Este site foi descontinuado em 20/12/2022. Visite o novo site em www.fct.pt.
    25.01.2022 - A FCT informa que o processo de implementação do
    Plano S, previsto inicialmente para 1 de janeiro de 2022, vai ser
    estendido até 1 de julho de 2022. Durante 2021, a FCT desencadeou um
    processo que conduzirá à implementação de acordos transformativos este ano,
    através da negociação dos contratos com os editores presentes na b-on, relativos ao triénio 2022-2024, que
    assegurarão aos autores de instituições b-on a publicação em acesso aberto,
    na maioria destes editores e nas condições contratualizadas com cada um
    deles, sem qualquer custo para o autor. No decurso do primeiro semestre de
    2022, a FCT irá também proceder à revisão e divulgação da sua Política de
    Acesso Aberto/Ciência Aberta, à atualização de regulamentos e à
    operacionalização dos contratos referidos, preparando igualmente a
    comunidade de investigação para o novo paradigma do acesso aberto.
    25.01.2021 - FCT vai implementar o Plano S. Iniciativa
    promove a transição para o Acesso Aberto total (ver 
    Notícia).
    21.06.2018 - Os Ministérios da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
    de Portugal e do Brasil assinaram o 
    Memorando de Entendimento referente à cooperação em matéria de Ciência
    Aberta, que surge no seguimento do Memorando assinado em outubro de 2009,
    entre os governos dos dois países e, considerando o contexto internacional
    e em particular europeu, a política de Ciência Aberta prosseguida em
    Portugal. O novo Memorando de Entendimento prevê o reforço dessa cooperação
    e o seu alargamento para outras áreas como os dados de investigação, a
    capacitação dos recursos humanos e a cooperação luso-brasileira no apoio
    aos demais países da CPLP.
    21.02.2018 - Foi publicado um estudo sobre Modelos,
    Políticas e Custos de Acesso Aberto, no âmbito da implementação da
    Política Nacional de Ciência
    Aberta. Este trabalho inclui uma caracterização da evolução da
    comunicação académica e dos atuais modelos de publicação, uma análise e
    comparação de políticas de acesso aberto e uma previsão de custo potencial
    a nível nacional para aceder aos artigos de revistas científicas. Conclui
    com um conjunto de recomendações, para as diferentes instituições do
    sistema, cujo cumprimento poderá contribuir para diminuir custos e melhorar
    as condições de acesso à informação científica.
    Este documento desenvolvido pela FCT integra a estratégia Nacional para a
    Ciência Aberta, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino
    Superior, pretende ser um contributo para a discussão alargada sobre as
    diferentes alternativas de Acesso Aberto às publicações científicas. Está
    disponível nesta páginas e na página da Ciência Aberta.
    15.11.2017 – A Ciência Aberta em Imagens – Veja como cumprir as
    normas de acesso aberto da FCT em infografia. Visite também as
    infografias disponíveis na página Ciência
    Aberta.
    15.05.2017 - Tendo em vista a implementação das normas determinadas
    pela Política de Acesso Aberto, a FCT estabeleceu uma fase transitória,
    durante a qual considerará as normas cumpridas desde que a publicação
    seja depositada num dos repositórios da rede RCAAP. Durante esta fase,
    pretende-se consciencializar a comunidade científica para as práticas do
    Acesso Aberto, sobretudo o depósito das suas publicações, para que se
    tornem um hábito tão natural como o da submissão de um artigo a uma
    revista.
    O pagamento de article processing charges (APC's) ou similares que algumas
    editoras exigem para a publicação em Acesso Aberto é uma opção do
    investigador. Embora esse custo seja considerado elegível pela FCT, o
    pagamento de APC não é uma recomendação da FCT, uma vez que o
    cumprimento das normas de Acesso Aberto não implica a publicação direta em
    Acesso Aberto.
    O depósito da publicação num dos repositórios do RCAAP deve ser feito
    independentemente do período de embargo a que a publicação fique
    sujeita. Durante a fase transitória, o período de embargo poderá ser
    superior ao definido nas normas, caso a editora assim o exija. Nos casos em
    que a editora não permita o autoarquivo da versão publicada, basta que o
    autor deposite a sua versão final (versão de autor), que é a versão
    pós-peer review mas sem a formatação, revisão de texto (meramente
    ortográfica e não de conteúdo científico) e a composição tipográfica da
    editora. Neste caso, bastará ser depositado, por exemplo, o ficheiro word
    na posse do autor com as alterações decorrentes do processo de peer
    review.
  
Links importantes:
A FCT defende a disponibilização dos resultados da investigação científica através da internet, de forma aberta, livre e sem custos para o utilizador.
Contando com o apoio de investigadores, universidades e instituições de I&D, organizações internacionais e agências públicas financiadoras de investigação, as vantagens da disponibilização de publicações em Acesso Aberto são amplamente reconhecidas. Estes benefícios incidem sobre a investigação de forma direta, facilitando a interdisciplinaridade e aumentando a sua visibilidade, mas também causam impacto a nível social e económico, levando a investigação a profissionais de outras áreas, a empresas e a públicos interessados.
Portugal é reconhecido na Europa pela sua política inovadora em matéria de Acesso Aberto, tendo o Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) um papel essencial no aumento da visibilidade das universidades portuguesas na Internet assim como na rápida expansão dos repositórios institucionais de Acesso Aberto a nível nacional.
Desde há cinco anos que a FCT participa de forma ativa na implementação de estratégias de Acesso Aberto, nomeadamente apoiando o RCAAP e, recentemente, lançando uma consulta pública a propostas de políticas de Acesso Aberto.
As Políticas de Acesso Aberto da FCT são o resultado direto dessa consulta pública. Englobam regras e recomendações para o acesso livre e online a publicações sujeitas a revisão por pares e a dados resultantes de investigação científica financiada pela FCT. As políticas entraram em vigor a 5 de maio de 2014.
No seu essencial, a política sobre Acesso Aberto a publicações científicas resultantes de investigação financiada pela FCT determina que as publicações de resultados científicos, que sejam sujeitas a revisão por pares ou outra forma de revisão científica, devem ser depositadas num dos repositórios em acesso aberto do RCAAP logo que possível, de preferência por altura da aceitação da publicação. É permitido um período de embargo, depois do qual todo o conteúdo das publicações deve ser livremente disponível. A política aplica-se a artigos em revistas científicas, proceedings de conferencias, posters, livros e capítulos de livros, monografias e teses de Mestrado e de Doutoramento. O financiamento da FCT engloba projetos de I&D, bolsas e contratos de emprego científico.
A política sobre a disponibilização de dados e outros resultados de investigação científica financiada pela FCT encoraja os investigadores a partilharem resultados primários e outros dados com a comunidade científica, colocando-os em bases de dados de acesso aberto (como a Genbank, por exemplo), logo que possível. Também neste caso, o financiamento da FCT engloba projetos de I&D, bolsas e contratos de emprego científico.
Os textos completos das políticas estão disponíveis online: