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O desenvolvimento, consolidação, renovação e sustentabilidade do sistema de investigação e inovação requer uma política de emprego científico que assegura a integração de investigadores altamente qualificados e internacionalmente competitivos nas instituições de I&D nacionais.
A FCT implementa vários programas de contratação de Doutorados de qualquer nacionalidade, e em todas as áreas do conhecimento.
Estímulo ao Emprego Científico - O regime legal de contratação de doutorados, criado pelo Decreto-Lei 57/2016, e alterado pela Lei 57/2017, de 19 de julho, pretende estimular o emprego científico e tecnológico em todas as áreas do conhecimento, promover o rejuvenescimento das instituições e valorizar as atividades de investigação científica, de desenvolvimento tecnológico, de gestão e de comunicação de ciência e tecnologia. As entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN) passaram assim a dispor de um novo mecanismo de estímulo à contratação de investigadores doutorados, com vista à sua integração nas entidades do SCTN, assim como nas suas múltiplas parcerias e formas colaborativas com o tecido económico e produtivo, social ou cultural.
Programa Investigador FCT – centrado no investigador, é um programa altamente competitivo, de recrutamento dos investigadores doutorados mais criativos e inovadores, que demonstrem capacidade de independência e liderança na sua área científica. Lançado em 2012, o programa tem como objetivo a contratação de 1 000 Investigadores FCT até 2016.
Programa Welcome II visou o recrutamento de investigadores doutorados Europeus que pretendessem trabalhar em instituições de investigação portuguesas depois de três anos em investigação em países terceiros. Foram celebrados contratos com 38 investigadores, em 2011/12, de sete nacionalidades, para além da portuguesa: Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Sérvia, Suécia, Húngria.
Programa Ciência - Programas de contratação de investigadores doutorados iniciados em 2006, com o objetivo de recrutar 1 000 doutorados até 2009. Estes programas foram implementados por concurso público (em 2006 e 2008) a que concorreram as instituições de I&D nacionais, submetendo candidaturas para a contratação de investigadores, para posterior análise pela FCT, e celebração de contratos.