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A FCT é parceira da ERA-NET SusAn, um projeto que pretende alargar e fortalecer a cooperação transnacional entre organizações de financiamento de investigação em produção animal sustentável, por um período de 5 anos (2016-2020). O segundo objetivo consiste no desenvolvimento de uma Agenda Estratégica Comum de Investigação e Inovação em Produção Animal Sustentável, que definirá as prioridades de investigação para a produção animal. Para além destes objetivos, a ERA-NET SusAn organizará diversos eventos conjuntos, com o objetivo de promover a investigação em produção animal sustentável, cruzando as fronteiras e regiões dentro e fora da Europa.
4 de janeiro 2016: Lançamento do concurso.
29 de março 2016: Data limite para submissão de pré-propostas
9 de setembro 2016 Data limite para submissão de candidaturas
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O Texto do Concurso facultará informação detalhada sobre os tópicos, países participantes e respetivos compromissos financeiros. Por favor consulte os documentos e as hiperligações selecionadas na caixa amarela no lado direito .
Os consórcios devem incluir as três áreas na proposta, para a construção do triângulo da sustentabilidade da competitividade económica, aceitação social e proteção do ambiente.
Alemanha, Áustria, Bélgica (Valónia e Flandres), Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Espanha (país Basco), Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Noruega, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia, Turquia
Proponentes de países não estejam associados ao concurso podem ser parte de um consórcio, desde que disponham de fundos próprios para financiar a sua participação
Compromisso nacional para o concurso: 400.000€
Máximo de financiamento para uma proposta coordenada por Portugal: 180.000 €
Máximo de financiamento para uma proposta com participação Portuguesa: 130.000 €
Nota: Se no consórcio existir mais do que uma instituição portuguesa, a financiamento a conceder terá de ser partilhado entre o número de parceiros nacionais. O financiamento das instituições portuguesas têm de obedecer ao Regulamento de acesso a financiamento de projetos de IC&DT. A dedicação (ETI) a projetos transnacionais não é contabilizada para o máximo de 100% de dedicação (ETI) aos projetos nacionais.