VIDA NA CIDADE

Apesar de ser contra as touradas, Medina garante que nada fará para acabar com elas no Campo Pequeno

Apesar de ser contra as touradas, Medina garante que nada fará para acabar com elas no Campo Pequeno

Oito meses após ter tentado fazer passar, na Assembleia Municipal de Lisboa, uma recomendação pedindo a abolição das corridas de touros na principal arena do país, o PAN forçou novo debate sobre o tema. E desafiou a Câmara de Lisboa a converter o Campo Pequeno “num espaço livre de sofrimento animal”. Mas o presidente da autarquia, apesar de revelar não gostar de touradas, diz preferir cumprir as “regras da democracia”. E criticou os que apelidam a festa brava de “barbárie”. ...
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Vida na Cidade

VIDA NA CIDADE

Apesar de ser contra as touradas, Medina garante que nada fará para acabar com elas no Campo Pequeno

Apesar de ser contra as touradas, Medina garante que nada fará para acabar com elas no Campo Pequeno

Oito meses após ter tentado fazer passar, na Assembleia Municipal de Lisboa, uma recomendação pedindo a abolição das corridas de touros na principal arena do país, o PAN forçou novo debate sobre o tema. E desafiou a Câmara de Lisboa a converter o Campo Pequeno “num espaço livre de sofrimento animal”. Mas o presidente da autarquia, apesar de revelar não gostar de touradas, diz preferir cumprir as “regras da democracia”. E criticou os que apelidam a festa brava de “barbárie”.
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Espaço Júlia já recebeu 63 queixas de violência doméstica de Lisboa este ano e muitas são de adolescentes

Espaço Júlia já recebeu 63 queixas de violência doméstica de Lisboa este ano e muitas são de adolescentes

Não há um dia em que o Espaço Júlia, equipamento social que recebe vítimas de violência doméstica em Lisboa, há quase quatro anos, não atenda pelo menos uma pessoa. Vêm, principalmente, das freguesias de Arroios, Misericórdia, Santa Maria Maior e Santo António, zonas onde opera o centro de apoio. Há cada vez mais casos de adolescentes vítimas de actos de violência e muitos encontram ali uma resposta.
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Alcântara já tem carreira de bairro e chega a sítios onde não passavam transportes públicos há mais de 50 anos

Alcântara já tem carreira de bairro e chega a sítios onde não passavam transportes públicos há mais de 50 anos

A 73B, a nova carreira da freguesia de Alcântara, só começou a andar no início desta semana (25 de Fevereiro), mas rapidamente transformou-se num local de encontro dos moradores do bairro. Muitos só a apanham, admitem, para passar o tempo e fazer amigos. “Nunca saio de casa, já não tenho alegria nenhuma. Se não fossem estes transportes, ainda saía menos”, diz uma habitante. Um discurso repetido por vários utentes, a maioria idosos. Mas o novo transporte não é só utilizado por reformados, garante o motorista.
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Crianças de escola básica em Campo de Ourique com falta de funcionários sujeitas a clima de intimidação

Crianças de escola básica em Campo de Ourique com falta de funcionários sujeitas a clima de intimidação

Na Escola Básica 1 de Santo Condestável, duas centenas de alunos são vigiadas apenas por duas funcionárias. Há momentos em que não terão nenhum adulto a olhar por eles, queixam-se os pais. Nesses períodos, acontecem episódios de violência entre os estudantes, mas também entre alguns encarregados de educação. A rotatividade dos professores é outro dos problemas. Crianças do 1º ano tiveram três docentes só num ano.
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A mais importante loja de revistas e jornais internacionais em Lisboa fecha esta semana por falta de clientes

A mais importante loja de revistas e jornais internacionais em Lisboa fecha esta semana por falta de clientes

Ao fim de quase 30 anos na Avenida da Liberdade, a Sunrise Press, mais conhecida como Tema, fecha as portas esta semana. A falta de clientes ditou o fim da loja que, na década de 1990, permitiu ter acesso a muitos jornais e revistas internacionais antes inacessíveis.
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Telheiras vai ter pólo de troca de materiais e ferramentas e aposta na sustentabilidade ambiental

Telheiras vai ter pólo de troca de materiais e ferramentas e aposta na sustentabilidade ambiental

O bairro foi um dos seis bairros escolhidos, entre 72 a nível mundial, para desenvolver um projecto-piloto do programa “Municipalities in Transition”, da associação Transition Network. O que significa receber apoio financeiro para levar por diante iniciativas baseadas na sustentabilidade. Entre as acções a adoptar contam-se a criação de um centro de recursos, onde se poderá requisitar um vermicompostor, compostor com minhocas, ou um dispositivo para medir os consumos energéticos em casa.
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Há muita vida dentro das estações do metropolitano de Lisboa, mas “zonas comerciais precisam de ser renovadas”

Há muita vida dentro das estações do metropolitano de Lisboa, mas “zonas comerciais precisam de ser renovadas”

Nas lojas instaladas nas estações de metro do Campo Grande, Alameda e Marquês de Pombal, há centenas de pessoas a comprarem, todos os dias. A Metrocom, responsável pela gestão das 200 lojas da rede metropolitana, quer, agora, tornar estas áreas “mais agradáveis” e arrendar novos espaços a pop-up stores, quiosques, escolas de línguas, centros clínicos, entre outros. Os comerciantes aplaudem a iniciativa, mas não deixam de fazer reparos.
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Apesar de confirmar a colocação da vedação, Medina nega que a sua intenção seja privatizar o Adamastor

Apesar de confirmar a colocação da vedação, Medina nega que a sua intenção seja privatizar o Adamastor

A Câmara Municipal de Lisboa apresentou, durante a noite desta quarta-feira (13 de Fevereiro), o projecto de requalificação do Jardim de Santa Catarina, também conhecido como Miradouro de Adamastor. A sessão, ocorrida no Liceu Passos Manuel e aberta ao público, contou com a presença do presidente da autarquia, Fernando Medina, e terminou num acalorado deabte. "Não assumo qualquer sentido de orientação para o processo que não seja para o bem-estar dos moradores”, disse Medina, ante a contestação vinda da assistência ao projecto de vedação do espaço público.
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O Corvo nasce da constatação de que cada vez se produz menos noticiário local. A crise da imprensa tem a ver com esse afastamento dos media relativamente às questões da cidadania quotidiana.

O Corvo pratica jornalismo independente e desvinculado de interesses particulares, sejam eles políticos, religiosos, comerciais ou de qualquer outro género.

Em paralelo, se as tecnologias cada vez mais o permitem, cada vez menos os cidadãos são chamados a pronunciar-se e a intervir na resolução dos problemas que enfrentam.

Gostaríamos de contar com a participação, o apoio e a crítica dos lisboetas que não se sentem indiferentes ao destino da sua cidade.

Samuel Alemão
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