco cambial e de expatriação dos capitais minimizado reduzido (parte substancial dos pagamentos feitos em euros)

 

  • Acesso a oportunidades de negócio exclusivas, dado o apoio financeiro

 

  • Reduzida necessidade de financiamento dada a possibilidade de liquidação antecipada de algumas tranches

 

Sobre Multilaterais

As Multilaterais Financeiras são Instituições Financeiras Internacionais (IFI) que promovem o desenvolvimento económico e social e a redução dos níveis de pobreza nos países em desenvolvimento.

As IFI de que Portugal é membro (Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Banco Asiático de Desenvolvimento, Banco Africano de Desenvolvimento, Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento, Corporação Andina de Fomento e Banco Europeu de Investimento) movimentam uma oferta à escala global que chega a ultrapassar os 100 mil milhões de dólares/ ano em empréstimos, doações, garantias e participações de capital nos sectores público e privado dos países em desenvolvimento.

Estes países, por seu turno, utilizam estes recursos para adquirir bens e serviços ou realizar obras públicas com vista a implementar projetos de infra-estruturas e melhorar o clima de investimento.

As multilaterais financeiras, de uma forma genérica, oferecem os seguintes produtos financeiros aos seus clientes, privados ou públicos:

  • Empréstimos a longo-prazo, com taxas de juro de mercado;
  • Empréstimos a longo-prazo com juros bonificados;
  • Participações de capital;
  • Garantias;
  • Donativos destinados ao financiamento de atividades específicas nos países de menor rendimento;
  • Produtos de financiamento estruturado e gestão de risco;
  • Programas de facilitação do comércio internacional; e
  • Fundos de cooperação técnica (Trust Funds), bilaterais ou multilaterais, constituídos por doadores para financiamento específico de determinadas áreas de projetos de consultadoria e assistência técnica.

 

Sobre Fundos de Cooperação Europeia

 

Os Fundos de Cooperação Europeia inserem-se na Política de Cooperação para o Desenvolvimento da UE, gerida pela Direção-Geral do Desenvolvimento e Cooperação – EuropeAid. Esta entidade é responsável pela prestação de ajuda em todo o mundo através de programas e projetos que envolvem recursos avultados. Para além do fito humanitário e de suporte ao desenvolvimento, os programas em causa constituem oportunidades relevantes para os parceiros e empresas.

 

Quais são os Fundos e áreas de interesse?

Os programas e projetos são financiados principalmente pelo FED - Fundo Europeu de Desenvolvimento e pelo ICD – Instrumento para a Cooperação e Desenvolvimento, sendo o objetivo final destes instrumentos o desenvolvimento nos países e regiões parceiros, em especial nos ACP (África, Caraíbas e Pacífico). Com esse fim  em mente, a UE apoia financeiramente projetos em diversas áreas,  que vão desde a Energia, às Infraestruturas, Agricultura, Ambiente, Energia, Saúde e Educação.

 

Quem pode beneficiar destes projetos e o Programa 2014-2020

Os Fundos da Cooperação Europeia geram oportunidades únicas de internacionalização para empresas, Universidades e também Municípios entre outras entidades dos países membro da UE.
O novo Programa para o período 2014-2020, corresponde ao maior orçamento de sempre disponibilizado pela Comissão Europeia para a ajuda ao desenvolvimento. Aproximadamente 54 mil milhões de euros serão investidos, repartidos entre FED (€31 mil milhões) e DCI (€23 mil milhões).

Vantagens dos instrumentos de apoio à internacionalização

 

Instituições Multilaterais Financeiras Fundos de Cooperação Europeia


Acesso a oportunidades de negócio exclusivas, por vezes limitado a empresas e consultores de um número limitado de países

 

  • Risco de crédito muito limitado (o banco multilateral conta com mecanismos formais e informais para garantir que os pagamentos comprometidos pelas agências executoras são concretizados)


  • Risco cambial minimizado (parte substancial dos pagamentos são feitos em dólares americanos ou, no caso do BERD, eu euros)

 

  • Concursos de licitação com procedimentos transparentes e competitivos, supervisionados pelas Instituições Financeiras Internacionais

 

  • Possibilidade de financiamento direto a projetos de empresas privadas ou parcerias-púbico privadas que contribuam para o desenvolvimento dos países-alvo (essencialmente infra-estruturas)

 

  • Acesso a empréstimos em regiões com escassez da oferta de crédito no sistema financeiro

 

  • Benefícios indiretos de acesso e reputação dada a relação privilegiada das Instituições Financeiras Multilaterais com Governos e agências locais
  • Risco de Crédito muito limitado (parte substancial dos pagamentos são efetuados pela Comissão Europeia)


 

  • Risco cambial e de expatriação dos capitais minimizado reduzido (parte substancial dos pagamentos feitos em euros)

 

  • Acesso a oportunidades de negócio exclusivas, dado o apoio financeiro

 

  • Reduzida necessidade de financiamento dada a possibilidade de liquidação antecipada de algumas tranches

 

Sobre Multilaterais

As Multilaterais Financeiras são Instituições Financeiras Internacionais (IFI) que promovem o desenvolvimento económico e social e a redução dos níveis de pobreza nos países em desenvolvimento.

As IFI de que Portugal é membro (Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Banco Asiático de Desenvolvimento, Banco Africano de Desenvolvimento, Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento, Corporação Andina de Fomento e Banco Europeu de Investimento) movimentam uma oferta à escala global que chega a ultrapassar os 100 mil milhões de dólares/ ano em empréstimos, doações, garantias e participações de capital nos sectores público e privado dos países em desenvolvimento.

Estes países, por seu turno, utilizam estes recursos para adquirir bens e serviços ou realizar obras públicas com vista a implementar projetos de infra-estruturas e melhorar o clima de investimento.

As multilaterais financeiras, de uma forma genérica, oferecem os seguintes produtos financeiros aos seus clientes, privados ou públicos:

  • Empréstimos a longo-prazo, com taxas de juro de mercado;
  • Empréstimos a longo-prazo com juros bonificados;
  • Participações de capital;
  • Garantias;
  • Donativos destinados ao financiamento de atividades específicas nos países de menor rendimento;
  • Produtos de financiamento estruturado e gestão de risco;
  • Programas de facilitação do comércio internacional; e
  • Fundos de cooperação técnica (Trust Funds), bilaterais ou multilaterais, constituídos por doadores para financiamento específico de determinadas áreas de projetos de consultadoria e assistência técnica.

 

Sobre Fundos de Cooperação Europeia

 

Os Fundos de Cooperação Europeia inserem-se na Política de Cooperação para o Desenvolvimento da UE, gerida pela Direção-Geral do Desenvolvimento e Cooperação – EuropeAid. Esta entidade é responsável pela prestação de ajuda em todo o mundo através de programas e projetos que envolvem recursos avultados. Para além do fito humanitário e de suporte ao desenvolvimento, os programas em causa constituem oportunidades relevantes para os parceiros e empresas.

 

Quais são os Fundos e áreas de interesse?

Os programas e projetos são financiados principalmente pelo FED - Fundo Europeu de Desenvolvimento e pelo ICD – Instrumento para a Cooperação e Desenvolvimento, sendo o objetivo final destes instrumentos o desenvolvimento nos países e regiões parceiros, em especial nos ACP (África, Caraíbas e Pacífico). Com esse fim  em mente, a UE apoia financeiramente projetos em diversas áreas,  que vão desde a Energia, às Infraestruturas, Agricultura, Ambiente, Energia, Saúde e Educação.

 

Quem pode beneficiar destes projetos e o Programa 2014-2020

Os Fundos da Cooperação Europeia geram oportunidades únicas de internacionalização para empresas, Universidades e também Municípios entre outras entidades dos países membro da UE.
O novo Programa para o período 2014-2020, corresponde ao maior orçamento de sempre disponibilizado pela Comissão Europeia para a ajuda ao desenvolvimento. Aproximadamente 54 mil milhões de euros serão investidos, repartidos entre FED (€31 mil milhões) e DCI (€23 mil milhões).

Vantagens dos instrumentos de apoio à internacionalização

 

Instituições Multilaterais Financeiras Fundos de Cooperação Europeia


Acesso a oportunidades de negócio exclusivas, por vezes limitado a empresas e consultores de um número limitado de países

 

  • Risco de crédito muito limitado (o banco multilateral conta com mecanismos formais e informais para garantir que os pagamentos comprometidos pelas agências executoras são concretizados)


  • Risco cambial minimizado (parte substancial dos pagamentos são feitos em dólares americanos ou, no caso do BERD, eu euros)

 

  • Concursos de licitação com procedimentos transparentes e competitivos, supervisionados pelas Instituições Financeiras Internacionais

 

  • Possibilidade de financiamento direto a projetos de empresas privadas ou parcerias-púbico privadas que contribuam para o desenvolvimento dos países-alvo (essencialmente infra-estruturas)

 

  • Acesso a empréstimos em regiões com escassez da oferta de crédito no sistema financeiro

 

  • Benefícios indiretos de acesso e reputação dada a relação privilegiada das Instituições Financeiras Multilaterais com Governos e agências locais
  • Risco de Crédito muito limitado (parte substancial dos pagamentos são efetuados pela Comissão Europeia)


 

  • Risco cambial e de expatriação dos capitais minimizado reduzido (parte substancial dos pagamentos feitos em euros)

 

  • Acesso a oportunidades de negócio exclusivas, dado o apoio financeiro

 

  • Reduzida necessidade de financiamento dada a possibilidade de liquidação antecipada de algumas tranches

 

Sobre Multilaterais

As Multilaterais Financeiras são Instituições Financeiras Internacionais (IFI) que promovem o desenvolvimento económico e social e a redução dos níveis de pobreza nos países em desenvolvimento.

As IFI de que Portugal é membro (Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, Banco Asiático de Desenvolvimento, Banco Africano de Desenvolvimento, Banco Europeu para a Reconstrução e o Desenvolvimento, Corporação Andina de Fomento e Banco Europeu de Investimento) movimentam uma oferta à escala global que chega a ultrapassar os 100 mil milhões de dólares/ ano em empréstimos, doações, garantias e participações de capital nos sectores público e privado dos países em desenvolvimento.

Estes países, por seu turno, utilizam estes recursos para adquirir bens e serviços ou realizar obras públicas com vista a implementar projetos de infra-estruturas e melhorar o clima de investimento.

As multilaterais financeiras, de uma forma genérica, oferecem os seguintes produtos financeiros aos seus clientes, privados ou públicos:

  • Empréstimos a longo-prazo, com taxas de juro de mercado;
  • Empréstimos a longo-prazo com juros bonificados;
  • Participações de capital;
  • Garantias;
  • Donativos destinados ao financiamento de atividades específicas nos países de menor rendimento;
  • Produtos de financiamento estruturado e gestão de risco;
  • Programas de facilitação do comércio internacional; e
  • Fundos de cooperação técnica (Trust Funds), bilaterais ou multilaterais, constituídos por doadores para financiamento específico de determinadas áreas de projetos de consultadoria e assistência técnica.

 

Sobre Fundos de Cooperação Europeia

 

Os Fundos de Cooperação Europeia inserem-se na Política de Cooperação para o Desenvolvimento da UE, gerida pela Direção-Geral do Desenvolvimento e Cooperação – EuropeAid. Esta entidade é responsável pela prestação de ajuda em todo o mundo através de programas e projetos que envolvem recursos avultados. Para além do fito humanitário e de suporte ao desenvolvimento, os programas em causa constituem oportunidades relevantes para os parceiros e empresas.

 

Quais são os Fundos e áreas de interesse?

Os programas e projetos são financiados principalmente pelo FED - Fundo Europeu de Desenvolvimento e pelo ICD – Instrumento para a Cooperação e Desenvolvimento, sendo o objetivo final destes instrumentos o desenvolvimento nos países e regiões parceiros, em especial nos ACP (África, Caraíbas e Pacífico). Com esse fim  em mente, a UE apoia financeiramente projetos em diversas áreas,  que vão desde a Energia, às Infraestruturas, Agricultura, Ambiente, Energia, Saúde e Educação.

 

Quem pode beneficiar destes projetos e o Programa 2014-2020

Os Fundos da Cooperação Europeia geram oportunidades únicas de internacionalização para empresas, Universidades e também Municípios entre outras entidades dos países membro da UE.
O novo Programa para o período 2014-2020, corresponde ao maior orçamento de sempre disponibilizado pela Comissão Europeia para a ajuda ao desenvolvimento. Aproximadamente 54 mil milhões de euros serão investidos, repartidos entre FED (€31 mil milhões) e DCI (€23 mil milhões).