EMEL começa a fiscalizar estacionamento e a multar 24 horas por dia a partir de 2018

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Samuel Alemão

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MOBILIDADE

Cidade de Lisboa

23 Junho, 2017

Ainda estão por definir as zonas a ser alvo de uma especial atenção, mas é já quase certo que a mudança abrangerá toda a cidade. A partir de 2018, a Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL) vai começar a proceder à fiscalização durante a totalidade do período nocturno, visando sobretudo proteger as zonas reservadas a residentes dos abusos de terceiros e detectar infracções ao código da estrada, como parqueamentos em cima do passeio ou de passadeiras. O alargamento da actividade inspectiva dos fiscais a um contínuo de 24 horas por dias, sete dias por semana, foi confirmado pelo presidente do conselho de administração da empresa, Luís Natal Marques, e pelo seu vogal, Jorge Manuel Oliveira, ao final da tarde desta quinta-feira (22 de junho), perante os membros da comissão de mobilidade e segurança da Assembleia Municipal de Lisboa (AML). “Em 2018, vamos começar a trabalhar 24 horas por dia”, disse aos deputados Jorge Oliveira.

Os dois representantes da administração da empresa detida pela Câmara Municipal de Lisboa (CML), que respondiam a questões dos deputados municipais sobre uma petição solicitando o alargamento para três anos da validade dos dísticos de residente, manifestaram-se pouco receptivos a esta ideia. Não só por entenderem que ela não trará grandes ganhos, como poderá até agravar problemas já existentes. Um deles é o persistente desfasamento entre o número real de residentes das zonas de parqueamento e o de dísticos atribuídos a essas áreas. Há muita gente a abusar de forma legal, recorrendo a expedientes, dizem os administradores. Mas também existem muitos outros a aproveitarem-se da actual limitação horária do período de fiscalização – entre as 9h e as 19h, nos dias úteis, alargado até às 23h em algumas zonas reservadas a moradores – para ocupar indevidamente lugares de estacionamento dos residentes, durante a noite. Ora, isso vai mudar, garantem.





A partir do próximo ano, numa data que ainda está por definir, mas poderá ser logo em janeiro, a EMEL deixará de ter restrições horárias para fiscalizar, multar e rebocar. As acções inspectivas poderão acontecer em qualquer área concessionada à empresa – que, desde agosto de 2016, possui jurisdição sobre toda a cidade -, mas terão especial incidência nas zonas consideradas “mais problemáticas”, explicou a O Corvo Luís Natal Marques, à margem dos trabalhos da comissão da AML. “Estamos a trabalhar em conjunto com as juntas de freguesias, que são quem melhor conhece o território, para definir quais as áreas em que existem situações mais complicadas e a necessitar de intervenção”, afirma. E para garantir que os interesses dos moradores são mesmo respeitados, a empresa vai criar em algumas áreas um regime especial de exclusividade nocturna (entre as 19h e as 9h) para os mesmos. Uma alteração a pensar nos que chegam a casa, ao final do dia, e se deparam com a inexistência de lugar.

“Vamos ter de reforçar os meios e alterar a nossa forma de actuar”, reconhece o presidente do conselho de administração. “A fiscalização será feita em moldes diferentes daqueles em que se realiza durante os períodos diurnos”, complementa o seu vogal. Isto significa que o essencial da operação será assegurado com recurso a um scan car, um veículo com um equipamento de leitura óptica de matrículas que, circulando a 60 quilómetros hora, identificará todas as viaturas que possam estar em situação de infracção – os fiscais não hesitarão, porém, se os seus olhos detectarem um carro em cima do passeio ou da passadeira. A EMEL adquiriu, no ano passado, um automóvel com essas características, mas a nova realidade obrigará a um eventual reforço da frota, admite Luís Natal Marques, alertando para o facto de tais situações só ficarem decididas no final do ano. “Não sabemos ainda quando estará aprovado o plano de actividades para 2018, porque este ano temos eleições”, explicam os responsáveis da empresa, lembrando a necessidade verem os seus lugares reconfirmados pela autarquia.

O anúncio agora feito sobre o alargamento do período de fiscalização da EMEL para um regime de 24 horas por dia acaba por ser uma mudança radical em relação ao aumento do horário anunciado, em janeiro passado, por Manuel Salgado, vereador com os pelouro do Planeamento e Espaço Público. Na altura, Salgado disse ter solicitado aos responsáveis da empresa que estudassem a possibilidade de a vigilância às infracções de parqueamento passar também a ser feita em período nocturno, nos dias úteis, e durante todo o fim-de-semana, em zonas reservadas a residentes e “sujeitas a maior pressão”. A ideia, no primeiro caso, era alargar a fiscalização até às 23h. Passados seis meses, contudo, prepara-se já uma operação em contínuo e a conversão de certas zonas em áreas só para moradores. “À medida que conhecemos melhor a cidade, vão-se-nos colocando novas exigências e desafios”, justifica Natal Marques a O Corvo.

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COMENTÁRIOS

  • Mariana Mi
    Responder

    Boa notícia!

  • Sandra Cardoso
    Responder

    O problema é quando à noite os lugares existentes não chegam para todos os moradores. E aí o que se faz? Na minha zona à noite estaciona-se em cima do passeio por não haver outras alternativas.

    • Inês C. Paulo
      Responder

      Talvez não tenha estacionamento porque há não moradores que estão indevidamente a ocupar lugares de moradores. Experimente reportar por escrito essa situação à câmara e/ou junta de freguesia.

    • Sandra Cardoso
      Responder

      Inês C. Paulo não é o caso. São mesmo moradores.

    • Helena Martins
      Responder

      P.Real é um inferno para moradores, seja a que horas for.

    • Gerardo Lima
      Responder

      p.real é um inferno durante o dia e nos fins de semana, horário em que a maior parte dos moradores está fora, no trabalho; pior mesmo é depois das oito e fins de semana, não se respeita nem as ruas exclusivas para moradores

    • Gonçalo Peres
      Responder

      1) deixar de possuir carro e usar alternativas (taxi, uber, carros partilhados, transportes públicos, andar a pé, bicicleta, etc.)
      2) alugar/comprar uma garagem (em cada vez mais bairros por essa Europa, os moradores só podem ter carro se provarem que têm onde estacionar, a fiscalização é cerrada e as multas são a doer).

      • Rui
        Responder

        Completamente de acordo Gonçalo! Desde quando é que comprar um apartamento dá direito a ter um espaço na via publica para o carro?

        • Notyourbusiness
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          Desde sempre! Está na lei!

      • Costa-Pereira
        Responder

        Essa modalidade já é seguida,há mais de 25 anos em Tokyo e como diz ,em variadissimos outros países.

        • pedro
          Responder

          pois, em Tóquio muitos dos trabalhadores só vão a casa aos fins-de-semana, por isso têm alugados boxes de 8 ou 9 m2 para dormir todos os dias!!! É para este estilo de vida que quer para Lisboa ???

    • Rogério Gonçalves
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      Foi esse o.motivo que sou anti-emel! Porque o motivo não é organizar e arrumar o parque de Lisboa é infernizar a vida dos Lisboetas por isso fujo deles é não me importo de deixar o carro a 1 ou 2 kms fora do parque deles sempre que tenho essa disponibilidade é o que faço vivi em Alfama vários anos e tinha selo vinha de trabalhar de noite nunca tinha lugar e algumas vezes as pessoas regateavam lugares enfim… nunca nunca mais lol

      • Jorge Santos
        Responder

        Simples: É que a EMEL quer é votos no PS e portanto põe estacionamento barato (12 €/ano) e os residentes deixam lá o carro semanas e semanas paradinho. Eu sou residente, preciso do carro e preferia pagar 12€ por semana e ter lugar do que esta vergonha de automóveis imóveis.

    • Ricardo Serrao
      Responder

      Rogério Gonçalves diga-me a sua definição de organizar e arrumar o parque de Lisboa.

    • Jorge Santos
      Responder

      E faz muito bem, para que servem os passeios? Para os cães fazerem cócó e os arquitontos se deleitarem com espaço desaproveitado. Estaciona-se em cima do passeio porque os lugares mais legais estão ocupados pelos automóveis mais imóveis… Como é barato há quem tenha um carro na garagem e outro na rua e nenhum deles sai do sítio… Eu estou a pensar em comprar outro, porque assim estaciono-o mal e dá-me lugar para o outro… O 2º carro acho q ue são 55€ anuais, isso nem paga a taxa da proteçao civil

  • Maria Teresa Rapoula
    Responder

    Muito bem.

  • Rui Aires
    Responder

    Para a EMEL isso será o filão de ouro com o qual vai encher os cofres da Câmara

    • Ana Paula Trindade
      Responder

      Claro… não é por amor ao cidadão que o vão fazer !

    • Ricardo Serrao
      Responder

      Correccao… os cofres da EMEL.
      Penso que nunca há transferência de dinheiro para a CML, porque inventam sempre maneiras de esbanjar os lucros absurdos que tem.

  • Artur Montenegro
    Responder

    Podem começar a correr com os habitantes de lisboa podem realmente correr com os carros dos bairros lisboa passará a ser passagem de turistas pois o futuro é negro para os residentes de lisboa vai chegar de perseguições pois as soluções e mesmo perseguir o veículo automóvel

    • Gerardo Lima
      Responder

      quem é morador tem dístico

    • Sandra Cardoso
      Responder

      O dístico só por si não garante um lugar de estacionamento. A perseguição que a Emel se dispõe a fazer à noite é simplesmente de caça à multa.

    • Artur Montenegro
      Responder

      Gerardo Lima boas que serve o dístico se não existem lugares a EMEL tem que arranjar soluções de Estacionamento para residentes antes de colocar paquímetros depois de resolver estas situações e depois de se falarem ok

    • Gerardo Lima
      Responder

      queira-se ou não a emel é quem gere o estacionamento em lisboa e é um absurdo que depois das 20h as regras simplesmente desapareçam numa espécie de velho-oeste do estacionamento; há que se cobrar mais vagas — certíssimos artur e sandra — mas também há que se cobrar civilidade, há que se cobrar os passeios pra quem tem limitações de locomoção, que, enquanto o estacionamento irregular é aceito não se faz pressão para que o problema seja realmente resolvido

    • Pedro Vicente
      Responder

      Emel gere o estacionamento em Lisboa…. Mas esse estacionamento antes da “nacionalização” feita pela emel, não era espaço publico de todos nós? Porque se dão o direito de gerir uma coisa que não é deles, perseguindo os “legítimos proprietários”!?
      Foi consultado aquando da formação da mesma, ou sobre o “modus operandi” da dita!?!

    • Pedro Neto
      Responder

      Pedro Vicente o estacionamento, enquanto tal, não é propriamente espaço público. espaço público seria um espaço que todos os cidadãos poderiam usufruir simultaneamente como são as praças, os jardins ou os passeios (frequentemente ocupados por carros mal estacionados). Mais espaço público? Retirem-se os carros e/ou reorganizem o estacionamento, façam-se garagens privadas e limitem os dísticos a um por casa (há famílias que têm 3 carros!), alarguem os passeios, reduzam a largura das vias (obrigando a que os condutores conduzam mais devagar). Estacionamento é o maior desperdício de espaço — potencialmente — público.

      • Jorge Santos
        Responder

        Passeios, bancos de jardim isso sim é o maior desperdício de espaço — potencialmente — público.
        Claro que os passeios são necessários, mas tenho amigos velhos que com as políticas anti.carro do Salgado se desconjuntam todos para trazer as compras do carro a casa… Esses arquitetos da CML são jovens e podem andar de bicicleta, mas os velhotes como eu dependem muito do carro.

    • Miguel Baptista
      Responder

      Exactamente Pedro Vicente. É espaço público de todos nós, que pode ser usado para alargar passeios para que todos (incluindo quem tem mobilidade reduzida ou crianças em carrinhos de bebé) tenham direito a circular de forma segura, para criar jardins que todos possamos desfrutar mais de actividades ao ar livre (sabe que em Portugal, mesmo com tanto sol a população tem um grande défice de vitamina D?), ou para criar infraestruturas seguras para promover a mobilidade suave (sabe que todos os anos a CML paga multas por excesso de ruído e emissões poluentes?).
      Porque raio esse espaço que é público e de todos tem de ser usado apenas por quem tem automóveis?

    • Pedro Vicente
      Responder

      Pedro Neto Um é o outro não é propriamente!?!? Ou é ou não é. Em ambos é gasto o dinheiro de todos nós, portanto é público. Se o seu interesse é ter muito espaço para poder circular como deseja, o de outras pessoas é poderem ter lugar para conseguir estacionar o carro. E tanto quanto eu sei o seu interesse tem o mesmo valor do que os outros.

    • Pedro Vicente
      Responder

      Miguel Baptista Voltamos ao mesmo, já existem e estão a ser criados tudo o que enunciou, a custa de uns… e os outros!?!?

    • Miguel Baptista
      Responder

      Pedro Vicente estão a ser criados em algum locais. Mas há ainda, infelizmente, muitos locais em Lisboa com passeios que não cumprem com a largura mínima estabelecida por lei, encontram-se geralmente ladeados por estacionamento, não permitindo uma utilização confortável por peões e impossibilitando totalmente a circulação de pessoas com mobilidade reduzida, com carrinhos de bebé ou carrinhos de compras.
      Fica aqui um exemplo entre muitos. Por onde é que os peões se vêm obrigados a circular? Pois…
      Isto tudo para que algumas pessoas possam ter direito a ocupar 10m2 de espaço público 24 horas por dia, 365 dias por ano. Aconselho-lhe a leitura deste artigo:

    • Cláudio da Silva
      Responder

      Boa. Finalmente vou ter sempre lugar no bairro onde moro. Claro que os chegam de fora não gostam. Temos pena.

    • Jorge Santos
      Responder

      Pagamos milhares em IRS, Centenas em IMI, Dezenas em Taxa da desproteção civil, mas querem garantir o direito de estacionar frente á porta por apenas 12€ por ano? Preciso do carro pois não tenho transportes á hora que chego e vejo sempre os mesmos carrinhos paradinhos no mesmo sítio? Tenho de perder todos os dias 15 minutos para o ir estacionar bem longe, enquanto os moradores que não se servem do carro o teem sempre à porta… Desrespeitando a lei que proíbe esses automóveis imóveis.

  • António Dias Costa
    Responder

    Ontem já era tarde!

  • São Pinto Da Costa
    Responder

    2018

  • Paulo Ramos
    Responder

    Xuxialismo sempre a encher o bolso a conta dos outros

  • Gonçalo Peres
    Responder

    Até que enfim.

    • Moya Astbury
      Responder

      ???????

    • Andre Lopes
      Responder

      até que enfim, também o digo!!!

    • Cláudio da Silva
      Responder

      Boa. Finalmente vou ter sempre lugar no bairro onde moro. Claro que os chegam de fora não gostam. Temos pena.

      • Jorge Santos
        Responder

        Santa estupidez, se todos os munícipios fizerem o mesmo, os carros nunca circularão… Mais valia pagarmos todos e acabar com estes privilégios dos moradores, baixem o IMI e cobrem estacionamento a toda a gente.

  • Eulália Alcobia
    Responder

    Tenho garagem pelo que não tenho essa preocupação. Mas vejo o que se passa no bairro onde moro. Os lugares são cada vez mais escassos. O estacionamento à noite é um verdadeiro pesadelo porque não há sitio.
    A EMEL vai actuar à noite? E que tal começar a actuar durante o dia? Como se admite tanto carro parado em segunda fila. Há sitios em que é uma constante, como na zona do Saldanha.

    • Jorge Santos
      Responder

      O seu carro fica na sua garagem, em castigo paga mais IMI por ter Garagem… Devia ser ao contrário.
      Aproveite, compre outro e deixe-o paradinho a enfeitar frente á sua porta, é baratinho: 12€/ano…

  • José Lopes
    Responder

    Há que ganhar receitas para o pagamento das obras…..que fazem de 4 em 4 anos.

  • Notyourbusiness
    Responder

    Isso… Empurrem as ‘ssoínhas para fora de Lisboa… Decisões espertas!
    Arranjar mais estacionamento é que não.

  • Rogério Gonçalves
    Responder

    O das 9as 19h vai acabar é os dia a úteis? Oh diabo…

  • pedro
    Responder

    Diz-se tanto, mas ajuda-se tão pouco. Exige-se tanto, mas faz-se tão pouco!
    Cobram tanto, mas dão tão pouco! Eis aquilo que significa hoje em dia na actualidade a empresa EMEL. Querem responsabilidade por parte de quem circula, oprimo..então que tal darem o exemplo!

    Querem que todos estacionemos como deve ser, então criem REAIS condições para que a qualquer hora do dia (ou da noite) exista possibilidades de estacionamento, pago ou sem ser pago. Agora simplesmente dizer..vou multar todos os dias, 24 horas x 24 horas, sem parar porque somos a EMEL!

    Habilitam-se a casos como o de Carnide, em que simplesmente os cidadãos removeram as máquinas e as colocaram no LIXO! O exemplo de Seterios é caricato..eu moro nessa zona, e uma noite quando cheguei a casa, não existe parquímetros, de manha, tinham pintado os mesmos lugares com uma tinta branca e colocado máquinas..de facto prestaram um grande serviço aos cidadãos dessa zona..criaram DIVERSOS estacionamentos nocturnos (lol) e ainda se deram ao luxo de cobrar o que não criaram! Tenham mas é juízo, que ja tem idade para isso, senhora EMEL!

  • Rogério Gonçalves
    Responder

    Toda a cidade? Espero bem que não… não mesmo… fiquem lá bem para o centro que aqui não fazem falta nenhuma… já me chegou quando vivi no centro… “vá de retro” parasitas!!!!

    • Cláudio da Silva
      Responder

      Se fores da cidade tens Selo de residente

    • Rogério Gonçalves
      Responder

      Sou da Cidade… Cidade da qual gosto muito agora entender isto a toda a cidade é no mínimo absurdo ou a notícia fala da Lisboa toda ou então só da Lisboa de primeira assim sendo retiro o que disse… caso contrário mantenho é parasitismo de “primeira” já é se pagam poucos impostos vai-se pagar mais um espero que as autarquia se insurjam contra estas medidas simplistas e descabidas

    • Rogério Gonçalves
      Responder

      Mais notícias de parquimetros arrancados se irão ouvir lol! Vai abrir a Real Barracada. Estou convencido que essa medida ainda vai levar muita martelada até ir à forja. Sítios haverá que faz todo o sentido agora toda a cidade é idiotice mesmo invistam em recursos onde são precisos para multar prevaricadores agora deixem as pessoas em paz. Gosto muito da Cidade é fugi de uma zona para ter descanso é agora tenho que levar com essas alminhas não mesmo! Deixem as pessoas em.paz é viver a vida delas! MESMO

  • Fernando dos Santos Lucas
    Responder

    De facto, é impressionante verificar o estacionamento paralelo aos sábados em algumas avenidas. A Av. da Igreja é um desses casos.

    • Jorge Santos
      Responder

      Os únicos bem estacionados são os que não saem do sítio… Bravo CML

  • Miguel Baptista
    Responder

    Aleluia!

  • Valter Simoes
    Responder

    Tânia Matos

  • Jose
    Responder

    Mais uma oportunidade de sacar o dinheiro aos habitantes de Lisboa. Dinheiro mais Dinheiro… e nunca é suficiente..

  • Artur
    Responder

    Pois é isto parece uma caça ao terrorismo. Ainda gostava que viesse uma lei acabar com as mordomias que os srs. responsáveis por este tipo de legislações têm porque ou não pagam ou têm garagens particulares em que os popós passam o ano sem vir à rua porque se deslocam nos dos serviços com motoristas. Não me parece mal que todas as viaturas de responsáveis por este pais, quer sejam particulares como de serviço estivessem obrigatoriamente identificáveis e ter-se o senso de criar uma polícia de fiscalização específica para estas brincadeiras. Ai que saudades vou ter da PSP e da GNR porque com estes ainda se falava e tudo se resolvia desde que houvesse educação, salvo certas exceçoes como tudo na vida. Com a rapaziada da EMEL a quererem apresentar serviço para garantirem o seu posto de trabalho e não sofrerem pressões internas quanto à fiscalização, não sei como vai ser.
    Já agora gostava que alguém me dissesse quanto ganha um responsável pelos homens da fiscalização. Nada mais digo porque já sei que vem aí trovoada e da dura.

  • António
    Responder

    Muito…. Mas muito triste

  • Indignada
    Responder

    Esta medida que pretende saquear as pessoas, está disfarçada de uma “boa intenção”. Faz lembrar os democratas vermelhos do Outubro de 1917. Também tinham boas intenções…, depois foi a tragédia com mais de 50 milhões de assassinados, campos de concentração na Sibéria…..

  • Cláudio da Silva
    Responder

    Boa. Finalmente vou ter sempre lugar no bairro onde moro. Claro que os chegam de fora não gostam. Temos pena.

  • Joao Almeida
    Responder

    Vai haver revolução em Campo de Ourique

  • Nuno Fernandes Sousa
    Responder

    Isto é surreal….

  • Luis
    Responder

    E quando as produtoras dos filmes ocupam os lugares dos moradores e não há alternativa para arrumar? Deviam de ser as produtoras a pagar os parques existentes para os moradores. É um abuso.

  • alex
    Responder

    Que feliz estou por ter saido de Lisboa!

  • Maria João Feio
    Responder

    Desculpem… qualquer dia até para dar um peido se vai pagar…

  • Luisa Miranda Mendes
    Responder

    Quero saber como vão fazer os moradores que não têm lugares que cheguem na sua zona . Durante o dia há uma grande rotação porque as pessoas vão trabalhar ,mas quando regressam ao fim-do dia arrumam em msitios não autorizados pela Emel . Vejam Campo de Ourique !Estrela , Lapa Madragoa ,etc,etc.

  • pedro
    Responder

    mais um atentado ao bolso dos Lisboetas !!!! É a perseguição permanente aos automóveis … Será que estas iluminadas massas pensantes não percebem que se as pessoas param á noite em cima dos passeios é porque não há lugares ??? o problema é que as receitas da EMEL estão directamente a financiar a Carris desde que esta passou para a Gestão Camarária …. é um sistema perverso e inimigo da população, pois há que aumentar ainda mais os lucros …

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