Multilaterais e Fundos de Cooperação


Multilaterais 

O mercado das multilaterais financeiras apresenta assim um enorme potencial no que diz respeito a oportunidades de negócio, investimento e parcerias internacionais para as empresas que pretendem internacionalizar as suas operações nos países em desenvolvimento.

  • Operações com o Setor Público, a janela soberana, para financiamentos a governos e empresas/entidades governamentais, que exige uma demonstração de interesse por parte do Ministério responsável pela gestão da relação entre o país e o Banco, da qual surgem as oportunidades de procurement para empresas e consultores;
  • Operações com o Setor Privado, a janela não soberana, para financiamento de empresas privadas de direito local (vertente investimento), à qual empresas portuguesas com subsidiárias locais podem aceder;

  • Os Trust Funds ou Fundos de Cooperação Técnica que Portugal mantém junto de algumas IFI, cujos recursos se destinam a financiar serviços de consultoria e assistência técnica nos países beneficiários e que são geridos diretamente pelos bancos.

 

Fundos de Cooperação Europeia

Tal como as multilaterais financeiras, os fundos de cooperação europeia (FED e ICD) proporcionam oportunidades de internacionalização muito interessantes para entidades dos setores privado e público português.

Nesse sentido que documentos devem ser tidos em consideração para identificar as principais áreas de investimento em cada país?

Os meios financeiros disponibilizados pela UE para cada país tem por base os programas de estratégia nacional, chamados “Country Strategy Papers”. A sua leitura é essencial para compreender qual será a estratégia de apoio da UE a um determinado país, quais serão os setores de interesse e quais serão os montantes alocados a cada área durante o programa.

Dessa forma as empresas podem adequar o seu posicionamento no mercado, encontrar as parcerias e condições necessárias a preencher que permitam licitar e ganhar contratos internacionais nas áreas e países alvo de interesse.

Multilaterais 

O mercado das multilaterais financeiras apresenta assim um enorme potencial no que diz respeito a oportunidades de negócio, investimento e parcerias internacionais para as empresas que pretendem internacionalizar as suas operações nos países em desenvolvimento.

  • Operações com o Setor Público, a janela soberana, para financiamentos a governos e empresas/entidades governamentais, que exige uma demonstração de interesse por parte do Ministério responsável pela gestão da relação entre o país e o Banco, da qual surgem as oportunidades de procurement para empresas e consultores;
  • Operações com o Setor Privado, a janela não soberana, para financiamento de empresas privadas de direito local (vertente investimento), à qual empresas portuguesas com subsidiárias locais podem aceder;

  • Os Trust Funds ou Fundos de Cooperação Técnica que Portugal mantém junto de algumas IFI, cujos recursos se destinam a financiar serviços de consultoria e assistência técnica nos países beneficiários e que são geridos diretamente pelos bancos.

 

Fundos de Cooperação Europeia

Tal como as multilaterais financeiras, os fundos de cooperação europeia (FED e ICD) proporcionam oportunidades de internacionalização muito interessantes para entidades dos setores privado e público português.

Nesse sentido que documentos devem ser tidos em consideração para identificar as principais áreas de investimento em cada país?

Os meios financeiros disponibilizados pela UE para cada país tem por base os programas de estratégia nacional, chamados “Country Strategy Papers”. A sua leitura é essencial para compreender qual será a estratégia de apoio da UE a um determinado país, quais serão os setores de interesse e quais serão os montantes alocados a cada área durante o programa.

Dessa forma as empresas podem adequar o seu posicionamento no mercado, encontrar as parcerias e condições necessárias a preencher que permitam licitar e ganhar contratos internacionais nas áreas e países alvo de interesse.

Multilaterais 

O mercado das multilaterais financeiras apresenta assim um enorme potencial no que diz respeito a oportunidades de negócio, investimento e parcerias internacionais para as empresas que pretendem internacionalizar as suas operações nos países em desenvolvimento.

  • Operações com o Setor Público, a janela soberana, para financiamentos a governos e empresas/entidades governamentais, que exige uma demonstração de interesse por parte do Ministério responsável pela gestão da relação entre o país e o Banco, da qual surgem as oportunidades de procurement para empresas e consultores;
  • Operações com o Setor Privado, a janela não soberana, para financiamento de empresas privadas de direito local (vertente investimento), à qual empresas portuguesas com subsidiárias locais podem aceder;

  • Os Trust Funds ou Fundos de Cooperação Técnica que Portugal mantém junto de algumas IFI, cujos recursos se destinam a financiar serviços de consultoria e assistência técnica nos países beneficiários e que são geridos diretamente pelos bancos.

 

Fundos de Cooperação Europeia

Tal como as multilaterais financeiras, os fundos de cooperação europeia (FED e ICD) proporcionam oportunidades de internacionalização muito interessantes para entidades dos setores privado e público português.

Nesse sentido que documentos devem ser tidos em consideração para identificar as principais áreas de investimento em cada país?

Os meios financeiros disponibilizados pela UE para cada país tem por base os programas de estratégia nacional, chamados “Country Strategy Papers”. A sua leitura é essencial para compreender qual será a estratégia de apoio da UE a um determinado país, quais serão os setores de interesse e quais serão os montantes alocados a cada área durante o programa.

Dessa forma as empresas podem adequar o seu posicionamento no mercado, encontrar as parcerias e condições necessárias a preencher que permitam licitar e ganhar contratos internacionais nas áreas e países alvo de interesse.