FernandoMedina TeresaLeal Coelho RicardoRobles AssunçãoCristas JoãoFerreira InêsSousa Real
BE
Ricardo Robles

. Disponibilizar 7500 casas a preços acessíveis na cidade (Programa Viver Lisboa).
. Bolsa Municipal de Arrendamento, com casas a preços acessíveis e critérios de seleção objetivos e transparentes.
. Habitação Social com casas dignas, a baixo custo.
. O turismo habitacional - casas utilizadas exclusivamente por turistas - passa a ser sujeito a licenciamento específico e, tal como a hotelaria tradicional, deve ficar limitado a quotas máximas por freguesia.
. Gabinete municipal de apoio e fiscalização que atua de forma rápida perante queixas de moradores, garantindo o seu bem-estar.
. Criação de programa municipal de apoio a senhorios para que casas sejam reabilitadas.
. Estabelecer acordos com cooperativas que se disponham a reabilitar fogos em pátios e vilas operárias.



PS
Fernando Medina

. Propôr a alteração do IRS para arrendamento de longo-prazo, reduzindo tributação para 10% nos contratos de arrendamento superiores a 10 anos.
. Executar o Programa de Rendas Acessível (PRA), com mais de 6.000 casas a preços acessíveis, entre os €200 (T0) e os €400 (T4), para famílias de classe média.
. Alargar o Programa de Renda Acessível a operações urbanísticas de iniciativa privada de grande dimensão.
. Propor alteração ao Regime do Alojamento Local, através do estabelecimento de quotas, que assegurem o equilíbrio entre habitação permanente e uso turístico.



PSD
Teresa Leal Coelho

. Recuperar a confiança e promover uma parceria saudável e construtiva com os proprietários e senhorios de Lisboa.
. Colocar no mercado de arrendamento os cerca de 2000 fogos de património disperso de propriedade camarária que se adequem à habitação, depois de efetuada a necessária reabilitação.
. Canalizar para a reabilitação de fogos destinados à habitação as receitas da venda do património disperso de propriedade camarária que não tenha como função a habitação.
. Agilizar a entrega de habitação municipal, reduzindo esse prazo a um máximo de três meses a contar da data em que a casa fica vaga.
. Criar uma bolsa de fogos municipais expectantes, destinada ao alojamento provisório de famílias desalojadas ou de refugiados.
. Exigir medidas legislativas que permitam à câmara adotar políticas de discriminação positiva, através da isenção de IMI para a compra de habitação permanente ou destinada ao arrendamento superior a um ano.
. Desenvolver o Programa Lisboa Reabilita, com criação de linha de financiamento bonificado para habitação própria ou arrendamento e ainda um programa de reabilitação de 10 mil fogos dos bairros municipais, num universo total de 25 mil, contemplando a venda de fogos em propriedade plena e a preços acessíveis aos arrendatários.
. Integrar no Programa Lisboa Reabilita uma componente de habitação jovem, em regime de arrendamento com rendas condicionadas a pessoas com menos de 35 anos.



PAN
Inês Sousa Real

. Mudar o paradigma de “habitação social” para “habitação condigna para todas e todos”;
. Fazer um levantamento atualizado do parque habitacional municipal, do seu estado de conservação e ocupação.
. Criar um novo programa municipal que garanta o acesso ao direito à habitação, estudando a alteração dos atuais critérios de atribuição de habitação.
. Melhorar o parque habitacional existente através de programas de reabilitação dos edifícios, envolvendo os residentes em medidas pontuais.
. Utilizando as diversas bases de dados existentes na CML, apresentar no prazo de 6 meses um levantamento do parque habitacional devoluto pertencente à autarquia.
. Criar uma equipa de missão com a tarefa de, no prazo de 6 meses e utilizando os valores de mercado, apresentar uma estimativa de custos de reabilitação dessas habitações.
. Criar novas habitações, reconvertendo áreas degradadas e definindo novas centralidades através da miscigenação de usos, evitando aumentar o perímetro da cidade;



CDU
João Ferreira

. Gestão do património nos bairros municipais pela GEBALIS e responsabilização dos moradores.
. Ainda nos bairros municipais, mudar de tipologia sempre que se verifique aumento ou diminuição do agregado familiar, procurando trazer para os pisos mais baixos habitantes mais idosos.
. Promover iniciativas legislativas sobre a redução dos preços da habitação e a alienação de fogos devolutos, programas para quem queira reabilitar e devolver o mercado.
. Promover a criação de fogos de habitação que, pelas suas dimensões e características, possam servir a população das diversas condições sociais que constituem a cidade.
. Redimensionar os fogos com um elevado número de divisões, para ocupação de famílias mais pequenas e com custos menores, para arrendamento e para venda.
. Promover habitações para os sectores mais carenciados da sociedade, nomeadamente para os “sem abrigo”, em diferentes pontos da cidade, juntamente com outros residentes.
. Regulamentar para a construção nova a cedência de um determinado número de fogos para arrendamento a custos controlados.
. Criar uma bolsa de fogos para arrendamento no património municipal e incentivar os particulares a participar neste projecto.
. Afectar mais recursos financeiros à Conservação e a Reabilitação Urbana dos Bairros Históricos.
. Retomar a iniciativa municipal na elaboração de projectos e realização de obras de reabilitação urbana, através de empreitadas circunscritas e de mais reduzido valor.
. Estabelecer para cada bairro estratégias de intervenção que, ao acrescentarem valor urbano aos sítios, induzam à reabilitação do edificado das áreas envolventes pelos seus proprietários.
. Separar a conservação dos edifícios localizados nos bairros históricos da conservação do resto da cidade.
. Procurar canalizar mais fundos europeus para a reabilitação dos bairros históricos.
. Colocar no mercado de arrendamento os fogos municipais devolutos depois de reabilitados e negociar com os particulares as melhores formas de utilização dos fogo.



CDS-PP
Assunção Cristas

. Afetar prioritariamente o património imobiliário da CML – edifícios ou terrenos – para projetos destinados a habitação para a classe média.
. Utilizar todos os instrumentos legais existentes que permitam, em zonas críticas da cidade, equilibrar os vários usos do edificado, com vista a manter ou criar o uso habitacional.
. Dar novo impulso na identificação e decidir celeremente sobre a oportunidade do exercício de direito de preferência com vista à manutenção ou promoção do uso habitacional em zonas críticas da cidade.
. Avaliar a necessidade de criar quotas mínimas para habitação em determinadas zonas da nossa cidade mais pressionadas pelo turismo e pela gentrificação.
. Criar quotas mínimas para habitação para jovens/classe média na reabilitação dos edifícios da Colina de Santana, promovida por privados, aquando da relocalização do centro hospitalar.
. Restruturar o Programa Renda Acessível, procurando soluções que potenciem mais a reabilitação urbana e menos a nova construção.
. Atribuir com urgência o elevado número de casas de habitação social que se encontram vagas, alojando assim, só nos bairros sociais, mais 1.600 famílias em carência económica.
. Agilizar o processo de transferência entre inquilinos nos bairros/habitações camarárias, garantindo que as habitações não ficam vagas mais de 2 meses.
. Na criação de novos fogos de habitação social, apostar na habitação inserida em malha urbana consolidada e juntamente com outras populações.