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Como resposta aos desafios identificados no Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação - Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020, elaborado pela FCT em 2013, foram identificados cinco objetivos estruturantes e cinco eixos temáticos que agrupam as 15 Prioridades Estratégicas Inteligentes onde Portugal revela vantagens competitivas existentes ou potenciais. Deverão servir de base à formulação de programas estratégicos de mobilização das medidas de política e de instrumentos programáticos nacionais no período 2014-2020.
Eixo 1: TECNOLOGIAS TRANSVERSAIS E SUAS APLICAÇÕES
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Energia (Resumo)
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Tecnologias de Informação e Comunicação (Resumo)
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Matérias-primas e Materiais (Resumo)
Eixo 2: INDÚSTRIAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO
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Tecnologias de Produção e Indústrias de produto (Resumo)
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Tecnologias de Produção e Indústrias de processo (Resumo)
Eixo 3: MOBILIDADE, ESPAÇO E LOGÍSTICA
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Automóvel, Aeronáutica e Espaço (Resumo)
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Transportes, Mobilidade e Logística (Resumo)
Eixo 4: RECURSOS NATURAIS E AMBIENTE
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Agro-alimentar (Resumo)
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Floresta (Resumo)
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Economia do Mar (Resumo)
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Água e Ambiente (Resumo)
Eixo 5: SAÚDE, BEM-ESTAR E TERRITÓRIO
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Saúde (Resumo)
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Turismo (Resumo)
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Indústrias Culturais e Criativas (Resumo)
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Habitat (Resumo)
As Prioridades Estratégicas Inteligentes encontram-se desenvolvidas e concretizadas na articulação das políticas publicas (policy-mix) que é apresentada na ENEI. Este documento estabelece as políticas, medidas e instrumentos que permitem orientar e coordenar a intervenção pública e privada. O policy-mix é acompanhado por um plano de ação, de metodologias de monitorização e avaliação da Estratégia e da forma de Governação da mesma.
Na base da elaboração das Prioridades Estratégicas Inteligentes estão cinco
objetivos estruturantes, identificados pelo Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação - Desafios, forças
e fraquezas rumo a 2020:
1. A promoção do potencial da base de conhecimentos científicos e
tecnológicos;
2. O fomento da cooperação entre as instituições de I&D públicas e
privadas e entre empresas, com o reforço da política de
clusterização e a promoção da transferência e circulação do
conhecimento, para melhoria do nível de intensidade tecnológica e de
conhecimento dos bens e serviços produzidos;
3. A aposta em bens e serviços transacionáveis e com valor acrescentado, bem
como a internacionalização das empresas e a diversificação de mercados;
4. O fomento do empreendedorismo, promovendo a criação do emprego e a
qualificação de recursos humanos;
5. A transição para uma economia de baixo teor de carbono.