Chafariz de São Sebastião da Pedreira, uma parte esquecida e degradada das Águas Livres bem no centro de Lisboa

Chafariz de São Sebastião da Pedreira, uma parte esquecida e degradada das Águas Livres bem no centro de Lisboa

Inaugurado em 1791, integrando o sistema de abastecimento alimentado pelo Aqueduto das Águas Livres, o projecto do arquitecto Francisco António Ferreira Cangalhas é hoje um exemplo de desleixo na preservação patrimonial. Vandalizado, graffitado, sujo, sem água corrente e poiso de cidadãos sem-abrigo, dificilmente se diria que estamos perante um elemento arquitectónico que é Monumento Nacional, parte integrante do conjunto do aqueduto.
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Câmara de Lisboa “assegura” acesso aos bairros históricos dos carros de quem presta auxílio a familiares idosos

Câmara de Lisboa “assegura” acesso aos bairros históricos dos carros de quem presta auxílio a familiares idosos

Têm sido recorrentes as queixas de automobilistas relativas à “prepotência” da EMEL, por não poderem entrar em zonas de acesso condicionado, como Castelo, Santa Catarina e Bairro Alto, para ajudar os pais ou outros membros da família. Depois de questionada por vários partidos na Assembleia Municipal sobre a situação, a Câmara de Lisboa vem agora recordar que, afinal, a “prestação de apoio social ou humanitário” está prevista nos regulamentos e dá direito à emissão de dísticos e cartões de acesso especiais.
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Terrenos frente à escola abandonada para fazer Terceira Travessia do Tejo vão ser convertidos em parque verde

Terrenos frente à escola abandonada para fazer Terceira Travessia do Tejo vão ser convertidos em parque verde

Câmara de Lisboa continua a negociar com a administração central uma solução para a Afonso Domingues, abandonada desde 2010 para que se fizesse a “ponte do TGV”. A reocupação poderá ser temporária, até se decidir se haverá ou não Terceira Travessia do Tejo. Mas já se sabe que os terrenos em frente, hoje convertidos em vazadouro de entulho, darão lugar a um parque verde.
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Novo parque privado em terreno onde antes todos estacionavam gera conflito de vizinhos em Santa Apolónia

Novo parque privado em terreno onde antes todos estacionavam gera conflito de vizinhos em Santa Apolónia

Um terreno junto a um complexo habitacional situado ao lado dos restos do Baluarte de Santa Apolónia era utilizado, até há pouco, como estacionamento de uso livre. A administração do condomínio decidiu alcatroar o espaço, colocar sinalização e proibir a utilização por terceiros. E até criou dísticos e folhetos com advertências de penalização para infractores. Há, contudo, quem não se conforme com as novas regras, alegando que a fracção não é privada e considere, por isso, que a situação configura uma usurpação do espaço público. “O terreno é nosso, não há dúvidas”, diz o condomínio.
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Atrasos nas obras do Metro? Câmara de Lisboa garante estar a trabalhar com a empresa para “resolver problemas”

Atrasos nas obras do Metro? Câmara de Lisboa garante estar a trabalhar com a empresa para “resolver problemas”

Com a perspectiva de início até ao final do ano dos trabalhos de construção da Linha Circular, e das estações da Estrela e de Santos, autarquia quer evitar repetição dos cenários de Arroios e do Areeiro. Tanto que a câmara decidiu nomear uma espécie de “oficial de ligação” com a empresa pública de transportes, como “forma mais rápida de resolver os problemas que possam surgir na obra”.
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Ambiente. Em destaque

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Urbanismo. Em destaque

Vida na Cidade. Em destaque

Portfólio.  Muitas vezes, o que se passa na cidade pode ser melhor descrito em fotografias. Ei-las

Portfólio

As muitas formas da água na arquitectura da freguesia da Misericórdia, bem no centro de Lisboa

As muitas formas da água na arquitectura da freguesia da Misericórdia, bem no centro de Lisboa

O livro “Arquitectura da Água na Freguesia da Misericórdia”, lançado há poucas semanas pela junta de freguesia daquela área da zona central de Lisboa, recorda a importância da distribuição e do fornecimento do precioso líquido na forma como se foi construindo ao longo dos séculos na capital. Da autoria de Paulo Figueiredo e de distribuição gratuita, a publicação tem o mérito de nos fazer voltar a olhar para infraestruturas tão importantes para a cidade, como o Reservatório da Patriarcal, no Príncipe Real, concluído em 1864, mas também para equipamentos de uso mais localizado, como o Chafariz de São Paulo (1849) e o Lago da Praça das Flores (1859). ...

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O Corvo nasce da constatação de que cada vez se produz menos noticiário local. A crise da imprensa tem a ver com esse afastamento dos media relativamente às questões da cidadania quotidiana.

O Corvo pratica jornalismo independente e desvinculado de interesses particulares, sejam eles políticos, religiosos, comerciais ou de qualquer outro género.

Em paralelo, se as tecnologias cada vez mais o permitem, cada vez menos os cidadãos são chamados a pronunciar-se e a intervir na resolução dos problemas que enfrentam.

Gostaríamos de contar com a participação, o apoio e a crítica dos lisboetas que não se sentem indiferentes ao destino da sua cidade.

Samuel Alemão
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